Tumores ou câncer da MANDÍBULA.
As doenças mandibulares referem-se a um variedade de condições patológicas que afetam a estrutura, função ou integridade da mandíbula.
Radiografia de seção corporal extraoral que retrata todo o maxilar, ou maxilar e mandíbula, em um único filme.
A ausência completa de dentes tanto da mandíbula ou da maxila, mas não de ambas. A ausência completa de dentes de ambas é a BOCA EDÊNTULA. A ausência parcial de dentes em uma delas é a ARCADA PARCIALMENTE EDÊNTULA.
Processo posterior localizado no ramo da mandíbula composto de duas partes: uma parte superior, a porção articular e uma parte inferior, o colo condilar.
Parte anatômica frontal da mandíbula, também conhecida como mento, que contém a linha de fusão de duas metades separadas da mandíbula (sínfise do mento). Esta linha de fusão divide-se inferiormente para encerrar uma área triangular conhecida como protuberância mental. Em cada lado, inferiormente ao segundo dente pré-molar, localiza-se o forame mental por onde passam vasos sanguíneos e um nervo.
Medida das dimensões da CABEÇA.
Osso do par de ossos de forma irregular que constituem o maxilar superior. Fornece os processos alveolares dos dentes superiores, forma parte da ÓRBITA e contém o SEIO MAXILAR.
Traumatismos do osso da mandíbula inferior.
Retrusão da mandíbula. (Dorland, 28a ed)
Esqueleto facial, constituído pelos ossos situados entre a base do crânio e a região mandibular. Alguns consideram que dos ossos faciais devem fazer parte os ossos hioide (OSSO HIOIDE), palatino (PALATO DURO) zigomático (ZIGOMA), a MANDÍBULA e a MAXILA. Embora excluindo o hioide, outros incluem os ossos nasais e lacrimais, a concha nasal inferior e o vômer. (Tradução livre de: Jablonski, Dictionary of Dentistry, 1992, p113).
Alongamento ósseo por tração mecânica gradual. Um dispositivo de fixação externa produz uma tração ao longo da placa óssea. A técnica foi originalmente aplicada a ossos longos, mas recentemente o método tem sido adaptado para uso em implantes mandibulares e cirurgias maxilofaciais.
Articulação entre o côndilo da mandíbula e o tubérculo articular do osso temporal.
Inserção de um implante dentro do osso da mandíbula ou maxilar. O implante tem uma cabeça exposta que se projeta através da mucosa e é um pivô prostodôntico.
Força aplicada pelos músculos mastigatórios na oclusão dental.
Parte mais espessa e esponjosa da MAXILA e da MANDÍBULA, com cavidades profundas para os dentes.
Ato e processo de mastigar e triturar o alimento na boca.
Materiais biocompatíveis colocados dentro (endosteal) da ou sobre (subperiósteo) a arcada osseodentária para sustentar uma coroa, uma ponte ou um dente artificial ou, ainda, para estabilizar um dente doente.
Neoplasias produzidas a partir de tecidos formadores de dente.
Estrutura óssea da boca (que fixa os dentes). É constituída pela MANDÍBULA e pela MAXILA.
O ESQUELETO da CABEÇA; compreende também os OSSOS FACIAIS e os que recobrem o CÉREBRO.
A fixação de fraturas da maxila ou da mandíbula em uma relação funcional com a arcada dentária oposta, através do uso de elásticos, amarração por fios metálicos, barras de arcadas ou outras imobilizações. (Dorland, 28a ed, p660)
Os dentes mais posteriores em cada lado da mandíbula e maxila, totalizando oito na dentição decídua (2 de cada lado, superior e inferiormente), e usualmente doze na dentição permanente (3 de cada lado, superior e inferiormente). São dentes trituradores, apresentando coroas grandes e amplas superfícies de mastigação. (Tradução livre do original: Jablonski, Dictionary of Dentistry, 1992, p821)
Câncer ou tumores inespecíficos da MAXILA ou MANDÍBULA. Para neoplasias da maxila há o termo NEOPLASIAS MAXILARES e para a mandíbula há o termo NEOPLASIAS MANDIBULARES.
Origem: parte superficial, borda inferior dos dois terços anteriores do arco zigomático; parte profunda, borda inferior e superfície medial do arco zigomático; inserção: superfície lateral do ramo e processo coronoide da mandíbula; ação: fecha a mandíbula; inervação: massetérico da divisão mandibular do trigêmeo. (Stedman, 25a ed)
Assimetria congênita ou adquirida da face.
