Lentes
Peças de vidro ou outros materiais transparentes utilizadas para ampliar ou aumentar a acuidade visual.
Lentes de Contato
Lentes de Contato Hidrofílicas
Córtex do Cristalino
Porção do cristalino que se encontra ao redor do núcleo e é limitado anteriormente pelo epitélio e posteriormente pela cápsula. Contém as fibras do cristalino e substância amorfa intercelular.
Cápsula do Cristalino
A fina cobertura exterior não celular do CRISTALINO, composta principalmente por COLÁGENO TIPO IV e GLICOSAMINOGLICANAS. É secretada pelo epitélio embrionário anterior e posterior. Este, depois desaparece.
Doenças do Cristalino
Catarata
Opacidade, parcial ou completa, do cristalino ou cápsula de um ou ambos os olhos que compromete a visão ou causa cegueira. Os muitos tipos de catarata são classificados pela sua morfologia (tamanho, forma, localização) ou etiologia (causa e época de ocorrência). (Dorland, 28a ed)
Cristalinas
Família heterogênea de proteínas estruturais solúveis em água encontradas em células de cristalinos de vertebrados. A presença dessas proteínas confere transparência aos cristalinos. A família é composta de quatro grupos principais, alfa, beta, gama, e delta, e diversos grupos secundários, os quais são classificados de acordo com o tamanho, carga, propriedades imunológicas e espécie de vertebrado. As cristalinas alfa, beta e delta ocorrem em cristalinos de aves e répteis, e cristalinas alfa, beta e gama ocorrem nos cristalinos das demais espécies.
Lentes de Contato de Uso Prolongado
Subluxação do Cristalino
Ruptura incompleta da zônula, ficando o cristalino deslocado atrás da pupila. No deslocamento, ou ruptura completa, o cristalino é deslocado para frente dentro da câmara anterior ou para trás dentro do corpo vítreo. Quando é congênita, esta afecção é conhecida como ECTOPIA LENTIS.
Soluções para Lentes de Contato
Implante de Lente Intraocular
Inserção de um cristalino artificial para substituir o CRISTALINO natural depois da EXTRAÇÃO da CATARATA ou para suplementar o cristalino natural que é deixado no lugar.
Acomodação Ocular
Ajuste dióptrico do OLHO (para obter, de um objeto observado, a nitidez máxima da imagem na retina) em relação à capacidade, ao mecanismo ou ao processo. É a obtenção de alterações refrativas através de mudanças na forma do CRISTALINO. Refere-se vagamente ao ajuste ocular da VISÃO OCULAR a várias distâncias. (Tradução livre do original: Cline et al., Dictionary of Visual Science, 4th ed.)
Proteínas do Olho
beta-Cristalinas
Classe de cristalinas que garante poder refratário e translucência ao CRISTALINO em VERTEBRADOS. As beta-cristalinas são estruturalmente semelhantes às GAMA-CRISTALINAS, em que ambas apresentam motivos chave gregos. As beta-cristalinas existem como oligômeros formados a partir de subunidades ácidas (CADEIA A DE BETA-CRISTALINA) e básicas (CADEIA B DE BETA-CRISTALINA).
Extração de Catarata
Remoção de um CRISTALINO cataratoso do olho.
Afacia
Ausência total ou parcial do cristalino do campo visual, de qualquer causa, exceto após extração de cataratas. A afacia é de origem principalmente congênita ou resulta da SUBLUXAÇÃO E DESLOCAMENTO DO CRISTALINO.
Óculos
Par de lentes oftálmicas em uma armação ou montagem que é suportada pelo nariz e orelhas. O propósito é ajudar ou melhorar a visão. Não inclui óculos de proteção ou óculos de sol não prescritos, para os quais estão disponíveis os DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO DOS OLHOS.
alfa-Cristalinas
Subclasse de cristalinas que fornece a maior parte do poder refratário e translúcido do CRISTALINO em VERTEBRADOS. As alfa-cristalinas também atuam como chaperonas moleculares que se ligam as proteínas desnaturadas, mantém-nas em solução e preservam, desta maneira, a translucidez do cristalino. As proteínas existem como grandes oligômeros que são formados por subunidades da CADEIA A DE ALFA-CRISTALINA e CADEIA B DE ALFA-CRISTALINA.
