Herpesvirus Humano 8
Espécie de vírus (gênero RHADINOVIRUS, subfamília GAMMAHERPESVIRINAE) isolados de pacientes com sarcoma de Kaposi "clássico" e relacionado com a AIDS.
Herpesvirus Humano 6
Representante do ROSEOLOVIRUS, isolado de pacientes com AIDS e outros TRANSTORNOS LINFOPROLIFERATIVOS. O vírus infecta e se replica em linhagens recentes e estabelecidas de células hematopoiéticas e células de origem neural. Também parece alterar a atividade das células NK. Os níveis de anticorpos HHV-6 (HBLV) são elevados em pacientes com AIDS, síndrome de Sjogren, sarcoidose, síndrome de fadiga crônica e algumas outras doenças malignas. HHV-6 é o causador do EXANTEMA SÚBITO e está implicado na encefalite.
Herpesvirus Saimiriíneo 2
Representante do RHADINOVIRUS (subfamília GAMMAHERPESVIRINAE) isolada de macacos esquilos, causador de LINFOMA MALIGNO em saguis ou macacos-coruja inoculados.
Herpesvirus Equídeo 1
Herpesviridae
Família de vírus DNA, de cadeia linear, em dupla fita, encapsulado, que infecta vários animais. ALPHAHERPESVIRINAE, BETAHERPESVIRINAE e GAMMAHERPESVIRINAE fazem parte das subfamílias (com base nas características biológicas).
Herpesvirus Bovino 1
Espécie de VARICELLOVIRUS que causa RINOTRAQUEÍTE INFECCIOSA BOVINA e outras síndromes associadas em BOVINOS.
Infecções por Herpesviridae
As doenças virais causadas pelo HERPESVIRIDAE.
Herpesvirus Humano 7
Espécie de vírus (gênero ROSEOLOVIRUS, família HERPESVIRIDAE) isolado de linfócitos T (CD4-positivos, ativados) do sangue de pessoas saudáveis.
Herpesvirus Bovino 4
Sarcoma de Kaposi
Proliferação vascular neoplásica maligna multicêntrica caracterizada pelo desenvolvimento de nódulos cutâneos vermelho-azulados, geralmente nas extremidades inferiores, mais frequentemente nos dedos dos pés ou nos pés, aumentando lentamente em tamanho e número e disseminando-se a locais mais proximais. Os tumores possuem canais revestidos por endotélio e espaços vasculares misturados com agregados de variados tamanhos de células fusiformes e muitas vezes permanecem limitados à pele e tecido subcutâneo, mas pode ocorrer o comprometimento visceral disseminado amplamente. O sarcoma de Kaposi ocorre endemicamente em certas partes da África Central e Europa Central e Oriental. Uma forma particularmente virulenta e disseminada ocorre em pacientes imunocomprometidos, e.g., receptores de transplantes e aqueles com síndrome de imunodeficiência adquirida. (Dorland, 28a ed)
Herpesvirus Canídeo 1
Espécie de VARICELLOVIRUS que causa doença em filhotes recém-nascidos.
Herpesvirus Galináceo 2
Espécie-tipo do gênero MARDIVIRUS (família HERPESVIRIDAE). É o agente etiológico da DOENÇA DE MAREK, que infecta as aves domésticas e selvagens.
Herpesvirus Bovino 5
Espécie de VARICELLOVIRUS, causador de MENIGOENCEFALITE fatal em bezerros.
Herpesvirus Equídeo 4
Infecções por Roseolovirus
A infecção com o ROSEOLOVIRUS, sendo que a mais comum em humanos é o EXANTEMA SÚBITO, uma doença benigna de lactentes e crianças jovens.
Herpesvirus Cercopitecino 1
Espécie de SIMPLEXVIRUS que causa lesões vesiculares na boca de macacos. Quando o vírus é transmitido ao homem, causa encefalite aguda ou encefalomielite, quase sempre fatal.
Alphaherpesvirinae
Subfamília dos HERPESVIRIDAE, caracterizada por um ciclo de replicação curto. Entre os gêneros estão: SIMPLEXVIRUS, VARICELLOVIRUS, vírus similares a doença de Marek e ILTOVIRUS.
Herpesvirus Suídeo 1
Espécie de VARICELLOVIRUS causador de infecção respiratória (PSEUDORRAIVA) em suínos, seu hospedeiro natural. Também causa ENCEFALOMIELITE em bovinos, ovinos, cães, gatos, raposas e martas, sendo geralmente fatal.
Gammaherpesvirinae
Subfamília de vírus (gênero HERPESVIRIDAE) caracterizada por ciclos reprodutivos variáveis. Fazem parte deste gênero, LYMPHOCRYPTOVIRUS e RHADINOVIRUS.
Herpesvirus Humano 4
Representante do LYMPHOCRYPTOVIRUS (subfamília GAMMAHERPESVIRINAE) que infecta as células B em humanos. Acredita-se que seja o agente causador da MONONUCLEOSE INFECCIOSA e está fortemente associado com LEUCOPLASIA PILOSA oral, LINFOMA DE BURKITT e outras doenças malignas.