Prótese que obtém seu suporte, estabilidade e retenção de uma estrutura que é implantada abaixo dos tecidos moles do alicerce basal do dispositivo e está em contato com o osso.
Tumor epitelial imaturo da MANDÍBULA, originando-se de restos epiteliais de Malassez ou de outras reminiscências epiteliais do período de desenvolvimento do esmalte. É um tumor de crescimento lento, geralmente benigno, mas mostra uma acentuada propensão para crescimento invasivo.
As doenças maxilares referem-se a um grupo diversificado de condições patológicas que afetam o osso maxilar, incluindo infecções, tumores benignos ou malignos, displásias ósseas e traumatismos.
Necrose óssea seguida à lesão por radiação.
Procedimentos cirúrgicos utilizados para tratar doenças, lesões e defeitos da região oral e maxilofacial.
Ramo do nervo trigêmeo (V nervo craniano). O nervo mandibular transporta fibras motoras para os músculos da mastigação e fibras sensitivas para os dentes e gengiva, região mandibular da face e partes da dura-máter.
A má oclusão na qual a mandíbula é anterior à maxila como pode visto pelo relacionamento primeiro do primeiro molar permanente (mesioclusão).
Relação de todos os componentes do sistema mastigatório na função normal. Tem especial referência à posição e contato dos dentes maxilares e mandibulares para a mais alta eficiência durante os movimentos excursivos do queixo que são essenciais para a mastigação.
Qualquer dos oito dentes frontais (quatro maxilares e quatro mandibulares) que apresentam uma lâmina incisiva aguda para o corte do alimento e uma única raiz, os quais são encontrados no homem, tanto nos dentes permanentes quanto nos decíduos.
Movimentação da mandíbula subdesenvolvida em direção a uma posição normal. É feita geralmente para má oclusão e retrognatia.
Maxilares anormalmente pequenos.
Uma de um conjunto de estruturas semelhantes a ossos na boca usadas para morder e mastigar.
Próteses removíveis construídas sobre dentes naturais ou pinos implantados.
Modalidades de tomografia computadorizada que usam um cone ou um feixe (formato de pirâmide) de radiação.
Os cistos encontrados na região maxilomandibular e que têm origem a partir do epitélio envolvido na formação do dente. Eles incluem os cistos foliculares (p.ex., cisto primordial, cisto dentígero, cisto multilocular), cistos periodontais laterais e cistos radiculares. Eles podem ficar queratinizados (queratócitos odontogênicos). Os cistos foliculares podem dar origem a ameloblastomas e, em casos raros, passarem por uma transformação maligna.
Osso móvel em forma de U que fica na parte anterior do pescoço na altura da terceira VÉRTEBRA CERVICAL. O osso hioide fica suspenso pelos processos do OSSO TEMPORAL por ligamentos, e é firmemente aderido à CARTILAGEM TIREÓIDEA por músculos.
Comprimento da face determinado pela distância de separação do maxilar. A dimensão vertical oclusal (DVO/OVD ou DOV/VDO) ou dimensão vertical de contato é a altura reduzida da face com os dentes na oclusão central. A dimensão vertical de repouso (DVR/VDR) é altura reduzida da face medida de um ponto do queixo a um ponto abaixo do nariz, com a mandíbula em posição de repouso.
Músculo mastigatório cuja ação é o fechamento da mandíbula.
A má oclusão em que a mandíbula é posterior à maxila como visto pela relação do primeiro molar definitivo (distoclusão).
Curva formada pela fileira de DENTES em sua posição normal na ARCADA OSSEODENTÁRIA. O arco dental inferior é formado pelos dentes mandibulares, e o superior, pelos dentes maxilares.
Os dentes conjuntamente na arcada dentária. Normalmente, a dentição se refere aos dentes naturais posicionados em seus alvéolos. A dentição referente aos dentes decíduos é a DENTIÇÃO PRIMÁRIA; e a referente aos dentes permanentes é a DENTIÇÃO PERMANENTE.
Lesões saculares revestidas por epitélio e que estão contidas dentro de cavidades de formação patológica na região maxilomandibular; também cistos sem epitélio (pseudocistos) no que diz respeito à região maxilomandibular, p.ex., cisto traumático ou solitário, cavidade óssea estática e cisto ósseo aneurismático. Os cistos maxilomandibulares verdadeiros são classificados em odontogênicos ou não odontogênicos.
