Proteínas que compartilham a característica comum de ligação aos carboidratos. Alguns ANTICORPOS e proteínas metabolizadoras de carboidratos (ENZIMAS) também se ligam aos carboidratos, entretanto não são consideradas lectinas. As LECTINAS DE PLANTAS são proteínas ligadas aos carboidratos que foram inicialmente identificados por sua atividade hemaglutinante (HEMAGLUTININAS). Entretanto, nas espécies animais há várias lectinas que atuam em um amplo espectro de funções através do reconhecimento de carboidratos específicos.
Proteína ou substâncias glicoproteicas de origem vegetal que se ligam as porções de açúcar das paredes ou membranas celulares. Algumas proteínas metabolizadoras de carboidratos (ENZIMAS) de PLANTAS também se ligam a carboidratos; entretanto não são consideradas lectinas. Muitas lectinas de plantas alteram a fisiologia da membrana das CÉLULAS SANGUÍNEAS para causar aglutinação, mitose ou outras mudanças bioquímicas. Podem desempenhar um papel no mecanismo de defesa da planta.
Subclasse de lectinas específicas para CARBOIDRATOS contendo MANOSE.
Lectinas purificadas de sementes em germinação do trigo comum (Tricum vulgare); esses ligam certas moléculas de carboidrato em certas glicoproteínas de superfície celular e são utilizadas para identificar certas populações celulares e inibir ou promover algumas atividades imunológicas ou fisiológicas. Existem pelo menos duas isoformas dessa lectina.
Classe de lectinas (de origem animal) que se ligam a carboidrato de modo dependente de cálcio. Compartilham um domínio comum de ligação a carboidrato, que é estruturalmente diferente daquele de outras classes de lectinas.
Classe de lectinas animais que se ligam especificamente aos beta-galactosídeos de maneira independente de cálcio. Os membros desta classe são diferenciados das outras lectinas pela presença de um domínio conservado de reconhecimento de carboidratos. A maioria das proteínas desta classe se liga as moléculas de açúcar de maneira dependente de sulfidrilas e são frequentemente referidas como lectinas do tipo S, entretanto esta propriedade não é necessária para os membros desta classe.
Carboidratos covalentemente ligados a lipídeos ou proteínas. Os principais glicoconjugados são as glicoproteínas, glicopeptídeos, peptideoglicanas, glicolipídeos e lipopolissacarídeos.
Lectina purificada de amendoim (ARACHIS HYPOGAEA). Liga-se a células pouco e terminalmente diferenciadas, e é usada em técnicas de separação de células.
Maior classe de compostos orgânicos incluindo AMIDO, GLICOGÊNIO, CELULOSE, POLISSACARÍDEOS e MONOSSACARÍDEOS simples. Os carboidratos são compostos por carbono, hidrogênio e oxigênio na proporção Cn(H2O)n.
Lectina ligada a MANOSE/GLUCOSE isolada do feijão (Canavalia ensiformis). É um mitógeno potente usado para estimular a proliferação celular em cultivos de linfócitos, principalmente de linfócitos-T.
Glucosídeos formados pela reação do grupo hidroxil no átomo anomérico de carbono da galactose com um álcool para formar um acetal. Incluem-se tanto os alfa- e beta-galactosídeos.
Gênero de plantas da família LILIACEAE (às vezes classificado como Amaryllidaceae). Galanthus nivalis L. é fonte da GALANTAMINA.
Derivado N-acetil da galactosamina.
Família de globulinas alfa ligantes de cálcio sintetisadas no FÍGADO e que desempenham um papel essencial na manutenção da solubilidade do CÁLCIO no SANGUE. Além disto, as fetuínas contêm domínios aminoterminais de cistatina e são classificadas como cistatinas de tipo 3.
Moléculas glicoproteicas da superfície de linfócitos T e B, que reagem com moléculas antilinfócito do soro, lectinas, e outros agentes que induzem a transformação abrupta de linfócitos.
Agregação de ERITRÓCITOS por AGLUTININAS, inclusive anticorpos, lectinas e proteínas virais (HEMAGLUTINAÇÃO POR VÍRUS).