Herpesvirus Humano 1
Espécie típica de SIMPLEXVIRUS que causa a maioria das formas de herpes simplex não genital em humanos. A infecção primária ocorre principalmente em crianças, e então o vírus fica latente no gânglio da raiz dorsal. É então reativado periodicamente ao longo da vida, causando principalmente afecções benignas.
Latência Viral
Capacidade de vírus patogênicos para permanecerem dormentes dentro de uma célula (infecção oculta). Acredita-se que nos eucariotos a ativação subsequente e a replicação viral sejam causadas por estimulação extracelular de fatores de transcrição celular. A latência nos bacteriófagos é mantida pela expressão de repressores viralmente codificados.
Varicellovirus
Gênero da família HERPESVIRIDAE, subfamília ALPHAHERPESVIRINAE. Suas espécies incluem as causadoras de VARICELA e HERPES ZÓSTER em humanos (HERPESVIRUS HUMANO 3), assim como diversas doenças animais.
Herpesvirus Equídeo 3
Espécie de VARICELLOVIRUS que causa exantema coital em equinos.
Regulação Viral da Expressão Gênica
Ativação Viral
Mecanismo, pelo qual os vírus latentes, como os vírus tumorais transmitidos geneticamente (PROVÍRUS) ou PRÓFAGOS de bactérias lisogênicas, são induzidos a se replicar sendo liberados como vírus infecciosos. Pode ser realizado por vários estímulos endógenos e exógenos, incluindo os LIPOPOLISSACARÍDEOS de células B, hormônios glicocorticoides, pirimidinas halogenadas, RADIAÇÃO IONIZANTE, luz ultravioleta e vírus superinfectantes.
Betaherpesvirinae
Subfamília de HERPESVIRIDAE, caracterizada por ciclo de replicação relativamente longo. Fazem parte do gênero, CYTOMEGALOVIRUS, MUROMEGALOVIRUS e ROSEOLOVIRUS.
Linhagem Celular
Fases de Leitura Aberta
Herpesvirus Meleagrídeo 1
Espécies (gênero VÍRUS SEMELHANTES AO DA DOENÇA DE MAREK, família HERPESVIRIDAE) que infectam perus.
Dados de Sequência Molecular
Descrições de sequências específicas de aminoácidos, carboidratos ou nucleotídeos que apareceram na literatura publicada e/ou são depositadas e mantidas por bancos de dados como o GENBANK, European Molecular Biology Laboratory (EMBL), National Biomedical Research Foundation (NBRF) ou outros repositórios de sequências.
Replicação Viral
Anticorpos Antivirais
Imunoglobulinas produzidas em resposta a ANTÍGENOS VIRAIS.
Aotus trivirgatus
Espécie (família AOTIDAE) que habita regiões florestais das Américas Central e do Sul (do Panamá à Amazônia). As vocalizações ocorrem principalmente à noite, quando estão ativos. Por este motivo, são também denominados macacos-da-noite do Norte.
Sequência de Bases
Proteínas Imediatamente Precoces
Proteínas que são codificadas por genes imediatos, na ausência da síntese proteica de novo. O termo foi originalmente utilizado exclusivamente para proteínas regulatórias virais que foram sintetizadas logo após a integração viral à célula do hospedeiro. O termo também é utilizado para descrever proteínas celulares que são sitetizadas imediatamente após a célula em repouso ser estimulada por sinais extracelulares.
Herpesvirus Galináceo 1
Representante da espécie do gênero ILTOVIRUS encontrado em todo continente e afetando principalmente galinhas e, ocasionalmente, faisões.
Herpesvirus Humano 3
Espécie típica de VARICELLOVIRUS que causa VARICELA (catapora) e HERPES ZÓSTER em humanos.
Exantema Súbito
Doença aguda de curta duração de lactentes e crianças jovens, caracterizada por aparecimento concomitante de uma febre alta, que volta ao normal após 3 a 4 dias, e uma erupção macular ou maculopapular que aparece primeiro no tronco e em seguida alastra-se para outras áreas. É a sexta das doenças exantematosas clássicas e é causada por HHV-6 (HERPESVIRUS 6 HUMANO). (Tradução livre do original: Dorland, 27th ed)
Herpesvirus Ranídeo 1
Espécie de vírus (família HERPESVIRIDAE), cujo gênero ainda não foi designado. Provavelmente é o agente causador do ADENOMA ou ADENOCARCINOMA nos rins de certas rãs.
Proteínas do Envelope Viral
Camadas de proteínas que circundam o capsídeo num vírus com nucleocapsídeoos tubulares. O envelope consiste em uma camada interna de lipídeos e proteínas específicas de vírus também chamadas de proteínas de matriz. A camada exterior consiste em um ou mais tipos de subunidades morfológicas chamadas peplômeros que se projetam do envelope viral; essa camada sempre é constituída de glicoproteínas.
Doença de Marek
Doença viral transmissível de aves, causada por herpesvirus 2 aviária (HERPESVIRUS 2 GALINÁCEO) e outros MARDIVIRUS. Há uma infiltração celular linfoide ou formação de tumor linfomatoso nos nervos periféricos e nas gônadas, mas também pode haver envolvimento de órgãos viscerais, pele, músculo e olho.
