Leucemia
Doença maligna progressiva dos órgãos formadores de sangue, caracterizada por proliferação e desenvolvimento perturbados dos leucócitos e seus precursores no sangue e medula óssea. No início as leucemias eram chamadas de agudas ou crônicas baseadas na expectativa de vida, mas atualmente são classificadas de acordo com a maturidade celular. As leucemias agudas consistem em células predominantemente imaturas e as leucemias crônicas são compostas de células mais maduras (Tradução livre do original: The Merck Manual, 2006).
Leucemia Mieloide Aguda
Expansão clonal de blastos mieloides na medula óssea, sangue e outros tecidos. A leucemia mieloide se desenvolve a partir de mudanças nas células, que normalmente produzem NEUTRÓFILOS, BASÓFILOS, EOSINÓFILOS e MONÓCITOS.
Leucemia Linfocítica Crônica de Células B
Leucemia crônica caracterizada por linfócitos B anormais, frequentemente generalizada como linfadenopatia. Em pacientes que apresentam envolvimento predominante de sangue e medula óssea é denominada leucemia linfocítica crônica (CLL); naqueles com predomínio de linfonodos aumentados é chamado linfoma linfocítico pequeno. Estes termos representam manifestações da mesma doença.
Leucemia Linfoide
Leucemia associada com HIPERPLASIA de tecidos linfoides e aumento nos números de LINFÓCITOS e linfoblastos malignos circulantes.
Leucemia Experimental
Leucemia Mielogênica Crônica BCR-ABL Positiva
Transtorno hematopoético clonal causado por defeito genético adquirido em CÉLULAS-TRONCO PLURIPOTENTES. Inicia em CÉLULAS MIELOIDES da medula óssea, invade o sangue, e então, outros órgãos. O estado progride de uma fase crônica estável, mais indolente (LEUCEMIA MIELOIDE DE FASE CRÔNICA) durando até 7 anos, para uma fase avançada composta de uma fase acelerada (LEUCEMIA MIELOIDE DE FASE ACELERADA) e CRISE BLÁSTICA.
Vírus da Leucemia Murina
Espécie de GAMARETROVIRUS contendo várias linhagens bem definidas, e que produz leucemia em camundongos. A doença geralmente é induzida injetando-se filtrado de tumores propagáveis em camundongos recém-nascidos.
Leucemia-Linfoma Linfoblástico de Células Precursoras
Leucemia de Células T
Leucemia Monocítica Aguda
Vírus da Leucemia Murina de Moloney
Linhagem do VIRUS DA LEUCEMIA MURINA que surgiu durante a propagação do sarcoma S37, causador da leucemia linfoide em camundongos. Também infecta ratos e hamsters recém-nascidos, sendo aparentemente transmitido aos embriões no útero e aos recém-nascidos pelo leite materno.
Leucemia de Células Pilosas
Doença neoplásica das células linforreticulares que é considerada como sendo um tipo raro de leucemia crônica, caracterizada por um início insidioso, esplenomegalia, anemia, granulocitopenia, trombocitopenia, pouca ou nenhuma linfadenopatia e a presença de células "pilosas" ou "flageladas" no sangue e medula óssea.
Leucemia L1210
L1210 é uma linhagem de células de leucemia murina aguda linfoblástica, frequentemente usada em pesquisas biomédicas como modelo para o estudo da doença e teste de drogas antineoplásicas.
Leucemia de Células B
Vírus da Leucemia Bovina
Representante da espécie de DELTARETROVIRUS, causador de uma forma de linfossarcoma bovino (LEUCOSE ENZOÓTICA BOVINA) ou linfocitose persistente.
Vírus da Leucemia Felina
Espécie de GAMMARETROVIRUS que causa leucemia, linfossarcoma, imunodeficiência ou outras doenças degenerativas em gatos. Diversos oncogenes celulares conferem ao FeLV a capacidade de induzir sarcomas (veja também VÍRUS DO SARCOMA FELINO).
Regulação Leucêmica da Expressão Gênica
Qualquer dos processos pelos quais os fatores nucleares, citoplasmáticos ou intercelulares influem no controle diferencial da ação gênica na leucemia.
Leucemia Induzida por Radiação
Proteína de Leucina Linfoide-Mieloide
Proteína de leucina linfoide-mieloide é um fator de transcrição que mantém os GENES HOMEÓTICOS em níveis altos que se expressam durante o desenvolvimento. O GENE para a proteína de leucina linfoide-mieloide, normalmente é separado na LEUCEMIA e combina com 40 pares de genes para formar as PROTEÍNAS DE FUSÃO ONCOGÊNICA.
Leucemia P388
Leucemia Aguda Bifenotípica
Vírus da Leucemia Murina de Friend
Linhagem de VIRUS DA LEUCEMIA MURINA, que produz leucemia do tipo retículo-celular, com infiltração maciça do fígado, baço e medula óssea. Infecta camundongos das linhagens DBA/2 e Swiss.
Células HL-60
Linhagem promielocítica originada de paciente com LEUCEMIA PROMIELOCÍTICA AGUDA. As células HL-60 não têm marcadores específicos para CÉLULAS LINFOIDES, mas expressam receptores de superfície para FRAGMENTOS FC e PROTEÍNAS DO SISTEMA DE COMPLEMENTO. Apresentam ainda atividade fagocitária e respondem a estímulos quimiotáticos (Tradução livre do original: Hay et al., American Type Culture Collection, 7th ed, pp 127-8).
