Hormônio polipeptídico de 191 aminoácidos secretado pela ADENO-HIPÓFISE, também conhecido como GH ou somatotropina. O hormônio do crescimento sintético, denominado somatotropina, tem substituído a forma natural na utilização terapêutica, como para o tratamento de nanismo em crianças com deficiência de hormônio do crescimento.
Polipeptídeo secretado pela ADENO-HIPÓFISE. O hormônio do crescimento, também conhecido como somatotropina, estimula a mitose, diferenciação e o crescimento celular. Hormônios do crescimento espécie-específicos têm sido sintetizados.
Proteínas de superfície celular que ligam o HORMÔNIO DE CRESCIMENTO com alta afinidade e disparam alterações intracelulares influenciando o comportamento das células. A ativação dos receptores de hormônio do crescimento regula o transporte de aminoácidos através das membranas celulares, tradução do RNA em proteína, transcrição do DNA e catabolismo de aminoácidos e proteínas em muitos tipos de células. Muitos desses efeitos são mediados indiretamente através da estimulação da liberação de somatomedinas.
Forma de nanismo causada por deficiência (completa ou parcial) do HORMÔNIO DO CRESCIMENTO, devido a ausência do Fator Liberador do Hormônio de Crescimento (hipotalâmico) ou de mutações no gene (GH1) do hormônio do crescimento (hipofisário). Também conhecido como nanismo hipofisário Tipo I. O nanismo hipofisário humano é causado por deficiência na produção do HORMÔNIO DO CRESCIMENTO HUMANO durante o desenvolvimento.
Hormônio polipeptídico de aproximadamente 25 kDa produzido pelos sinciciotrofoblastos da PLACENTA, também conhecido como somatomamotropina coriônica. Apresenta atividades de HORMÔNIO DO CRESCIMENTO e de PROLACTINA no crescimento, lactação e produção de esteroides lúteos. Em mulheres, a secreção do lactogênio placentário começa logo após a implantação, aumentando para 1 g ou mais por dia na gravidez tardia. O lactogênio placentário também é um antagonista da insulina.
Desvios dos valores médios para uma idade e sexo específicos em algum ou todos os parâmetros seguintes: altura, peso, proporções esqueléticas, desenvolvimento ósseo ou maturação das feições. Estão aqui incluídos, tanto aceleração como retardo do crescimento.
Peptídeo de 44 aminoácidos na maioria das espécies. Estimula a liberação e síntese do HORMÔNIO DO CRESCIMENTO. O GHRF (ou GRF) é sintetizado por neurônios no NÚCLEO ARQUEADO do HIPOTÁLAMO. Após sua liberação na circulação portal hipofisária, o GHRF estimula a liberação de GH pelos SOMATOTROFOS na HIPÓFISE.
Hormônio lactogênico secretado pela ADENO-HIPÓFISE. É um polipeptídio com peso molecular de aproximadamente 23 kDa. Além de sua ação principal na lactação, em algumas espécies a prolactina exerce efeitos sobre a reprodução, comportamento materno, metabolismo lipídico, imunomodulação e osmorregulação. Os receptores de prolactina estão presentes nas glândulas mamárias, hipotálamo, fígado, ovário, testículo e próstata.
Substâncias químicas que possuem um efeito regulador específico sobre a atividade de um determinado órgão ou órgãos. O termo foi aplicado originalmente às substâncias secretadas por várias GLÂNDULAS ENDÓCRINAS e transportadas através da circulação sanguínea para os órgãos alvos. Às vezes, se incluem aquelas substâncias que não são produzidas pelas glândulas endócrinas, mas apresentam efeitos semelhantes.
Peptídeo básico bem caracterizado supostamente secretado pelo fígado e circula no sangue. Tem atividades reguladora de crescimento (similar à insulina) e mitogênica. Este fator de crescimento possui uma principal (mas não absoluta) dependência do HORMÔNIO DE CRESCIMENTO. Acredita-se ser ativa principalmente em adultos, em contraste com o FATOR DE CRESCIMENTO INSULIN-LIKE II, que é o principal fator de crescimento fetal.
Remoção cirúrgica ou destruição da hipófise ou glândula pituitária. (Dorland, 28a ed)
Glândula pequena, ímpar, situada na SELA TÚRCICA. Conecta-se ao HIPOTÁLAMO por um pedúnculo curto denominado HIPÓFISE.
Traço genético ou afecção caracterizado por estatura baixa, inferior à da média. O crescimento esquelético anormal geralmente resulta em um adulto com estatura significativamente inferior à da média populacional.
Proteínas lábeis dentro ou em células sensíveis à prolactina que se ligam à prolactina iniciando a resposta fisiológica de células ao hormônio. A síntese de caseína mamária é uma das respostas. Os receptores também são encontrados na placenta, fígado, testículos, rins, ovários e outros órgãos e ligam e respondem a certos hormônios e seus análogos e antagonistas. Esse receptor está relacionado ao receptor de hormônio do crescimento.
Proteínas preparadas através da tecnologia de DNA recombinante.
Afecção causada pela exposição prolongada a uma quantidade excessiva do HORMÔNIO DO CRESCIMENTO HUMANO em adultos. É caracterizada por alargamento ósseo na FACE, mandíbula inferior (PROGNATISMO), mãos, PÉS, CABEÇA, e TÓRAX. A etiologia mais comum é um ADENOMA HIPOFISÁRIO SECRETOR DE HORMÔNIO DO CRESCIMENTO. (Tradução livre do original: Joynt, Clinical Neurology, 1992, ch 36, pp 79-80)
Estabelecimento da idade de um indivíduo por meio do exame de sua estrutura esquelética.
Aumento gradual no número, tamanho e complexidade das células de um indivíduo. Geralmente o crescimento produz um aumento do PESO DO ÓRGÃO, PESO CORPORAL e ESTATURA.
Hormônios produzidos pela placenta, entre eles a GONADOTROPINA CORIÔNICA e o LACTOGÊNIO PLACENTÁRIO, bem como os esteroides (ESTROGÊNIOS, PROGESTERONA) e hormônios neuropeptídicos semelhantes aos encontrados no hipotálamo (HORMÔNIOS HIPOTALÂMICOS).
Neoplasias que se originam da ou metastatizam para a HIPÓFISE. A maioria das neoplasias hipofisárias é constituída por adenomas, divididos em formas secretoras e não secretoras. As formas produtoras de hormônio são ainda classificadas pelo tipo de hormônio que elas secretam. Os adenomas hipofisários também podem ser caracterizados por suas propriedades de coloração (ver ADENOMA BASÓFILO, ADENOMA ACIDÓFILO e ADENOMA CROMÓFOBO). Os tumores hipofisários podem comprimir estruturas adjacentes, incluindo o HIPOTÁLAMO, vários NERVOS CRANIANOS e o QUIASMA ÓPTICO. A compressão do quiasma pode resultar em HEMIANOPSIA bitemporal.
Tipo de radioimunoensaio no qual o excesso do anticorpo específico ligado é adicionado diretamente para o teste do antígeno a ser medido.
Hormônios naturais secretados pela GLÂNDULA TIREOIDE, como TIROXINA, e seus análogos sintéticos.
