Estado de receptividade aumentada à sugestão e ao direcionamento, inicialmente induzido por uma outra pessoa.
Procedimento no qual um paciente é induzido a um estado de transe, a fim de aliviar a ansiedade durante um procedimento odontológico.
Agentes capazes de induzir perda total ou parcial da sensação , especialmente das sensações tátil e dor. Eles podem induzir ANESTESIA geral, na qual se atinge um estado de inconsciência, ou agir localmente induzindo entorpecimento ou falta de sensibilidade em um local escolhido.
A aceitação acrítica de uma ideia ou plano de ação.
São gases ou líquidos voláteis que, em diferentes graus, induzem anestesia, potência, [diferentes] graus de depressão (circulatória, respiratória, ou neuromuscular), além dos efeitos analgésicos. Os anestésicos inalatórios apresentam vantagens sobre os endovenosos, pois o grau de anestesia pode ser modificado rapidamente alterando-se a concentração do anestésico inalado. Devido a sua rápida eliminação, qualquer depressão respiratória pós-operatória tem duração relativamente curta.
Fármacos que bloqueiam a condução nervosa quando aplicados localmente (no tecido nervoso) em concentrações adequadas. Atuam em qualquer parte do sistema nervoso e em todos os tipos de fibras nervosas. Em contato com um tronco nervoso, estes anestésicos podem causar paralisia sensitiva e motora na área inervada. Sua ação é totalmente reversível. (Tradução livre do original: Gilman AG, et. al., Goodman and Gilman's The Pharmacological Basis of Therapeutics, 8th ed). Quase todos os anestésicos locais atuam diminuindo a tendência para a ativação dos canais de sódio dependentes de voltagem.
Atividade que reduz as sensações de tensão e dos efeitos do ESTRESSE FISIOLÓGICO.
São usados para induzir ação ultracurta. A perda de consciência é rápida e a indução é agradável, mas não há relaxamento muscular e, além disso, os reflexos frequentemente não são reduzidos adequadamente. A administração repetida resulta em acúmulo, prolongando o tempo necessário para recuperação. Como estes agentes apresentam pouca (quando apresentam) atividade analgésica, é raro serem usados isoladamente, exceto em rápidos procedimentos menores.
Agentes que induzem vários graus de analgesia, depressão da consciência, da circulação, e da respiração, relaxamento da musculatura esquelética, redução da atividade reflexa e amnésia. Há dois tipos de anestésicos gerais: inalatórios e intravenosos. Com qualquer um dos dois, a concentração arterial da droga necessária para induzir a anestesia varia com a condição do paciente, com o grau desejado de anestesia e com o uso concomitante de outras drogas. (Tradução livre do original: AMA Drug Evaluations Annual, 1994, p.173)
Anestésico inalante estável, não explosivo, relativamente livre de efeitos colaterais significantes.
Dois ou mais compostos químicos usados simultânea ou sequencialmente para induzir anestesia. Essas drogas não precisam estar na mesma forma de dosagem.
Anestésico intravenoso que possui a vantagem de ter um início muito rápido após infusão ou injeção de bolus, além de um período de recuperação muito curto (alguns minutos). (Tradução livre do original: Smith and Reynard, Textbook of Pharmacology, 1992, 1st ed, p206). O propofol tem sido utilizado como ANTICONVULSIVANTE e ANTIEMÉTICO.
Procedimento no qual um indivíduo é induzido a um estado de transe para aliviar a dor. Este procedimento é frequentemente realizado com ANESTESIA local, mas não geral.
Anestésico hidrocarboneto, não inflamável, halogenado, que produz uma indução relativamente rápida com pouco ou nenhuma excitação.
Grupo de compostos que contêm a fórmula geral R-OCH3.
Drogas usadas para induzir sonolência, sono ou ainda para reduzir a excitação ou ansiedade psicológicas.
Sistema conceitual desenvolvido por Freud e seus seguidores, no qual se considera que as motivações inconscientes dão forma ao desenvolvimento da personalidade e ao comportamento normais e anormais.
Anestésico e hipnótico derivado do imidazol com pouco efeito sobre os gases sanguíneos, ventilação ou sistema cardiovascular. Tem sido indicado na indução anestésica.
Utilização de fragrâncias e essências de plantas visando afetar ou alterar o humor ou o comportamento de uma pessoa, e facilitar o bem-estar físico, mental e emocional. As substâncias químicas, incluindo óleos essenciais, presentes nas plantas têm propriedades terapêuticas e têm sido utilizados historicamente na África, Ásia e Índia. Sua maior aplicação é no campo da medicina alternativa.
Imagem visual que é lembrada com detalhes precisos. É como se fosse a projeção de uma imagem em um tela mental.
Tratamento para melhorar as condições de saúde por meio da utilização de técnicas que conseguem reduzir o ESTRESSE FISIOLÓGICO, o ESTRESSE PSICOLÓGICO ou ambos.
Anestésico inalante extremamente estável que permite ajustes rápidos da profundidade de anestesia com pouca alteração no pulso ou da frequência respiratória.
Estado caracterizado pela perda dos sentidos ou sensações. Esta depressão da função nervosa geralmente é resultante de ação farmacológica e é induzida para permitir a execução de cirurgias ou outros procedimentos dolorosos.
Procedimento em que os pacientes são induzidos a um estado de inconsciência por meio do uso de vários medicamentos, a fim de que não sintam dor durante a cirurgia.
Anestésico local e depressor cardíaco utilizado como antiarrítmico. Suas ações são mais intensas e seus efeitos mais prolongados em relação à PROCAÍNA, mas a duração de sua ação é menor do que a da BUPIVACAÍNA ou PRILOCAÍNA.
Derivado cicloexanona utilizado para a indução de anestesia. Seu mecanismo de ação não foi completamente elucidado, porém a ketamina pode bloquear os receptores NMDA (RECEPTORES DE N-METIL-D-ASPARTATO) e pode interagir com os receptores sigma.
Administração de um anestésico por meio de injeção direta na corrente sanguínea.
Verificação constante do estado ou condição de um paciente durante o curso de uma cirurgia (por exemplo, verificação dos sinais vitais).
Resposta induzida a estímulos ameaçadores caracterizada por perda completa da força muscular.
Anestésicos endovenosos que induzem um estado de sedação, imobilidade, amnésia, e marcante analgesia. Os indivíduos podem sentir-se fortemente dissociados do ambiente. Embora causada pela administração de uma única droga, o estado resultante é semelhante ao da NEUROLEPTANALGESIA. (Tradução livre do original: Gilman et al., Goodman and Gilman's The Pharmacological Basis of Therapeutics, 8th ed)
Forma de terapia que emprega uma abordagem coordenada e interdisciplinar para acalmar o sofrimento e melhorar a qualidade de vida de quem sente dor.
Técnicas baseadas em relaxamento muscular durante exercícios auto-hipnóticos. É utilizada em conjunto com a psicoterapia.
Bloqueio da condução nervosa para uma área específica pela injeção de um agente anestésico.