Um dos oito dentes permanentes, dois em cada lado da mandíbula e da maxila, entre os caninos (DENTE CANINO) e os molares (DENTE MOLAR), que serve para triturar e esmagar o alimento. Os superiores têm duas cúspides (bicúspide) enquanto que os inferiores apresentam de uma a três cúspides.
Cirurgia pré-protética que envolve costela, cartilagem ou enxerto ósseo da crosta ilíaca, geralmente autóloga, ou implantes sintéticos para reconstruir o sulco alveolar.
Câncer ou tumores da MAXILA ou maxilar superior.
Aparelhos extraorais para aplicar força à dentição a fim de evitar alguns dos problemas no controle de ancoragem encontrados na tração intermaxilar e aplicar força em direções não possíveis de outra maneira.
Região inferior do crânio consistindo de uma superfície interna (cerebral) e uma superfície externa (basal).
Aparelhos soltos, usualmente removíveis que alteram a força muscular contra os dentes e o esqueleto craniofacial. Estes são aparelhos dinâmicos que dependem da ação neuromuscular alterada para efetivar o crescimento ósseo e o desenvolvimento oclusal. São usualmente utilizados na dentição mista para tratar maloclusões pediátricas.
Dois dos músculos mastigatórios: músculo pterigoide interno ou medial e músculo pterigoide externo ou lateral. A ação do primeiro consiste em fechar a mandíbula e o segundo é responsável por abrir, protuberar e mover a mandíbula lateralmente.
Aparelhos rígidos ou flexíveis que envolvem a superfície oclusal dos dentes. São utilizados para tratar cravamento e bruxismo e suas sequelas e prover alívio temporário dos músculos ou dor da articulação temporomandibular.
Malformação congênita caracterizada por MICROGNATISMO ou RETROGNATIA, GLOSSOPTOSE e FISSURA PALATINA. As anomalias da mandíbula resultam com frequência em dificuldades de sucção e deglutição. A síndrome pode ser isolada ou associada com outras síndromes (ex.: SÍNDROME DE ANDERSEN, DISPLASIA CAMPOMÉLICA). A expressão errônea, ao longo do desenvolvimento, do gene que codifica o FATOR DE TRANSCRIÇÃO SOX9 no cromossomo 17q e sua região adjacente está associada a esta síndrome.
Reabsorção ou desgaste do osso de suporte dos dentes (PROCESSO ALVEOLAR) na MAXILA ou MANDÍBULA.
O terceiro dente para a direita e para a esquerda da linha média da maxila e da mandíbula, situado entre o segundo DENTE INCISIVO e DENTE PRÉ-MOLAR. (tradução livre do original: Jablonski, Dictionary of Dentistry, 1992, p817)
Renovação ou reparo de tecido ósseo perdido. Não inclui CALO ÓSSEO, formado depois de fratura óssea, mas ainda não substituído por osso sólido.
Tumor misto, de origem odontogênica, no qual tanto as células epiteliais e mesenquimais exibem diferenciação completa, resultando na formação de estruturas dentárias.
Planejamento, cálculo e criação de um aparelho com o propósito de corrigir o posicionamento ou alinhamento dos dentes.
Tumor benigno composto de tecido ósseo ou tumor duro de estrutura semelhante a osso que se desenvolve no osso (osteoma homoplásico) ou em outras estruturas (osteoma heteroplásico). (Tradução livre do original: Dorland, 27th ed)
Cirurgia executada para reparar ou corrigir as anomalias esqueléticas da arcada osseodentária e suas estruturas dentárias e faciais associadas (ex.: FISSURA PALATINA).
Situação caracterizada por uma protrusão anormal da mandíbula. (Dorland, 28a ed)
Síndromes de destruição óssea, cuja causa não é óbvia, como uma neoplasia, infecção ou trauma. A destruição segue vários padrões: massiva (doença de Gorham), multicêntrica (SÍNDROME DE HAJDU-CHENEY) ou carpal/tarsal.
A boca, dentes, mandíbulas, faringe e estruturas relacionadas que estão associadas com a mastigação, deglutição e fala.
O mau posicionamento e contato dos dentes maxilares e mandibulares tal que interferem com a eficiência máxima durante os movimentos de excursão da mandíbula que são essenciais para a mastigação.