Diminuição ou interrupção da secreção de um ou mais hormônios da adeno-hipófise (incluindo LH, HORMÔNIO FOLÍCULO ESTIMULANTE, SOMATOTROPINA e CORTICOTROPINA). Pode resultar da ablação cirúrgica ou de radiação, NEOPLASIAS HIPOFISÁRIAS não secretoras, tumores metastáticos, infartos, APOPLEXIA HIPOFISÁRIA, processos infiltrativos ou granulomatosos e outras afecções.
Distância do solo à coroa da cabeça com o corpo em pé na superfície plana e totalmente estendida.
Descrições de sequências específicas de aminoácidos, carboidratos ou nucleotídeos que apareceram na literatura publicada e/ou são depositadas e mantidas por bancos de dados como o GENBANK, European Molecular Biology Laboratory (EMBL), National Biomedical Research Foundation (NBRF) ou outros repositórios de sequências.
Sequência de PURINAS e PIRIMIDINAS em ácidos nucleicos e polinucleotídeos. É chamada também de sequência nucleotídica.
Clássico ensaio quantitativo para detecção de reações antígeno-anticorpo utilizando uma substância radioativamente ligada (radioligante) diretamente ou indiretamente, pela medida de ligação da substância não ligada a um anticorpo específico ou outro sistema receptor. Substâncias não imunogênicas (por exemplo, haptenos) podem ser medidas se acopladas a grandes proteínas carreadoras (por exemplo, gama-globulina bovina ou soro de albumina humana) capazes de induzir a formação de anticorpos.
Principal gonadotropina secretada pela ADENO-HIPÓFISE. O hormônio folículo estimulante ativa a GAMETOGÊNESE e as células de sustentação, como as CÉLULAS GRANULOSAS ovarianas, as CÉLULAS DE SERTOLI testiculares e as CÉLULAS DE LEYDIG. O FSH consiste em duas subunidades (uma alfa e outra beta) ligadas não covalentemente. Dentro de uma espécie, a subunidade alfa é comum nos três hormônios glicoproteicos hipofisários (TSH, LH e FSH), porém a subunidade beta é única e confere sua especificidade biológica.
Lobo glandular anterior da hipófise, também conhecido como ADENO-HIPÓFISE. Secreta os HORMÔNIOS ADENO-HIPOFISÁRIOS que regulam funções vitais como CRESCIMENTO, METABOLISMO e REPRODUÇÃO.
Principal gonadotropina secretada pela ADENO-HIPÓFISE. O hormônio luteinizante regula a produção de esteroides pelas células intersticiais do TESTÍCULO e OVÁRIO. O HORMÔNIO LUTEINIZANTE pré-ovulatório aparece em fêmeas induzindo a OVULAÇÃO e subsequente LUTEINIZAÇÃO do folículo. O HORMÔNIO LUTEINIZANTE consiste em duas subunidades ligadas não covalentemente, uma alfa e outra beta. Dentro de uma espécie, a subunidade alfa é comum nos três hormônios glicoproteicos hipofisários (TSH, LH e FSH), porém a subunidade beta é única e confere sua especificidade biológica.
Hormônio pancreático de 51 aminoácidos que desempenha um papel fundamental no metabolismo da glucose, suprimindo diretamente a produção endógena de glucose (GLICOGENÓLISE, GLUCONEOGÊNESE) e indiretamente a secreção de GLUCAGON e a LIPÓLISE. A insulina nativa é uma proteína globular composta por um hexâmero coordenado de zinco. Cada monômero de insulina contém duas cadeias, A (21 resíduos) e B (30 resíduos), ligadas entre si por duas pontes dissulfeto. A insulina é usada para controlar o DIABETES MELLITUS TIPO 1.
Síndrome de desenvolvimento gonadal defeituoso em indivíduos fenotipicamente femininos associados com um cariótipo 45,X (ou 45,XO). Os pacientes geralmente são de baixa estatura com GÔNADAS indiferenciadas (gônadas estriadas), INFANTILISMO SEXUAL, HIPOGONADISMO, pescoço alado, valgo cúbito, níveis elevados de GONADOTROPINAS, níveis reduzidos de ESTRADIOL no sangue e CARDIOPATIAS CONGÊNITAS. A SÍNDROME DE NOONAN (também chamada de Síndrome Pseudo-Turner e de Síndrome de Turner Masculina) assemelha-se a este transtorno. Entretanto, ocorre em homens e mulheres com cariótipo normal e é herdada como uma característica autossômica dominante.
Sequências de RNA que servem como modelo para a síntese proteica. RNAm bacterianos são geralmente transcritos primários pelo fato de não requererem processamento pós-transcricional. O RNAm eucariótico é sintetizado no núcleo e necessita ser transportado para o citoplasma para a tradução. A maior parte dos RNAm eucarióticos têm uma sequência de ácido poliadenílico na extremidade 3', denominada de cauda poli(A). Não se conhece com certeza a função dessa cauda, mas ela pode desempenhar um papel na exportação de RNAm maduro a partir do núcleo, tanto quanto em auxiliar na estabilização de algumas moléculas de RNAm retardando a sua degradação no citoplasma.
Administração forte e assertiva sob a pele, de medicação líquida, nutrientes ou outros fluidos através de uma agulha que perfura a pele.
Hormônio tireóideo T3 normalmente sintetizado e secretado pela glândula tireoide em quantidades menores que a tiroxina (T4). A maior parte do T3 é derivada da monodesiodação periférica do T4 na posição 5' do anel externo do núcleo iodotironina. O hormônio, principalmente o T3 é finalmente levado e utilizado pelos tecidos.
Polipeptídeos similares à insulina produzidos pelo fígado e alguns fibroblastos e liberados na corrente sanguínea quando estimulados pela SOMATOTROPINA. Causam incorporação de sulfato pelo colágeno, RNA e síntese de DNA, os quais são pré-requisitos para a divisão celular e crescimento do organismo.
Iodoproteínas referem-se a proteínas que contêm iodo, geralmente como resultado da ligação de moléculas de iodo a resíduos tiol no interior das proteínas, ocorrendo frequentemente em organismos marinhos e tendo potencial aplicação em diagnósticos médicos e terapêutica.
Decapeptídeo que estimula a síntese e secreção de ambas gonadotropinas hipofisárias, HORMÔNIO LUTEINIZANTE e HORMÔNIO FOLÍCULO ESTIMULANTE. O GnRH é produzido por neurônios no septo da ÁREA PRÉ-ÓPTICA do HIPOTÁLAMO e liberado no sangue portal hipofisário, levando a estimulação dos GONADOTROFOS na ADENO-HIPÓFISE.
Hormônio polipeptídico (84 resíduos de aminoácidos) secretado pelas GLÂNDULAS PARATIREOIDES, que desempenham um papel importante na manutenção dos níveis de CÁLCIO intracelular do corpo. O hormônio paratireóideo aumenta o cálcio intracelular ao promover a liberação de CÁLCIO do OSSO, aumenta a absorção intestinal de cálcio, a reabsorção de cálcio no túbulo renal e a excreção renal de fosfatos.
Fator do domínio POU que regula a expressão do HORMÔNIO DO CRESCIMENTO, PROLACTINA e tirotropina beta na ADENO-HIPÓFISE.