Processos celulares na biossíntese (anabolismo) e degradação (catabolismo) de CARBOIDRATOS.
Agregação de material em suspensão resultante da ação de AGLUTININAS.
Hexose ou monossacarídeo fermentável e isômero da glucose de maná, Fraxinus ornus e outras plantas relacionadas.
Sequência de carboidratos dentro de POLISSACARÍDEOS, GLICOPROTEÍNAS, e GLICOLIPÍDEOS.
Gênero de plantas (família FABACEAE) cuja Canavalia ensiformis é a fonte da CONCANAVALINA A.
Gênero de plantas da família MORACEAE. O extrato puag-haad, da A. lakoocha, contém ESTILBENOS e seus RESORCINÓIS com substituição na posição 4 relacionados.
Gênero de plantas (família EUPHORBIACEAE, ordem Euphorbiales, subclasse Rosidae) da "Ricinus communis L" cuja SEMENTE DE RICINO é fonte do ÓLEO DE MAMONA, RÍCINO e outras lectinas.
Polissacarídeos são longas cadeias de carboidratos formadas pela união de milhares de moléculas de monossacarídeos por ligações glucosídicas, desempenhando um papel importante em diversos processos biológicos, como armazenamento de energia e estrutura celular.
Aldoexose que ocorre naturalmente na forma D na lactose, cerebrosídeos, gangliosídeos e mucoproteínas. A deficiência de galactosil-1-fosfato uridil-transferase (Doença da Deficiência de Galactose-1-Fosfato Uridil-Transferase) causa um erro no metabolismo da galactose denominado GALACTOSEMIA, resultando em aumento da galactose no sangue.
Proteínas inativadoras de ribossomos que consistem em duas cadeias polipeptídicas, a subunidade A tóxica e uma subunidade B de lectina ligadas por pontes dissulfeto. A porção da lectina liga-se a superfícies celulares e facilita o transporte no RETÍCULO ENDOPLASMÁTICO.
Agentes que causam aglutinação de células vermelhas. Estão incluídos neste grupo os anticorpos, antígenos de grupos sanguíneos, lectinas, fatores autoimunes, aglutininas bacterianas, virais, ou de sangue de parasitos.
Substâncias (geralmente de origem biológica) que levam células (ou outras partículas orgânicas) a se agregarem e aderirem umas às outras. Estão neste grupo os ANTICORPOS que causam agregação ou aglutinação de ANTÍGENOS (particulados ou insolúveis).
Testes sensíveis para medir certos antígenos, anticorpos ou vírus, usando suas habilidades de aglutinar certos eritrócitos.
Fucose is a type of sugar (a hexose) that is often found as an component of complex carbohydrates called glycans, which are attached to many proteins and lipids in the human body.
Glicoproteínas endógenas, nas quais tem sido removido o ÁCIDO SIÁLICO pela ação das sialidases. Ligam-se fortemente ao RECEPTOR ASSIALOGLICOPROTEÍNA que está localizado nas membranas plasmáticas dos hepatócitos. Após a internalização por ENDOCITOSE adsortiva, elas são levadas aos LISOSSOMOS para degradação. Assim, a depuração de assialoglicoproteínas mediadas por receptor é um aspecto importante da reciclagem de glicoproteínas plasmáticas. Encontram-se elevadas no soro de pacientes com CIRROSE HEPÁTICA ou HEPATITE.
Glicosídeos formados pela reação do grupo hidroxil num átomo de carbono anomérico da manose com um álcool, formando um acetal. Incluem-se tanto os alfa- e beta-manosídeos.
Compostos conjugados proteína-carboidrato que incluem mucinas, mucoides e glicoproteínas amiloides.
Descrições de sequências específicas de aminoácidos, carboidratos ou nucleotídeos que apareceram na literatura publicada e/ou são depositadas e mantidas por bancos de dados como o GENBANK, European Molecular Biology Laboratory (EMBL), National Biomedical Research Foundation (NBRF) ou outros repositórios de sequências.