Doenças maxilomandibulares referem-se a um grupo diversificado de condições patológicas que afetam o desenvolvimento, função ou integridade estrutural dos maxilares superior e inferior, bem como da articulação temporomandibular e tecidos circundantes.
Representação tridimensional para mostrar estruturas anatômicas. Para ensinar, praticar e estudar pode-se usar modelos no lugar de animais ou organismos intactos.
Pontos de referência localizados por inspeção visual, palpação ou com o auxílio de computador que são úteis na localização de estruturas na superfície ou dentro do corpo humano.
Dente que se encontra impedido de erupção por uma barreira física, normalmente um outro dente. A impacção pode também ocorrer como resultado da orientação do dente numa posição dentro das estruturas periodontais que não a posição vertical.
Fibroma odontogênico no qual células desenvolveram-se em cementoblastos e que consiste, em grande parte, de cemento.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA POR RAIOS X com resolução em micrômetros.
Músculo mastigatório cuja ação é fechar a mandíbula. Sua porção posterior é responsável pela retração da mandíbula.
Aparelhos ortodônticos de ajustes folgados que redirecionam a pressão dos músculos faciais e mastigatórios nos dentes e suas estruturas de suporte para produzir melhorias na disposição dos dentes e conexões oclusais.
Estrutura que forma o teto da boca. Consiste em palato duro anterior (PALATO DURO) e de palato mole posterior (PALATO MOLE).
Cada um dos dois ossos retangulares e alongados que juntos formam a ponte do nariz.
OSTEOTOMIA intraoral da mandíbula geralmente realizada para corrigir MÁ OCLUSÃO.
A ausência de dentes de uma porção da mandíbula e/ou da maxila.
Falta total de dentes por causa de doença ou extração.
Qualquer unidade do par de ossos que forma a parte proeminente da BOCHECHA e contribui para a ÓRBITA em cada lado do CRÂNIO.
A má oclusão na qual a mandíbula e a maxila estão numa posição anteroposterior normal como visto pela relação do primeiro molar permanente (i. é, em neutroclusão), mas na qual os dentes individuais são relacionados de modo anormal entre si.
Má oclusão em que os dentes incisivos e caninos maxilares projetam-se excessivamente sobre os dentes mandibulares. A sobreposição é medida perpendicularmente ao plano de oclusão e também é chamada sobreposição vertical. Quando a sobreposição é medida paralelamente ao plano de oclusão, é chamada de sobressaliência.
Tumores ou câncer da gengiva.
Restos, impressões ou traços de animais ou plantas de eras geológicas passadas que se mantêm preservados na crosta terrestre.
A remoção cirúrgica de um dente. (Dorland, 28a ed)
O estudo científico das variações em tamanho, forma e proporções do crânio.
Projeto e delineamento de próteses dentárias em geral ou uma prótese dentária específica. Não abrange PLANEJAMENTO DE DENTADURA. A estrutura geralmente consiste de metal.
Lesão inflamatória não neoplásica, normalmente da região maxilomandibular ou da gengiva que contém células multinucleadas grandes. Inclui granuloma de células gigantes reparativo. O granuloma de células gigantes periférico refere-se à gengiva (lesão periférica de células gigantes); central refere-se à região maxilomandibular.
Cavidade existente no processo alveolar do MAXILAR ou da MANDÍBULA, onde cada dente (fixado pelo ligamento periodontal) se encaixa.
Contato entre os dentes opostos durante a mordida habitual de uma pessoa.
As deformidades estruturais congênitas, malformações ou outras anormalidades do crânio e ossos faciais.
Método, baseado em computador, para simular ou analisar o comportamento de estruturas ou componentes.
Processo de geração de imagens tridimensionais por métodos eletrônicos, fotográficos, ou outros. Por exemplo, imagens tridimensionais podem ser geradas por montagem de imagens tomográficas variadas, com o auxilio de um computador, enquanto as imagens fotográficas em 3-D (HOLOGRAFIA) podem ser feitas por exposição de filme ao padrão de interferência criado quando duas fontes de luzes a laser iluminam sobre um objeto.
Método ortodôntico utilizado para corrigir arcada de maxilar limitado ou deformado e mordida-cruzada funcional.
O complemento dos dentes no maxilar e mandíbula após a erupção de alguns dos dentes permanentes, mas antes de todos os dentes decíduos estarem ausentes.
Fraturas da mandíbula superior ou inferior.