Olho
Lens (Planta)
Córnea
Porção anterior (transparente) da túnica fibrosa que reveste o olho, composta por cinco camadas: EPITÉLIO DA CÓRNEA (estratificado escamoso) LÂMINA LIMITANTE ANTERIOR, ESTROMA CORNEAL, LÂMINA LIMITANTE POSTERIOR e ENDOTÉLIO DA CÓRNEA (mesenquimal). Serve como primeiro meio de refração do olho. Estruturalmente, continua-se com a ESCLERA, é avascular, e recebe os nutrientes por permeação através de espaços entre as lamelas. É inervada pela divisão oftálmica do NERVO TRIGÊMEO (via nervos ciliares) e pelos da conjuntiva ao redor que, juntos, formam plexos. (Tradução livre do original: Cline et al., Dictionary of Visual Science, 4th ed)
Miopia
Erro de refração no qual os raios luminosos que entram (no OLHO) paralelos ao eixo óptico são enfocados a frente da RETINA quando a ACOMODAÇÃO OCULAR está relaxada. Isto é consequência de uma CÓRNEA extremamente curvada ou de um globo ocular muito longo de frente para trás. É também denominada visão curta (nearsightedness).
Silicones
Facoemulsificação
Procedimento para remoção do cristalino na cirurgia de catarata na qual uma capsulectomia é feita por meio de uma agulha inserida diretamente em uma pequena incisão no limbo temporal, permitindo que o conteúdo do cristalino diminua através da pupila dilatada na câmara anterior, onde são desintegrados pelo uso de ultrassom e aspirados para fora do olho através da incisão. (Tradução livre do original: Cline, et al., Dictionary of Visual Science, 4th ed & In Focus 1993;1(1):1)
delta-Cristalinas
Subclasse de proteínas denominadas cristalinas encontradas no CRISTALINO de AVES e RÉPTEIS. São formas inativas da enzima ARGININOSSUCCINATO LIASE.
Células Epiteliais
Células que revestem as superfícies interna e externa do corpo, formando camadas celulares (EPITÉLIO) ou massas. As células epiteliais que revestem a PELE, a BOCA, o NARIZ e o CANAL ANAL derivam da ectoderme; as que revestem o APARELHO RESPIRATÓRIO e o APARELHO DIGESTIVO derivam da endoderme; outras (SISTEMA CARDIOVASCULAR e SISTEMA LINFÁTICO), da mesoderme. As células epiteliais podem ser classificadas principalmente pelo formato das células e pela função em escamosas, glandulares e de transição.
Hiperopia
O erro de refração no qual os raios de luz que entram no olho paralelos ao eixo óptico são postos em um foco atrás da retina, como resultado de o globo ocular ser demasiado curto da frente para trás. Símbolo: H. Chamado também "farsightedness" (porque o ponto próximo fica mais distante do que na emetropia com uma igual amplitude de acomodação. (Dorland, 28a ed)
Erros de Refração
Desvios da média ou dos índices padrões de refração do olho através de seu aparelho refrativo ou dióptrico.
Óptica e Fotônica
Campo especializado da física e da engenharia que estuda o comportamento e as propriedades da luz e a tecnologia de análise da geração, transmissão e manipulação da RADIAÇÃO ELETROMAGNÉTICA na escala visível, infravermelha e ultravioleta.
Acuidade Visual
Clareza ou nitidez da VISÃO OCULAR ou a habilidade dos olhos de enxergar detalhes finos. A acuidade visual depende das funções da RETINA, da transmissão nervosa e da habilidade interpretativa do encéfalo. A acuidade visual normal (humana) é expressa como 20/20, que indica que uma pessoa pode enxergar a 20 pés (aproximadamente 6,1 m) o que normalmente deve ser visto a esta distância. A acuidade visual também pode ser influenciada por brilho, cor e contraste.
Lentes Intraoculares Fácicas
Lentes, geralmente feitas de plástico ou silicone, que são implantadas no olho na frente do CRISTALINO, pela ÍRIS, para melhorar a VISÃO OCULAR. Estas lentes intraoculares são usadas para complementar o cristalino e não para substituí-lo.
Pseudofacia
Presença de uma lente intraocular após extração do cristalino devido à catarata.
Aquaporinas
Envelhecimento
Afacia Pós-Catarata
Ausência do cristalino resultante da extração de catarata.
Elastômeros de Silicone
Polímeros de silicone obtidos por ligações cruzadas [entre moléculas de monômeros] e tratamento com sílica amorfa para aumentar sua resistência (strength). Suas propriedades são semelhantes às da borracha natural vulcanizada, no sentido de que eles esticam sob tensão, retraem rapidamente depois de liberada [a tensão], recuperando completamente suas dimensões originais. São usados no encapsulamento de membranas e implantes cirúrgicos.
Iris
Capsulorrexe
A execução de um corte circular contínuo na cápsula anterior durante a cirurgia de catarata a fim de permitir a expressão ou facoemulsificação do núcleo do cristalino. (Dorland, 28a ed)
Ceratite
Inflamação da córnea.
Ajuste de Prótese
Edema da Córnea
Quantidade excessiva de líquido na córnea devido a danos do epitélio ou endotélio, causando diminuição da acuidade visual.
Epitélio
Uma ou mais camadas de CÉLULAS EPITELIAIS, sustentadas pela lâmina basal, que recobrem as superfícies internas e externas do corpo.