Uso ilegítimo de substâncias para atingir efeitos desejados em esportes de competição. Inclui humanos e animais.
Captação de DNA simples ou purificado por CÉLULAS, geralmente representativo do processo da forma como ocorre nas células eucarióticas. É análogo à TRANSFORMAÇÃO BACTERIANA e ambos são rotineiramente usados em TÉCNICAS DE TRANSFERÊNCIA DE GENES.
Principal glucocorticoide secretado pelo CÓRTEX SUPRARRENAL. Seu equivalente sintético é usado tanto como injeção ou topicamente no tratamento de inflamação, alergia, doenças do colágeno, asma, deficiência adrenocortical, choque e alguns estados neoplásicos.
Hormônio da adeno-hipófise que estimula o CÓRTEX SUPRARRENAL e sua produção de CORTICOSTEROIDES. O ACTH é um polipeptídeo de 39 aminoácidos, dos quais o segmento N-terminal, de 24 aminoácidos, é idêntico em todas as espécies e contém a atividade adrenocorticotrópica. No processamento posterior específico do tecido, o ACTH pode produzir o ALFA-MSH e o peptídeo do lobo intermediário semelhante à corticotropina (CLIP).
Hormônios esteroidais produzidos pelas GÔNADAS. Estimulam os órgãos reprodutores, maturação das células germinativas e as características sexuais secundárias em machos e fêmeas. Entre os hormônios esteroidais sexuais mais importantes estão ESTRADIOL, PROGESTERONA e TESTOSTERONA.
Qualquer dos processos pelos quais os fatores nucleares, citoplasmáticos ou intercelulares influenciam o controle diferencial (indução ou repressão) da ação gênica ao nível da transcrição ou da tradução.
Hormônios secretados pela HIPÓFISE, entre eles, aqueles provenientes do lobo anterior (adeno-hipófise), lobo posterior (neuro-hipófise) e lobo intermediário mal definido. Estruturalmente são os pequenos peptídeos, proteínas e glicoproteínas. Estão sob a regulação dos sinais neurais (NEUROTRANSMISSORES) ou sinais neuroendócrinos (HORMÔNIOS HIPOTALÂMICOS) provenientes do hipotálamo, bem como, da retroalimentação a partir de seus alvos, como CORTICOSTEROIDES, ANDROGÊNIOS e ESTROGÊNIOS.
Determinadas culturas de células que têm o potencial de se propagarem indefinidamente.
Inserção de moléculas de DNA recombinante de origem procariótica e/ou eucariótica em um veículo replicante, tal como um plasmídeo ou vírus vetores, e a introdução das moléculas híbridas resultantes em células receptoras, sem alterar a viabilidade dessas células.
Injeção de soluções na pele por dispositivos de ar comprimido onde somente a solução perfura a pele.
Elementos de intervalos de tempo limitados, contribuindo para resultados ou situações particulares.
Neoplasia benigna na região hipofisária que se origina na bolsa de Rathke. Os dois principais subtipos clínicos e histológicos são o craniofaringioma adamantino (ou clássico) e o craniofaringioma papilar. A forma adamantina aparece em crianças e adolescentes como uma lesão cística expansiva na região hipofisária. A cavidade cística é preenchida com uma substância viscosa negra e histologicamente o tumor é composto por epitélio adamantinomatoso com áreas de calcificação e necrose. Os craniofaringiomas papilares ocorrem em adultos e histologicamente, apresentam um epitélio escamoso com papilas. (Tradução livre do original: Joynt, Clinical Neurology, 1998, Ch14, p50)
Massa ou quantidade de peso de um indivíduo, expresso em unidades de quilogramas ou libras.
Grande órgão glandular lobulado no abdomen de vertebrados responsável pela desintoxicação, metabolismo, síntese e armazenamento de várias substâncias.
Período na vida humana em que o desenvolvimento do sistema hipotálamo-hipófise-gônada atinge a maturidade plena. O início dos eventos endócrinos sincronizados na puberdade leva à capacidade de reprodução (FERILIDADE), desenvolvimento de CARACTERÍSTICAS SEXUAIS secundárias e outras alterações observadas no DESENVOLVIMENTO DO ADOLESCENTE.
Região reguladora primeiramente identificada no locus da beta-globina humana, mas subsequentemente encontrada em outros loci. Acredita-se que esta região regule a TRANSCRIÇÃO GENÉTICA por meio da abertura e do remodelamento da estrutura da CROMATINA. Também pode ter atividade facilitadora.
Hormônios sintetizados a partir de aminoácidos. Diferenciam-se de PEPTÍDEOS E PROTEÍNAS DE SINALIZAÇÃO INTERCELULAR por sua ação sistêmica.
Ordem dos aminoácidos conforme ocorrem na cadeia polipeptídica. Isto é chamado de estrutura primária das proteínas. É de importância fundamental para determinar a CONFORMAÇÃO DA PROTEÍNA.
Sequências de DNA reconhecidas (direta ou indiretamente) e ligadas por uma RNA polimerase dependente de DNA durante a iniciação da transcrição. Sequências altamente conservadas dentro do promotor incluem a caixa de Pribnow nem bactérias e o TATA BOX em eucariotos.
Átomos de iodo estáveis que possuem o mesmo número atômico que o elemento iodo, porém diferem em relação ao peso atômico. I-127 é o único isótopo de iodo estável encontrado na natureza.
Receptores de superfície celular que ligam hormônios hipotalâmicos reguladores da diferenciação das células pituitárias, proliferação, síntese e liberação hormonal, incluindo os hormônios liberadores e inibidores de liberação pituitários. Os hormônios reguladores do hormônio pituitário também são liberados por outras células além dos neurônios hipotalâmicos, e seus receptores também se encontram em células não pituitárias, especialmente neurônios cerebrais, onde seu papel não é bem conhecido. Os receptores para dopamina, por exemplo, que é um hormônio inibidor da liberação de prolactina bem como neurotransmissor, não estão incluídos.
Totalidade das características nas estruturas reprodutivas, funções, FENÓTIPO e GENÓTIPO, que distinguem o organismo MASCULINO do FEMININO.
Hormônio sintético com propriedades anabólicas e androgênicas.
Tumor benigno da hipófise anterior no qual as células não são coloridas por corantes ácidos ou básicos.
Proteínas ligantes de alta afinidade específicas para os HORMÔNIOS TIREÓIDEOS das células-alvo. Frequentemente são encontrados no núcleo e regulam a transcrição do DNA. Estes receptores são ativados por hormônios que levam a transcrição, diferenciação celular e supressão do crescimento. Os receptores do hormônio da tireoide são codificados por dois genes (GENES ERBA): erbA-alfa e erbA-beta para os hormônios tireóideos alfa e beta, respectivamente.
Categoria de sequências de ácidos nucleicos que agem como unidades da hereditariedade e que codificam as instruções básicas para o desenvolvimento, reprodução e manutenção dos organismos.
Taxa dinâmica em sistemas químicos ou físicos.
