Luxação é a perda total de contato entre as superfícies articulares ósseas devido à força traumática ou patologia subjacente, resultando em função articular comprometida.
Deslocamento do fêmur em relação à posição normal da ARTICULAÇÃO DO QUADRIL.
Deslocamento do ÚMERO a partir da ESCÁPULA.
Luxação do FÊMUR para fora da TÍBIA.
Luxação congênita do quadril que geralmente inclui a subluxação da cabeça do fêmur, displasia acetabular e luxação completa da cabeça do fêmur do acetábulo verdadeiro. Essa afecção ocorre em aproximadamente 1 a cada 1000 nascimentos vivos e é mais comum no gênero feminino que no masculino.
Deslocamento da PATELA proveniente de um sulco femural.
Puxão em um membro ou de uma parte dele. A tração da pele (tração indireta) é aplicada pelo uso de uma bandagem para puxar sobre a pele e a faixa onde uma tração leve é requerida. A tração esquelética (tração direta), contudo, utiliza pinos ou fios inseridos no osso e é ligada a pesos, roldanas e cabos.
Ruptura incompleta da zônula, ficando o cristalino deslocado atrás da pupila. No deslocamento, ou ruptura completa, o cristalino é deslocado para frente dentro da câmara anterior ou para trás dentro do corpo vítreo. Quando é congênita, esta afecção é conhecida como ECTOPIA LENTIS.
Articulação deslizante, formada pela extremidade externa da CLAVÍCULA e pela margem interna do acrômio da ESCÁPULA.
Articulação dobradiça que conecta o ANTEBRAÇO ao BRAÇO.
Ligação que é formada pela articulação da cabeça do FÊMUR e o ACETÁBULO da PELVE.
Substituição da articulação do quadril.
Manipulação planejada e cuidadosa da musculatura esquelética, extremidades e coluna vertebral, para aumentar o movimento. O termo é às vezes utilizado para denotar a sequência precisa de movimentos de uma articulação, para determinar a presença de alguma doença ou reduzir um deslocamento. No caso de fraturas, a manipulação ortopédica pode produzir um melhor posicionamento e alinhamento da fratura.
Perda de estabilidade de uma articulação ou de uma prótese articular. Os fatores envolvidos são doença intra-articular e integridade das estruturas extra-articulares tais com cápsula articular, ligamentos e músculos.
Parte da pelve que compreende o encaixe pélvico onde a cabeça do FÊMUR se junta para formar a ARTICULAÇÃO DO QUADRIL (articulação acetabulofemoral).
Substituição de uma articulação do quadril.
Malfuncionamento de desvios de implantação, válvulas, etc., e perda, migração e ruptura de próteses.
A distância e direção para qual uma articulação óssea pode ser estendida. A amplitude de movimento é uma função da condição das articulações, músculos e tecidos conjuntivos envolvidos. A flexibilidade da articulação pode ser melhorada através de EXERCÍCIOS DE ALONGAMENTO MUSCULAR apropriados.
Procedimentos utilizados para tratar e corrigir deformidades, doenças e lesões do SISTEMA MUSCULOSQUELÉTICO, articulações e estruturas associadas.
Aparelho rígido ou flexível usado para manter em posição uma parte desviada ou móvel, ou para manter no lugar e proteger uma parte traumatizada. (Dorland, 28a ed)
Superfície articular hemisférica na extremidade superior do osso da coxa. (Stedman, 25a ed)
Articulação dupla formada pela CLAVÍCULA, pelas porções superior e lateral do manúbrio do esterno no nó clavicular e pela cartilagem da primeira costela.
Cordões fibrosos de TECIDO CONJUNTIVO que unem ossos uns aos outros e mantêm reunidos os vários tipos de articulações do corpo. Os ligamentos articulares são fortes, elásticos e permitem movimento apenas em direções específicas, dependendo da articulação particular.
Articulação que envolve o ATLAS CERVICAL e ossos do áxis.
Ponto da articulação entre o OSSO OCCIPITAL e o ATLAS CERVICAL.
Operação refeita para a mesma doença, no mesmo paciente, devido à evolução ou recidiva da doença, ou como acompanhamento de cirurgia anterior que não atingiu seu objetivo.