Proteínas Proto-Oncogênicas c-maf
A proteína proto-oncogênica maf é o principal homólogo celular da PROTEÍNA ONCOGÊNICA V-MAF. Foi o primeiro dos FATORES DE TRANSCRIÇÃO MAF a ser identificado em mamíferos, é induzido em LINFÓCITOS T ativados e regula a TRANSCRIÇÃO GÊNICA de INTERLEUCINA-4. A c-maf frequentemente é translocada para um locus da imunoglobulina no MIELOMA MÚLTIPLO.
Fatores de Transcrição Box Pareados
Segmento Anterior do Olho
O terço frontal do globo ocular que inclui as estruturas entre a superfície frontal da córnea e a frente do CORPO VÍTREO.
Lágrimas
Líquido secretado pelas glândulas lacrimais. Este líquido umedece a CONJUNTIVA e a CÓRNEA.
Topografia da Córnea
Medida da curvatura e forma da superfície anterior da córnea usando-se técnicas como ceratometria, ceratoscopia, fotoceratoscopia, perfil fotográfico, processamento de imagem assistido por computador e videoceratografia. Esta medida é frequentemente feita para adaptação de lentes de contato e para diagnóstico de doenças corneanas ou de alterações corneanas inclusive ceratocone que ocorre após ceratotomia e ceratoplastia.
Astigmatismo
Bovinos
Animais bovinos domesticados (do gênero Bos) geralmente são mantidos em fazendas ou ranchos e utilizados para produção de carne, derivados do leite ou para trabalho pesado.
Corpo Vítreo
Cadeia B de alfa-Cristalina
Uma das subunidades de alfa-cristalina. Além de ser expressa no CRISTALINO, a cadeia B de alfa-cristalina pode ser encontrada em vários tecidos como CORAÇÃO, ENCÉFALO, MÚSCULO e RIM. O acúmulo da proteína no encéfalo está associado com DOENÇAS NEURODEGENERATIVAS como a SÍNDROME DE CREUTZFELDT-JAKOB e a DOENÇA DE ALEXANDER.
Salamandridae
Conexinas
Grupo de proteínas homólogas que formam os canais intramembranosos das JUNÇÕES GAP. As conexinas são os produtos de uma família de genes identificada que possui regiões altamente conservadas e altamente divergentes. A variedade contribui para o amplo espectro de propriedades funcionais de junções gap.
Corpo Ciliar
Anel de tecido que se estende do esporão escleral à ora serrata da RETINA. Consiste de uma porção uveal e uma porção epitelial. O músculo ciliar localiza-se na porção uveal e os processos ciliares na porção epitelial.
Biometria
Ceratite por Acanthamoeba
Úlcera da Córnea
A perda de tecido epitelial da superfície da córnea devido à erosão progressiva e necrose do tecido; frequentemente causada por bactérias, fungos e infecções virais.
Doenças da Córnea
Doenças da córnea.
Embrião de Galinha
Entidade que se desenvolve de um ovo de galinha fertilizado (ZIGOTO). O processo de desenvolvimento começa cerca de 24 h antes de o ovo ser disposto no BLASTODISCO, uma mancha esbranquiçada, pequena na superfície da GEMA DO OVO. Após 21 dias de incubação, o embrião está completamente desenvolvido antes da eclosão.
Técnica Indireta de Fluorescência para Anticorpo
Técnica de fluorescência para anticorpo, geralmente utilizada para detectar anticorpos e complexos imunológicos em tecidos e micro-organismos em pacientes com doenças infecciosas. A técnica envolve a formação de um complexo antígeno-anticorpo que é ligado a uma fluoresceína conjugada a um anticorpo anti-imunoglobina.
Aldeído Redutase
Coelhos
Espécie Oryctolagus cuniculus (família Leporidae, ordem LAGOMORPHA) nascem nas tocas, sem pelos e com os olhos e orelhas fechados. Em contraste com as LEBRES, os coelhos têm 22 pares de cromossomos.
Técnicas de Cultura de Órgãos
Fotografia
Método de produzir imagens em uma superfície sensibilizada por exposição à luz ou outra fonte de energia luminosa.
Diferenciação Celular
Notophthalmus viridescens
Espécie de tritão da família Salamandridae em que as larvas transformam-se para a fase de lagarto terrestre, e posteriormente em adulto aquático. Ocorre do Canadá ao sul dos Estados Unidos. Viridescens refere-se à coloração esverdeada frequentemente observada nesta espécie.
Opacificação da Cápsula
Turvação ou perda da transparência da cápsula posterior do cristalino, geralmente subsequente à extração de CATARATA.
Acanthamoeba
Gênero de amebas terrestres de vida livre que não possuem fase flagelada. Seus organismos são patógenos para diversas infecções em humanos e foram encontrados no olho, ossos, cérebro e trato respiratório.