Derivado N-acetil da glucosamina.
Plantas parasitas (ordem Santalales) que crescem como arbusto em galhos de plantas hospedeiras. Entre as famílias estão erva-de-passarinho natalina (VISCACEAE), erva-de-passarinho pomposa (LORANTHACEAE) e erva-de-passarinho de amento (Eremolepidaceae). A composição das toxinas, lectinas, tiramina, fenetilaminas e outros compostos pode ser afetada pelo hospedeiro.
Técnica cromatográfica que utiliza a habilidade das moléculas biológicas de se ligarem a certos ligantes especificamente e reversivelmente. É utilizada em bioquímica de proteínas.
N-Glicosidases que removem adeninas do RNA RIBOSSÔMICO, depurando a alça conservada sarcina alfa do RNA RIBOSSÔMICO 28S. Frequentemente consistem em uma subunidade A tóxica e uma subunidade B de ligação a lectinas. Podem ser consideradas como INIBIDORES DA SÍNTESE DE PROTEÍNAS. São encontradas em muitas PLANTAS e possuem atividades citotóxica e antiviral.
Plantas cujas raizes, folhas, sementes, cascas ou outros constituintes possuem atividades terapêuticas, tônicas, purgativas, curativas ou outros atributos farmacológicos quando administradas a humanos ou outros animais.
Carboidratos formados por dois (DISSACARÍDEOS) a dez MONOSSACARÍDEOS ligados entre si por uma ligação alfa- ou beta-glicosídica. São encontrados em toda a natureza tanto sob a forma livre como complexada.
Grande família de plantas caracterizadas por vagens. Algumas são comestíveis, enquanto outras causam LATIRISMO ou FAVISMO e outras formas de envenenamento. Outras espécies produzem materiais úteis, como as gomas da ACÁCIA e várias LECTINAS, como as FITOHEMAGLUTININAS do PHASEOLUS. Muitas delas abrigam bactérias FIXADORAS DE NITROGÊNIO em suas raizes. Muitas, mas nem todas, as espécies de feijão pertencem à esta família.
N-acil derivado do ácido neuramínico, e.g., ácido N-acetilneuramínico. Ácidos siálicos ocorrem em muitos polissacarídeos, glicoproteínas e glicolipídeos em animais e bactérias. (Dorland, 28a ed, p1586)
Receptores de superfície celular que se ligam a ACETILGLUCOSAMINA.
Adição química ou bioquímica de carboidratos ou grupos glicosídicos a outras substâncias químicas, especialmente peptídeos ou proteínas. [As enzimas] que catalisam esta reação bioquímica são as glicosil transferases.
Manosídeos formados pela reação de um grupo hidroxil no carbono anomérico da manose com álcool metil. Incluem-se tanto os alfa- e beta-metilmanosídeos.
Lectina tóxica derivada das sementes de jequiriti, Abrus precatorius L. Veneno muito ativo. Cinco proteínas diferentes foram isoladas até o momento: aglutinina Abrus, o componente responsável pela atividade de hemaglutinação, e abrinas a-d, os princípios tóxicos, cada um constituído por duas cadeias peptídicas unidas por pontes dissulfeto.
Mucoproteínas isoladas do grão de feijão (Phaseolus vulgaris); alguns deles são mitogênicos para linfócitos, outros aglutinam todos os tipos ou somente alguns tipos de eritrócitos ou linfócitos. São utilizados principalmente no estudo de mecanismos imunológicos e em culturas de células.
Ordem dos aminoácidos conforme ocorrem na cadeia polipeptídica. Isto é chamado de estrutura primária das proteínas. É de importância fundamental para determinar a CONFORMAÇÃO DA PROTEÍNA.
Açúcares simples, carboidrato que não pode ser decomposto por hidrólise. Os monossacarídeos são substâncias cristalinas incolores com gosto doce e têm a mesma fórmula geral CnH2nOn. São classificados de acordo com o número de átomos de carbono na cadeia em dioses (C2H4O2), trioses (C3H6O3), etc., e são adicionalmente classificados como aldoses ou cetoses. (Dorland, 28a ed)
Gênero de leguminosas em arbustos ou árvores, principalmente tropicais, que produzem ALCALOIDES e LECITINAS DE PLANTAS.