Doenças dos Cavalos
Doenças dos cavalos domésticos e selvagens da espécie Equus caballus.
Rinotraqueíte Infecciosa Bovina
Infecção por herpesvirus em BOVINOS, caracterizada por INFLAMAÇÃO e NECROSE das mucosas do trato respiratório superior.
Membro 14 de Receptores do Fator de Necrose Tumoral
Novo membro da família do fator de receptor de necrose tumoral que também pode mediar a entrada do VÍRUS HERPES SIMPLES TIPO 1 nas células. É específico para o MEMBRO 14 DA SUPERFAMÍLIA DE LIGANTE DE FATOR DE NECROSE TUMORAL e para forma homotrimérica da LINFOTOXINA ALFA. O receptor é abundantemente expressado nos LINFÓCITOS T e pode desempenhar um papel na regulação da ativação dos linfócitos. A sinalização pelo receptor ativado ocorre através de sua associação com os fatores associados a receptores de TNF.
Simplexvirus
Gênero de vírus (família HERPESVIRIDAE, subfamília ALPHAHERPESVIRINAE) semelhantes ao herpes simples. Seu representante é o HERPEVIRUS HUMANO 1.
Sequência de Aminoácidos
Cavalos
Callitrichinae
Uma subfamília da família CEBIDAE composta por quatro gêneros: CALLITHRIX (saguis), CALLIMICO (macaco de Goeldi), LEONTOPITHECUS (micos-leões-dourados) e SANGUINUS (saguis-de-dentes-compridos). Os membros desta família habitam florestas tropicais da América Central e do Sul.
Reação em Cadeia da Polimerase
Método in vitro para produção de grandes quantidades de DNA específico ou fragmentos de RNA de comprimento definido de pequenas quantidades de oligonucleotídeos curtos de sequências flanqueantes (iniciadores ou "primers"). O passo essencial inclui desnaturação térmica de moléculas alvo da dupla fita, reassociação dos primers a suas sequências complementares e extensão do iniciador reassociado pela síntese enzimática com DNA polimerase. A reação é eficiente, específica e extremamente sensível. A utilização da reação inclui diagnóstico de doenças, detecção de patógenos difíceis de se isolar, análise de mutações, teste genético, sequenciamento de DNA e análise das relações evolutivas.
Febre Catarral Maligna
infecção em bovinos causada pelo herpesvirus caracterizada pela inflamação catarral dos epitélios respiratório e alimentar, ceratoconjuntivite, encefalite e aumento dos nódulos linfáticos. Sinônimos: epiteliose bovina, 'snotiekte'.
Herpesvirus Humano 2
Espécie de SIMPLEXVIRUS associado com infecções genitais (HERPES GENITAL). É transmitido por intercurso sexual e por contato pessoal próximo.
Bovinos
Animais bovinos domesticados (do gênero Bos) geralmente são mantidos em fazendas ou ranchos e utilizados para produção de carne, derivados do leite ou para trabalho pesado.
Hiperplasia do Linfonodo Gigante
Linfonodos hiperplásicos grandes e benignos. O subtipo vascular hialino mais comum é caracterizado por pequenos folículos vasculares de hialina e proliferações capilares interfoliculares. As células plasmáticas, em geral, estão presentes e representam outro subtipo dentro das células plasmáticas contendo IgM e IMUNOGLOBULINA A.
Citomegalovirus
Gênero da família HERPESVIRIDAE, subfamília BETAHERPESVIRINAE, que infecta as glândulas salivares, fígado, baço, pulmões, olhos e outros órgãos, produzindo caracteristicamente células aumentadas com inclusões intranucleares. A infecção com Citomegalovirus é também vista como infecção oportunista na AIDS.
Doenças dos Bovinos
Vírion
Sistema infectivo de um vírus, composto do genoma viral, proteínas nucleares e uma capa proteica, chamada capsídeo, que pode estar "nu" ou envolto por envelope lipoproteico, chamado peplos.
Aotidae
Família de macacos do Novo Mundo, que habitam florestas das Américas do Sul e Central. Há um único gênero e várias espécies nesta família, incluindo AOTUS TRIVIRGATUS (macacos-da-noite do norte).
Transativadores
Proteínas Estruturais Virais
Proteínas virais componentes das PARTÍCULAS VIRAIS montadas maduras. Podem incluir proteínas centrais do nucleocapsídeoo (proteínas gag), enzimas contidas dentro das partículas virais (proteínas pol) e componentes de membrana (proteínas env). Não estão incluídas as proteínas codificadas pelo GENOMA VIRAL produzidas nas células infectadas, mas que não estão empacotadas nas partículas virais maduras, isto é, as denominadas PROTEÍNAS VIRAIS NÃO ESTRUTURAIS.