Leucemia-Linfoma de Células T do Adulto
Citarabina
Análogo de nucleosídeo pirimidínico que é utilizado principalmente no tratamento da leucemia, especialmente a leucemia aguda não linfoblástica. A citarabina é um agente antimetabólico antineoplásico que inibe a síntese de DNA. Suas ações são específicas para a fase S do ciclo celular. Também possui propriedades antivirais e imunossupressoras. (Tradução livre do original: Martindale, The Extra Pharmacopoeia, 30th ed., p472)
Leucemia Megacarioblástica Aguda
Leucemia mieloide aguda rara, em que 20-30 por cento da medula óssea ou células sanguíneas periféricas são de linhagem megacariocítica. A MIELOFIBROSE ou aumento de RETICULINA são comuns na medula óssea.
Vírus AKR da Leucemia Murina
Proteínas de Fusão bcr-abl
Produtos da tradução de um gene de fusão derivado da TRANSLOCAÇÃO CROMOSSÔMICA de GENES ABL para o lócus genético da região do agrupamento gênico no cromossomo 22. Diversas variantes diferentes das proteínas de fusão bcr-abl ocorrem dependendo da localização precisa do ponto de quebra do cromossomo. Estas variantes podem ser associadas com subtipos distintos de leucemias como LEUCEMIA-LINFOMA LINFOBLÁSTICO DE CÉLULAS PRECURSORAS, LEUCEMIA MIELOGÊNICA CRÔNICA BCR-ABL POSITIVA e LEUCEMIA NEUTROFÍLICA CRÔNICA.
Leucemia Mieloide de Fase Crônica
Fase inicial da leucemia mieloide crônica que consiste em um período relativamente indolente durando de 4 a 7 anos. Os pacientes variam desde assintomáticos até aqueles que apresentam ANEMIA, ESPLENOMEGALIA, e renovação celular aumentada. Nesta fase há 5 por cento ou menos de células blasto no sangue e medula óssea.
Medula Óssea
Tecido mole que preenche as cavidades dos ossos. A medula óssea apresenta-se de dois tipos, amarela e vermelha. A medula amarela é encontrada em cavidades grandes de ossos grandes e consiste em sua grande maioria de células adiposas e umas poucas células sanguíneas primitivas. A medula vermelha é um tecido hematopoiético e é o sítio de produção de eritrócitos e leucócitos granulares. A medula óssea é constituída de um rede, em forma de treliça, de tecido conjuntivo, contendo fibras ramificadas e preenchida por células medulares.
Indução de Remissão
Leucemia-Linfoma Linfoblástico de Células Precursoras B
Leucemia/linfoma encontrado predominantemente em crianças e adolescentes, caracterizado por um número alto de linfoblastos e de lesões tumorais sólidas. Os locais frequentes envolvidos são os LINFONODOS, a pele, e os ossos. Apresenta-se mais corriqueiramente como leucemia.
Daunorrubicina
Antraciclina aminoglicosida, antineoplásica e muito tóxica. Isolada de Streptomyces peucetius e outros, utilizada no tratamento da LEUCEMIA e de outras NEOPLASIAS.
Células Tumorais Cultivadas
Células provenientes de tecido neoplásico cultivadas in vitro. Se for possível estabelecer estas células como LINHAGEM CELULAR TUMORAL, elas podem se propagar indefinidamente em cultura de células.
Leucemia Plasmocitária
Leucemia Mieloide de Fase Acelerada
Fase da leucemia mieloide crônica após a fase crônica (LEUCEMIA MIELOIDE DE FASE CRÔNICA), na qual há aumento dos sintomas sistêmicos, piorando as citopenias e a LEUCOCITOSE refratária.
Células K562
Linhagem de células de ERITROLEUCEMIA derivadas de um paciente com LEUCEMIA MIELOIDE CRÔNICA em CRISE BLÁSTICA.
Leucemia Prolinfocítica de Células T
Leucemia linfoide caracterizada por uma LINFOCITOSE profunda com ou sem LINFADENOPATIA, hepatoesplenomegalia, frequentemente de progressão rápida e sobrevivência curta. Anteriormente era denominada leucemia linfocítica crônica de células T.
Vírus 1 Linfotrópico T Humano
Linhagem de VIRUS T-LINFOTRÓPICO 1 DE PRIMATAS isolada de células T4 maduras em pacientes com malignidades de linfoproliferação T. Causa leucemia das células T do adulto (LEUCEMIA-LINFOMA AGUDA DE CÉLULAS T ASSOCIADA A HTLV-1) e está envolvida em micoses fungoides, SÍNDROME DE SÉZARY e PARAPARESIA TROPICAL ESPÁSTICA.
Linhagem Celular
Leucemia Prolinfocítica
Leucemia crônica caracterizada por um grande número de pró-linfócitos circulantes. Pode surgir espontaneamente ou como uma consequência de transformação da LEUCEMIA LINFOCÍTICA CRÔNICA.
Proteínas de Neoplasias
Proteínas cuja expressão anormal (ganho ou perda) está associada com o desenvolvimento, crescimento ou progressão de NEOPLASIAS. Algumas proteínas de neoplasias são antígenos de tumores (ANTÍGENOS DE NEOPLASIAS), ou seja, induzem uma reação imunológica ao seu tumor. Muitas proteínas de neoplasia foram caracterizadas e são utilizadas como BIOMARCADORES TUMORAIS, quando são detectáveis nas células e nos líquidos do corpo como monitores da presença ou crescimento de tumores. A expressão anormal das PROTEÍNAS ONCOGÊNICAS está envolvida na transformação neoplásica, enquanto a perda de expressão das PROTEÍNAS SUPRESSORAS DE TUMOR está envolvida com a perda do controle do crescimento e progressão da neoplasia.
