Área, no cárdia, desde a porção terminal do ESÔFAGO até o começo do ESTÔMAGO.
Tumores ou câncer do ESÔFAGO.
Parte do ESTÔMAGO próximo à desembocadura do ESÔFAGO no estômago (óstio cárdico), a JUNÇÃO ESOFAGOGÁSTRICA. O cárdia é assim chamado devido a sua proximidade com o CORAÇÃO. O cárdia é caracterizado pela ausência de células produtoras de ácido (CÉLULAS PARIETAIS GÁSTRICAS).
Excisão de parte (parcial) ou todo (total) do esôfago. (Dorland, 28a ed)
A medição da pressão ou tensão de líquidos ou gases por meio de um manômetro.
Formação cirúrgica de um orifício externo (estoma) no esôfago.
Herniação do ESTÔMAGO localizada no ou próxima da abertura diafragmática do ESÔFAGO, o hiato esofágico.
Distúrbio da motilidade do ESÔFAGO em que o ESFÍNCTER ESOFÁGICO INFERIOR (próximo ao CÁRDIA) não consegue relaxar acarretando obstrução funcional do esôfago e DISFAGIA. A acalasia caracteriza-se por um esôfago grosseiramente contorcido e dilatado (megaesôfago).
Tumor epitelial maligno com organização glandular.
Tumores ou câncer do ESTÔMAGO.
Barreira fisiológica ou funcional contra o REFLUXO GASTROESOFÁGICO, na junção esofagogástrica. Os músculos esfincterianos permanecem tonicamente contraídos durante o repouso e formam a zona de alta pressão, que separa os lumens do ESÔFAGO e do ESTÔMAGO. (Tradução livre do original: Haubrich et al, Bockus Gastroenterology, 5th ed., pp 399, 415).
Afecção com lesão no revestimento do ESÔFAGO inferior em consequência de um refluxo ácido crônico (ESOFAGITE DE REFLUXO). Através do processo de metaplasia, as células escamosas são substituídas por um epitélio colunar semelhante ao do INTESTINO ou pela mucosa rosada do ESTÔMAGO. O epitélio colunar de Barret é um marcador de intenso refluxo e precursor do ADENOCARCINOMA do esôfago.
Ato de capturar sólidos e líquidos no TRATO GASTROINTESTINAL através da boca e garganta.
Transtornos afetando a função motora do ESFÍNCTER ESOFÁGICO SUPERIOR, ESFÍNCTER ESOFÁGICO INFERIOR, do corpo do ESÔFAGO ou uma combinação dessas partes. A falência dos esfíncteres de manterem uma pressão tônica pode resultar no refluxo gástrico de alimento e ácido para dentro do esôfago (REFLUXO GASTROESOFÁGICO). Entre outros distúrbios estão hipermotilidade (distúrbios espásticos) e aumento acentuado na amplitude da contração (Esôfago Quebra-Nozes).
Excisão de todo (g. total) ou parte (g. subtotal, g. parcial, ressecção gástrica) do estômago. (Dorland, 28a ed)
Situação em que há uma alteração de um tipo de célula adulta para outro tipo de célula adulta semelhante.
Movimento, causado por contração muscular sequencial, que empurra o conteúdo dos intestinos ou de outro órgão tubular em uma direção.
Segmento muscular membranoso (entre a FARINGE e o ESTÔMAGO), no TRATO GASTRINTESTINAL SUPERIOR.
Mobilização da extremidade inferior do esôfago e plicatura do fundo do estômago em torno dele (envoltório fúndico), no tratamento da ESOFAGITE DE REFLUXO que pode associar-se com vários distúrbios, como hérnia de hiato. (Dorland, 28a ed)
Exame endoscópico, terapia ou cirurgia do trato gastrointestinal.
Conexões entre células que permitem a passagem de pequenas moléculas e corrente elétrica. As junções gap foram primeiramente descritas anatomicamente como regiões de aposição próxima entre células com uma fenda estreita (1-2 nm) entre as membranas celulares. A variedade de propriedades das junções gap está refletida no número de CONEXINAS, uma família de proteínas que formam as junções.
Tipo de estresse exercido uniformemente em todas as direções. Sua medida é a força exercida por unidade de área. (Tradução livre do original: McGraw-Hill Dictionary of Scientific and Technical Terms, 6th ed)
Fluxo retrógrado de suco gástrico (ÁCIDO GÁSTRICO) e/ou conteúdos duodenais (ÁCIDOS E SAIS BILIARES, SUCO PANCREÁTICO) para dentro do ESÔFAGO distal, frequentemente devido à incompetência do ESFÍNCTER ESOFÁGICO INFERIOR.
Contato direto entre células vizinhas. A maior parte destas junções é muito pequena para que sejam observáveis ao microscópio óptico, mas podem ser visualizadas por um microscópio eletrônico convencional ou de fracionamento por congelamento, ambos mostrando que a MEMBRANA CELULAR envolvida, frequentemente o CITOPLASMA abaixo e o ESPAÇO EXTRACELULAR entre as junções são altamente especializados nestas regiões.