Articulações entre os vários OSSOS DO TARSO, que não incluem a ARTICULAÇÃO DO TORNOZELO (constituída pelas articulações entre TÍBIA, FÍBULA e TÁLUS).
Traumatismos do punho ou das articulações do punho.
Corte cirúrgico de um osso. (Dorland, 28a ed)
Osso achatado, triangular, situado na parte anterior do JOELHO.
Articulação entre a cabeça do ÚMERO e a cavidade glenoide da ESCÁPULA.
O mais interno e maior osso do ANTEBRAÇO.
Lesões genéricas ou inespecíficas envolvendo o quadril.
Traumatismos envolvendo a coluna vertebral.
Planejamento e delineamento de próteses em geral ou de uma prótese específica.
Fraturas da porção curta, contraída do osso da coxa, entre a cabeça do fêmur e o trocanter. Estão excluídas as fraturas intertrocantéricas que são FRATURAS DO QUADRIL.
Ataduras feitas de fibra de vidro, plástico, ou bandagem impregnada com emplastro de paris usadas para imobilização de várias partes do corpo em casos de fraturas, deslocamentos e ferimentos infectados. Em comparação com modelos de emplastro, modelos feitos de fibras de vidro ou plástico são leves, radiolucentes, hábeis a resistir à misturas e menos rígidos.
Fios de aço, usados para fixar ossos quebrados, em geral enfiados através da pele, tecidos macios e osso. Fios de Kirschner ou aparelhos também incluem a aplicação de tração ao osso cicatrizado através dos fios.
Múltiplos traumatismos ou danos físicos que ocorrem simultaneamente.
Fraturas em ossos.
Processo patológico mecânico que pode levar a falhas no quadril. É causado por anormalidades do ACETÁBULO e/ou FÊMUR combinadas com movimento intenso do quadril que levam a colisões repetitivas que danificam as estruturas de tecido mole.
Fratura na porção proximal do shaft da ulna, com deslocamento da cabeça do rádio.
A necrose avascular ou asséptica da cabeça do fêmur. Os tipos principais são idiopáticos (primários), como uma complicação de fraturas ou deslocamentos e a DOENÇA DE LEGG-CALVE-PERTHES.
Utilização de dispositivos internos (placas metálicas, pregos, hastes, etc.) para sustentar a posição de uma fratura no alinhamento apropriado.
Cápsula que recobre a articulação. Externamente é composta por uma cápsula articular fibrosa e internamente pela MEMBRANA SINOVIAL.
Fraturas do úmero proximal, incluindo a cabeça, pescoços anatômico e cirúrgico e tuberosidades.
Articulação entre os ossos do metacarpo e as falanges.
Doenças do Desenvolvimento Ósseo referem-se a um grupo heterogêneo de condições que afetam o crescimento e desenvolvimento normal do esqueleto durante a infância e adolescência.
Estudos conduzidos com o fito de avaliar as consequências da gestão e dos procedimentos utilizados no combate à doença de forma a determinar a eficácia, efetividade, segurança, exequibilidade dessas intervenções.
Processos patológicos que afetam pacientes após um procedimento cirúrgico. Podem ou não estar relacionados à doença pela qual a cirurgia foi realizada, podendo ser ou não resultado direto da cirurgia.
Traumatismos gerais ou inespecíficos envolvendo os dedos.
Osso do carpo, em forma de lua, localizado entre os ossos ESCAFOIDE e PIRAMIDAL.
Reconstituição cirúrgica de uma articulação para aliviar a dor ou restaurar o movimento.
As primeiras sete vértebras da COLUNA VERTEBRAL, correspondendo às vértebras do PESCOÇO.
Retorno parcial (ou completo) ao normal (ou a atividade fisiológica adequada) de um órgão (ou parte) após doença ou trauma.
O menor e mais externo dos dois ossos do ANTEBRAÇO, paralelo à ULNA que se torce sobre si mesmo parcialmente.
Estudos nos quais os dados coletados se referem a eventos do passado.
Formada pela articulação do tálus com o calcâneo.