Subunidade alfa 2 de Fator de Ligação ao Core
Leucemia Mielomonocítica Juvenil
Leucemia-Linfoma Linfoblástico de Células T Precursoras
Leucemia/linfoma predominantemente encontrado em crianças e adolescentes e caracterizada pelo envolvimento de LINFADENOPATIA e TIMO. A maioria frequentemente se apresenta como um linfoma, mas é comum uma progressão leucêmica na medula óssea.
Leucemia Basofílica Aguda
Leucemia mieloide aguda rara, em que a diferenciação principal é para BASÓFILOS. Caracteriza-se por um aumento extremo de células granuladas basofílicas imaturas, na medula óssea e sangue. Geralmente, basófilos maduros são escassos.
Sequência de Bases
Infiltração Leucêmica
Mudança patológica na leucemia na qual as células leucêmicas permeiam vários órgãos em qualquer estágio da doença. Todos os tipos de leucemia demonstram vários graus de infiltração, dependendo do tipo de leucemia. O grau de infiltração pode variar de um local para outro. O fígado e o baço são locais frequentes de infiltração, a maior de todas é observada na leucemia mielocítica, mas também se observa infiltração nos tipos granulocíticos e linfocíticos. O rim também é um local frequente e no sistema gastrointestinal, o estômago e o íleo são frequentemente envolvidos. A pele está frequentemente infiltrada na leucemia linfocítica. O sistema nervoso central também é um local frequente.
Tirosina Quinase 3 Semelhante a fms
Receptor de tirosina quinase envolvido na HEMATOPOIESE. Está intimamente relacionado com a Proteína Proto-Oncogênica fms e normalmente está mutado na LEUCEMIA MIELOIDE aguda.
Cromossomo Filadélfia
Forma aberrante do CROMOSSOMO 22 humano, caracterizada por translocação da extremidade distal do cromossomo 9 na posição 9q34 para o braço longo do cromossomo 22 na região 22q11. Está presente nas células da medula óssea de 80 a 90 por cento de pacientes com leucemia mielocítica (LEUCEMIA MIELOGÊNICA CRÔNICA BCR-ABL POSITIVA).
Leucemia Mieloide Crônica Atípica BCR-ABL Negativa
Transtorno mielodisplásico/mieloproliferativo caracterizado por mielodisplasia associada com medula óssea e vias sanguíneas periféricas semelhante à LEUCEMIA MIELOIDE CRÔNICA, mas citogeneticamente deficiente de um CROMOSSOMO FILADÉLFIA ou de genes de fusão bcr/abl (GENES ABL).
Dados de Sequência Molecular
Descrições de sequências específicas de aminoácidos, carboidratos ou nucleotídeos que apareceram na literatura publicada e/ou são depositadas e mantidas por bancos de dados como o GENBANK, European Molecular Biology Laboratory (EMBL), National Biomedical Research Foundation (NBRF) ou outros repositórios de sequências.
Apoptose
Um dos mecanismos pelos quais ocorre a MORTE CELULAR (compare com NECROSE e AUTOFAGOCITOSE). A apoptose é o mecanismo responsável pela remoção fisiológica das células e parece ser intrinsecamente programada. É caracterizada por alterações morfológicas distintas no núcleo e no citoplasma, clivagem da cromatina em locais regularmente espaçados e clivagem endonucleolítica do DNA genômico (FRAGMENTAÇÃO DE DNA) em sítios internucleossômicos. Este modo de morte celular serve como um equilíbrio para a mitose no controle do tamanho dos tecidos animais e mediação nos processos patológicos associados com o crescimento tumoral.
Efeito Enxerto vs Leucemia
Rejeição imunológica de células leucêmicas após transplante de medula óssea.
Vírus da Leucemia Murina de Abelson
Aberrações Cromossômicas
Número ou estrutura anormal de cromossomos. Aberrações cromossômicas podem resultar em TRANSTORNOS CROMOSSÔMICOS.
Protocolos de Quimioterapia Combinada Antineoplásica
Subunidade alfa de Receptor de Fator Inibidor de Leucemia
Subunidade receptora que combina com o RECEPTOR GP130 DE CITOCINA para formar o receptor específico para o FATOR INIBIDOR DE LEUCEMIA e a ONCOSTATINA M. A subunidade também é um componente do RECEPTOR DO FATOR NEUROTRÓFICO CILIAR. As isoformas da subunidade do receptor ligadas à membrana e as secretadas existem devido ao PROCESSAMENTO ALTERNATIVO do seu RNAm. Acredita-se que a isoforma secretada atue como um receptor inibitório, enquanto que a forma ligada à membrana seja um receptor de sinalização.
Pré-Leucemia
Situações nas quais as anormalidades no sangue periférico ou na medula óssea representam as manifestações iniciais da leucemia aguda, mas nas quais as mudanças não são de magnitude ou especificidade suficientes para permitir um diagnóstico de leucemia aguda pelos critérios clínicos usuais.
Prognóstico
Imunofenotipagem
Processo de classificação de células do sistema imune baseado nas suas diferenças estruturais e funcionais. O processo é comumente utilizado para analisar e classificar linfócitos T em subgrupos baseados em antígenos CD pela técnica de citometria de fluxo.
