O mau posicionamento e contato dos dentes maxilares e mandibulares tal que interferem com a eficiência máxima durante os movimentos de excursão da mandíbula que são essenciais para a mastigação.
A má oclusão em que a mandíbula é posterior à maxila como visto pela relação do primeiro molar definitivo (distoclusão).
A má oclusão na qual a mandíbula é anterior à maxila como pode visto pelo relacionamento primeiro do primeiro molar permanente (mesioclusão).
A má oclusão na qual a mandíbula e a maxila estão numa posição anteroposterior normal como visto pela relação do primeiro molar permanente (i. é, em neutroclusão), mas na qual os dentes individuais são relacionados de modo anormal entre si.
Afecção em que certos dentes em oposição não conseguem estabelecer contato oclusal quando a mandíbula está fechada.
Abertura ou fissura anormal entre dois dentes adjacentes.
Má oclusão em que os dentes incisivos e caninos maxilares projetam-se excessivamente sobre os dentes mandibulares. A sobreposição é medida perpendicularmente ao plano de oclusão e também é chamada sobreposição vertical. Quando a sobreposição é medida paralelamente ao plano de oclusão, é chamada de sobressaliência.
Medida das dimensões da CABEÇA.
Fase da ortodontia que se ocupa da correção de má oclusão com aparelhos apropriados e da prevenção de suas sequelas.
Osso do par de ossos de forma irregular que constituem o maxilar superior. Fornece os processos alveolares dos dentes superiores, forma parte da ÓRBITA e contém o SEIO MAXILAR.
O complemento dos dentes no maxilar e mandíbula após a erupção de alguns dos dentes permanentes, mas antes de todos os dentes decíduos estarem ausentes.
Aparelhos extraorais para aplicar força à dentição a fim de evitar alguns dos problemas no controle de ancoragem encontrados na tração intermaxilar e aplicar força em direções não possíveis de outra maneira.
Aparelhos soltos, usualmente removíveis que alteram a força muscular contra os dentes e o esqueleto craniofacial. Estes são aparelhos dinâmicos que dependem da ação neuromuscular alterada para efetivar o crescimento ósseo e o desenvolvimento oclusal. São usualmente utilizados na dentição mista para tratar maloclusões pediátricas.
Aparelhos ortodônticos de ajustes folgados que redirecionam a pressão dos músculos faciais e mastigatórios nos dentes e suas estruturas de suporte para produzir melhorias na disposição dos dentes e conexões oclusais.
Comprimento da face determinado pela distância de separação do maxilar. A dimensão vertical oclusal (DVO/OVD ou DOV/VDO) ou dimensão vertical de contato é a altura reduzida da face com os dentes na oclusão central. A dimensão vertical de repouso (DVR/VDR) é altura reduzida da face medida de um ponto do queixo a um ponto abaixo do nariz, com a mandíbula em posição de repouso.
O maior (e o mais forte) osso da FACE; constitui o maxilar inferior, que sustenta os dentes inferiores.
Reconhecimento e eliminação de irregularidades potenciais e mal-posicionamento no desenvolvimento do complexo dentofacial.
Processo de crescimento e diferenciação das mandíbulas e da face.
Relação de todos os componentes do sistema mastigatório na função normal. Tem especial referência à posição e contato dos dentes maxilares e mandibulares para a mais alta eficiência durante os movimentos excursivos do queixo que são essenciais para a mastigação.
Planejamento, cálculo e criação de um aparelho com o propósito de corrigir o posicionamento ou alinhamento dos dentes.
Ato de sugar o dedo. É uma das manipulações do corpo mais comuns entre as crianças pequenas.
Qualquer dos oito dentes frontais (quatro maxilares e quatro mandibulares) que apresentam uma lâmina incisiva aguda para o corte do alimento e uma única raiz, os quais são encontrados no homem, tanto nos dentes permanentes quanto nos decíduos.
Habilidades, técnicas, padrões e princípios utilizados para melhorar a arte e simetria dos dentes e face, para melhorar a aparência assim como a função dos dentes, boca e face.
Retrusão da mandíbula. (Dorland, 28a ed)
Especialidade dentária que se ocupa da prevenção e correção de anormalidades dentárias e orais (maloclusão).
Curva formada pela fileira de DENTES em sua posição normal na ARCADA OSSEODENTÁRIA. O arco dental inferior é formado pelos dentes mandibulares, e o superior, pelos dentes maxilares.