Galectina abundantemente encontrada em MÚSCULO LISO, MÚSCULO ESQUELÉTICO e muitos outros tecidos. Ocorre como um homodímero com duas subunidades de 14-kDa.
Estudo da distribuição intracelular de substâncias químicas, sítios de reação, enzimas etc., por meio de reações coradas, captação de isótopo radioativo, distribuição seletiva de metais em microscopia eletrônica ou outros métodos.
Gênero de plantas (família CAPRIFOLIACEAE) conhecidas por sabugos.
Processo pelo qual substâncias endógenas ou exógenas ligam-se a proteínas, peptídeos, enzimas, precursores proteicos ou compostos relacionados. Medidas específicas de ligantes de proteínas são usadas frequentemente como ensaios em avaliações diagnósticas.
Grupo de derivados N- e O-acil do ácido acetilneuramínico que ocorrem naturalmente. São distribuídos de forma constante em diversos tecidos.
Partes de uma macromolécula que participam diretamente em sua combinação específica com outra molécula.
Moléculas glicoproteicas da superfície de membranas celulares e que ligam seletivamente a concanavalina A. O número e localização desses sítios dependem do tipo e condição da célula.
Galectina multifuncional descoberta inicialmente como um antígeno de macrófago que se liga à IMUNOGLOBULINA E e como uma lectina de 29-35 kDa que se liga à LAMININA. Está envolvida em vários eventos biológicos incluindo interações com glicoconjugados contendo galactose, proliferação celular, DIFERENCIAÇÃO CELULAR e APOPTOSE.
Eletroforese na qual um gel de poliacrilamida é utilizado como meio de difusão.
Forma característica tridimensional de um carboidrato.
Testes dependentes na aglomeração de células, micro-organismos ou partículas quando misturados com antissoro específico.
Qualquer composto que contém uma molécula carboidrato (açúcar), no qual o grupo hidroxila ligado ao primeiro carbono é substituído por um grupo alcoólico, fenólico ou outro. Recebem seu nome especificamente em relação ao açúcar contido, como glucosídeo (glucose), pentosídeo (pentose), frutosídeo (frutose) etc. A hidrólise [de glicosídeos] forma um componente açúcar e um componente não açúcar (aglicona).
Classe de lectinas do tipo C cujo objetivo são as estruturas dos carboidratos encontrados nos patógenos invasores. A ligação das colectinas aos micro-organismos resulta em sua aglutinação e aumento da depuração. As colectinas formam trímeros que podem se unir formando um grande oligômero. Cada cadeia polipeptídica da colectina consiste em quatro regiões: N-terminal relativamente curta, semelhante ao colágeno, alfa-helicoidal espiralada e ligação ao carboidrato.
Galectina encontrada no intestino grosso e delgado e no estômago. Ocorre como um homodímero com duas subunidades de 36 kDa e está localizada em locais de adesão celular, nos quais podem desempenhar um papel junto com as JUNÇÕES ADERENTES.
Nome vulgar para Ricinus communis, uma espécie (família EUPHORBIACEAE) fonte do ÓLEO DE RÍCINO.
Gênero de plantas (família ARALIACEAE, ordem Apiales, subclasse Rosidae). Inclui a Aralia californica S. Watson, Aralia nudicaulis L. e Aralia racemosa L.
Classe de Equinodermos caracterizada por corpos longos e delgados.
Enzima que catalisa a hidrólise de ligações alfa-2,3, alfa-2,6 e alfa-2,8 (a uma velocidade decrescente, respectivamente) dos resíduos siálicos terminais de oligossacarídeos, glicoproteínas, glicolipídeos, ácido colomínico e substrato sintético. (Tradução livre do original: Enzyme Nomenclature, 1992)
Dissacarídeo de GLUCOSE e GALACTOSE em leites humano e vaca. Utilizado em farmácia como comprimidos, em medicina como nutriente, e indústria.