Herpes Simples
Um grupo de infecções agudas causadas por vírus de herpes simples tipo 1 ou tipo 2, caracterizadas pelo desenvolvimento de uma ou mais vesículas pequenas cheias de líquido com uma base eritematosa elevada na pele ou mucosa, e ocorrendo como infecção primária ou recorrente em virtude da reativação de uma infecção latente. As infecções tipo 1 geralmente afetam regiões não genitais do corpo, enquanto nas infecções tipo 2 são principalmente vistas nas áreas genitais e circundantes, embora haja superposição entre os dois tipos. Os fatores precipitadores incluem febre, exposição à temperatura fria ou a raios ultravioleta, queimadura solar, escoriações cutâneas ou mucosas, estresse emocional e traumatismo nervoso. (Dorland, 28a ed)
Herpesvirus Galináceo 3
Espécie de vírus (gênero VÍRUS SEMELHANTES AO DA DOENÇA DE MAREK, família HERPESVIRIDAE) que infecta galinhas.
Antílopes
Pseudorraiva
Infecção altamente contagiosa causada pelo herpersvirus que afeta o sistema nervoso central de suínos, bovinos, cachorros, gatos, ratos e outros animais.
Carpas
Ensaio de Placa Viral
Método para medida da infectividade viral e multiplicação em CÉLULAS CULTIVADAS. Áreas claramente lisadas ou placas desenvolvidas como partículas virais são liberadas das células infectadas durante a incubação. Com alguns VÍRUS, as células são mortas por efeito citopático; com outros, as células infectadas não são mortas, mas podem ser detectadas por sua habilidade de hemadsorção. Algumas vezes as placas de células contêm ANTÍGENOS VIRAIS que podem ser medidos por IMUNOFLUORESCÊNCIA.
Transformação Celular Viral
Proteínas Nucleares
Encefalite Viral
Inflamação do tecido do parênquima cerebral como resultado de uma infecção viral. A encefalite pode ocorrer como manifestação primária ou secundária a INFECÇÕES POR TOGAVIRIDAE, INFECÇÕES POR HERPESVIRIDAE, INFECÇÕES POR ADENOVIRIDAE, INFECÇÕES POR FLAVIVIRIDAE, INFECÇÕES POR BUNYAVIRIDAE, INFECÇÕES POR PICORNAVIRIDAE, INFECÇÕES POR PARAMYXOVIRIDAE, INFECÇÕES POR ORTHOMYXOVIRIDAE, INFECÇÕES POR RETROVIRIDAE e INFECÇÕES POR ARENAVIRIDAE.
Perus
Células Vero
LINHAGEM CELULAR derivada do rim do macaco verde (vervet) Africano (CERCOPITHECUS AETHIOPS) utilizada principalmente em estudos de replicação viral e ensaios em placas (in vitro).
Mardivirus
Gênero de vírus (família HERPESVIRIDAE, subfamília ALPHAHERPESVIRINAE) associado com malignidade em aves.
Efeito Citopatogênico Viral
Alterações morfológicas visíveis, em células infectadas por vírus. Inclui a paralisação de RNA celular e síntese proteica, fusão celular, liberação de enzimas lisossômicas, alterações na permeabilidade da membrana celular, alterações difusas em estruturas intracelulares, presença de inclusão de corpos virais e aberrações cromossômicas. Exclui a transformação maligna, que é a TRANSFORMAÇÃO CELULAR, VIRAL. Os efeitos citopatogênicos virais dão um método valioso para identificação e classificação de vírus infectantes.
Infecções Tumorais por Vírus
Cercopithecus aethiops
Estudos Soroepidemiológicos
Saguinus
Gênero (subfamília CALLITRICHINAE) composto por 12 espécies e encontrado no Panamá e América do Sul. As espécies frequentemente observadas na literatura são S. oedipus (sagui-de-topete), S. nigricollis e S. fusicollis.
Regiões Promotoras Genéticas
Timidina Quinase
Células Cultivadas
Células propagadas in vitro em meio especial apropriado ao seu crescimento. Células cultivadas são utilizadas no estudo de processos de desenvolvimento, processos morfológicos, metabólicos, fisiológicos e genéticos, entre outros.
Testes de Neutralização
Medida do título (diluição) de um ANTISSORO que bloqueia uma infecção por meio do teste de uma série de diluições de um determinado ponto final de interação vírus-antissoro, que geralmente é a diluição na qual culturas de tecidos inoculadas com as misturas soro-vírus demonstram algum sinal citopático (CPE) ou a diluição na qual 50 por cento dos animais em teste injetados com as combinações soro-vírus mostram infectividade (ID50) ou morte (LD50).
Fatores de Transcrição de Zíper de Leucina Básica
Antivirais
Agentes usados na profilaxia ou no tratamento das VIROSES. Entre seus modos de ação estão o impedimento da replicação viral por meio da inibição da polimerase de DNA viral; unindo-se a receptores específicos de superfície celular, inibindo a penetração viral ou provocando a perda do capsídeo; inibindo a síntese proteica viral o bloqueando as etapas finais da montagem viral.
Cromossomos Artificiais Bacterianos
Construções de DNA que são compostas de, pelo menos, uma ORIGEM DE REPLICAÇÃO, para replicação bem sucedida, propagação a e para manutenção como um cromossomo extra em bactérias. Além disso, eles podem carregar grandes quantidades (cerca de 200 kilobases) de outra sequência para uma variedade de propósitos em bioengenharia.