Método ortodôntico utilizado para corrigir arcada de maxilar limitado ou deformado e mordida-cruzada funcional.
Parte anatômica frontal da mandíbula, também conhecida como mento, que contém a linha de fusão de duas metades separadas da mandíbula (sínfise do mento). Esta linha de fusão divide-se inferiormente para encerrar uma área triangular conhecida como protuberância mental. Em cada lado, inferiormente ao segundo dente pré-molar, localiza-se o forame mental por onde passam vasos sanguíneos e um nervo.
A respiração anormal através da boca, normalmente associada com transtornos obstrutivos das vias de passagem nasal.
Os dentes mais posteriores em cada lado da mandíbula e maxila, totalizando oito na dentição decídua (2 de cada lado, superior e inferiormente), e usualmente doze na dentição permanente (3 de cada lado, superior e inferiormente). São dentes trituradores, apresentando coroas grandes e amplas superfícies de mastigação. (Tradução livre do original: Jablonski, Dictionary of Dentistry, 1992, p821)
Dispositivos de apresentação usados para a educação do paciente e para a formação técnica em odontologia.
Respostas adquiridas que se manifestam regularmente pelo movimento ou posição da língua.
Contato entre os dentes opostos durante a mordida habitual de uma pessoa.
Aparelhos utilizados para influenciar a posição dos dentes. Os aparelhos ortodônticos podem ser classificados como fixos ou removíveis, ativos ou retidos, e intraorais ou extraorais. (Tradução livre do original: Boucher's Clinical Dental Terminology, 4th ed, p19)
Todo ato de sucção exercido pela boca. Resposta do mamífero lactente para retirar o leite do peito. Inclui a sucção de objetos inanimados. Não deve ser usado para o ato de sugar o polegar, que é indexado sob o termo sucção de dedo.
Pesquisa em saúde dentária desenvolvida para avaliação da necessidade de tratamento ortodôntico de um paciente e a prioridade de assistência ortodôntica. O índice é baseado na avaliação do grau de MÁ OCLUSÃO e o benefício dentário e estético em potencial do tratamento em consideração.
Técnicas ortodônticas utilizadas para corrigir a má-posição de um único dente.
Oclusão que resulta em sobrecarga e trauma para o dente, tecido periodontal e outras estruturas orais.
Dispositivos dentários, tais como CONTENÇÕES ORTODÔNTICAS usados para melhorar as lacunas entre os dentes e a estrutura dos maxilares. Estes dispositivos podem ser removidos e recolocados à vontade.
Extração seletiva de dentes decíduos durante a fase de dentição mista de acordo com a eliminação e erupção dos dentes; ela é feita ao longo de um período estendido para possibilitar ajustamento autônomo para aliviar apinhamento das arcadas dentárias durante a erupção dos incisivos laterais, caninos e pré-molares, eventualmente envolvendo a extração dos primeiros dentes pré-molares. (Dorland, 28a ed)
Cada uma das duas margens carnudas e altamente irrigadas da boca.
Registro de qualquer relação posicional da mandíbula com referência ao maxilar. Esses registros podem ser quaisquer de muitas relações verticais, horizontais ou de orientação.
Esqueleto facial, constituído pelos ossos situados entre a base do crânio e a região mandibular. Alguns consideram que dos ossos faciais devem fazer parte os ossos hioide (OSSO HIOIDE), palatino (PALATO DURO) zigomático (ZIGOMA), a MANDÍBULA e a MAXILA. Embora excluindo o hioide, outros incluem os ossos nasais e lacrimais, a concha nasal inferior e o vômer. (Tradução livre de: Jablonski, Dictionary of Dentistry, 1992, p113).
Situação caracterizada por uma protrusão anormal da mandíbula. (Dorland, 28a ed)
As deformidades estruturais congênitas, malformações ou outras anormalidades da maxila e da face ou ossos faciais.
Treinamento ou adaptação das musculaturas bucal, facial, labial e lingual em situações de ausência de dentes, de TRANSTORNOS DE DEGLUTIÇÃO, TRANSTORNOS DA ARTICULAÇÃO TEMPOROMANDIBULAR, MÁ OCLUSÃO e TRANSTORNOS DA ARTICULAÇÃO.
Assimetria congênita ou adquirida da face.