Espécie de plantas (gênero DATURA, família SOLANACEAE) que contêm TROPANOS e outros ALCALOIDES DE SOLANÁCEOS.
Fototoxina proteica derivada das sementes de Ricinus communis, a planta do óleo de rícino. Aglutina células, é proteolítica e causa inflamação letal e hemorragia se ingerida.
Família monocotiledônea (ordem Liliales) dividida por alguns botânicos em outras famílias, como Convallariaceae, Hyacinthaceae e Amaryllidaceae. Entre as Amaryllidaceae, que possuem ovários inferiores estão CRINUM, GALANTHUS, LYCORIS e NARCISSUS e são conhecidos pelos ALCALOIDES DE AMARYLLIDACEAE.
Gênero de plantas da família Musaceae, ordem Zingiberales, subclasse Zingiberidae, classe Liliopsida.
Embriões encapsulados de plantas com florescência. São usados como são, ou como ração animal, por causa do alto conteúdo de nutrientes concentrados, como amido, proteínas e lipídeos. Sementes de colza, de algodão e de girassol são também produzidas por causa dos óleos que produzem.
Proteínas presentes ou isoladas de FEIJÃO DE SOJA.
Proteínas que contêm carboidratos ligados covalentemente a cadeias polipeptídicas. A molécula de proteína é o grupo predominante, sendo que o carboidrato representa apenas uma pequena porcentagem do peso total.
Espécie de planta (família FABACEAE) que produz sementes comestíveis, o conhecido amendoim, que contém proteínas, óleo e lectinas.
O principal sistema de tipos sanguíneos humanos que depende da [se baseia na] presença ou da [na] ausência de dois antígenos A e B. O tipo O ocorre quando A e B estão ausentes, e o tipo AB ocorre quando ambos estão presentes. Os antígenos A e B são fatores genéticos que determinam a presença de enzimas para a síntese de certas glicoproteínas, principalmente na membrana das hemácias.
Soma do peso de todos os átomos em uma molécula.
Gênero de plantas (família FABACEAE) cujos membros contêm isoacteosídeos, luteolina, ácido indol-3 carboxílico.
Subclasse de artrópodes (Xiphosura) que abrange os gêneros norte-americano (Limulus) e asiático (Tachypleus) de caranguejos ferradura.
Formas de vida eucarióticas e multicelulares do reino Plantae (lato sensu), compreendendo VIRIDIPLANTAE, RODÓFITAS e GLAUCÓFITAS, todas as quais obtiveram cloroplastos por endossimbiose direta com CIANOBACTÉRIAS. São caracterizadas por modo de nutrição predominantemente fotossintético; crescimento essencialmente ilimitado em certas regiões de divisão celular localizadas (MERISTEMA); celulose no interior das células que confere rigidez, ausência de órgãos de locomoção, ausência de sistemas nervoso e sensorial e alternância entre gerações haploides e diploides.
Substâncias químicas específicas, caracterizáveis e venenosas (frequentemente PROTEÍNAS) com propriedades biológicas específicas (inclusive imunogenicidade), produzidas por micróbios, plantas superiores (PLANTAS TÓXICAS) ou ANIMAIS.
Primeiras alfa-globulinas a aparecerem no soro de mamíferos durante o DESENVOLVIMENTO FETAL e as proteínas séricas predominantes na vida embrionária precoce.
Membro da família colectina das lectinas, de ligação específica a manose. Liga-se a grupos de carboidratos nos patógenos invasores e desempenha um papel chave na VIA DE COMPLEMENTO DE LECTINA DE LIGAÇÃO A MANOSE.
Estudo sistemático da estrutura e função do conjunto completo de glicanos (o glicoma) produzidos em um único organismo e a identificação de todos os genes que codificam glicoproteínas.
Grau de similaridade entre sequências de aminoácidos. Esta informação é útil para analisar a relação genética de proteínas e espécies.
CARBOIDRATOS contendo um grupo amino. A GLICOSILAÇÃO de outros compostos com estes amino açúcares resulta em AMINOGLICOSÍDEOS.