Eliminação de Partículas Virais
Meningoencefalite
Interações Hospedeiro-Patógeno
Ácido Fosfonoacéticos
Corpos de Inclusão Viral
Área que mostra coloração alterada no núcleo ou citoplasma de uma célula infectada por vírus. Alguns corpos de inclusão representam "fábricas de vírus" onde o ácido nucleico ou proteína viral estão sendo sintetizadas; outros são meramente artefatos provenientes da fixação e coloração. Como exemplo, os corpos de Negri, são encontrados no citoplasma e processos de células nervosas de animais que morreram de hidrofobia.
Animais de Zoológico
Receptores Virais
Doenças dos Peixes
Transcrição Genética
Primers do DNA
Sequências curtas (geralmente em torno de 10 pares de bases) de DNA que são complementares à sequência do RNA mensageiro e permite a transcriptase reversa, copiando as sequências adjacentes de RNAm. Os primers são utilizados largamente em técnicas de biologia molecular e genética.
Ictalurivirus
Gênero não designado da família HERPESVIRIDAE, composto por uma espécie Herpesvirus de Ictalurídeos Tipo 1 (Vírus do Bagre do Canal).
Homologia de Sequência do Ácido Nucleico
Callithrix
Gênero (subfamília CALLITRICHINAE) que ocorre em florestas do Brasil e Bolívia contendo dezessete espécies.
Clonagem Molecular
Haplorrinos
Subordem de PRIMATAS composta por oito famílias: CEBIDAE (alguns macacos do Novo Mundo), ATELIDAE (alguns macacos do Novo Mundo), CERCOPITHECIDAE (macacos do Velho Mundo), HYLOBATIDAE (gibões e siamangs), CALLITRICHINAE (saguis e tamaris) e HOMINIDAE (humanos e grandes símios).
Genes Precoces
Genes que apresentam expressão rápida e transitória na ausência da síntese proteica de novo. O termo foi originalmente usado exclusivamente para genes virais em que "precoce" se referira à transcrição imediatamente após a integração do vírus na célula hospedeira. Também é usado para descrever genes celulares expressos imediatamente depois que as células em repouso são estimuladas por sinais extracelulares como fatores de crescimento e neurotransmissores.
Imunofluorescência
Teste para antígeno tecidual utilizando um método direto, por conjugação de anticorpo e pigmento fluorescente (TÉCNICA DIRETA DE FLUORESCÊNCIA PARA ANTICORPO) ou um método indireto, pela formação do complexo antígeno-anticorpo que é então ligado a uma fluoresceína conjugada a um anticorpo anti-imunoglobulina (TÉCNICA INDIRETA DE FLUORESCÊNCIA PARA ANTICORPO). O tecido é então examinado por microscopia de fluorescência.
Doenças dos Primatas
Coelhos
Espécie Oryctolagus cuniculus (família Leporidae, ordem LAGOMORPHA) nascem nas tocas, sem pelos e com os olhos e orelhas fechados. Em contraste com as LEBRES, os coelhos têm 22 pares de cromossomos.
Tartarugas
Glicoproteínas
Compostos conjugados proteína-carboidrato que incluem mucinas, mucoides e glicoproteínas amiloides.
Linfoma Relacionado a AIDS
Tumores linfoides de células B que ocorrem em associação com a AIDS. Os pacientes frequentemente apresentam-se com um estágio avançado da doença e com subtipos altamente malignos incluindo o LINFOMA DE BURKITT, LINFOMA IMUNOBLÁSTICO DE CÉLULAS GRANDES, LINFOMA DE EFUSÃO PRIMÁRIA, e LINFOMA DIFUSO DE GRANDES CÉLULAS B. Os tumores frequentemente estão disseminados em locais extranodais não comuns, e frequentemente estão presentes anormalidades cromossômicas. É possível que a linfoproliferação de células B policlonais na AIDS seja um resultado complexo da infecção por EBV, estimulação antigênica do HIV e ativação do HIV dependente de célula T.
Fatores Reguladores de Interferon
Família de fatores de transcrição que compartilham um motivo N-terminal de SEQUÊNCIAS HÉLICE-VOLTA-HÉLICE e se ligam aos promotores induzíveis por INTERFERON para controlar a expressão de GENES. As proteínas dos fatores reguladores de interferon (IRF) se ligam a sequências específicas de DNA, como os elementos de resposta estimulada por interferon, os elementos regulatórios do interferon e a sequência consenso do interferon.
Homologia de Sequência de Aminoácidos
DNA Polimerase Dirigida por DNA
DNA polimerases dependentes de DNA, encontradas em células bacterianas, animais e vegetais. Durante o processo de replicação, estas enzimas catalisam a adição de resíduos de desoxirribonucleotídeos até a extremidade de uma fita de DNA na presença de DNA como molde-iniciador. Também possuem atividade de exonuclease e por isso funcionam no reparo de DNA.