Espalhamento de Radiação
Derivação da RADIAÇÃO (térmica, eletromagnética ou nuclear) do seu caminho original em consequência de interações ou colisões com átomos, moléculas ou partículas maiores presentes na atmosfera ou em outro meio. (Tradução livre do original: McGraw-Hill Dictionary of Scientific and Technical Terms, 6th ed)
Ceratocone
Protrusão não inflamatória usualmente bilateral da córnea, o ápice estando desviado para baixo e nasalmente. Ocorre mais comumente em mulheres por volta da puberdade. A causa é desconhecida, mas fatores hereditários podem desempenhar este papel. (Dorland, 28a ed)
Equipamentos Descartáveis
Anormalidades do Olho
Ausência congênita ou defeitos na estrutura do olho, podendo também ser hereditária.
Polimetil Metacrilato
Microscopia Acústica
Ferramenta científica baseada na ULTRASSONOGRAFIA e utilizada não somente para a observação de microestrutura em amostras metálicas, mas também em tecidos vivos. Na aplicação biomédica, a velocidade de propagação acústica em tecidos normais e anormais pode ser quantificada para diferenciar a elasticidade tecidual e outras propriedades.
Regulação da Expressão Gênica no Desenvolvimento
Procedimentos Ortoceratológicos
Alternativa aos PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS REFRATIVOS. Um procedimento terapêutico para corrigir os ERROS DE REFRAÇÃO. Envolve o uso de LENTES DE CONTATO configuradas para forçar mudanças corretivas na curvatura da CÓRNEA, que permanecem após a remoção das lentes. O efeito é temporário, mas é mantido com o uso diário das lentes terapêuticas, geralmente durante o sono.
Western Blotting
Técnicas de Diagnóstico Oftalmológico
Métodos e procedimentos para o diagnóstico de doenças do olho ou distúrbios da visão.
Retina
Membrana de tecido nervoso (composta por dez camadas e encontrada no olho) que se continua no NERVO ÓPTICO. Recebe imagens de objetos externos e transmite [essas informações] ao cérebro [em forma de] impulsos visuais [nervosos]. Sua superfície externa está em contato com a COROIDE e a interna, com o CORPO VÍTREO. A camada mais externa é pigmentada e as outras (9), transparentes.
Oftalmologia
Bancos de Olhos
Centros para o armazenamento das diferentes partes do olho para uso futuro.
Eletroforese em Gel de Poliacrilamida
Metilmetacrilatos
Raios Ultravioleta
Parte do espectro da [radiação] eletromagnética imediatamente abaixo da faixa visível, e se estendendo para as frequências dos raios X. Os comprimentos de onda maiores (raios UV próximos, ou bióticos, ou vitais) são necessários à síntese endógena da vitamina D, sendo ainda chamados raios antirraquíticos; os comprimentos de onda menores, ionizantes (raios UV distantes, ou abióticos, ou incompatíveis com a vida) são viricidas, bactericidas, mutagênicos e carcinogênicos, sendo usados como desinfetantes.
Traumatismos Oculares
Dano ou trauma causado no olho por instrumentos externos. O conceito inclui ambas as lesões de superfície e lesões intraoculares.
Microscopia Confocal
Esclera
A túnica, fibrosa, branca e opaca, mais externa do globo ocular, revestindo-o inteiramente com exceção do segmento revestido anteriormente pela córnea. É essencialmente avascular, porém contém aberturas para a passagem de vasos sanguíneos, linfáticos e nervos. Recebe os tendões de inserção dos músculos extraoculares e no nível da junção esclerocorneal contém o seio venoso da esclera [anteriormente chamado de canal de Schlemm]. (Tradução livre do original: Cline et al., Dictionary of Visual Science, 4th ed)
Interferometria
Medida das distâncias e movimentos por meio do fenômeno causado pela interferência de dois raios de luz (interferometria ótica) ou de som (interferometria acústica).
Processos Ópticos
Comportamento da LUZ e suas interações consigo e com os materiais.
Hidrogéis
Cinurenina
Hibridização In Situ
Dados de Sequência Molecular
Descrições de sequências específicas de aminoácidos, carboidratos ou nucleotídeos que apareceram na literatura publicada e/ou são depositadas e mantidas por bancos de dados como o GENBANK, European Molecular Biology Laboratory (EMBL), National Biomedical Research Foundation (NBRF) ou outros repositórios de sequências.
Tupaiidae
Única família da ordem SCANDENTIA, variavelmente incluída na ordem Insetívoros ou na ordem Primatas, e frequentemente na ordem Microscelidea, compreende cinco gêneros. Eles são TUPAIA, Ananthana (musaranhos arborícolas da Índia), Dendrogale (pequenos musaranhos arborícolas de cauda macia), Urogale (musaranhos arborícolas de Mindanao) e Ptilocercus (musaranhos arborícolas de cauda em pena). Os musaranhos arborícolas habitam áreas florestais do leste da Ásia: da Índia e sudoeste da China até Bornéu e as Filipinas.