Proteínas transmembranas que reconhecem e se ligam a GRELINA, um potente estimulante da secreção do HORMÔNIO DO CRESCIMENTO e da ingestão de alimentos em mamíferos. Os receptores de grelina são encontrados na hipófise e HIPOTÁLAMO. Pertencem à família dos RECEPTORES ACOPLADOS A PROTEÍNA-G.
Glicose no sangue.
Animais bovinos domesticados (do gênero Bos) geralmente são mantidos em fazendas ou ranchos e utilizados para produção de carne, derivados do leite ou para trabalho pesado.
Biossíntese de RNA realizada a partir de um molde de DNA. A biossíntese de DNA a partir de um molde de RNA é chamada de TRANSCRIÇÃO REVERSA.
Método de medida dos efeitos de uma substância biologicamente ativa utilizando um modelo de tecido ou célula intermediários in vivo ou in vitro sob condições controladas. Inclui estudos de virulência em fetos animais no útero, bioensaios de convulsão por insulina em camundongo, sistemas de quantificação de iniciador de tumor em pele de camundongo, cálculo dos efeitos de potenciação de um fator hormonal em uma faixa isolada de músculo estomacal contrátil, etc.
Esteroide anabólico que tem sido usado no tratamento do HIPOGONADISMO masculino, puberdade tardia em homens, e no tratamento de neoplasias da mama em mulheres.
Peptídeo orexigênico acilado, com 28 aminoácidos, que é um ligante para os RECEPTORES SECRETAGOGOS DO HORMÔNIO DO CRESCIMENTO. A grelina é amplamente expressada, principalmente no estômago de adultos. Atua centralmente, estimulando a secreção do hormônio de crescimento e a ingestão alimentar, e perifericamente, regulando a homeostase energética. Sua grande proteína precursora, conhecida como hormônio regulador do apetite (ou peptídeo relacionado com a motilina) contém grelina e obestatina.
Uma das seis proteínas solúveis homólogas que ligam fatores de crescimento similares à insulina (SOMATOMEDINAS) e modulam suas atividades mitogênica e metabólica ao nível celular.
Polímero desoxirribonucleotídeo que é material genético primário de todas as células. Organismos eucariotos e procariotos normalmente contém DNA num estado de dupla fita, ainda que diversos processos biológicos importantes envolvam transitoriamente regiões de fita simples. O DNA, cuja espinha dorsal é constituída de fosfatos poliaçucarados possuindo projeções de purinas (adenina ou guanina) e pirimidinas (timina e citosina), forma uma dupla hélice que é mantida por pontes de hidrogênio entre as purinas e as pirimidinas (adenina com timina e guanina com citosina).
ÁCIDOS GRAXOS encontrados no plasma que se complexam com a ALBUMINA SÉRICA para seu transporte. Estes ácidos graxos não estão na forma de éster de glicerol.
Antagonista da serotonina e bloqueador do receptor H1 da histamina, usado como antipruriginoso, estimulante do apetite, antialérgico e para a síndrome do esvaziamento pós-gastrectomia,etc.
Camundongos de laboratório que foram produzidos de um OVO ou EMBRIÃO DE MAMÍFEROS, manipulados geneticamente.
Partes de uma macromolécula que participam diretamente em sua combinação específica com outra molécula.
Moléculas extracromossômicas, geralmente de DNA CIRCULAR, que são autorreplicantes e transferíveis de um organismo a outro. Encontram-se em uma variedade de bactérias, Archaea, fungos, algas e espécies de plantas. São usadas na ENGENHARIA GENÉTICA como VETORES DE CLONAGEM.
Uso terapêutico de hormônios para aliviar os efeitos da deficiência hormonal.
Estado durante o qual os mamíferos fêmeas carregam seus filhotes em desenvolvimento (EMBRIÃO ou FETO) no útero (antes de nascer) começando da FERTILIZAÇÃO ao NASCIMENTO.
Relação entre a quantidade (dose) de uma droga administrada e a resposta do organismo à droga.
Hormônio sintético com propriedades anabólica e androgênica. É utilizada principalmente no tratamento de anemias. De acordo com o Quarto Relatório Anual sobre Carcinógenos (NTP 85-002), este composto pode ser razoavelmente considerado como carcinógeno. (Tradução livre do original: Merck Index, 11th ed).
Elemento com o símbolo atômico N, número atômico 7 e peso atômico [14.00643; 14.00728]. O nitrogênio existe na forma de um gás biatômico e compõe aproximadamente 78 por cento do volume da atmosfera terrestre. É um constituinte das proteínas e dos ácidos nucleicos, sendo encontrado em todas as células.
Manifestação fenotípica de um gene (ou genes) pelos processos de TRANSCRIÇÃO GENÉTICA e TRADUÇÃO GENÉTICA.
Células propagadas in vitro em meio especial apropriado ao seu crescimento. Células cultivadas são utilizadas no estudo de processos de desenvolvimento, processos morfológicos, metabólicos, fisiológicos e genéticos, entre outros.
Quantidades relativas de vários componentes no corpo, tais como porcentagem de gordura corporal.
Proteínas parciais formadas pela hidrólise parcial de proteínas completas ou geradas através de técnicas de ENGENHARIA DE PROTEÍNAS.
Proteínas de superfície celular que ligam moléculas externas de sinalização à célula com alta afinidade e convertem este evento extracelular em um ou mais sinais intracelulares que alteram o comportamento da célula alvo.
Traumatismos aos tecidos causados pelo contato com calor, fumaça, agentes químicos (QUEIMADURAS POR AGENTES QUÍMICOS), eletricidade (QUEIMADURAS POR CORRENTE ELÉTRICA), ou similares.
Hormônios secretados pela ADENO-HIPÓFISE. Estruturalmente, incluem polipeptídeos, proteínas e glicoproteínas.
Principal hormônio derivado da glândula tireoide. A tireoxina é sintetizada via iodação das tirosinas (MONOIODOTIROSINA) e união das iodotirosinas (DI-IODOTIROSINA) na TIREOGLOBULINA. A tiroxina é liberada da tireoglobulina por proteólise e secretada no sangue. A tireoxina é desiodada perifericamente para formar a TRIIODOTIRONINA que exerce um amplo espectro de efeitos estimulantes no metabolismo celular.
Órgão materno-fetal de mamíferos, altamente vascularizado, sendo o principal local de transporte de oxigênio, nutrientes e resíduos fetais. Na placenta há uma porção fetal (VILOSIDADES CORIÔNICAS, provenientes dos TROFOBLASTOS) e uma porção materna (DECÍDUA, proveniente do ENDOMÉTRIO uterino). A placenta produz uma série de hormônios esteroides, proteicos e peptídicos (HORMÔNIOS PLACENTÁRIOS).
Peptídeo com 14 aminoácidos denominado por sua capacidade para inibir a liberação de HORMÔNIO DO CRESCIMENTO hipofisário, também denominado fator inibidor da liberação de somatotropina. É expressa nos sistemas nervosos central e periférico, no intestino e em outros órgãos. O SRIF também pode inibir a liberação de hormônio estimulante da tireoide, PROLACTINA, INSULINA e GLUCAGON, além de atuar como neurotransmissor e neuromodulador. Em várias espécies, entre elas a humana, há uma forma adicional de somatostatina, SRIF-28, com uma extensão de 14 aminoácidos na extremidade N-terminal.