Membro 14 da Superfamília de Ligantes de Fatores de Necrose Tumoral
Membro da superfamília do fator de necrose tumoral encontrado nos LINFÓCITOS e MONÓCITOS ativados. Ocorre como uma proteína transmembrana que pode ser clivada para liberar uma forma secretada que se liga especificamente ao RECEPTOR BETA DE LINFOTOXINA e ao Membro 14 da Superfamília de Receptores de Fatores de Necrose Tumoral.
Transfecção
Saimiri
Gênero da família CEBIDAE que compreende quatro espécies: S. boliviensis, S. orstedii (macaco esquilo de dorso vermelho), S. sciureus (macaco esquilo comum) e S. ustus. Eles habitam florestas tropicais úmidas nas Américas Central e do Sul. S. sciureus é utilizada extensamente em estudos de pesquisa.
Equidae
Família de MAMÍFEROS com cascos (como CAVALOS, burros e zebras), cujos membros são estritamente herbívoros; podem ser classificados como de criação intensiva ou extensiva, dependendo de como obtêm o alimento.
Infecções por Vírus Epstein-Barr
Infecção com o HERPESVIRUS 4 HUMANO que pode facilitar o desenvolvimento de vários transtornos linfoproliferativos. Esses incluem o LINFOMA DE BURKITT (tipo africano), a MONONUCLEOSE INFECCIOSA e a LEUCOPLASIA bucal PILOSA .
Infecções por Citomegalovirus
A infecção pelo CITOMEGALOVIRUS, caracterizada por células aumentadas que contêm inclusões intranucleares. A infecção pode ser dar em quase qualquer órgão, mas as glândulas salivares são o local mais frequentemente acometido em crianças, o mesmo acontecendo com os pulmões em adultos.
Linhagem Celular Transformada
Linhagem de células eucarióticas obtidas de uma fase quiescente ou estacionária que passa por uma conversão para um estado de crescimento desregulado em cultura, assemelhando-se a um tumor in vitro. Esta linhagem ocorre espontaneamente ou através da interação com vírus, oncogenes, radiação ou drogas/produtos químicos.
Ligação Proteica
Papio
Gênero de primatas da subfamília CERCOPITHECINAE, família CERCOPITHECIDAE, composto por cinco espécies denominadas: PAPIO URSINUS (babuínos chacma), PAPIO CYNOCEPHALUS (babuíno amarelo), PAPIO PAPIO (babuíno do oeste), PAPIO ANUBIS (babuíno anubis ou oliva), PAPIO HAMADRYAS (babuíno hamadryas). O gênero Papio está distribuído em florestas abertas, savanas, pastagens e elevações rochosas. Alguns autores consideram MANDRILLUS um subgênero do Papio.
Mapeamento por Restrição
Plasmídeos
Sequências Repetitivas de Ácido Nucleico
Sequências de DNA ou RNA que ocorrem em múltiplas cópias. Há vários tipos de sequências: SEQUÊNCIAS REPETITIVAS DISPERSAS que são cópias de ELEMENTOS DE DNA TRANSPONÍVEIS ou RETROELEMENTOS dispersos por todo o genoma. SEQUÊNCIAS REPETIDAS TERMINAIS flanqueiam ambos os terminais de outra sequência, por exemplo, repetições terminais longas (LTRs) nos RETROVÍRUS. As variações podem ser repetições diretas, que ocorrem na mesma direção ou repetições invertidas, aquelas com direções opostas umas as outras. As SEQUÊNCIAS REPETIDAS EM TANDEM são cópias que permanecem adjacentes umas às outras, diretas ou invertidas (SEQUÊNCIAS REPETIDAS INVERTIDAS).
Ictaluridae
Proteínas Recombinantes de Fusão
Internalização do Vírus
Ativação Transcricional
Processos que estimulam a TRANSCRIÇÃO GENÉTICA de um gene ou conjunto de genes.
Vacinas Virais
Análise de Sequência de DNA
Evasão da Resposta Imune
Alinhamento de Sequência
Combinação de dois ou mais aminoácidos ou sequências de bases de um organismo ou organismos de tal forma a alinhar áreas das sequências de distribuição das propriedades comuns. O grau de correlação ou homologia entre as sequências é previsto computacionalmente ou estatisticamente, baseado nos pesos determinados dos elementos alinhados entre as sequências. Isto pode servir como um indicador potencial de correlação genética entre os organismos.
Sequências Repetidas Terminais
Sequências nucleotídicas repetidas nas extremidades 5' e 3' de uma sequência considerada. Por exemplo, são características de um transposon serem flanqueados por repetições invertidas em cada terminal e as repetições invertidas serem flanqueadas por repetições diretas. O elemento Delta dos retrotransposons Ty e LTRs (abrev. de long terminal repeats: repetições terminais extensas) são exemplos deste conceito.
Aciclovir
Núcleo Celular
Corpo, limitado por uma membrana, localizado no interior das células eucarióticas. Contém cromossomos e um ou mais nucléolos (NUCLÉOLO CELULAR). A membrana nuclear consiste de uma membrana dupla que se apresenta perfurada por certo número de poros; e a membrana mais externa continua-se com o RETÍCULO ENDOPLÁSMICO. Uma célula pode conter mais que um núcleo.