O dente permanente localizado mais posteriormente em cada lado da maxila e mandíbula.
Localização do maxilar e do côndilo mandibular quando eles estão em suas posições mais posteriores e superiores em sua fossa da articulação temporomandibular.
Renovação contínua da MATRIZ ÓSSEA e mineral, envolvendo 1) aumento na REABSORÇÃO ÓSSEA (atividade osteoclástica) e 2) OSTEOGÊNESE (atividade osteoblástica). O processo de remodelação óssea ocorre no esqueleto adulto em focos discretos. O processo assegura a integridade mecânica do esqueleto ao longo da vida, desempenhando um papel importante na HOMEOSTASE do cálcio. Desequilíbrios na regulação dos dois eventos contrastantes da remodelação óssea (reabsorção óssea e formação óssea) resulta em muitas das doenças ósseas metabólicas como a OSTEOPOROSE.
Tomografia utilizando transmissão por raio x e um computador de algoritmo para reconstruir a imagem.
O estudo dos dentes de formas de vida primitivas através de restos fósseis.
Órgão muscular na boca coberto com um tecido cor de rosa chamado mucosa, por pequenas projeções chamadas papilas e milhares de papilas gusttativas. A língua é ancorada à boca e é vital para a mastigação, deglutição e para a fala.
Doença hereditária fibro-óssea da região mandibulomaxilar. O inchaço maxilomandibular e os olhos elevados levam a uma aparência querubínica. São evidentes radioluminescências múltiplas ao exame radiográfico.
Utilização de técnicas óticas e geométricas para realçar a qualidade e interpretação da imagem radiográfica. Inclui o uso de tubos de raio x microfocais e telas fluoroscópicas de intensificação.
Massa de tecido que fora retirada de suas áreas circunjacentes com o propósito de ser usada em TRANSPLANTE DE TECIDOS.
O processo da formação óssea. Histogênese do osso, incluindo a ossificação.
Processo de formação do DENTE, dividido em vários estágios, entre eles: estágios de lâmina dentária, botão, capuz e campânula. A odontogênese inclui produção de esmalte dentário (AMELOGÊNESE), dentina (DENTINOGÊNESE) e cemento dentário (CEMENTOGÊNESE).
Dispositivos de apresentação usados para a educação do paciente e para a formação técnica em odontologia.
Técnicas radiográficas utilizadas em odontologia.
Corte cirúrgico de um osso. (Dorland, 28a ed)
A falta congênita das ou os defeitos nas estruturas dos dentes.
Aparelhos ortodônticos, fixos ou removíveis, utilizados para manter os dentes em posições corretas durante o período de adaptação funcional que segue o tratamento corretivo. Esses aparelhos também são utilizados para manter as posições dos dentes e mandíbula amplificados pelos procedimentos ortodônticos.
Peculiaridades associadas com a estrutura interna, forma, topologia ou arquitetura dos organismos que os distingue dos outros da mesma espécie ou grupo.
Emergência de um dente de dentro do seu folículo no PROCESSO ALVEOLAR da MAXILA ou da MANDÍBULA na BOCA. (Tradução livre do original: Boucher's Clinical Dental Terminology, 4th ed)
Reconhecimento e eliminação de irregularidades potenciais e mal-posicionamento no desenvolvimento do complexo dentofacial.
Família da subordem HAPLORHINI (Anthropoidea) que abrande os mamíferos primatas bípedes. Inclui o homem moderno (HOMO SAPIENS), os gorilas (GORILLA GORILLA), os chimpanzés (PAN PANISCUS e PAN TROGLODYTES), e orangotangos (PONGO PYGMAEUS).
Extração seletiva de dentes decíduos durante a fase de dentição mista de acordo com a eliminação e erupção dos dentes; ela é feita ao longo de um período estendido para possibilitar ajustamento autônomo para aliviar apinhamento das arcadas dentárias durante a erupção dos incisivos laterais, caninos e pré-molares, eventualmente envolvendo a extração dos primeiros dentes pré-molares. (Dorland, 28a ed)
Tumor ósseo extremamente raro caracterizado por formação abundante de colágeno e um estroma fibroso, sem evidência de mitose ou pleomorfismo. Ele aparece em raios-x como uma lesão osteolítica com margens bem definidas e deve ser diferenciado do fibrossarcoma primário do osso.
Lesões gerais ou inespecíficas aos tecidos macios ou porções ósseas da face.