Junções célula-célula que unem firmemente células epiteliais adjacentes, impedindo a passagem da maioria das moléculas dissolvidas de uma face epitelial para outra (Tradução livre do original: Alberts et al., Molecular Biology of the Cell, 2nd ed, p22).
EPITÉLIO com células secretoras de MUCO, como as CÉLULAS CALICIFORMES. Forma o revestimento de muitas cavidades do corpo, como TRATO GASTROINTESTINAL, TRATO RESPIRATÓRIO e trato reprodutivo. A mucosa, rica em sangue e em vasos linfáticos, compreende um epitélio interno, uma camada média (lâmina própria) do TECIDO CONJUNTIVO frouxo e uma camada externa (muscularis mucosae) de CÉLULAS MUSCULARES LISAS que separam a mucosa da submucosa.
Constrição do ESÔFAGO. A maioria é adquirida, mas pode ser congênita.
Excisão cirúrgica de um ou mais linfonodos. Seu uso mais comum é em cirurgia de câncer.
Terapia preliminar do câncer (quimioterapia, terapia por radiação, terapia hormonal/endócrina, imunoterapia, hipertermia, etc.), que precede uma segunda e necessária modalidade de tratamento.
Métodos que tentam expressar em termos replicáveis a extensão de neoplasias no paciente.
União cirúrgica ou passagem entre ductos, tubos ou vasos. Pode ser extremidade com extremidade, extremidade com borda, borda com extremidade ou borda com borda.
Vasos sanguíneos dilatados no ESÔFAGO ou FUNDO DO ESTÔMAGO que desviam o sangue da circulação portal (SISTEMA PORTA) para a circulação venosa sistêmica. São observadas com frequência em indivíduos com HIPERTENSÃO PORTAL.
O ato de dilatar.
Órgão da digestão, localizado no quadrante superior esquerdo do abdome, entre o final do ESÔFAGO e o início do DUODENO.
Gênero de GAMBÁS (família Didelphidae) encontrados nas Américas. A espécie Didelphis virginiana é proveniente da América do Norte.
Pontos de ancoragem (fixação) em que o CITOESQUELETO de uma célula é conectado com o de células adjacentes. São compostos por áreas especializadas da membrana plasmática em que feixes de CITOESQUELETO DE ACTINA se ligam através de elos transmembrana, as CADERINAS, que, por sua vez, se ligam através dos seus domínios extracelulares às caderinas nas membranas celulares adjacentes. Em camadas de células, elas se estruturam em cinturões de adesão (zônula aderente) que circundam toda a célula.
Predição do provável resultado de uma doença baseado nas condições do indivíduo e no curso normal da doença como observado em situações semelhantes.
A transferência de uma neoplasia do seu local primário para os gânglios linfáticos ou para partes distantes do corpo por meio do sistema linfático.
A sinapse entre um neurônio e um músculo.
Passagem anormal comunicando com ESÔFAGO. O tipo mais comum é a FÍSTULA TRAQUEOESOFÁGICA entre esôfago e TRAQUEIA.
Proporção de sobreviventes de um grupo em estudo acompanhado por determinado período. (Tradução livre do original: Last, 2001)
Processos patológicos no ESÔFAGO.
Via anormal comunicando com ESTÔMAGO.
Tratamento de uma doença ou afecção por muitos meios diferentes, simultânea ou sequencialmente. Quimioimunoterapia, RADIOIMUNOTERAPIA, quimiorradioterapia, crioquimioterapia e TERAPIA DE SALVAÇÃO, são vistas mais frequentemente, mas suas combinações umas com as outras e cirurgia também são utilizadas.
Aparelhos de fixação compostos de ligas aço-tântalo usados para fechar ferimentos operativos, especialmente da pele, que minimiza infecções por não introduzir um corpo estranho que conectaria regiões externas e internas do corpo.
Sangramento em qualquer segmento do TRATO GASTROINTESTINAL do ESÔFAGO até o RETO.
Criação de um orifício artificial externo no estômago para suporte nutricional ou compressão gastrointestinal.
Parte superior ou segmento mais anterior do ESTERNO que articula com a CLAVÍCULA e com os dois primeiros pares de COSTELAS.
Aumento anormal de resistência ao fluxo sanguíneo dentro do SISTEMA PORTA hepático, frequentemente observado na CIRROSE HEPÁTICA e em situações com obstrução da VEIA PORTA.
Estudos nos quais indivíduos ou populações são seguidos para avaliar o resultado de exposições, procedimentos ou efeitos de uma característica, por exemplo, ocorrência de doença.
Estudos conduzidos com o fito de avaliar as consequências da gestão e dos procedimentos utilizados no combate à doença de forma a determinar a eficácia, efetividade, segurança, exequibilidade dessas intervenções.
Anastomose da veia esplênica para a veia renal para alívio de hipertensão portal.
Dificuldade na DEGLUTIÇÃO que pode ser consequência de um distúrbio neuromuscular ou de uma obstrução mecânica. A disfagia é classificada em dois tipos distintos: disfagia orofaríngea devido ao mau funcionamento da FARINGE e ESFÍNCTER ESOFÁGICO SUPERIOR e disfagia esofágica devida ao mau funcionamento do ESÔFAGO.