Músculos da expressão facial ou músculos miméticos; os numerosos músculos supridos pelo nervo facial fixados à pele da face e que a movimentam. A NA também inclui alguns músculos mastigadores nesse grupo. (Stedman, 25a ed)
Região inferior do crânio consistindo de uma superfície interna (cerebral) e uma superfície externa (basal).
Inserção de dispositivos e materiais ortodônticos para a área da BOCA para dar apoio e oferecer contraposição a forças ortodônticas.
Proeminência óssea, situada na superfície superior do corpo do osso esfenoide, que abriga a GLÂNDULA HIPÓFISE.
Um dos oito dentes permanentes, dois em cada lado da mandíbula e da maxila, entre os caninos (DENTE CANINO) e os molares (DENTE MOLAR), que serve para triturar e esmagar o alimento. Os superiores têm duas cúspides (bicúspide) enquanto que os inferiores apresentam de uma a três cúspides.
Cada um dos dois ossos retangulares e alongados que juntos formam a ponte do nariz.
A falta congênita das ou os defeitos nas estruturas dos dentes.
Distúrbio caracterizado pelo ranger e apertar dos dentes.
Processo posterior localizado no ramo da mandíbula composto de duas partes: uma parte superior, a porção articular e uma parte inferior, o colo condilar.
Dispositivos que os bebês podem sugar quando não estão se alimentando. A sucção extra pode ser confortante para os bebês e apaziguá-los. As chupetas são geralmente usadas para substituir os dedos em bebês que sugam o polegar ou os outros dedos quase que constantemente.
Expressão facial que pode denotar sentimentos de prazer, afeição, divertimento, etc.
Medida das características dos dentes.
Variedade de afecções que acometem as características funcionais e anatômicas da articulação temporomandibular. Os fatores que contribuem para a complexidade das doenças temporomandibulares são sua relação com dentição e mastigação e os efeitos sintomáticos em outras áreas responsáveis pela dor referida na articulação e as dificuldades de se usar os procedimentos diagnósticos tradicionais para detectar a doença temporomandibular em que o tecido é raramente obtido e os exames por raio-X são frequentemente inadequados ou inespecífico. Doenças comuns são anormalidades do desenvolvimento, traumas, subluxações, luxações, artrite e neoplasias. (Tradução livre do original: Thoma's Oral Pathology, 6th ed, pp577-600)
Localização do maxilar e do côndilo mandibular quando eles estão em suas posições mais posteriores e superiores em sua fossa da articulação temporomandibular.
Fios de várias dimensões e graus feitos de aço inoxidável ou metal precioso. São utilizados no tratamento ortodôntico.
A revisão simultânea ou retrospectiva, realizada por médicos praticantes ou outros profissionais da saúde, da qualidade e eficiência de práticas de atendimento ao paciente e dos serviços médicos realizados por outros médicos ou outros profissionais da saúde.
Emergência de um dente de dentro do seu folículo no PROCESSO ALVEOLAR da MAXILA ou da MANDÍBULA na BOCA. (Tradução livre do original: Boucher's Clinical Dental Terminology, 4th ed)
Ato e processo de mastigar e triturar o alimento na boca.
Cirurgia executada para reparar ou corrigir as anomalias esqueléticas da arcada osseodentária e suas estruturas dentárias e faciais associadas (ex.: FISSURA PALATINA).
Coleta sistemática de dados reais relativos à saúde e doenças dentárias ou bucais em uma população humana em uma determinada área geográfica.
Músculo mastigatório cuja ação é o fechamento da mandíbula.
Uma de um conjunto de estruturas semelhantes a ossos na boca usadas para morder e mastigar.
Aparelhos ortodônticos, fixos ou removíveis, utilizados para manter os dentes em posições corretas durante o período de adaptação funcional que segue o tratamento corretivo. Esses aparelhos também são utilizados para manter as posições dos dentes e mandíbula amplificados pelos procedimentos ortodônticos.
Os vinte dentes da primeira dentição, os quais caem e são substituídos pelos dentes permanentes, usualmente em torno dos seis anos de idade. Espera-se que a erupção de todos os dentes decíduos normalmente ocorra em torno de dois anos e meio de idade.