Fatores de Transcrição Maf
Fatores de transcrição maf são uma família de fatores de transcrição de zíper de leucina básica intimamente relacionados com as proteínas proto-oncogênicas v-maf. A PROTEÍNA PROTO- ONCOGÊNICA C-MAF foi o primeiro fator de transcrição maf identificado em mamíferos, e atualmente a família é conhecida por incluir uma variedade de outras maf proteínas,como o FATOR DE TRANSCRIÇÃO MAFB, FATOR DE TRANSCRIÇÃO MAFF, FATOR DE TRANSCRIÇÃO MAFG e FATOR DE TRANSCRIÇÃO MAFK.
Junções Gap
Conexões entre células que permitem a passagem de pequenas moléculas e corrente elétrica. As junções gap foram primeiramente descritas anatomicamente como regiões de aposição próxima entre células com uma fenda estreita (1-2 nm) entre as membranas celulares. A variedade de propriedades das junções gap está refletida no número de CONEXINAS, uma família de proteínas que formam as junções.
Humor Aquoso
Octopodiformes
Privação Sensorial
Pupila
Abertura na íris através da qual a luz passa.
Reação de Maillard
Reação de um grupo de reações não enzimáticas em que aldeídos, cetonas, ou açúcares redutores reagem com aminoácidos, peptídeos ou proteínas. Reações de escurecimento (browning) dos alimentos como as que ocorrem no preparo de carnes, e também nas reações de deterioração dos alimentos, (resultando na diminuição do valor nutricional e nas mudanças de cor) são atribuídas a esse tipo de reação. A reação de Maillard é estudada por cientistas nos campos de agricultura, alimentos, nutrição e química de carboidratos.
Reação em Cadeia da Polimerase Via Transcriptase Reversa
Microscopia Eletrônica de Varredura
Microscopia em que o objeto é examinado diretamente por uma varredura de feixe de elétrons na amostra ponto-a-ponto. A imagem é construída por detecção de produtos de interação da amostra que são projetados acima do seu plano como elétrons dispersos no plano oposto. Embora a MICROSCOPIA ELETRÔNICA DE TRANSMISSÃO também varra ponto-a-ponto a amostra com o feixe de elétrons, a imagem é construída pela detecção de elétrons, ou de seus produtos de interação que são transmitidos através do plano da amostra, formando desta maneira, a MICROSCOPIA ELETRÔNICA DE TRANSMISSÃO.
Emetropia
Situação em que as imagens são corretamente focalizadas na retina.
Dispositivos de Proteção dos Olhos
Galinhas
RNA Mensageiro
Sequências de RNA que servem como modelo para a síntese proteica. RNAm bacterianos são geralmente transcritos primários pelo fato de não requererem processamento pós-transcricional. O RNAm eucariótico é sintetizado no núcleo e necessita ser transportado para o citoplasma para a tradução. A maior parte dos RNAm eucarióticos têm uma sequência de ácido poliadenílico na extremidade 3', denominada de cauda poli(A). Não se conhece com certeza a função dessa cauda, mas ela pode desempenhar um papel na exportação de RNAm maduro a partir do núcleo, tanto quanto em auxiliar na estabilização de algumas moléculas de RNAm retardando a sua degradação no citoplasma.
Proteínas de Homeodomínio
Proteínas encodificadas por genes "homeobox" (GENES, HOMEOBOX) que exibem similaridades estruturais a certas proteínas de ligação ao DNA de procariotos e eucariotos. Proteínas de homeodomínio estão envolvidas no controle da expressão gênica durante a morfogênese e desenvolvimento (REGULAÇÃO DA EXPRESSÃO GÊNICA NO DESENVOLVIMENTO).
Fenômenos Fisiológicos Oculares
Processos e propriedades do OLHO como um todo ou de qualquer de suas partes.
Fluorofotometria
Lesões Experimentais por Radiação
Epitélio Anterior
Epitélio escamoso, estratificado que recobre a superfície externa da CÓRNEA. É lisa e contém muitas terminações nervosas livres.
Fatores de Tempo
Cromatografia Líquida de Alta Pressão
Poli-Hidroxietil Metacrilato
Proteínas de Filamentos Intermediários
Filamentos de 7-11 nm de diâmetro encontrados no citoplasma de todas as células. Muitas proteínas específicas pertencem a este grupo, por exemplo, a desmina, vimentina, decamina, esqueletina, neurofilina, proteína neurofilamento e proteína ácida fibrilar da glia.
Ferimentos Oculares Penetrantes
Soluções Oftálmicas
Camundongos Transgênicos
Resinas Acrílicas
Vitrectomia
Remoção total ou de parte do corpo vítreo no tratamento de endoftalmite, retinopatia diabética, descolamento de retina, corpos estranhos intraoculares e alguns tipos de glaucoma.