Morte de um osso ou parte dele, tanto sem trauma ou pós-traumática.
O aumento da massa óssea por unidade de volume.
Fase da ortodontia que se ocupa da correção de má oclusão com aparelhos apropriados e da prevenção de suas sequelas.
DISPLASIA FIBROSA DOS OSSOS envolvendo apenas um osso.
Variedade de afecções que acometem as características funcionais e anatômicas da articulação temporomandibular. Os fatores que contribuem para a complexidade das doenças temporomandibulares são sua relação com dentição e mastigação e os efeitos sintomáticos em outras áreas responsáveis pela dor referida na articulação e as dificuldades de se usar os procedimentos diagnósticos tradicionais para detectar a doença temporomandibular em que o tecido é raramente obtido e os exames por raio-X são frequentemente inadequados ou inespecífico. Doenças comuns são anormalidades do desenvolvimento, traumas, subluxações, luxações, artrite e neoplasias. (Tradução livre do original: Thoma's Oral Pathology, 6th ed, pp577-600)
Processo através do qual sais de cálcio são depositados no esmalte dental. O processo é normal no desenvolvimento de ossos e dentes.
Desgaste de um dente como resultado do contato dente a dente, como na mastigação, ocorrendo somente nas superfícies de oclusão, incisão e proximais. Está principalmente associado com envelhecimento. É diferenciado de ABRASÃO DENTÁRIA (o desgaste patológico da substância dentária por fricção, como na escovação, bruxismo, rangimento e outras causas mecânicas) e da ERSOSÃO DENTÁRIA (a perda de substância causada por ação química sem atividade bacteriana). (Tradução livre do original: Jablonski, Dictionary of Dentistry, 1992, p86)
A ciência voltada para o estudo comparativo do homem.
Inserção de um implante endo-ósseo com uma base estreita, em forma de cunha que se prolonga através da cavidade da mucosa oral na boca e apoia em aberturas ou orifícios através dos quais o tecido cresce para obter uma fixação.
Proeminência óssea, situada na superfície superior do corpo do osso esfenoide, que abriga a GLÂNDULA HIPÓFISE.
Produção de uma imagem radiográfica de um objeto pequeno ou muito fino em um filme fotográfico de fina granulação sob condições que permitem o exame microscópio posterior ou a ampliação da radiografia a magnitudes lineares de até muitas centenas e com uma resolução que se aproxima do poder de resolução de uma emulsão fotográfica (cerca de 1000 linhas por milímetro).
Procedimentos utilizados para reconstruir, restaurar ou melhorar estruturas defeituosas, danificadas ou perdidas.
Propriedades, processos e comportamento de sistemas biológicos sob ação de forças mecânicas.
Unidade estrutural circular de tecido ósseo. Constituída por um orifício central (o canal Haversiano), através do qual correm os vasos sanguíneos, cercados por anéis concêntricos (lamelas).
Retenção de uma PRÓTESE DENTÁRIA no local por meio da concepção do projeto ou pelo uso de dispositivos adicionais ou de adesivos.
Dentadura substituindo todos os dentes naturais e estruturas associadas no maxilar e mandíbula.
Estudo comparado da estrutura animal com relação a órgãos ou partes homólogas. (Stedman, 25a ed)
Técnicas ortodônticas utilizadas para corrigir a má-posição de um único dente.
Dente extra, irrompido ou não, semelhante ou não aos outros dentes do grupo ao qual ele pertence. Sua presença pode causar o mau posicionamento de dentes adjacentes ou prevenir suas erupções.
Descrição e medida dos vários fatores que produzem estresse físico sobre restaurações dentárias, próteses ou aparelhos, materiais associados a eles ou às estruturas orais naturais.
TECIDO CONJUNTIVO fibroso que reveste a RAIZ DO DENTE separando-o do osso alveolar e fixando-o a este (PROCESSO ALVEOLAR).
Cada um de um par de ossos compostos formando as superfícies laterais (esquerda e direita) e a base do crânio, contendo os órgãos da audição. É um osso grande formado pela fusão das partes escamosa (parte anterossuperior achatada), timpânica (parte anteroinferior curva), mastoide (porção posterior irregular) e petrosa (a parte na base do crânio).
Inserção de dispositivos e materiais ortodônticos para a área da BOCA para dar apoio e oferecer contraposição a forças ortodônticas.
O estudo das formas de vida primitivas através de restos fósseis.