Transplante de Medula Óssea
Transferência de medula óssea de um ser humano ou animal a outro para uma variedade de finalidades incluindo TRANSPLANTE DE CÉLULAS-TRONCO HEMATOPOIÉTICAS ou TRANSPLANTE DE CÉLULAS-TRONCO.
Leucemia Linfocítica Granular Grande
Espectro de transtornos caracterizado por expansões clonais das populações de LINFÓCITOS sanguíneos periféricos conhecidos como linfócitos granulares grandes contendo citoplasma abundante e grânulos azurofílicos. Os subtipos desenvolvem-se tanto de CÉLULAS MATADORAS NATURAIS CD3- negativa como CÉLULAS T CD3-positiva. O curso clínico de ambos subtipos pode variar da regressão espontânea para a doença maligna progressiva.
Análise Citogenética
Retroviridae
Família de vírus RNA que infecta aves e mamíferos e codificam a enzima transcriptase reversa. A família contém sete gêneros: DELTARETROVIRUS, LENTIVIRUS, RETROVIRUS TIPO B DE MAMÍFEROS, ALPHARETROVIRUS, GAMMARETROVIRUS; RETROVIRUS TIPO D e SPUMAVIRUS. Uma característica marcante da biologia do retrovirus é a síntese de uma cópia do genoma em DNA, que é integrado ao DNA celular. Após a integração, o vírus, às vezes, não é expresso, mas mantido em estado latente (PROVIRUS).
Diferenciação Celular
Resistencia a Medicamentos Antineoplásicos
Citometria de Fluxo
Técnica que utiliza um sistema instrumental para fabricação, processamento e exibição de uma ou mais medidas em células individuais obtidas de uma suspensão de células. As células são geralmente coradas com um ou mais corantes específicos aos componentes de interesse da célula, por exemplo, DNA, e a fluorescência de cada célula é medida rapidamente pelo feixe de excitação transversa (laser ou lâmpada de arco de mercúrio). A fluorescência provê uma medida quantitativa de várias propriedades bioquímicas e biofísicas das células, bem como uma base para separação das células. Outros parâmetros ópticos incluem absorção e difusão da luz, a última sendo aplicável a medidas de tamanho, forma, densidade, granularidade e coloração da célula.
Células-Tronco Neoplásicas
Infecções por Retroviridae
As doenças virais causadas por RETROVIRIDAE.
Células-Tronco Hematopoéticas
Linhagem Celular Tumoral
Linhagem celular derivada de células tumorais cultivadas.
Óxidos
Compostos binários de oxigênio que possuem o ânion O(2-). O ânion pode se combinar com metais para formar óxidos alcalinos ou com não metais para formar oxiácidos.
Produtos do Gene tax
Proteínas transcripcionais transatuantes dos elementos promotores encontrados ao longo das repetições terminais (LTR) do VÍRUS 1 LINFOTRÓPICO T HUMANO e VÍRUS 2 LINFOTRÓPICO T HUMANO. As proteínas tax (transativador x, x é indefinido) atuam ligando os elementos facilitadores na LTR.
Resultado do Tratamento
Mutação
Rearranjo Gênico
Idarubicina
Vidarabina
Vírus da Leucemia do Macaco Gibão
Espécie de GAMMARETROVIRUS causador da leucemia no macaco gibão, cuja transmissão natural ocorre pelo contato.
Cromossomos Humanos Par 21
Transformação Celular Neoplásica
Alterações celulares manifestadas pela evasão aos mecanismos de controle, aumento do potencial de crescimento populacional (proliferação), alterações na superfície celular, anormalidades cariotípicas, desvios bioquímicos e morfológicos da norma e outros atributos que conferem a habilidade de invadir, metastatizar e matar.
Tretinoína
Importante regulador da EXPRESSÃO GÊNICA durante o crescimento e desenvolvimento e em NEOPLASIAS. Tretinoína, também conhecida como ácido retinoico derivado da VITAMINA A materna, é essencial para o CRESCIMENTO normal e DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO. O excesso de tretinoína pode ser teratogênico. É também utilizada no tratamento da PSORÍASE, ACNE VULGAR e várias outras DERMATOPATIAS. Também foi aprovada para uso na leucemia promielocítica (LEUCEMIA PROMIELOCÍTICA AGUDA).
Linfócitos B
Células linfoides relacionadas à imunidade humoral. Estas células apresentam vida curta, e no que se refere à produção de imunoglobulinas após estimulação apropriada se assemelham aos linfócitos derivados da bursa de Fabricius em pássaros.
Proteína de Sequência 1 de Leucemia de Células Mieloides
Membro da família de proteínas do fator da leucemia mieloide (FLM) com vários transcritos processados de forma alternativa que codificam diferentes isoformas de proteína. Nas células hematopoéticas, está localizado principalmente no núcleo e nas células não hematopoéticas, principalmente no citoplasma com uma localização nuclear pontuada. A FLM desempenha um papel na diferenciação do ciclo celular.
Genes abl
Sequências de DNA (abl) associadas ao retrovirus originalmente isolado a partir do vírus da leucemia murina de Abelson (Ab-MuLV). O proto-oncogene abl (c-abl) codifica uma proteína que é membro da família da tirosina quinase. O gene c-abl humano está localizado na região 9q34.1, no braço longo do cromossomo 9. Na leucemia mielógena crônica são ativados por translocação para bcr no cromossomo 22.
Fatores de Transcrição
Substâncias endógenas, usualmente proteínas, que são efetivas na iniciação, estimulação ou terminação do processo de transcrição genética.