O osso cuja localização é a mais lateral na fileira proximal dos OSSOS DO CARPO.
Restrição do MOVIMENTO do corpo ou partes do corpo por meios físicos (RESTRIÇÃO FÍSICA), ou quimicamente por ANALGESIA ou uso de TRANQUILIZANTES ou AGENTES NÃO DESPOLARIZANTES NEUROMUSCULARES. Inclui protocolos experimentais usados para avaliar os efeitos fisiológicos de imobilidade.
Estudos nos quais indivíduos ou populações são seguidos para avaliar o resultado de exposições, procedimentos ou efeitos de uma característica, por exemplo, ocorrência de doença.
Parte superior ou segmento mais anterior do ESTERNO que articula com a CLAVÍCULA e com os dois primeiros pares de COSTELAS.
Movimentação ou inclinação de cristalino artificial implantado, o que resulta em visão prejudicada.
Doença envolvendo o NERVO FIBULAR comum ou suas ramificações, os nervos fibulares profundos e superficiais. As lesões do nervo fibular profundo estão associadas com PARALISIA da dorsiflexão do tornozelo e dedos dos pés, e perda da sensação no espaço entre o primeiro e segundo dedo do pé. As lesões do nervo fibular superficial resultam em fraqueza ou paralisia dos músculos fibulares (os quais cobrem o pé) e perda da sensação por toda a superfície lateral e dorsal da perna. A lesão traumática do nervo fibular comum, próximo à cabeça da FÍBULA, é uma causa relativamente comum desta afecção.
O mais longo e o maior osso do esqueleto; está situado entre o quadril e o joelho.
Retorno de um sinal, sintoma ou doença após uma remissão.
Primeira vértebra cervical.
Sustentação da PRÓTESE no local.
Ligamento resistente do joelho que se origina a partir da superfície anterolateral do côndilo medial do fêmur, passando posterior e inferiormente entre os côndilos e ligando-se à área intercondilar posterior da tíbia.
Exame endoscópico, terapia e cirurgia das articulações.
Articulação entre o côndilo da mandíbula e o tubérculo articular do osso temporal.
Acidentes em ruas, estradas e rodovias envolvendo condutores, passageiros, pedestres ou veículos. Estes acidentes referem-se a AUTOMÓVEIS (carros para passageiros, ônibus e caminhões), BICICLETAS e MOTOCICLETAS, mas não VEÍCULOS RECREACIONAIS A MOTOR, FERROVIAS nem veículos para neve.
Osso em humanos e primatas que se estende da ARTICULAÇÃO DO OMBRO até a ARTICULAÇÃO DO COTOVELO.
Os oito ossos do punho: escafoide, lunato (OSSO SEMILUNAR), PIRAMIDAL, PISCIFORME, TRAPÉZIO, TRAPEZOIDE, CAPITATO e HAMATO.
Primeiro dedo no lado radial da mão que, em humanos, é oposto aos outros quatro.
Procedimentos utilizados para reconstruir, restaurar ou melhorar estruturas defeituosas, danificadas ou perdidas.
Fraturas do maior osso do antebraço.
A doença degenerativa não inflamatória da articulação do quadril que normalmente aparece em pessoas de meia idade ou em idosos. Ela é caracterizada por distúrbios do crescimento ou da maturação na cabeça e colo do fêmur, assim como displasia do acetábulo. Um sintoma dominante é a dor pela sobrecarga de peso ou movimentação.
Os sete ossos que formam o tarso - CALCÂNEO, TÁLUS, cuboide, navicular, e os cuneiformes externo, médio e interno.
Material plástico que produz gases tóxicos ao ser incinerado; frequentemente usado em garrafas, embalagens para alimentos, bolsas, pratos e talheres descartáveis (Material IV - Glosario de Protección Civil, OPAS, 1992)
Traumatismos que ocorrem durante a participação em esportes competitivos ou não competitivos.
Migração de um corpo estranho de sua localização original para alguma outra localização no corpo.
Esporte de competição por equipes jogado em um campo retangular. Esta é a versão americana ou canadense do jogo e também inclui a forma conhecida como rugby. Não inclui o futebol não americano (FUTEBOL).