Processo de secreção de leite pelas GLÂNDULAS MAMÁRIAS maternas após o PARTO. A proliferação do tecido glandular mamário, síntese, expulsão ou diminuição do leite é controlada pelas interações de vários hormônios, incluindo o ESTRADIOL, PROGESTERONA, PROLACTINA e OCITOCINA.
Glândulas mamárias em MAMÍFEROS não humanos.
Proteínas de transporte que carreiam substâncias específicas no sangue ou através das membranas.
Espécie Oryctolagus cuniculus (família Leporidae, ordem LAGOMORPHA) nascem nas tocas, sem pelos e com os olhos e orelhas fechados. Em contraste com as LEBRES, os coelhos têm 22 pares de cromossomos.
Hormônio glicoproteico secretado pela ADENO-HIPÓFISE. A tireotropina estimula a GLÂNDULA TIREOIDE ao aumentar o transporte de iodo, a síntese e liberação de hormônios tireóideos (TIREOXINA e TRI-IODOTIRONINA). A tireotropina consiste em duas subunidades, alfa e beta, ligadas não covalentemente. Dentro de uma espécie, a subunidade alfa é comum nos hormônios glicoproteicos hipofisários (TSH, HORMÔNIO LUTEINIZANTE e FSH), porém a subunidade beta é única e confere sua especificidade biológica.
Instrumentos usados para injetar ou retirar líquidos. (Stedman, 25a ed)
Instrumentos afiados usados para puncionar ou suturar.
Biossíntese de PEPTÍDEOS e PROTEÍNAS que ocorre nos RIBOSSOMOS, dirigida pelo RNA MENSAGEIRO, via RNA DE TRANSFERÊNCIA, que é carregado com AMINOÁCIDOS proteinogênicos padrão.
Tumor epitelial benigno com organização glandular.
Processo pelo qual substâncias endógenas ou exógenas ligam-se a proteínas, peptídeos, enzimas, precursores proteicos ou compostos relacionados. Medidas específicas de ligantes de proteínas são usadas frequentemente como ensaios em avaliações diagnósticas.
Encefalopatia rara transmissível, mais predominante entre os 50 e 70 anos de idade. Os indivíduos afetados podem apresentar distúrbios do sono, alterações de personalidade, ATAXIA, AFASIA, perda visual, fraqueza, atrofia muscular, MIOCLONIA, demência progressiva e morte dentro de um ano após o início da doença. Foram relatadas uma forma familiar exibindo herança autossômica dominante e uma nova variante CJD (potencialmente associada com ENCEFALOPATIA ESPONGIFORME BOVINA). Os sinais patológicos incluem proeminente degeneração espongiforme cortical cerebral e cerebelar e a presença de PRÍONS. (Tradução livre do original: N Engl J Med, 1998 Dec 31;339(27))
Tecido conjuntivo especializado composto por células gordurosas (ADIPÓCITOS). É o local de armazenamento de GORDURAS, geralmente na forma de TRIGLICERÍDEOS. Em mamíferos, existem dois tipos de tecido adiposo, a GORDURA BRANCA e a GORDURA MARROM. Suas distribuições relativas variam em diferentes espécies sendo que a maioria do tecido adiposo compreende o do tipo branco.
DNA biologicamente ativo que tenha sido formado por ligações de segmentos de DNA de diferentes fontes in vitro. Isso inclui a recombinação de uma junta ou bordo de uma região heterodupla onde duas moléculas de DNA recombinante estão conectadas.
Fissão de uma CÉLULA. Inclui a CITOCINESE quando se divide o CITOPLASMA de uma célula e a DIVISÃO DO NÚCLEO CELULAR.
Isômero 17-beta do estradiol, um esteroide C18 aromatizado com grupo hidroxila na posição 3-beta e 17-beta. O estradiol-17-beta é a forma mais potente de esteroide estrogênico de mamíferos.
Linhagem de ratos albinos amplamente utilizada para propósitos experimentais por sua tranquilidade e facilidade de manipulação. Foi desenvolvida pela Companhia de Animais Sprague-Dawley.
Uso de endonucleases de restrição para analisar e gerar um mapa físico de genomas, genes ou outros segmentos de DNA.
Elemento não metálico que tem o símbolo atômico P, o número atômico 15 e massa atômica 31. É um elemento essencial que participa de uma ampla variedade de reações bioquímicas.
Área entre a epífise e a diáfise onde ocorre o crescimento ósseo.
Esteroide androgênico potente e produto principal secretado pelas CÉLULAS DE LEYDIG do TESTÍCULO. Sua produção é estimulada por HORMÔNIO LUTEINIZANTE da HIPÓFISE. Por sua vez, a testosterona exerce controle de retroalimentação na secreção do LH e FSH da hipófise. Dependendo dos tecidos, a testosterona pode ser convertida a DIIDROTESTOSTERONA ou ESTRADIOL.
Proteínas recombinantes produzidas pela TRADUÇÃO GENÉTICA de genes fundidos formados pela combinação de SEQUÊNCIAS REGULADORAS DE ÁCIDOS NUCLEICOS de um ou mais genes com as sequências codificadoras da proteína de um ou mais genes.
Interação de dois ou mais substratos ou ligantes com o mesmo sítio de ligação. O deslocamento de um pelo outro é usado em medidas de afinidade seletivas e quantitativas.
Proteína de baixo peso molecular (aproximadamente 10 kD) presente no citoplasma do córtex renal e fígado. É rica em resíduos cisteína e não contém aminoácidos aromáticos. A metalotioneína demonstra alta afinidade por metais pesados bivalentes.
Característica restrita a um órgão em particular do corpo, como tipo de célula, resposta metabólica ou expressão de uma proteína ou antígeno em particular.
Enzima capaz de hidrolisar o DNA altamente polimerizado rompendo as ligações fosfodiéster, preferencialmente as adjacentes a um nucleotídeo de pirimidina. Catalisa a clivagem endonucleolítica do DNA fornecendo os produtos finais 5'-fosfodi- e oligonucleotídeo. A enzima tem preferência por DNA de fita dupla.
Soma do peso de todos os átomos em uma molécula.
Células da hipófise anterior que produzem o HORMÔNIO DO CRESCIMENTO.
Moléculas de DNA capazes de replicação autônoma dentro de uma célula hospedeira, na qual outras sequências de DNA podem ser inseridas e amplificadas. Muitos são provenientes de PLASMÍDEOS, BACTERIÓFAGOS ou VÍRUS. São usados para transportar genes estranhos às células receptoras. Os vetores genéticos possuem um local de replicação funcional e contêm MARCADORES GENÉTICOS para facilitar seu reconhecimento seletivo.
Receptores de superfície celular que se ligam especificamente a neuropeptídeos específicos com alta afinidade e desencadeiam alterações intracelulares influenciando o comportamento celular. Muitos neuropeptídeos também são hormônios fora do sistema nervoso.
Transtornos causados por desequilíbrio nutricional, seja a mais ou a menos.