Linfócitos T
Linfócitos responsáveis pela imunidade mediada por células. Foram identificados dois tipos: LINFÓCITOS T CITOTÓXICOS e linfócitos T auxiliadores (LINFÓCITOS T AUXILIARES-INDUTORES). São formados quando os linfócitos circulam pelo TIMO e se diferenciam em timócitos. Quando expostos a um antígeno, dividem-se rapidamente, produzindo um grande número de novas células T sensibilizadas a este antígeno.
Transplante Homólogo
Leucemia Felina
Citogenética
Subdisciplina da genética que lida com as análises citológica e molecular dos CROMOSSOMOS, localização dos GENES nos cromossomos e com o movimento cromossômico durante o CICLO CELULAR.
RNA Mensageiro
Sequências de RNA que servem como modelo para a síntese proteica. RNAm bacterianos são geralmente transcritos primários pelo fato de não requererem processamento pós-transcricional. O RNAm eucariótico é sintetizado no núcleo e necessita ser transportado para o citoplasma para a tradução. A maior parte dos RNAm eucarióticos têm uma sequência de ácido poliadenílico na extremidade 3', denominada de cauda poli(A). Não se conhece com certeza a função dessa cauda, mas ela pode desempenhar um papel na exportação de RNAm maduro a partir do núcleo, tanto quanto em auxiliar na estabilização de algumas moléculas de RNAm retardando a sua degradação no citoplasma.
Proteínas Proto-Oncogênicas
Produtos dos proto-oncogenes. Normalmente eles não possuem propriedade oncogênicas ou transformadoras, mas estão envolvidas na regulação ou diferenciação do crescimento celular. Geralmente possuem atividade de proteína quinase.
Cladribina
Agente antineoplásico utilizado no tratamento de doenças proliferativas incluindo a leucemia de células pilosas.
Cromossomos Humanos Par 11
Inibidores do Crescimento
Linfoma de Burkitt
Forma de LINFOMA maligno indiferenciado, normalmente encontrado na África central, mas também há relatos de que é encontrado em outras partes do globo. Normalmente se manifesta como uma grande lesão osteolítica no maxilar ou como uma massa abdominal. Antígenos de células B são expressos nas células imaturas que constituem o tumor, virtualmente todos os casos de linfoma de Burkitt. O vírus Epstein-Barr (HERPESVIRUS 4 HUMANO) tem sido isolado de casos com linfoma de Burkitt na África e está implicado como agente causal nestes casos. Entretanto, a maioria dos casos é vírus Epstein-Barr negativo, fora da África.
Proto-Oncogenes
Genes celulares normais homólogos aos oncogenes virais. Os produtos dos proto-oncogenes são reguladores importantes de processos biológicos, e parecem estar envolvidos nos eventos que servem para manter o progresso ordenado ao longo do ciclo celular. Os proto-oncogenes têm nomes com a forma c-onc.
Intervalo Livre de Doença
Divisão Celular
Reação em Cadeia da Polimerase
Método in vitro para produção de grandes quantidades de DNA específico ou fragmentos de RNA de comprimento definido de pequenas quantidades de oligonucleotídeos curtos de sequências flanqueantes (iniciadores ou "primers"). O passo essencial inclui desnaturação térmica de moléculas alvo da dupla fita, reassociação dos primers a suas sequências complementares e extensão do iniciador reassociado pela síntese enzimática com DNA polimerase. A reação é eficiente, específica e extremamente sensível. A utilização da reação inclui diagnóstico de doenças, detecção de patógenos difíceis de se isolar, análise de mutações, teste genético, sequenciamento de DNA e análise das relações evolutivas.
Proteínas de Ligação a DNA
Transplante de Células-Tronco Hematopoéticas
Transferência de CÉLULAS-TRONCO HEMATOPOÉTICAS da MEDULA ÓSSEA ou SANGUE entre indivíduos da mesma espécie (TRANSPLANTE HOMÓLOGO) ou transferência num mesmo indivíduo (TRANSPLANTE AUTÓLOGO). O transplante de células-tronco hematopoéticas tem sido utilizado como uma alternativa ao TRANSPLANTE DE MEDULA ÓSSEA no tratamento de várias neoplasias.
Camundongos Endogâmicos AKR
Análise de Sobrevida
Procedimentos estatísticos pra estimar a curva de sobrevivência de população mediante tratamentos, fatores de prognóstico, de exposição ou outras variáveis. (Tradução livre do original: Last, 2001)
Leucose Enzoótica Bovina
Doença neoplásica linfoide em bovinos causada pelo vírus da leucemia bovina. A leucose enzoótica bovina pode se apresentar como linfossarcoma, linfoma maligno ou leucemia, mas a presença de células malignas no sangue não é um achado consistente.
6-Mercaptopurina
Agente antimetabólito antineoplásico com propriedades imunossupressoras. Interfere com a síntese do ácido nucleico por inibir o metabolismo das purinas e é utilizado, geralmente em combinação com outras drogas, no tratamento ou na remissão dos programas de manutenção contra leucemia.
Antígenos de Neoplasias
Frações proteicas, glicoproteicas ou lipoproteicas das superfícies de células tumorais que são geralmente identificadas por anticorpos monoclonais. Muitos destes antígenos são de origem embrionária ou viral.