Selenito de Sódio
Eletroforese em Gel Bidimensional
Sequência de Aminoácidos
Endoftalmite
Inflamação supurativa dos tecidos das estruturas internas do olho frequentemente associada com uma infecção.
Iridectomia
Remoção cirúrgica de uma parte da iris.
Glutationa
Lasers
Fonte óptica que emite fótons por um feixe coerente. A Amplificação da luz por Emissão de Radiação Estimulada (LASER) trouxe o uso de dispositivos que transformam a luz de várias frequências em uma única intensa, próxima do feixe não divergente de radiação monocromática. Os lasers operam nas regiões do espectro [dos comprimentos de onda] visível, infravermelho, ultravioleta ou de raios X.
Optometria
Prática profissional voltada para os cuidados básicos com os olhos e com a visão, que inclui a medição do poder refrativo visual e a correção dos defeitos visuais com lentes ou óculos.
Corpos Estranhos no Olho
Objetos inanimados que ficam retidos no olho.
Proteínas Repressoras
Proteínas que mantêm a dormência transcricional de GENES ou ÓPERONS específicos. As proteínas repressoras clássicas são as proteínas ligantes de DNA que estão normalmente ligadas à REGIÃO OPERADORA de um óperon, ou os ELEMENTOS FACILITADORES de um gene até que ocorra algum sinal que ocasione seu desprendimento.
Células Cultivadas
Células propagadas in vitro em meio especial apropriado ao seu crescimento. Células cultivadas são utilizadas no estudo de processos de desenvolvimento, processos morfológicos, metabólicos, fisiológicos e genéticos, entre outros.
Junções Intercelulares
Contato direto entre células vizinhas. A maior parte destas junções é muito pequena para que sejam observáveis ao microscópio óptico, mas podem ser visualizadas por um microscópio eletrônico convencional ou de fracionamento por congelamento, ambos mostrando que a MEMBRANA CELULAR envolvida, frequentemente o CITOPLASMA abaixo e o ESPAÇO EXTRACELULAR entre as junções são altamente especializados nestas regiões.
Sequência de Bases
Contaminação de Equipamentos
Opacidade da Córnea
Transtorno que ocorre na área central ou periférica da córnea. O grau normal de transparência torna-se relativamente opaco.
Comprimento Axial do Olho
Distância entre os polos anterior e posterior do olho, medido por ULTRASSONOGRAFIA ou por interferometria de coerência parcial.
Sorbitol
Álcool poli-hídrico com aproximadamente metade da doçura da sacarose. Sorbitol pode ser encontrado na natureza, além de ser produzido sinteticamente a partir da glucose. Foi primeiramente utilizado como antidiurético e pode ainda ser utilizado como laxativo e em soluções para irrigamento durante alguns procedimentos cirúrgicos. É também utilizado em muitos processos industriais, como auxiliar farmacêutico e em muitas outras aplicações de pesquisa.
Ceratoplastia Penetrante
Substituição parcial ou total de todas as camadas de uma porção central da córnea.
Pálpebras
Cada uma das pregas superiores e inferiores da pele que cobre o OLHO quando fechado.
Imuno-Histoquímica
Terapia a Laser
Uso dos efeitos fototérmicos de LASERS para coagular, cortar (ou incindir), vaporizar, extirpar (ou ressecar), dissecar ou reconstituir tecidos.
Proteínas HMGB
Visão Ocular
Espectrometria de Massas por Ionização e Dessorção a Laser Assistida por Matriz
Técnica espectrométrica de massa que é utilizada para análise de grandes biomoléculas. Moléculas analíticas são enterradas em uma matriz excedente de pequenas moléculas orgânicas que mostram uma alta absorção ressonante ao comprimento de onda do laser usado. A matriz absorve a energia do laser, induzindo então uma desintegração suave da mistura amostra-matriz na matriz livre (fase gasosa) e as moléculas analíticas e íons moleculares. Em geral, somente os íons moleculares das moléculas analíticas são produzidos, e quase nenhuma fragmentação ocorre. Isto torna o método bem ajustado para determinações de peso molecular e análise de misturas.
Fusariose
INFECÇÕES OPORTUNISTAS com o fungo de solo FUSARIUM. A infecção é caracteristicamente limitada à unha (ONICOMICOSE). A infecção, entretanto, pode se tornar sistêmica especialmente em HOSPEDEIRO IMUNOCOMPROMETIDO (por exemplo, NEUTROPENIA) e resulta em lesões cutâneas e subcutâneas, febre, CERATITE e infecções pulmonares.
Complicações Pós-Operatórias
Solubilidade
Modelos Biológicos
Representações teóricas que simulam o comportamento ou a actividade de processos biológicos ou doenças. Para modelos de doença em animais vivos, MODELOS ANIMAIS DE DOENÇAS está disponível. Modelos biológicos incluem o uso de equações matemáticas, computadores e outros equipamentos eletrônicos.