Esteroide C18 aromatizado com um grupo 3-hidroxila ou uma 17-cetona É o principal estrógeno dos mamíferos. A estrona é convertida diretamente da ANDROSTENEDIONA ou da TESTOSTERONA via ESTRADIOL. Em humanos, é produzida principalmente pelos ovários cíclicos, PLACENTA e TECIDO ADIPOSO de homens e mulheres pós-menopausa.
Compostos naturais ou sintéticos, que bloqueiam o desenvolvimento do inseto em crescimento.
Enzimas que são parte dos sistemas de restrição-modificação. Catalisam a clivagem endonucleolítica de sequências de DNA que não possuem o padrão de metilação da espécie no DNA da célula hospedeira. A clivagem produz fragmentos ao acaso, ou específicos de fita dupla, com 5'-fosfatos terminais. A função das enzimas de restrição é destruir qualquer DNA estranho que invada a célula hospedeira. A maioria tem sido estudada em sistemas bacterianos, mas poucos foram encontradas em organismos eucariotos. Também são usadas como ferramentas na dissecção sistemática e no mapeamento dos cromossomos, na determinação da sequência de bases do DNA, e tornaram possível cortar e recombinar genes de um organismo no genoma de outro. EC 3.21.1.
Grupo de desoxirribonucleotídeos (até 12) nos quais os resíduos de fosfato de cada desoxirribonucleotídeo agem como pontes na formação de ligações diéster entre as moléculas de desoxirribose.
Administração de nutrientes para assimilação e utilização por um paciente que não pode manter uma nutrição adequada somente pela alimentação enteral. Os nutrientes são administrados por uma via diferente daquela do canal alimentar (por exemplo, por via endovenosa, subcutânea).
Tripeptídeo que estimula a liberação de TIREOTROPINA e PROLACTINA. É sintetizado pelos neurônios no núcleo paraventricular do HIPOTÁLAMO. Após, sendo liberado na circulação portal hipofisária, o TRH (foi denominado TRF) estimula a liberação de TSH e PRL a partir da ADENO-HIPÓFISE.
Animais cujo GENOMA foi alterado pela técnica da ENGENHARIA GENÉTICA.
Transtornos crônicos induzidos experimentalmente nas células parenquimáticas do fígado para encontrar um modelo para CIRROSE HEPÁTICA.
Qualquer animal da família Suidae, compreendendo mamíferos onívoros, robustos, de pernas curtas, pele espessa (geralmente coberta com cerdas grossas), focinho longo e móvel, e cauda pequena. Compreendem os gêneros Babyrousa, Phacochoerus (javalis africanos) e o Sus, que abrange o porco doméstico (ver SUS SCROFA)
Qualquer mamífero ruminante com chifres curvados (gênero Ovis, família Bovodae) que possuem sulco lacrimal e glândulas interdigitais (ausentes nas CABRAS).
Mudanças graduais irreversíveis na estrutura e funcionamento de um organismo que ocorrem como resultado da passagem do tempo.
Detecção de RNA que é separado eletroforeticamente e imobilizado por "blotting" em papel de nitrocelulose ou outro tipo de papel ou membrana de nylon, seguido de hibridização com SONDAS DE ÁCIDO NUCLEICO marcado.
Proteínas intracelulares que se ligam reversivelmente a ligantes hidrofóbicos, incluindo ÁCIDOS GRAXOS saturados e insaturados, EICOSANOIDES e RETINOIDES. São consideradas uma família de proteínas altamente conservada e ubiquamente expressada, que pode desempenhar um papel no metabolismo de LIPÍDEOS.
Células provenientes de tecido neoplásico cultivadas in vitro. Se for possível estabelecer estas células como LINHAGEM CELULAR TUMORAL, elas podem se propagar indefinidamente em cultura de células.
Peptídeo de aproximadamente 41 aminoácidos que estimula a liberação de HORMÔNIO ADRENOCORTICOTRÓPICO. O CRH é sintetizado por neurônios nos núcleos paraventriculares do HIPOTÁLAMO sendo após liberado na circulação portal hipofisária. O CRH estimula a liberação de ACTH da HIPÓFISE. O CRH também pode ser sintetizado em outros tecidos, como PLACENTA, MEDULA SUPRARRENAL e TESTÍCULO.
Base orgânica forte existente principalmente em pH fisiológico sob a forma de íons guanídicos. É encontrada na urina como um produto normal do metabolismo proteico. É também utilizada em pesquisas de laboratório como um desnaturante de proteínas. (Tradução livre do original: Martindale, the Extra Pharmacopoeia, 30th ed and Merck Index, 12th ed). É também utilizada no tratamento da miastenia e como sonda fluorescente em HPLC.
Forma tridimensional característica de uma proteína, incluindo as estruturas secundária, supersecundária (motivos), terciária (domínios) e quaternária das cadeias peptídicas. A ESTRUTURA QUATERNÁRIA DE PROTEÍNA descreve a conformação assumida por proteínas multiméricas (agregados com mais de uma cadeia polipeptídica).
Polipeptídeos lineares sintetizados nos RIBISSOMOS e posteriormente podem ser modificados, entrecruzados, clivados ou agrupados em proteínas complexas com várias subunidades. A sequência específica de AMINOÁCIDOS determina a forma que tomará o polipeptídeo, durante o DOBRAMENTO DE PROTEÍNA e a função da proteína.
Sequências curtas (geralmente em torno de 10 pares de bases) de DNA que são complementares à sequência do RNA mensageiro e permite a transcriptase reversa, copiando as sequências adjacentes de RNAm. Os primers são utilizados largamente em técnicas de biologia molecular e genética.
Substâncias endógenas, usualmente proteínas, que são efetivas na iniciação, estimulação ou terminação do processo de transcrição genética.
Estágio final da INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA. Caracterizada por danos renais graves e irreversíveis (segundo os dados de PROTEINURIA) e pela redução na TAXA DE FILTRAÇÃO GLOMERULAR para menos que 15 ml por min (Kidney Foundation: Kidney Disease Outcome Quality Initiative, 2002). A condição destes pacientes geralmente exige HEMODIÁLISE ou TRANSPLANTE RENAL.
Método de estudo sobre uma droga ou procedimento no qual ambos, grupos estudados e investigador, desconhecem quem está recebendo o fator em questão. (Tradução livre do original: Last, 2001)
Determinação quantitativa do receptor de proteínas (ligante) nos fluidos corporais ou tecidos, utilizando reagentes radioativamente classificados como ligantes (por exemplo, anticorpos, receptores intracelulares, ligantes plasmáticos).
Faixa (ou distribuição de frequências) dos [valores] medidos em uma população (de organismos, órgãos ou coisas) que não foi selecionada para [indicar] a presença de doença ou de anormalidade.
Sequências de ácidos nucleicos envolvidas no [processo de] regular a expressão de genes.
Principais constituintes proteicos do leite são as CASEÍNAS e proteínas do soro do leite, como LACTALBUMINA e LACTOGLOBULINAS. As IMUNOGLOBULINAS aprecem em altas concentrações no COLOSTRO e em relativamente baixas concentrações no leite. (Tradução livre do original: Singleton and Sainsbury, Dictionary of Microbiology and Molecular Biology, 2d ed, p554)
Compostos orgânicos compostos que geralmente contêm um grupo amina (-NH2) e um carboxil (-COOH). Vinte aminoácidos diferentes são as subunidades que ao serem polimerizadas formam as proteínas.