Bison
Gênero da família Bovidae que possui duas espécies: B. bison e B. bonasus. Este conceito é diferenciado de BÚFALOS, que se refere a Bubalus arnee e Syncerus caffer.
Conjuntivite Viral
Linfócitos T
Linfócitos responsáveis pela imunidade mediada por células. Foram identificados dois tipos: LINFÓCITOS T CITOTÓXICOS e linfócitos T auxiliadores (LINFÓCITOS T AUXILIARES-INDUTORES). São formados quando os linfócitos circulam pelo TIMO e se diferenciam em timócitos. Quando expostos a um antígeno, dividem-se rapidamente, produzindo um grande número de novas células T sensibilizadas a este antígeno.
Carga Viral
Quantidade de vírus mensurável no sangue. Alterações na carga viral, medida no plasma, são utilizadas como MARCADORES SUBSTITUTOS na progressão de doenças.
Infecções Oportunistas Relacionadas com a AIDS
Infecções oportunistas encontradas em pacientes que possuem teste positivo ao vírus da imunodeficiência humana (HIV). Entre as mais comuns estão PNEUMONIA POR PNEUMOCYSTIS, sarcoma de Kaposi, criptosporidose, herpes simples, toxoplasmose, criptococose e infecções com o complexo Mycobacterium avium, Microsporidium e Citomegalovírus.
RNA Mensageiro
Sequências de RNA que servem como modelo para a síntese proteica. RNAm bacterianos são geralmente transcritos primários pelo fato de não requererem processamento pós-transcricional. O RNAm eucariótico é sintetizado no núcleo e necessita ser transportado para o citoplasma para a tradução. A maior parte dos RNAm eucarióticos têm uma sequência de ácido poliadenílico na extremidade 3', denominada de cauda poli(A). Não se conhece com certeza a função dessa cauda, mas ela pode desempenhar um papel na exportação de RNAm maduro a partir do núcleo, tanto quanto em auxiliar na estabilização de algumas moléculas de RNAm retardando a sua degradação no citoplasma.
Gânglio Trigeminal
Soronegatividade para HIV
Doenças do Gato
Cricetinae
Ganciclovir
Análogo do ACICLOVIR que é um inibidor potente da família dos Herpesvirus, incluindo o citomegalovirus. O ganciclovir é usado para tratar as complicações advindas das infecções de citomegalovirus associadas com a AIDS.
Tupaia
Linfócitos B
Deleção de Genes
Encefalomielite
Receptores de Quimiocinas
Glicoproteínas de superfície celular que se ligam às quimiocinas e, então mediam a migração de moléculas pró-inflamatórias. Os receptores são membros da família de receptores acoplados a proteína-G de sete porções transmembrânicas. Como as próprias QUIMIOCINAS, os receptores podem ser divididos em pelo menos três ramos estruturais: CR, CCR e CXCR, conforme as variações em um motivo compartilhado de cisteína.
Fosfoproteínas
Infecções Oculares Virais
As infecções oculares causadas por agentes intracelulares minusculos. Essas infecções podem levar a inflamações graves em várias partes do olho, conjuntiva, íris, pálpebras, etc. Vários vírus foram identificados como agentes causais. Entre eles estão o Herpesvirus, o Adenovirus, o Poxvirus e o Myxovirus.
Microscopia Eletrônica
Microscopia que utiliza um feixe de elétrons, em vez de luz, para visualizar a amostra, permitindo assim uma grande amplificação. As interações dos ELÉTRONS com as amostras são usadas para fornecer informação sobre a estrutura fina da amostra. Na MICROSCOPIA ELETRÔNICA DE TRANSMISSÃO, as reações dos elétrons transmitidas através da amostra são transformadas em imagem. Na MICROSCOPIA ELETRÔNICA DE VARREDURA, um feixe de elétrons incide em um ângulo não normal sobre a amostra e a imagem é formada a partir de reações que ocorrem acima do plano da amostra.
Hylobates
Gênero da família HYLOBATIDAE que compreende seis espécies. Os membros deste gênero habitam florestas tropicais no sudeste asiático. São arborícolas e diferem de outros antrópodes pelo grande comprimento de seus braços e corpo r membros inferiores delgados. Seu principal meio de locomoção é se balançando de galho em galho com seus braços. Hylobates significa habitar as árvores. Alguns autores referem-se a Symphalangus e Nomascus com o termo Hylobates. Os seis gêneros incluem: H. concolor (gibão de crista ou preto), H. hoolock (gibão Hoolock), H. klossii (gibão de Kloss; siamang anão), H. lar (gibão comum), H. pileatus (gibão de chapéu) e H. syndactylus (siamang). H. lar também é conhecida como H. agilis (gibão lar), H. moloch (gibão ágil) e H. muelleri (gibão prateado).
Mutação
Montagem de Vírus
Conjunto de PROTEÍNAS ESTRUTURAIS VIRAIS e ácidos nucleicos (DNA VIRAL ou RNA VIRAL) para formar uma PARTÍCULA VIRAL.