Desinfecção
Indução Embrionária
Processos complexos de iniciação da DIFERENCIAÇÃO CELULAR no embrião. O controle preciso por interações celulares leva a uma diversidade de tipos celulares e padrão específico de organização (EMBRIOGÊNESE).
Aberrometria
Papio hamadryas
Mióticos
Hifema
Sangramento na câmara anterior do olho.
Transtornos da Visão
Compromentimentos da visão que limitam uma ou mais funções básicas do olho: acuidade visual, adaptação ao escuro, visão de cores ou periférica. Podem resultar de OFTALMOPATIAS, DOENÇAS DO NERVO ÓPTICO, doenças das VIAS VISUAIS, doenças do LOBO OCCIPITAL, TRANSTORNOS DA MOTILIDADE OCULAR e outras afecções. (Tradução livre do original: Newell, Ophthalmology: Principles and Concepts, 7th ed, p132)
Galactitol
Produto natural das plantas obtido após a redução da GALACTOSE. Apresenta-se como um pó branco cristalino com um leve sabor adocicado. Em excesso, pode formar no cristalino dos olhos nas GALACTOSEMIAS, uma deficiência de GALACTOQUINASE.
Túnica Conjuntiva
Membrana mucosa que reveste a superfície posterior das pálpebras e a superfície pericorneal anterior do globo ocular.
Apoferritinas
Componentes proteicos de ferritinas. Apoferritinas são estruturas em forma de concha, contendo nanocavidades e atividade ferroxidásica. As conchas das apoferritinas são compostas de 24 subunidades (heteropolímeros em vertebrados e homopolímeros em bactérias). Há dois tipos de subunidades em vertebrados, as cadeias leve e pesada, tendo a cadeia pesada atividade de ferroxidase.
Fatores de Transcrição SOXB1
Subclasse de fatores de transcrição SOX expressos em tecido neuronal, onde devem desempenhar papel na regulação da DIFERENCIAÇÃO CELULAR. Membros desta subclasse são geralmente considerados ativadores de transcrição.
Gonioscopia
Exame do ângulo da câmara anterior do olho com um instrumento óptico especializado (gonioscópio) ou uma lente de contato prismática.
Retinoscopia
Determinação objetiva do estado refrativo do olho (MIOPIA, HIPEROPIA, ASTIGMATISMO). Mediante o uso de um RETINOSCÓPIO, pode-se determinar a magnitude de correção e o grau das lentes requeridas.
Técnica de Fratura por Congelamento
Preparação para microscopia eletrônica de réplicas diminutas de superfícies expostas da célula que foi rompida no estado congelado. A amostra é congelada, e então clivada a alto vácuo à mesma temperatura. A superfície exposta é escurecida com carbono e platina e revestida com carbono para obter uma réplica de carbono.
Ligamentos
Galactosemias
Grupo de deficiências enzimáticas hereditárias que se caracterizam por elevações dos níveis de GALACTOSE no sangue. Esta afecção pode estar associada com deficiências da GALACTOQUINASE, UDPGLUCOSE-HEXOSE-1-FOSFATO URIDILTRANSFERASE, ou UDPGLUCOSE 4-EPIMERASE. A forma clássica é causada pela deficiência da UDPglucose-hexose-1-fosfato uridiltransferase e se apresenta na infância com INSUFICIÊNCIA DE CRESCIMENTO, VÔMITOS e HIPERTENSÃO INTRACRANIANA. Os indivíduos afetados podem desenvolver RETARDO MENTAL, ICTERÍCIA, hepatosplenomegalia, insuficiência ovariana (INSUFICIÊNCIA OVARIANA PRIMÁRIA) e catarata. (Tradução livre do original: Menkes, Textbook of Child Neurology, 5th ed, pp61-3)
Pressão Intraocular
Pressão exercida pelos fluidos no olho.
Marcação In Situ das Extremidades Cortadas
Método in situ para detectar áreas de DNA que são cortadas durante a APOPTOSE. A desoxinucleotidil transferase terminal é utilizada para adicionar a dUTP marcada, em uma maneira independente do molde, para as 3 principais terminações OH de uma fita única ou dupla de DNA. A desoxinucleotidil transferase terminal corta a marcação final, ou TÚNEL, avalia a apoptose marcada em um único nível celular, tornando-a mais sensível que a eletroforese em gel de agarose para análise da FRAGMENTAÇÃO DO DNA.