Maior esteroide progestacional secretado principalmente pelo CORPO LÚTEO e PLACENTA. A progesterona atua no ÚTERO, GLÂNDULAS MAMÁRIAS e ENCÉFALO. É necessário para a IMPLANTAÇÃO DO EMBRIÃO, manutenção da GRAVIDEZ e no desenvolvimento do tecido mamário para a produção de LEITE. A progesterona, convertida a partir da PREGNENOLONA, também serve como um intermediário na biossíntese dos HORMÔNIOS ESTEROIDES GONADAIS e dos CORTICOSTEROIDES da suprarrenal.
Hormônios peptídicos secretados no sangue pelas células das ILHOTAS DE LANGERHANS do pâncreas. As células alfa secretam glucagon, as células beta secretam insulina, as células delta secretam somatostatina, e as células PP secretam o polipeptídeo pancreático.
Fonte primária de energia dos seres vivos. Ocorre naturalmente e é encontrada em frutas e outras partes das plantas em seu estado livre. É utilizada terapeuticamente na reposição de líquidos e nutrientes.
Método in vitro para produção de grandes quantidades de DNA específico ou fragmentos de RNA de comprimento definido de pequenas quantidades de oligonucleotídeos curtos de sequências flanqueantes (iniciadores ou "primers"). O passo essencial inclui desnaturação térmica de moléculas alvo da dupla fita, reassociação dos primers a suas sequências complementares e extensão do iniciador reassociado pela síntese enzimática com DNA polimerase. A reação é eficiente, específica e extremamente sensível. A utilização da reação inclui diagnóstico de doenças, detecção de patógenos difíceis de se isolar, análise de mutações, teste genético, sequenciamento de DNA e análise das relações evolutivas.
Aminoácido não essencial presente em altos níveis sob a forma livre no plasma. É produzida através da transaminação do piruvato. Está envolvida no metabolismo de açúcar e ácidos, aumenta a IMUNIDADE e fornece energia para o tecido muscular, CÉREBRO e SISTEMA NERVOSO CENTRAL.
Correspondência sequencial de nucleotídeos em uma molécula de ácido nucleico com os de outras moléculas de ácido nucleico. A homologia de sequência é uma indicação da relação genética de organismos diferentes e a função gênica.
Exclusão final (ultimate) de sequências "nonsense" ou de sequências intervenientes (íntrons), antes que a transcrição final do RNA seja enviada para o citoplasma.
MUTAGÊNESE geneticamente construída em um ponto específico na molécula de DNA que introduz uma substituição, inserção ou deleção de uma base.
Relação entre a estrutura química de um composto e sua atividade biológica ou farmacológica. Os compostos são frequentemente classificados juntos por terem características estruturais em comum, incluindo forma, tamanho, arranjo estereoquímico e distribuição de grupos funcionais.
Crescimento e desenvolvimento dos ossos do feto até o adulto. Há dois mecanismos principais de crescimento ósseo: crescimento no comprimento dos ossos longos nas cartilagens epifisárias e crescimento em espessura por deposição de novo osso (OSTEOGÊNESE), pelas ações dos OSTEOBLASTOS e OSTEOCLASTOS.
Parte ventral do DIENCÉFALO que se estende da região do QUIASMA ÓPTICO à borda caudal dos CORPOS MAMILARES, formando as paredes lateral e inferior do TERCEIRO VENTRÍCULO.
Técnica amplamente usada que explora a capacidade de sequências complementares de DNAs ou RNAs de fita simples para parear entre si formando uma dupla hélice. A hibridização pode ocorrer entre duas sequências complementares de DNA, entre DNA de fita simples e um RNA complementar, ou entre duas sequências de RNA. A técnica é usada para detectar e isolar sequências específicas, medir homologia, ou definir outras características de uma ou ambas as cadeias. (Tradução livre do original: Kendrew, Encyclopedia of Molecular Biology, 1994, p503)
Medida de um órgão em volume, massa ou peso.
Órgão do corpo que filtra o sangue, secreta URINA e regula a concentração dos íons.
Sequências de aminoácidos encontrados em proteínas transportadoras que seletivamente direcionam a distribuição de proteínas para os compartimentos celulares específicos.
Proteínas que se ligam ao DNA. A família inclui proteínas que se ligam às fitas dupla e simples do DNA e também inclui proteínas de ligação específica ao DNA no soro, as quais podem ser utilizadas como marcadores de doenças malignas.
Partes de um transcrito de um gene (ver GENES) rompido que permanece após a remoção dos ÍNTRONS. São unidas, tornando-se um RNA MENSAGEIRO ou outro RNA funcional.
Anticorpos produzidos porum único clone de células.
Linhagem de ratos albinos desenvolvida no Instituto Wistar e que se espalhou amplamente para outras instituições. Este fato diluiu marcadamente a linhagem original.
Uma família de proteínas solúveis que ligam fatores de crescimento similares à insulina e modulam suas ações biológicas ao nível celular.
Qualquer mudança detectável e hereditária que ocorre no material genético causando uma alteração no GENÓTIPO e transmitida às células filhas e às gerações sucessivas.
Hormônios peptídicos produzidos por NEURÔNIOS de várias regiões do HIPOTÁLAMO. São liberados para a circulação portal hipofisária para estimular ou inibir as funções da HIPÓFISE. Embora a VASOPRESSINA e a OCITOCINA sejam produzidas no hipotálamo, elas não estão aqui incluídas porque são transportadas pelos AXÔNIOS até o LOBO POSTERIOR DA HIPÓFISE antes de serem liberadas para a circulação portal.
Localização histoquímica de substâncias imunorreativas utilizando anticorpos marcados como reagentes.
Sequências de DNA que atuam em cis, e que podem incrementar a transcrição de genes. Os facilitadores geralmente podem funcionar em qualquer orientação e em várias distâncias em relação a um promotor.
Camadas delgadas de tecido que revestem partes do corpo, separam cavidades adjacentes ou conectam estruturas adjacentes.
Peptídeos, naturais ou sintéticos, que estimulam a liberação de HORMÔNIOS HIPOFISÁRIOS. Foram isolados pela primeira vez de extratos do HIPOTÁLAMO, EMINÊNCIA MEDIANA, PEDÍCULO HIPOFISÁRIO e NEURO-HIPÓFISE. Além disso, alguns hormônios hipofisiotrópicos controlam a diferenciação e proliferação das células hipofisárias e a síntese dos hormônios. Alguns podem agir em mais de um hormônio hipofisário.
Genes introduzidos em um organismo empregando TÉCNICAS DE TRANSFERÊNCIA DE GENES.
Filhote por nascer de um mamífero vivíparo no período pós-embrionário, depois que as principais estruturas foram delineadas. Em humanos, [a idade gestacional] do filhote por nascer vai [é definida como sendo] do final da oitava semana após a CONCEPÇÃO até o NASCIMENTO, diferente do EMBRIÃO DE MAMÍFERO prematuro.
Substâncias químicas que inibem a função das glândulas endócrinas, a biossíntese dos seus hormônios secretados, ou a ação dos hormônios nos seus sítios específicos.