Metotrexato
Fatores de Tempo
Antígenos CD
Antígenos de diferenciação residentes nos leucócitos de mamíferos. Os CD (do inglês, "cluster of differentiation") representam um grupo de diferenciação, que se refere a grupos de anticorpos monoclonais que mostram reatividade similar com certas subpopulações de antígenos de uma linhagem ou estágio de diferenciação particulares. As subpopulações de antígenos também são conhecidas pela mesma designação CD.
Cromossomos Humanos 21-22 e Y
Taxa de Sobrevida
Vincristina
Leucemia de Mastócitos
Forma de MASTOCITOSE SISTÊMICA caracterizada pela presença de grande quantidade de MASTÓCITOS teciduais no sangue periférico sem lesão na pele. É uma LEUCEMIA de grau avançado com esfregaço ósseo que apresenta mais de 20 por cento de MASTÓCITOS, falência múltipla dos órgãos e pequena sobrevida.
Sobrevivência Celular
Células Clonais
Grupo de células geneticamente idênticas em que todas são descendentes de uma única célula ancestral comum através de mitose em eucariotos ou fissão binária em procariotos. As células clonais também incluem populações de moléculas de DNA recombinante todas carregando a mesma sequência inserida. (King & Stansfield, Dictionary of Genetics, 4th ed)
Proteínas Nucleares
Segunda Neoplasia Primária
Crescimentos anormais de tecido que se seguem a uma neoplasia prévia mas não são metástases desta. A segunda neoplasia pode ter o mesmo tipo histológico ou diferente e pode ocorrer nos mesmos ou em diferentes órgãos que a neoplasia prévia, mas em todos os casos origina-se de um evento oncogênico independente. O desenvolvimento da segunda neoplasia pode ou não ser relacionada com o tratamento da neoplasia prévia uma vez que o risco genético ou fatores predisponentes podem ser na realidade a causa.
Receptores de OSM-LIF
Receptores da superfície celular formados pela dimerização da subunidade alfa de receptor LIF e do RECEPTOR GP130 DE CITOCINA. Embora, originalmente descritos como receptores para o FATOR INIBIDOR DE LEUCEMIA, estes receptores também se ligam à proteína ONCOSTATINA M intimamente relacionada e são referidas, tanto como receptores LIF como receptores da oncostatina M tipo I.
Reação em Cadeia da Polimerase Via Transcriptase Reversa
Vírus da Leucemia Induzida por Radiação
Lectina 3 Semelhante a Ig de Ligação ao Ácido Siálico
Lectina ligante de ácido siálico de 67 kDa específica para CÉLULAS MIELOIDES e CÉLULAS PRECURSORAS DE MONÓCITOS E MACRÓFAGOS. Esta proteína constitui o menor subtipo de siglec e contém um único domínio de grupo C2 de imunoglobulina. Pode desempenhar papel na sinalização intracelular por meio de suas interações com as proteínas tirosina fosfatase SHP-1 e SHP-2 (ver PROTEÍNA TIROSINA FOSFATASE NÃO RECEPTORA TIPO 6 e PROTEÍNA TIROSINA FOSFATASE NÃO RECEPTORA TIPO 11).
Leucemia Neutrofílica Crônica
Transtorno mieloproliferativo raro, caracterizado por leucocitose neutrofílica sustentada, madura. Nenhuma monocitose, EOSINOFILIA ou basofilia estão presentes, nem CROMOSSOMO FILADÉLFIA ou gene de fusão bcr-abl (GENES ABL).
Linfócitos
Células brancas do sangue, formadas no tecido linfoide do corpo. Seu núcleo é redondo ou ovoide com cromatina grosseira e irregularmente organizada, enquanto que o citoplasma é tipicamente azul pálido com grânulos azurófilos, se existirem. A maioria dos linfócitos pode ser classificada como T ou B (com subpopulações em cada uma dessas categorias) ou CÉLULAS MATADORAS NATURAIS.
Camundongos SCID
Camundongos homozigotos para o gene autossômico recessivo mutante "scid", que é localizado na extremidade centromérica do cromossomo 16. Estes camundongos não possuem linfócitos maduros e funcionais e são por isso altamente susceptíveis a infecções oportunistas letais se não forem cronicamente tratados com antibióticos. A ausência de imunidade das células B e T assemelha-se à síndrome de imunodeficiência combinada severa (SCID) em crianças humanas. Camundongos SCID são úteis como modelos animais já que são receptivos à implantação de sistema imune humano produzindo camundongos hematoquiméricos com SCID-humana (SCID-hu).
Tioguanina
Composto antineoplásico que também tem ação antimetabólica. A droga é utilizada na terapia da leucemia aguda.
Provírus
Sequências duplas de DNA em cromossomos de eucariotos, os quais correspondem ao genoma de um vírus, transmitidos de uma geração celular à seguinte sem causar lise na célula hospedeira. Os próvirus frequentemente são associados à transformação celular neoplásica e são elementos-chave na biologia retroviral.
Células Cultivadas
Células propagadas in vitro em meio especial apropriado ao seu crescimento. Células cultivadas são utilizadas no estudo de processos de desenvolvimento, processos morfológicos, metabólicos, fisiológicos e genéticos, entre outros.
Sequência de Aminoácidos
Granulócitos
Leucócitos que apresentam muitos grânulos no citoplasma. São divididos em três grupos, conforme as características (neutrofílicas, eosinofílicas e basofílicas) de coloração destes grânulos. São granulócitos maduros os NEUTRÓFILOS, EOSINÓFILOS e BASÓFILOS.