Proteínas de Ligação a DNA
Hibridização de Ácido Nucleico
Técnica amplamente usada que explora a capacidade de sequências complementares de DNAs ou RNAs de fita simples para parear entre si formando uma dupla hélice. A hibridização pode ocorrer entre duas sequências complementares de DNA, entre DNA de fita simples e um RNA complementar, ou entre duas sequências de RNA. A técnica é usada para detectar e isolar sequências específicas, medir homologia, ou definir outras características de uma ou ambas as cadeias. (Tradução livre do original: Kendrew, Encyclopedia of Molecular Biology, 1994, p503)
Sítios de Ligação
Técnica Indireta de Fluorescência para Anticorpo
Técnica de fluorescência para anticorpo, geralmente utilizada para detectar anticorpos e complexos imunológicos em tecidos e micro-organismos em pacientes com doenças infecciosas. A técnica envolve a formação de um complexo antígeno-anticorpo que é ligado a uma fluoresceína conjugada a um anticorpo anti-imunoglobina.
Vetores Genéticos
Moléculas de DNA capazes de replicação autônoma dentro de uma célula hospedeira, na qual outras sequências de DNA podem ser inseridas e amplificadas. Muitos são provenientes de PLASMÍDEOS, BACTERIÓFAGOS ou VÍRUS. São usados para transportar genes estranhos às células receptoras. Os vetores genéticos possuem um local de replicação funcional e contêm MARCADORES GENÉTICOS para facilitar seu reconhecimento seletivo.
Proteína de Ligação a Sequências Sinal de Recombinação J de Imunoglobina
Viroses do Sistema Nervoso Central
Leucócitos Mononucleares
Células Tumorais Cultivadas
Células provenientes de tecido neoplásico cultivadas in vitro. Se for possível estabelecer estas células como LINHAGEM CELULAR TUMORAL, elas podem se propagar indefinidamente em cultura de células.
Testes de Precipitina
Foscarnet
Antiviral utilizado no tratamento da retinite por citomegalovírus. Foscarnet também demonstrou atividade contra vírus da herpes humano e HIV.
Galinhas
Calicivirus Felino
Técnicas de Cultura
Métodos de manutenção ou de crescimento de materiais biológicos em condições controladas de laboratório. Entre elas estão culturas de CÉLULAS, TECIDOS, órgãos ou embrião in vitro. Tanto os tecidos animais como os vegetais podem ser cultivados por vários métodos. As culturas podem ser provenientes de tecidos normais ou anormais e consistem de populações de um único tipo de célula ou de mistura de populações de tipos celulares diferentes.
Desoxirribonuclease HindIII
Artiodáctilos
Proteínas Repressoras
Proteínas que mantêm a dormência transcricional de GENES ou ÓPERONS específicos. As proteínas repressoras clássicas são as proteínas ligantes de DNA que estão normalmente ligadas à REGIÃO OPERADORA de um óperon, ou os ELEMENTOS FACILITADORES de um gene até que ocorra algum sinal que ocasione seu desprendimento.
Saliva
Antígenos Nucleares do Vírus Epstein-Barr
Antígenos nucleares codificados por GENES VIRAIS encontrados em HERPESVIRUS 4 HUMANO. Pelo menos seis antígenos nucleares foram identificados.
Anguilla
Células COS
Linhagens de células derivadas da linhagem CV-1 por transformação com um VÍRUS SV40 mutante de replicação incompleta que codifica vários antígenos T grandes (ANTÍGENOS TRANSFORMADORES DE POLIOMAVÍRUS) para o tipo selvagem. São usadas para transfecção e clonagem. (A linhagem CV-1 foi derivada do rim de um macaco verde africado macho adulto (CERCOPITHECUS AETHIOPS)).
Western Blotting
Lymphocryptovirus
Gênero de vírus (família HERPESVIRIDAE, subfamília GAMMAHERPESVIRINAE) que infectam as células B em humanos e primatas do novo mundo. Seu representante é o HERPESVIRUS 4 HUMANO, mais conhecido como vírus Epstein-Barr.
Desoxirribonuclease BamHI
Expressão Gênica
Manifestação fenotípica de um gene (ou genes) pelos processos de TRANSCRIÇÃO GENÉTICA e TRADUÇÃO GENÉTICA.
Ensaio de Imunoadsorção Enzimática
Imunoensaio utilizando um anticorpo ligado a uma enzima marcada, tal como peroxidase de raiz-forte (ou rábano silvestre). Enquanto a enzima ou o anticorpo estiverem ligados a um substrato imunoadsorvente, ambos retêm sua atividade biológica; a mudança na atividade enzimática como resultado da reação enzima-anticorpo-antígeno é proporcional à concentração do antígeno e pode ser medida por espectrofotometria ou a olho nu. Muitas variações do método têm sido desenvolvidas.
Southern Blotting
Células HEK293
Linhagem celular gerada por células embrionárias de rim que foram induzidas à transformação por transfecção com adenovírus humano tipo 5.
Especificidade da Espécie
Restrição de um comportamento característico, estrutura anatômica ou sistema físico, como resposta imunológica, resposta metabólica ou gene ou variante gênico dos membros de uma espécie. Refere-se às propriedades que diferenciam uma espécie de outra, mas também se usa para níveis filogenéticos superiores ou inferiores ao nível de espécie.