Traumatismos do joelho ou junção do joelho.
Articulação entre a superfície articular da PATELA e a superfície patelar do FÊMUR.
Dispositivos especializados usados em cirurgia em ORTOPEDIA para reparar fraturas ósseas.
Em anatomia, um eixo refere-se a uma linha ou estrutura imaginária que define o alinhamento central e serve como ponto de referência para descrever a posição e direção de outras estruturas em relação a ele.
Roentgenografia de uma articulação, usualmente após injeção de um meio de contraste positivo ou negativo.
Fitas brilhantes e flexíveis de tecido fibroso conectando as extremidades articulares dos ossos. São maleáveis, resistentes e inextensíveis.
Conjunto dos ossos que constituem cada metade da cintura pélvica em VERTEBRADOS, formados pela fusão do ÍLEO, ÍSQUIO e OSSO PÚBICO.
Fita de tecido fibroso que liga o ápice da PATELA à parte inferior do tubérculo da TÍBIA. Na realidade, o ligamento é a continuação caudal do tendão comum do QUADRÍCEPS FEMORAL, estando a patela implantada no tendão. Assim, o ligamento patelar pode ser considerado como uma conexão entre tendão do quadríceps femoral e tíbia; assim, às vezes é denominado tendão patelar.
Um dos numerosos ligamentos de cada lado da articulação, servindo como um raio do movimento, tendo um movimento de dobradiça; ocorre nas articulações seguintes: cotovelo, joelho, punho e as articulações metacarpo ou metatarsofalangianas, interfalangianas proximais e interfalangianas distais das mãos e pés. (Stedman, 25a ed)
Um dos três ossos que compõem o osso da coxa da cintura pélvica. Em tetrápodes, que é a parte da pélvis, que projecta para trás no lado ventral, e em primatas, que suporta o peso do animal sentado.
Osso da perna, lateral à tíbia (e menor que esta). Proporcionalmente a seu comprimento, é o mais delgado dos ossos longos.
Fixação de um osso em que sua cabeça e colo estão inclinados excessivamente para trás.
Tomografia utilizando transmissão por raio x e um computador de algoritmo para reconstruir a imagem.
Artropatias referem-se a condições ou doenças que afetam diretamente as articulações, podendo causar dor, rigidez, inchaço e outros sintomas desagradáveis.
Processo em forma de dente localizado na superfície superior do áxis, articulando-se acima com o ATLAS CERVICAL.
Escala de severidade anatômica, baseada na Escala Resumida de Ferimentos (EAF/AIS) e desenvolvida especificamente para escores de ferimentos traumáticos múltiplos. Tem sido usada como um preditor de mortalidade.
Fragmentos fibrosos, ósseos, cartilaginosos e osteocartilaginosos numa articulação sinovial. As causas principais são osteocondrite dissecante, condromatose sinovial, osteófitos, superfícies articulares fraturadas e meniscos danificados.
Aparelho ortopédico (órtese) usado para suportar, alinhar ou manter partes do corpo em posição correta. (Dorland, 28a ed)
Osso no lado ventral da cintura escapular que, em humanos, é comumente chamado de clavícula.
Perda de algumas sequências do TELÔMERO durante a REPLICAÇÃO DO DNA dos primeiros vários pares de bases de uma molécula de DNA linear ou por DANO AO DNA. As células possuem vários mecanismos para restaurar o comprimento dos cromossomos (HOMEOSTASE TELOMÉRICA). O encurtamento do telômero está envolvido na progressão do ENVELHECIMENTO CELULAR.
Uma fratura do rádio refere-se a uma ruptura ou quebra nos ossos do antebraço, especificamente no rádio, que pode variar em gravidade e causar dor, inchaço e limitação de movimento.
Adesivos usados para fixar dispositivos protéticos a ossos, e para cimentar ossos entre si nas fraturas difíceis. As resinas sintéticas geralmente são usadas como cimento. Uma pasta óssea útil é a mistura de fosfato monocálcico monoidratado, fosfato alfa-tricálcico e carbonato de cálcio em solução de fosfato de sódio.