Transdução de Sinal
Transferência intracelular de informação (ativação/inibição biológica) através de uma via de sinalização. Em cada sistema de transdução de sinal, um sinal de ativação/inibição proveniente de uma molécula biologicamente ativa (hormônio, neurotransmissor) é mediado, via acoplamento de um receptor/enzima, a um sistema de segundo mensageiro ou a um canal iônico. A transdução de sinais desempenha um papel importante na ativação de funções celulares, bem como de diferenciação e proliferação das mesmas. São exemplos de sistemas de transdução de sinal: o sistema do receptor pós-sináptico do canal de cálcio ÁCIDO GAMA-AMINOBUTÍRICO, a via de ativação da célula T mediada pelo receptor e a ativação de fosfolipases mediada por receptor. Estes sistemas acoplados à despolarização da membrana ou liberação de cálcio intracelular incluem a ativação mediada pelo receptor das funções citotóxicas dos granulócitos e a potencialização sináptica da ativação da proteína quinase. Algumas vias de transdução de sinal podem ser parte de um sistema de transdução muito maior, como por exemplo, a ativação da proteína quinase faz parte da via de sinalização da ativação plaquetária.
Hibridização In Situ Fluorescente
Tipo de HIBRIDIZAÇÃO IN SITU no qual as sequências alvo são coradas com corante fluorescente, por isso sua localização e tamanho podem ser determinados utilizando microscopia de fluorescência. Esta coloração é suficientemente distinta do sinal de hibridização que pode ser visto na difusão de metáfases e na interfase de núcleos.
Cromossomos Humanos Par 8
Pentostatina
Potente inibidor da ADENOSINA DESAMINASE. A droga induz APOPTOSE de LINFÓCITOS, e é utilizada no tratamento de muitas doenças malignas linfoproliferativas, particularmente LEUCEMIA DE CÉLULAS PILOSAS. Também age de forma sinérgica com outros antineoplásicos e tem atividade imunossupressora.
Deltaretrovirus
Gênero de vírus (família RETROVIRIDAE) constituído por vírus exógenos (transmitidos horizontalmente) encontrados em poucos grupos de mamíferos. As infecções causadas por estes vírus incluem a leucemia-linfoma de células adultas T ou B humanas (LEUCEMIA-LINFOMA AGUDA DE CÉLULAS T ASSOCIADA A HTLV-I), e a leucemia bovina (LEUCOSE ENZOÓTICA BOVINA). O representante da espécie é o VÍRUS DA LEUCEMIA BOVINA.
Células Jurkat
LINHAGEM CELULAR derivada a partir da LEUCEMIA DE CÉLULAS T humana e utilizada na determinação do mecanismo de suscetibilidade diferencial a drogas anticancerígenas e radiação.
Proliferação de Células
Todos os processos envolvidos em aumentar o NÚMERO DE CÉLULAS. Estes processos incluem mais que a DIVISÃO CELULAR, parte do CICLO CELULAR.
Transcrição Genética
Proteínas Proto-Oncogênicas c-bcl-2
Proteínas de membrana codificadas por GENES BCL-2 e que atuam como potentes inibidores da morte celular por APOPTOSE. As proteínas são encontradas na mitocôndria, microssomos e MEMBRANA NUCLEAR de vários tipos celulares. A superexpressão das proteínas bcl-2, devido à translocação do gene, está associada com o linfoma folicular.
Contagem de Leucócitos
Ensaios de Seleção de Medicamentos Antitumorais
Antibióticos Antineoplásicos
Relação Dose-Resposta a Droga
Doença Enxerto-Hospedeiro
Transfecção
Antígenos CD34
Glicoproteínas encontradas em células hematopoiéticas imaturas e em células endoteliais. São as únicas moléculas, até hoje, cuja expressão no sistema sanguíneo está restrita a um número pequeno de células progenitoras na medula óssea.
Transtornos Mieloproliferativos
Afecções que causam proliferação de tecido hematopoeticamente ativo ou de tecido que tem potencial hematopoético embrionário. Todos os transtornos envolvem desregulação de CÉLULAS PROGENITORAS MIELOIDES multipotentes, mais frequentemente causada por uma mutação na PROTEÍNA TIROSINA QUINASE JAK2.
Ciclofosfamida
Precursor de uma mostarda nitrogenada alquilante antineoplásica (e agente imunossupressor) que deve ser ativado no FÍGADO para formar a aldofosfamida ativa. Usada no tratamento de LINFOMA e LEUCEMIA. Seu efeito colateral, ALOPECIA, tem sido usado na tosquia de ovelhas. Também pode causar esterilidade, defeitos congênitos, mutações e câncer.
Leucemia Prolinfocítica Tipo Células B
Neoplasia prolinfocítica que afeta o sangue, medula óssea e baço. É caracterizada por prolinfócitos que excedem 55 por cento das células linfoides no sangue e esplenomegalia profunda.
Etoposídeo
Derivado semi-sintético da PODOFILOTOXINA que exibe atividade antitumoral. O etoposídeo inibe a síntese de DNA formando um complexo com a topoisomerase II e o DNA. Esse complexo induz quebras no DNA de fita dupla e impede o reparo pela ligação da toposimerase II. Quebras acumuladas no DNA impedem a entrada na fase mitótica do ciclo celular, e leva à morte celular. O etoposídeo age principalmente nas fases G2 e S do ciclo celular.