Microscopia Eletrônica
Microscopia que utiliza um feixe de elétrons, em vez de luz, para visualizar a amostra, permitindo assim uma grande amplificação. As interações dos ELÉTRONS com as amostras são usadas para fornecer informação sobre a estrutura fina da amostra. Na MICROSCOPIA ELETRÔNICA DE TRANSMISSÃO, as reações dos elétrons transmitidas através da amostra são transformadas em imagem. Na MICROSCOPIA ELETRÔNICA DE VARREDURA, um feixe de elétrons incide em um ângulo não normal sobre a amostra e a imagem é formada a partir de reações que ocorrem acima do plano da amostra.
Camundongos Knockout
Linhagens de camundongos nos quais certos GENES dos GENOMAS foram desabilitados (knocked-out). Para produzir "knockouts", usando a tecnologia do DNA RECOMBINANTE, a sequência do DNA normal no gene em estudo é alterada para impedir a síntese de um produto gênico normal. Células clonadas, nas quais esta alteração no DNA foi bem sucedida, são então injetadas em embriões (EMBRIÃO) de camundongo, produzindo camundongos quiméricos. Em seguida, estes camundongos são criados para gerar uma linhagem em que todas as células do camundongo contêm o gene desabilitado. Camundongos knock-out são usados como modelos de animal experimental para [estudar] doenças (MODELOS ANIMAIS DE DOENÇAS) e para elucidar as funções dos genes.
Ácido Ascórbico
Composto de seis carbonos relacionado à glucose. Na natureza é encontrado em frutas cítricas e muitos vegetais. O ácido ascórbico é um nutriente essencial na dieta humana, necessariamente para manter a conectividade entre tecido e osso. Sua forma biologicamente ativa, a vitamina C, atua como um agente redutor e como coenzima em muitas vias metabólicas. A vitamina C é considerada um antioxidante.
Higiene
Peixe-Zebra
ATPase Trocadora de Sódio-Potássio
Enzima que catalisa o sistema de transporte ativo de íons sódio e potássio através da parede celular. Os íons sódio e potássio são intimamente acoplados à ATPase da membrana, que sofre fosforilação e desfosforilação, fornecendo dessa maneira energia para o transporte desses íons contra os gradientes de concentração.
Tupaia
Gênero de musaranhos arborícolas da família TUPAIIDAE que compreende por volta de 12 espécies. Uma das espécies mais frequentemente encontrada é T. glis. Membros deste gênero habitam florestas tropicais e áreas de crescimento secundário no sudeste asiático.
Morfogênese
Desenvolvimento das estruturas anatômicas para gerar a forma de um organismo uni- ou multicelular. A morfogênese fornece alterações de forma de uma ou várias partes ou do organismo inteiro.
Peróxido de Hidrogênio
Proteção Radiológica
Refere-se à proteção dos indivíduos, de sua progênie e de todo o gênero humano, permitindo ao mesmo tempo exercer atividades necessárias que podem ocasionar exposição às radiações ionizantes Repidisca/CEPIS). Medidas adotadas para evitar ou reduzir os efeitos de uma dose de radiação projetada na população (Material IV - Glosario de Protección Civil, OPAS, 1992)
Vimentina
Proteína do filamento intermediário encontrada em muitas células em diferenciação, em células em crescimento em cultura e certas células completamente diferenciadas. Sua insolubilidade sugere que ela possui função estrutural no citoplasma. Peso molecular de 52.000 Da.
Fatores de Crescimento de Fibroblastos
Família de fatores de crescimento formados por pequenos polipeptídeos que compartilham várias características, incluindo uma forte afinidade pela HEPARINA, e uma região central em forma de barril formado por 140 aminoácidos, que apresenta uma grande homologia entre os membros da família. Embora originalmente estudado como proteínas que estimulam o crescimento de fibroblastos, esta distinção não é mais necessária para ser considerado um membro da família dos fatores de crescimento de fibroblastos.
Óleos de Silicone
Siloxanos orgânicos que são polimerizados ao estado oleoso. Os óleos possuem baixa tensão superficial e densidade inferior a 1. São utilizados em aplicações industriais e no tratamento de descolamento de retina, complicação da vitreorretinopatia proliferativa.
Calpaína
Cisteína proteinase encontrada em muitos tecidos. Hidrolisa uma variedade de proteínas endógenas, incluindo NEUROPEPTÍDEOS, PROTEÍNAS DO CITOESQUELETO, proteínas do MÚSCULO LISO, MÚSCULO CARDÍACO, fígado, plaquetas e eritrócitos. São conhecidas duas subclasses com alta e baixa sensibilidade ao cálcio. Remove os discos Z e as linhas M das miofibrilas. Ativa a fosforilase quinase e a proteína quinase cíclica independente de nucleotídeo. Esta enzima fora classificada previamente como EC 3.4.22.4.
Tomografia de Coerência Óptica
Método de diagnóstico por imagem que utiliza LASERS empregado para mapear estruturas subsuperficiais. Quando um sítio refletor da amostra está na mesma longitude de trajetoria óptica (coerência) como espelho de referência, o detector observa o perímetro de interferência.