O terceiro dente para a direita e para a esquerda da linha média da maxila e da mandíbula, situado entre o segundo DENTE INCISIVO e DENTE PRÉ-MOLAR. (tradução livre do original: Jablonski, Dictionary of Dentistry, 1992, p817)
Secionamento transversal e reposicionamento da maxila. Há três tipos: osteotomia de Le Fort I para avanço maxilar ou o tratamento de fraturas maxilares; osteotomia de Le Fort II para o tratamento de fraturas maxilares; osteotomia de Le Fort III para o tratamento de fraturas maxilares com fratura de um ou mais ossos faciais. Le Fort III é frequentemente usado também para corrigir disostose craniofacial e anormalidades faciais relacionadas.
Ausência congênita de dentes; ela pode envolver todos (anodontia total) ou somente alguns dos dentes (anodontia parcial, hipodontia), e ambas a dentição decídua e a permanente, ou apenas dentes da dentição permanente. (Dorland, 28a ed)
Movimentação da mandíbula subdesenvolvida em direção a uma posição normal. É feita geralmente para má oclusão e retrognatia.
A ausência congênita de ou os defeitos das estruturas maxilomandibulares.
Os 32 dentes do adulto que substituem ou são adicionados em complemento aos dentes decíduos.
A boca, dentes, mandíbulas, faringe e estruturas relacionadas que estão associadas com a mastigação, deglutição e fala.
Qualquer unidade do par de ossos que forma a parte proeminente da BOCHECHA e contribui para a ÓRBITA em cada lado do CRÂNIO.
Músculo mastigatório cuja ação é fechar a mandíbula. Sua porção posterior é responsável pela retração da mandíbula.
Força aplicada pelos músculos mastigatórios na oclusão dental.
Respostas adquiridas ou aprendidas, que se manifestam regularmente.
Trituração seletiva das superfícies oclusais dos dentes, em um esforço para eliminar contatos prematuros e interferências oclusais; estabelecer efetividade mastigatória ótima, relações oclusais estáveis, direção das principais forças oclusais e eficientes padrões multidirecionais, para melhorar as relações funcionais e induzir estimulação fisiológica do sistema mastigatório; eliminar o trauma oclusal; eliminar a tensão muscular anormal; auxiliar na estabilização de resultados ortodônticos; tratar os problemas periodontais e articulação temporomandibular e em processos restaurativos. (Tradução livre do original: Jablonski, Dictionary of Dentistry, 1992)
Anormalidade na direção de uma ERUPÇÃO DENTÁRIA.
Classe de métodos estatísticos aplicáveis a um grande grupo de distribuição de probabilidades utilizado para testes de correlação, localização, independência, etc. Na maioria dos testes não paramétricos, o escore original ou as observações são substituídas por outra variável contendo menos informação. Uma classe importante de testes utiliza informação sobre se uma observação está acima ou abaixo de algum valor fixado, tal como uma mediana, e uma terceira classe é baseada na frequência de ocorrência dos períodos no dado.
1) Estado ótimo da boca e funcionamento normal dos órgãos da boca sem evidência de doença (MeSH). 2) Conjunto de condições biológicas e psicológicas que possibilita ao ser humano exercer funções como mastigação, deglutição e fonação e, também, tendo em vista a dimensão estética inerente à região anatômica, exercitar a autoestima e relacionar-se socialmente sem inibição ou constrangimento.
Geralmente um programa definido de cuidados médicos e de enfermagem destinado a um paciente em particular.
Exame da boca e dentes para identificação e diagnóstico de doença intraoral ou manifestação de afecções não orais.
A remoção cirúrgica de um dente. (Dorland, 28a ed)
Dor na região facial, incluindo dor orofacial e craniofacial. Afecções associadas incluem transtornos neoplásicos e inflamatórios locais além de síndromes neurálgicas envolvendo os nervos trigêmeo, facial e glossofaríngeo. As afecções que se caracterizam por dor facial persistente ou recidivante como manifestação primária da doença são chamadas SÍNDROMES DA DOR FACIAL.
Migração dos dentes em direção ao meio e além da ARCADA DENTÁRIA. (Tradução livre do original: From Boucher's Clinical Dental Terminology, 4th ed)
Parte mais espessa e esponjosa da MAXILA e da MANDÍBULA, com cavidades profundas para os dentes.
Estrutura que forma o teto da boca. Consiste em palato duro anterior (PALATO DURO) e de palato mole posterior (PALATO MOLE).
Parte anterior da cabeça que inclui a pele, os músculos e as estruturas da fronte, olhos, nariz, boca, bochechas e mandíbula.