Imobilização ou ancilose operatória de duas ou mais vértebras, por fusão dos corpos vertebrais com um curto enxerto ósseo ou muitas vezes com discectomia ou laminectomia.
Tipo particular de NECROSE DA CABEÇA DO FÊMUR que ocorre em crianças, na maior parte das vezes do sexo masculino, com um curso de quatro anos ou mais.
O deslocamento dos ossos para fora do seu alinhamento em relação com as articulações. Ele pode ser congênito ou traumático na sua origem.
Dois terços posteriores do olho que incluem a membrana hialoide anterior e todas as estruturas ópticas atrás deles: HUMOR VÍTREO, RETINA e COROIDE, além do NERVO ÓPTICO.
Elementos de intervalos de tempo limitados, contribuindo para resultados ou situações particulares.
Movimento de um objeto em que um ou mais pontos sobre uma linha estão fixos. Também é o movimento de uma partícula sobre um ponto fixo (Tradução livre do original: McGraw-Hill Dictionary of Scientific and Technical Terms, 4th ed).
Dedo mais interno do pé de PRIMATAS.
Implantes utilizados em cirurgia artroscópica e outros procedimentos ortopédicos para ligar o tecido mole ao osso. Uma das extremidades da sutura é ligada ao tecido mole e a outra ao implante. As âncoras são feitas de vários materias, incluindo titânio, aço inoxidável ou polímeros absorvíveis.
Porção da extremidade arredondada superior do úmero que se encaixa na cavidade glenoide da ESCÁPULA. (Tradução livre do original: Stedman, 27th ed)
Fraturas do fêmur.
Cartilagem de um par de cartilagens pequenas em forma de pirâmide que se articulam com a lâmina da CARTILAGEM CRICOIDE. O LIGAMENTO VOCAL correspondente e vários músculos estão ligados a ela.
Feixes fibrosos ou cordas de TECIDO CONJUNTIVO nas terminações das FIBRAS MUSCULARES ESQUELÉTICAS, que servem para ligar os MÚSCULOS a ossos e outras estruturas.
Ligamento que vai do epicôndilo medial do FÊMUR à margem e superfície mediais da TÍBIA. O menisco medial está inserido em uma depressão na superfície da tíbia.
Afecção em que uma das pernas do par deixou de crescer como a outra, que poderia resultar de lesão ou cirurgia.
Próteses usadas para restituir parcial ou totalmente uma articulação humana ou animal. (Tradução livre do original: from UMDNS, 1999)
Procedimento cirúrgico pelo qual um tendão é cortado na sua inserção e colocado numa região anatômica distante da inserção original. O tendão permanece ligado ao ponto de origem e retira a função de um músculo inativado por trauma ou doença.
Fratura ou rompimento traumático ou forçoso de um órgão ou outra parte macia do corpo.
Junção de objetos por meio de um cimento (por exemplo, na fixação de fraturas, tal como na artroplastia de quadril pela junção do componente acetabular ao componente femoral). Em odontologia, é utilizada para os processos de fixação de partes de um dente ou material restaurativo a um dente natural ou para a fixação de bandas ortodônticas aos dentes por meio de um adesivo.
Articulações entre os OSSOS DO CARPO e OSSOS METACARPAIS.
Fixação da extremidade de um tendão ao osso, frequentemente por sutura.
Extremidade dilatada dos ossos longos, separada da parte média pelo disco epifisário (até o crescimento ósseo cessar). Neste período, o disco desaparece e a extremidade se une à parte média do osso.
Sistema de cisternas no CITOPLASMA de grande quantidade de células. Em alguns locais, o retículo endoplasmático é contíguo à membrana plasmática (MEMBRANA CELULAR) ou com a membrana externa do envelope nuclear. Se as superfícies externas das membranas do retículo endoplasmático se encontrarem recobertas por ribossomos, diz-se que o retículo endoplasmático apresenta superfície rugosa (RETÍCULO ENDOPLASMÁTICO RUGOSO); caso contrário, diz-se que sua superfície é lisa (RETÍCULO ENDOPLASMÁTICO LISO).