Transdutor e ativador de sinal de transcrição que medeia as respostas celulares de várias CITOCINAS. A ativação da stat5 está associada com a transcrição dos reguladores do CICLO CELULAR, como o inibidor de quinase dependente de ciclina P21 e os genes antiapoptóticos, como os GENES BCL-2. A stat5 está constitutivamente ativada em vários pacientes com LEUCEMIA MIELOIDE aguda.
Características que distinguem um SEXO do outro. As características sexuais primárias são OVÁRIOS e TESTÍCULOS e os hormônios relacionados. As características sexuais secundárias são as masculinas ou femininas, mas não estão diretamente relacionadas com a reprodução.
Glicoproteína que causa regressão dos DUCTOS PARAMESONÉFRICOS. É produzida pelas CÉLULAS DE SERTOLI dos TESTÍCULOS. Na ausência deste hormônio, os ductos paramesonéfricos se desenvolvem nas estruturas do trato reprodutor feminino. Em machos, os defeitos deste hormônio resultam em um ducto paramesonéfrico persistente, uma forma de PSEUDO-HERMAFRODITISMO MASCULINO.
Grupo de substâncias químicas que contêm ligações covalentes de dissulfetos -S-S-. Os átomos de enxofre podem estar ligados a partes inorgânicas ou orgânicas.
Hormônios produzidos pelas GÔNADAS, entre eles estão tanto os hormônios esteroides como os peptídicos. Os hormônios esteroidais do OVÁRIO mais importantes são ESTRADIOL e PROGESTERONA e do TESTÍCULO é a TESTOSTERONA. Entre os hormônios peptídicos mais importantes estão as ATIVINAS e as INIBINAS.
Transtorno autossômico, recessivo, caracterizado por baixa estatura, RECEPTORES DO HORMÔNIO DO CRESCIMENTO defeituosos e falha em produzir o FATOR DE CRESCIMENTO INSULIN-LIKE I a partir do HORMÔNIO DO CRESCIMENTO. A síndrome de Laron não é uma forma de nanismo primário hipofisário (NANISMO POR DEFICIÊNCIA DO HORMÔNIO DO CRESCIMENTO), mas resulta da mutação do gene humano GHR no cromossomo 5.
Receptores de alta afinidade para os HORMÔNIOS TIREÓIDEOS, em particular a TRI-IODOTIRONINA. Estes receptores são geralmente encontrados no núcleo, onde regulam a transcrição do DNA. São codificados pelos genes THRB (também conhecidos como genes NR1A1, NR1A1, THRB1 ou ERBA2) em várias isoformas produzidas por processamento alternativo. Mutações no gene THRB causam a SÍNDROME DA RESISTÊNCIA AOS HORMÔNIOS TIREÓIDEOS.
Exames que avaliam as funções da hipófise.
Derivado do ácido barbitúrico que atua como depressor não seletivo do sistema nervoso central. Potencializa a ação do ÁCIDO GAMA-AMINOBUTÍRICO nos RECEPTORES DE GABA-A e modula correntes de cloreto através dos canais do receptor. Também inibe as despolarizações induzidas por glutamato.
Transferência intracelular de informação (ativação/inibição biológica) através de uma via de sinalização. Em cada sistema de transdução de sinal, um sinal de ativação/inibição proveniente de uma molécula biologicamente ativa (hormônio, neurotransmissor) é mediado, via acoplamento de um receptor/enzima, a um sistema de segundo mensageiro ou a um canal iônico. A transdução de sinais desempenha um papel importante na ativação de funções celulares, bem como de diferenciação e proliferação das mesmas. São exemplos de sistemas de transdução de sinal: o sistema do receptor pós-sináptico do canal de cálcio ÁCIDO GAMA-AMINOBUTÍRICO, a via de ativação da célula T mediada pelo receptor e a ativação de fosfolipases mediada por receptor. Estes sistemas acoplados à despolarização da membrana ou liberação de cálcio intracelular incluem a ativação mediada pelo receptor das funções citotóxicas dos granulócitos e a potencialização sináptica da ativação da proteína quinase. Algumas vias de transdução de sinal podem ser parte de um sistema de transdução muito maior, como por exemplo, a ativação da proteína quinase faz parte da via de sinalização da ativação plaquetária.
Acúmulo de uma droga ou substância em vários órgãos (inclusive naqueles não relevantes para sua ação farmacológica ou terapêutica). Essa distribuição depende do fluxo sanguíneo ou da taxa de perfusão do órgão, da capacidade de a droga permear membranas de órgãos, da especificidade do tecido, da ligação a proteínas. A distribuição geralmente é expressa como razão tecido / plasma.
Alteração da polarização planar à elíptica quando uma onda de luz inicialmente polarizada no plano atravessa um meio oticamente ativo.
Moléculas de imunoglobulinas com uma dada sequência específica de aminoácidos a ponto de só ser possível sua interação com determinado antígeno (ver ANTÍGENOS), ou com molécula estruturalmente muito semelhante. A síntese de anticorpos ocorre nas PLASMÓCITOS da série linfoide como resposta à indução pelo antígeno.
Restrição de um comportamento característico, estrutura anatômica ou sistema físico, como resposta imunológica, resposta metabólica ou gene ou variante gênico dos membros de uma espécie. Refere-se às propriedades que diferenciam uma espécie de outra, mas também se usa para níveis filogenéticos superiores ou inferiores ao nível de espécie.
Corpo, limitado por uma membrana, localizado no interior das células eucarióticas. Contém cromossomos e um ou mais nucléolos (NUCLÉOLO CELULAR). A membrana nuclear consiste de uma membrana dupla que se apresenta perfurada por certo número de poros; e a membrana mais externa continua-se com o RETÍCULO ENDOPLÁSMICO. Uma célula pode conter mais que um núcleo.
Estudos conduzidos com o fito de avaliar as consequências da gestão e dos procedimentos utilizados no combate à doença de forma a determinar a eficácia, efetividade, segurança, exequibilidade dessas intervenções.
Quantidade de substância secretada por células, ou por órgão ou organismo específicos, em um dado intervalo de tempo; geralmente se aplica às substâncias formadas por tecidos glandulares e que são por eles liberadas nos líquidos biológicos, p.ex., taxa de secreção de corticosteroides pelo córtex adrenal, taxa de secreção de ácido gástrico pela mucosa gástrica.
Células brancas do sangue, formadas no tecido linfoide do corpo. Seu núcleo é redondo ou ovoide com cromatina grosseira e irregularmente organizada, enquanto que o citoplasma é tipicamente azul pálido com grânulos azurófilos, se existirem. A maioria dos linfócitos pode ser classificada como T ou B (com subpopulações em cada uma dessas categorias) ou CÉLULAS MATADORAS NATURAIS.
Locais em antígenos que interagem com anticorpos específicos.
Quantidade de mineral por centímetro quadrado de OSSO. Esta é a definição usada na prática clínica. A densidade óssea real deveria ser expressa em gramas por mililitro. É mais frequentemente medida por ABSORCIOMETRIA DE RAIOS X ou TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA POR RAIOS X. A densidade óssea é um prognosticador importante para a OSTEOPOROSE.