Aumento do fluxo salivar.
A parte rígida anterior do PALATO.
Desgaste de um dente como resultado do contato dente a dente, como na mastigação, ocorrendo somente nas superfícies de oclusão, incisão e proximais. Está principalmente associado com envelhecimento. É diferenciado de ABRASÃO DENTÁRIA (o desgaste patológico da substância dentária por fricção, como na escovação, bruxismo, rangimento e outras causas mecânicas) e da ERSOSÃO DENTÁRIA (a perda de substância causada por ação química sem atividade bacteriana). (Tradução livre do original: Jablonski, Dictionary of Dentistry, 1992, p86)
Radiografia de seção corporal extraoral que retrata todo o maxilar, ou maxilar e mandíbula, em um único filme.
Origem: parte superficial, borda inferior dos dois terços anteriores do arco zigomático; parte profunda, borda inferior e superfície medial do arco zigomático; inserção: superfície lateral do ramo e processo coronoide da mandíbula; ação: fecha a mandíbula; inervação: massetérico da divisão mandibular do trigêmeo. (Stedman, 25a ed)
Articulação entre o côndilo da mandíbula e o tubérculo articular do osso temporal.
Identificação sistemática das necessidades de uma população ou a avaliação dos indivíduos para determinar o nível mais adequado das necessidades de serviço.
Cartilagens hialinas no nariz. Há cinco principais cartilagens nasais, incluindo duas laterais, duas alares e uma septal.
Ato de capturar sólidos e líquidos no TRATO GASTROINTESTINAL através da boca e garganta.
Dente extra, irrompido ou não, semelhante ou não aos outros dentes do grupo ao qual ele pertence. Sua presença pode causar o mau posicionamento de dentes adjacentes ou prevenir suas erupções.
Dente que se encontra impedido de erupção por uma barreira física, normalmente um outro dente. A impacção pode também ocorrer como resultado da orientação do dente numa posição dentro das estruturas periodontais que não a posição vertical.
Estrutura óssea da boca (que fixa os dentes). É constituída pela MANDÍBULA e pela MAXILA.
Um dispositivo médico, geralmente um tipo de prótese, usado para manter abertas passagens ou cavidades corporais evitando o colapso ou obstrução.
Forma comum do hábito de manipular o corpo, que é uma expressão de tensão.
Traço de personalidade que torna o indivíduo aceitável nos meios social ou interpessoal. Está relacionado com aceitação social, aprovação social, popularidade, status social, qualidades de liderança, ou qualquer qualidade que torne o indivíduo uma companhia social desejável.
Uso de mamadeiras para alimentação. Aplica-se a humanos e animais. Corresponde à alimentação de lactantes com leite não humano. A expressão "alimentação artificial" pode ser também usada para alimentação de adultos em condições especiais, por ex. no pós-operatório.
Distribuição na qual a variável está distribuída como a soma dos quadrados de qualquer variável dada independente e aleatória, tendo cada qual uma distribuição normal com média zero e desvio um. O teste de Qui-quadrado é um teste estatístico baseado na comparação de uma estatística e uma distribuição de Qui-quadrado. Os testes mais antigos se usam para detectar se duas ou mais distribuições da população diferem entre si.
OSTEOTOMIA intraoral da mandíbula geralmente realizada para corrigir MÁ OCLUSÃO.
Usado quando sexo é discutido como um fator em relação a algum assunto ou problema específico.
Identificação da idade de um animal ou ser humano por meio do exame dos dentes.
Fechamento terapêutico dos espaços causados pela extração de dentes, ausência congênita de dentes ou espaço excessivo entre os dentes.
Movimento de um objeto em que um ou mais pontos sobre uma linha estão fixos. Também é o movimento de uma partícula sobre um ponto fixo (Tradução livre do original: McGraw-Hill Dictionary of Scientific and Technical Terms, 4th ed).
O ESQUELETO da CABEÇA; compreende também os OSSOS FACIAIS e os que recobrem o CÉREBRO.
Combinação do índice de detritos e do índice de cálculo dental para determinar a condição de higiene oral.
Técnicas fotográficas usadas em ORTODONTIA, ESTÉTICA DENTÁRIA e educação do paciente.
Parte componente do trato respiratório superior. Contém o órgão do OLFATO. O termo inclui o nariz externo, a cavidade nasal, e os SEIOS PARANASAIS.