Osso do carpo localizado entre o CAPITATO e o PIRAMIDAL. O hamato tem um processo proeminente que se projeta anteriormente.
Dispositivos implantáveis para a fixação de fraturas que se unem aos fragmentos ósseos com parafusos para fazer uma ponte que una o intervalo da fratura e proteja o local do estresse, como as cicatrizações ósseas. (Tradução livre do original:UMDNS, 1999)
Conexão articular sinovial formada entre os ossos do FÊMUR, TÍBIA e PATELA.
Uma fratura no úmero refere-se a uma ruptura ou quebra nos ossos do braço, incluindo a cabeça do úmero, o corpo e a diáfise, além da extremidade inferior (também conhecida como cotovelo), podendo ocorrer devido a diversas causas, como trauma, doenças ósseas ou desgaste natural relacionado à idade.
Aparelhos utilizados para suportar, alinhar, prevenir ou corrigir deformidades ou melhorar a função de partes móveis do corpo.
Afecção caracterizada por desossificação de um osso longo que suporta peso, seguida por encurvamento e fratura patológica, com incapacidade para formar CALO ÓSSEO normal, levando à existência da "articulação falsa" que dá o nome à afecção. (Tradução livre do original: Dorland, 27th ed)
Substituição parcial ou total de um articulação.
Também chamada de omoplata, é um osso triangular chato, um par dos quais forma a parte posterior da cintura escapular.
Traumatismos das cordas fibrosas do tecido conjuntivo que unem músculos aos ossos ou outras estruturas.
Dispositivos externos que mantêm fios ou pinos que são colocados em um ou ambos os córtex de osso para manter a posição de uma fratura no alinhamento apropriado. Esses dispositivos permitem fácil acesso aos ferimentos, ajustamento durante o curso de cicatrização e uso mais funcional dos membros envolvidos.
O maior dos três ossos que constituem cada metade da cintura pélvica.
Quedas devido a escorregões ou tropeços que podem resultar em lesão.
Articulações entre os vários OSSOS DO CARPO. Delas não faz parte a ARTICULAÇÃO DO PUNHO (entre o RÁDIO, ULNA e ossos proximais do carpo).
Parte do pé entre os ossos do tarso e os DEDOS DO PÉ.
Técnicas para juntar as bordas de uma ferida com alças de fio ou materiais semelhantes (SUTURAS).
Ligamento resistente localizado no joelho que se origina a partir da porção posteromedial do côndilo lateral do fêmur, passando anteriormente e inferiormente entre os côndilos e ligando-se à depressão encontrada na área anterior da eminência intercondilar da tíbia.
Traumatismos gerais ou inespecíficos envolvendo o pé.
Articulação formada pela extremidade distal do RÁDIO, pelo disco articular da articulação radioulnar distal, e pelo grupo proximal dos OSSOS DO CARPO (OSSO ESCAFOIDE, OSSO SEMILUNAR e osso triquetral).
Dispositivos internos usados na osteossíntese para manter a posição da fratura no alinhamento apropriado. Pela aplicação dos princípios de engenharia biomédica, o cirurgião utiliza placas de metal, pregos, barras, etc., para a correção dos defeitos do esqueleto.
Cinco ossos longos do METATARSO que se articulam proximalmente com os OSSOS DO TARSO e distalmente com as FALANGES DOS DEDOS DO PÉ.
Ossos quebrados na coluna vertebral.
As deformidades adquiridas após o nascimento como resultado de acidente ou doença. A deformidade articular está frequentemente associada com artrite reumatoide e hanseníase.
Importante nervo da extremidade superior. As fibras do nervo musculocutâneo se originam na região cervical inferior da medula espinhal (geralmente entre C5 e C7), percorrem seu trajeto via fascículo lateral do plexo braquial e fornecem inervação sensitiva e motora para a região superior do braço, para o cotovelo e antebraço.
Especialidade cirúrgica que utiliza métodos médicos, cirúrgicos e físicos para tratar e corrigir deformidades, doenças e lesões no sistema esquelético, em suas articulações e estruturas associadas.
Utilização de dispositivos metálicos dentro ou através do osso para sustentar uma fratura em uma posição assentada e alinhada enquanto o osso cicatriza.