Southern Blotting
Oncogenes
Genes cujas alterações para o ganho de função induzem a TRANSFORMAÇÃO CELULAR NEOPLÁSICA. Incluem, por exemplo, genes para ativadores ou estimuladores da PROLIFERAÇÃO CELULAR, como fatores de crescimento, receptores dos fatores de crescimento, proteínas quinases, transdutores de sinais, fosfoproteínas nucleares e fatores de transcrição. Um prefixo "v-" antes de símbolos de oncogenes indicam oncogenes capturados e transmitidos por RETROVÍRUS; o prefixo "c-" antes do símbolo do gene de um oncogene indica que este é um homólogo celular (PROTO-ONCOGENES) de um v-oncogene.
Infecções por Deltaretrovirus
Infecções causadas pelos deltaretrovirus HTLV e BLV. Incluem as Leucemia-Linfoma Aguda de Células T Associada a HTLV-I em humanos.
Antígenos de Superfície
Hematopoese
Desenvolvimento e formação de vários tipos de CÉLULAS SANGUÍNEAS. A hematopoese pode ocorrer na MEDULA ÓSSEA (medular) ou fora dela (HEMATOPOESE EXTRAMEDULAR).
Clorambucila
Agente mostarda alquilante nitrogenado utilizado como antineoplásico na leucemia linfocitária crônica, no mal de Hodgkin, entre outras. Apesar de ser menos tóxica que outras mostardas nitrogenadas, foi listado como um conhecido carcinógeno no Quarto Relatório Anual em Carcinógenos (NTP 85-002, 1985). (Tradução livre do original: Merck Index, 11th ed)
Regulação Neoplásica da Expressão Gênica
Cromossomos Humanos Par 17
Proteínas Tirosina Quinases
Sinergismo Farmacológico
Cadeias Pesadas de Imunoglobulinas
Fenótipo
Cromossomos Humanos Par 12
Transplante de Neoplasias
Transtornos Cromossômicos
Gammaretrovirus
Gênero de RETROVIRIDAE que compreende sequências endógenas em mamíferos, VÍRUS DA RETICULOENDOTELIOSE AVIÁRIA relacionados, e um vírus de répteis. Várias espécies contêm oncogenes e causam leucemias e sarcomas.
Infecções por HTLV-I
Infecções por HTLV-I referem-se a uma infecção viral causada pelo vírus linfotrópico T humano de tipo I, frequentemente associado ao desenvolvimento de leucemia de células T do adulto e/ou paraparesia espástica tropical.
Terapia Combinada
Tratamento de uma doença ou afecção por muitos meios diferentes, simultânea ou sequencialmente. Quimioimunoterapia, RADIOIMUNOTERAPIA, quimiorradioterapia, crioquimioterapia e TERAPIA DE SALVAÇÃO, são vistas mais frequentemente, mas suas combinações umas com as outras e cirurgia também são utilizadas.
Camundongos Endogâmicos
Indivíduos geneticamente idênticos desenvolvidos pelos cruzamentos de irmãos e irmãs que são realizados por vinte ou mais gerações, ou pelo cruzamento dos progenitores com sua ninhada realizados com algumas restrições. Todos os animais de cepa endogâmica remetem a um ancestral comum na vigésima geração.
Ciclo Celular
Série complexa de fenômenos que ocorre entre o fim de uma DIVISÃO CELULAR e o fim da divisão seguinte, através da qual o material celular é duplicado, e então, dividido entre as duas células filhas. O ciclo celular inclui a INTERFASE que inclui a FASE G0, FASE G1, FASE S e FASE G2 e a FASE DE DIVISÃO CELULAR.
Proteínas Proto-Oncogênicas c-bcr
Proteína proto-oncogênica bcr é uma proteína serina-treonina quinase que atua como regulador negativo da PROLIFERAÇÃO CELULAR e transformação celular neoplásica. Geralmente se une à proteína celular abl para formar as PROTEÍNAS DE FUSÃO BCR-ABL no CROMOSSOMO FILADÉLFIA em pacientes com LEUCEMIA.
Transformação Celular Viral
Perfilação da Expressão Gênica
Determinação do padrão de genes expresso ao nível de TRANSCRIÇÃO GENÉTICA sob circunstâncias específicas ou em uma célula específica.
Antígenos CD38
Proteínas Supressoras de Tumor
Antígenos CD19
Antígenos de diferenciação expressos em linfócitos B e nos precursores das células B. Estão envolvidos na regulação da proliferação das células B.
Expressão Gênica
Manifestação fenotípica de um gene (ou genes) pelos processos de TRANSCRIÇÃO GENÉTICA e TRADUÇÃO GENÉTICA.
Harringtoninas
Espiro-BENZAZEPINAS tetracíclicas isoladas das sementes de CEPHALOTAXUS. São ésteres do alcaloide cefalotaxina e podem ser eficazes como antineoplásicos.
DNA Polimerase Dirigida por RNA
Ensaio Tumoral de Célula-Tronco
Técnica citológica para medida da capacidade funcional de células-tronco tumorais pela avaliação de sua atividade. É utilizada principalmente para testes in vitro de agentes antineoplásicos.
Infecções Tumorais por Vírus
Anticorpos Antineoplásicos
Marcadores Biológicos de Tumor
Produtos moleculares metabolizados e secretados por tecidos neoplásicos e [que podem ser] caracterizados bioquimicamente nos líquidos celulares e corporais. Eles são [usados como] indicadores de estágio e grau tumoral, podendo também ser úteis para monitorar respostas ao tratamento e prever recidivas. Muitos grupos químicos estão representados [nesta categoria] inclusive hormônios, antígenos, aminoácidos e ácidos nucleicos, enzimas, poliaminas, além de proteínas e lipídeos de membrana celular específicos.