Materiais usados como pontos de referência para estudos que envolvem imagens.
Lesões gerais ou inespecíficas aos tecidos macios ou porções ósseas da face.
A visão que a pessoa tem de si mesma.
Aparelhos rígidos ou flexíveis que envolvem a superfície oclusal dos dentes. São utilizados para tratar cravamento e bruxismo e suas sequelas e prover alívio temporário dos músculos ou dor da articulação temporomandibular.
Modalidades de tomografia computadorizada que usam um cone ou um feixe (formato de pirâmide) de radiação.
Pontos de referência localizados por inspeção visual, palpação ou com o auxílio de computador que são úteis na localização de estruturas na superfície ou dentro do corpo humano.
Complexo sintomático constituído de dor, sensibilidade muscular, crepitação da articulação e limitação ou alteração do movimento da mandíbula. Os sintomas são subjetivos e manifestam-se primariamente nos músculos mastigatórios em vez de na própria articulação temporomandibular. Não se sabe bem quais são os fatores etiológicos, mas incluem a oclusão desarmoniosa e fatores psicofisiológicos.
Base de filme revestida com uma emulsão destinada para uso com raios x.
Inflamação do tecido da GENGIVA sem a perda de tecido conjuntivo.
Conceito estatístico utilizado em odontologia que relaciona os dentes cariados, perdidos e obturados.
A qualidade de vida e a saúde da população urbana estão sujeitas a riscos considerados graves em razão dos problemas ambientais que afetam seu cotidiano, principalmente nas grandes metrópoles. São eles: poluentes ambientais emitidos pelo setor industrial e de transporte; os coliformes (bactérias) existentes nos esgotos residenciais e os metais pesados lançados pelas indústrias. As cidades sofrem ainda com a elevação da temperatura e com a poluição sonora e visual, violência, trânsito, estresse etc.. Todos esses problemas afetam a saúde de seus habitantes e demandam políticas, programas e serviços que possam minimizá-los.
A parte mais superior do dente, a qual se une à parte inferior do dente (RAIZ DENTÁRIA) no colo (COLO DO DENTE) em uma linha denominada junção cemento-esmalte. A superfície total da coroa é revestida com esmalte que é mais espesso na extremidade e torna-se progressivamente mais delgado em direção ao colo.
Estabelecimento da idade de um indivíduo por meio do exame de sua estrutura esquelética.
Destruição localizada na superfície dentária, iniciada por descalcificação do esmalte, seguido por lise enzimática das estruturas orgânicas levando à formação de cavidades. Se não for avaliada, a cavidade pode penetrar no esmalte e na dentina alcançando a polpa.
Procedimentos cirúrgicos utilizados para tratar doenças, lesões e defeitos da região oral e maxilofacial.
Defeito congênito do lábio superior onde a proeminência maxilar deixa de se fundir com as proeminências nasais medianas fundidas. Acredita-se que seja causado pela migração defeituosa do mesoderma para a região da cabeça.
Número total de casos de uma dada doença em uma população especificada num tempo designado. É diferenciada de INCIDÊNCIA, que se refere ao número de casos novos em uma população em um dado tempo.
Fechamentos prematuros de uma ou mais SUTURAS DO CRÂNIO. Frequentemente resulta em plagiocefalia. As craniossinostoses que envolvem suturas múltiplas estão algumas vezes associadas com síndromes congênitas como ACROCEFALOSSINDACTILIA e DISOSTOSE CRANIOFACIAL.
Prática de higiene pessoal da boca. Compreende a manutenção da limpeza oral, tônus tecidual e preservação geral da saúde bucal.
A incapacidade de reter dentes como resultado de doença ou traumatismo.
Transdutores que são ativados por mudanças de pressão, por exemplo, pressão sanguínea.