Grupo heterogêneo de transtornos motores não progressivos causados por lesões cerebrais crônicas, que se originam no período pré-natal, período perinatal ou primeiros cinco anos de vida. Os quatro subtipos principais são espástico, atetoide, atáxico e paralisia cerebral mista, sendo a forma espástica a mais comum. O transtorno motor pode variar desde dificuldades no controle motor fino à espasticidade severa (v. ESPASTICIDADE MUSCULAR) em todos os membros. A diplegia espástica (doença de Little) é o subtipo mais comum, e é caracterizado por espasticidade mais proeminente nas pernas que nos braços. Esta afecção pode estar associada com LEUCOMALÁCIA PERIVENTRICULAR. (Tradução livre do original: Dev Med Child Neurol 1998 Aug;40(8):520-7)
Paralisia devido à lesão recebida no parto. (Dorland, 28a ed)
Duas faixas fibrosas extensas que correm ao longo da coluna vertebral. Ligamentum longitudinale anterius, ligamento longitudinal anterior, lacerto médio: a ampla faixa fibrosa que interliga as superfícies anteriores dos corpos vertebrais; ligamentum longitudinale posterius, ligamento longitudinal posterior: a ampla faixa fibrosa que interliga as superfícies posteriores dos corpos vertebrais. (Stedman, 25a ed)
Estudos planejados para a observação de eventos que ainda não ocorreram.
Propriedades, processos e comportamento de sistemas biológicos sob ação de forças mecânicas.
Lesões de outros tecidos que não sejam ossos. O conceito é normalmente geral e não se refere normalmente a vísceras ou órgãos internos. O significado completo se refere a regiões ou órgãos em que os tecidos moles (músculos, gordura, pele) devem ser diferenciados de ossos ou tecidos ósseos, como "lesões dos tecidos moles da mão".
Encurtamento prolongado do músculo ou outro tecido mole ao redor de uma articulação, impedindo o movimento da articulação.
Método não invasivo de demonstração da anatomia interna baseado no princípio de que os núcleos atômicos em um campo magnético forte absorvem pulsos de energia de radiofrequência e as emitem como ondas de rádio que podem ser reconstruídas nas imagens computadorizadas. O conceito inclui técnicas tomográficas do spin do próton.
Enxerto ósseo de um sítio doador a um sítio receptor.
Itens não consumíveis usados no desempenho de cirurgia ortopédica e terapia relacionada. São diferentes de DISPOSITIVOS ORTÓTICOS, aparelhos usados para prevenir ou corrigir deformidades em pacientes.
Morte de um osso ou parte dele, tanto sem trauma ou pós-traumática.
Fraturas em que a quebra no osso não é acompanhada de um ferimento externo.
Movimento de uma parte do corpo, iniciado e mantido por um dispositivo mecânico ou elétrico, para restaurar a variação normal dos movimentos das articulações, músculos ou tendões, após cirurgia, implantação de próteses, contratura de flexão ou imobilização por longo tempo.
Articulação entre a cabeça de uma falange e a base da falange distal a ela, em cada dedo do pé.
Comportamento locomotor que não envolve uma reação de direcionamento, mas no qual pode haver uma virada em direção aleatória. Inclui a ortocinese, a quantidade de movimento, e a clinocinese, a quantidade de viradas, que são relacionadas com a intensidade da estimulação.
Parte que se projeta de cada lado do corpo, formado pela borda da pelve e pela parte superior do fêmur.
Bainha musculotendínea formada pelos músculos supraespinhal, infraespinhal, subescapular e redondo menor. Estas estruturas ajudam a manter a cabeça do ÚMERO na cavidade glenoide e permitem a rotação da ARTICULAÇÃO DO OMBRO no eixo longitudinal.
Fraturas de CABEÇA DO FÊMUR, COLO DO FÊMUR (FRATURAS DO COLO FEMORAL), trocânteres ou das regiões inter ou subtrocantéricas. Estão excluídas as fraturas do acetábulo e do eixo femoral abaixo da região subtrocantérica (FRATURAS DO FÊMUR).