A República Federativa do Brasil é formada por 5 regiões (norte, nordeste, centro-oeste, sudeste e sul), 26 Estados e o Distrito Federal (Brasília). A atual divisão político-administrativa é de 1988, quando foi criado o estado do Tocantins, a partir do desmembramento de parte de Goiás, e os territórios de Amapá e Roraima foram transformados em estados. Quinto país do mundo em área total, superado por Federação Russa, Canadá, China e EUA, e maior da América do Sul, o Brasil ocupa a parte centro-oriental do continente. São 23.089 km de fronteiras, sendo 7.367 km marítimas e 15.719 km terrestres. A orla litorânea estende-se do cabo Orange, na foz do rio Oiapoque, ao norte, até o arroio Chuí, no sul. Todos os países sul-americanos, com exceção de Equador e Chile, fazem fronteira com Brasil. Pouco mais de 70 km tornam a extensão norte-sul do país superior ao sentido leste-oeste. São 4.394,7 km entre os extremos leste e oeste. Ao norte, o ponto extremo do Brasil é a nascente do rio Ailã, no monte Caburaí, em Roraima, fronteira com a Guiana. Ao sul, o arroio Chuí, na divisa do Rio Grande do Sul com o Uruguai. A leste, a ponta do Seixas, na Paraíba. E a oeste, as nascentes do rio Moa, na serra da Contamana, no Acre, fronteira com o Peru. O centro geográfico fica na margem esquerda do rio Jarina, em Barra do Garça em Mato Grosso. (Almanaque Abril. Brasil, SP: Editora Abril S.A., 2002). Existe grande contraste entre os estados em relação aos aspectos físicos e demográficos e aos indicadores sociais e econômicos. A área do Amazonas, por exemplo, é maior do que a área somada dos nove estados da região nordeste. Enquanto Roraima e Amazonas têm cerca de um a dois habitantes por km2, no Rio de Janeiro e no Distrito Federal esse índice é superior a 300 (a média para o país é de 20,19 IBGE 2004). A população brasileira estimada para 2006 é de 186 milhões de habitantes distribuída em uma área de 8.514.215,3 km2 (média de 46 hab/km2). A mortalidade infantil média para o país é de 26,6 óbitos de crianças menores de um ano por 1000 nascidos vivos, variando de 47,1 para o estado de Alagoas (IBGE 2004) e 13,5 para o estado de São Paulo (SEADE 2005). A esperança (ou expectativa) de vida do brasileiro ao nascer é de 71,7 anos (IBGE 2004). A taxa de fecundidade é de 2,3 filhos por mulher menor de 20 anos (IBGE 2004). Em relação à economia, apenas três estados do Sudeste - São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais - respondem por cerca de 60 por cento do PIB brasileiro.
Idade como um elemento ou influência que contribui à produção de um resultado. Pode ser aplicável à causa ou efeito de uma circunstância. É usado com os conceitos humano e animal, mas devem ser diferenciados de ENVELHECIMENTO, um processo fisiológico, e FATORES DE TEMPO que se refere somente ao transcurso do tempo.
Os danos traumáticos ou de outro tipo que afetam os dentes, incluindo fraturas (FRATURAS DENTÁRIAS) ou luxações (LUXAÇÕES DENTÁRIAS).
As deformidades estruturais congênitas, malformações ou outras anormalidades do crânio e ossos faciais.
A fissura congênita do palato mole e/ou duro que se deve a uma fusão defeituosa.
Serviços de saúde requeridos por uma população ou comunidade; inclui a avaliação e a identificação das necessidades percebidas pelo grupo, calculadas através de critérios e métodos científicos.
Estudos nos quais indivíduos ou populações são seguidos para avaliar o resultado de exposições, procedimentos ou efeitos de uma característica, por exemplo, ocorrência de doença.
Mistura de elementos ou compostos metálicos com outros elementos metálicos ou metaloides, em proporções variadas, para uso em odontologia restauradora ou prostética.
Técnica estatística que isola e avalia a contribuição dos fatores incondicionais para a variação na média de uma variável dependente contínua.
Pequenos acessórios em metal ou cerâmica utilizados para fixar e arquear fio. Esses acessórios são soldados ou unidos a um aro ortodôntico ou cimentados diretamente nos dentes. Braquetes cilíndricos, de canto, multifásicos, de tira arqueada, de fio duplo e universal são todos tipos de braquetes ortodônticos.
Propriedade de se obter resultados idênticos ou muito semelhantes a cada vez que for realizado um teste ou medida. (Tradução livre do original: Last, 2001)
Órgão muscular na boca coberto com um tecido cor de rosa chamado mucosa, por pequenas projeções chamadas papilas e milhares de papilas gusttativas. A língua é ancorada à boca e é vital para a mastigação, deglutição e para a fala.
Reabsorção na qual cemento ou dentina é perdida da raiz de um dente devido à atividade cementoplástica ou osteoclástica em transtornos tais como trauma de oclusão ou neoplasia. (Dorland, 28a ed)