Substância extracelular do tecido ósseo que consiste de fibras de COLÁGENOS, substância fundamental, além de minerais e sais cristalinos inorgânicos.
Cada uma das duas margens carnudas e altamente irrigadas da boca.
Secionamento transversal e reposicionamento da maxila. Há três tipos: osteotomia de Le Fort I para avanço maxilar ou o tratamento de fraturas maxilares; osteotomia de Le Fort II para o tratamento de fraturas maxilares; osteotomia de Le Fort III para o tratamento de fraturas maxilares com fratura de um ou mais ossos faciais. Le Fort III é frequentemente usado também para corrigir disostose craniofacial e anormalidades faciais relacionadas.
Condição puramente física que existe em qualquer material devido à distensão ou deformação por forças externas ou por expansão térmica não uniforme. É expresso quantitativamente em termos de força por área unitária.
Parte anterior da cabeça que inclui a pele, os músculos e as estruturas da fronte, olhos, nariz, boca, bochechas e mandíbula.
Retenção de uma dentadura no local por tensão, aparelho ou adesão.
Corpo morto, geralmente corpo humano.
Sangramento de vasos sanguíneos da boca que pode ocorrer como resultado de lesões da boca, acidentes durante cirurgia oral ou doenças das gengivas.
Família de gatos (order CARNIVORA) composta por carnívoros terrestres musculosos, tórax profundo, com estilo de vida muito predatório.
Osso da perna, lateral à tíbia (e menor que esta). Proporcionalmente a seu comprimento, é o mais delgado dos ossos longos.
Abertura ou fissura anormal entre dois dentes adjacentes.
Especialidade dentária preocupada com o diagnóstico e tratamento cirúrgico de doenças, lesões e defeitos da região oral e maxilofacial humana.
A parte mais superior do dente, a qual se une à parte inferior do dente (RAIZ DENTÁRIA) no colo (COLO DO DENTE) em uma linha denominada junção cemento-esmalte. A superfície total da coroa é revestida com esmalte que é mais espesso na extremidade e torna-se progressivamente mais delgado em direção ao colo.
Fraturas do maxilar superior.
INSETOS (ordem Coleoptera) compreendem mais de 350.000 espécies em 150 famílias. Possuem corpos duros e suas estruturas bucais estão adaptadas para a mastigação.
Técnicas usadas para determinar a idade dos materiais, baseadas no conteúdo e meias-vidas dos ISÓTOPOS RADIOATIVOS que eles contêm.
Aparelhos utilizados para influenciar a posição dos dentes. Os aparelhos ortodônticos podem ser classificados como fixos ou removíveis, ativos ou retidos, e intraorais ou extraorais. (Tradução livre do original: Boucher's Clinical Dental Terminology, 4th ed, p19)
Forma não vascularizada de tecido conjuntivo composta de CONDRÓCITOS inseridos numa matriz de COLÁGENO tipo II e SULFATOS DE CONDROITINA. É dividida em três tipos: CARTILAGEM HIALINA, FIBROCARTILAGEM e CARTILAGEM ELÁSTICA.
Ausência congênita de dentes; ela pode envolver todos (anodontia total) ou somente alguns dos dentes (anodontia parcial, hipodontia), e ambas a dentição decídua e a permanente, ou apenas dentes da dentição permanente. (Dorland, 28a ed)
Variante rara e agressiva de condrossarcoma caracterizado por um padrão histológico bifásico de células compactadas pequenas misturadas com ilhas de matriz cartilaginosa. Os condrossarcomas mesenquimais têm uma predileção por ossos chatos. Ossos tubulares longos são raramente afetados. Tendem a ocorrer em um grupo etário mais jovem e são altamente metastáticos.
Técnica de entrada de imagens bidimensionais em um computador e então realçar ou analisar a imagem em uma forma que é mais útil ao observador humano.
Lesões traumáticas no NERVO TRIGÊMEO. Pode resultar em dor extrema, sensação anormal em áreas inervadas pelo nervo na face, maxilas, gengiva e língua e pode causar dificuldade com a fala e na mastigação. Algumas vezes está associada com vários tratamentos dentários.
Registro de qualquer relação posicional da mandíbula com referência ao maxilar. Esses registros podem ser quaisquer de muitas relações verticais, horizontais ou de orientação.
Osteomielite é uma infecção óssea que afeta o tecido medular, os vasos sanguíneos e o tecido circundante no osso, podendo resultar em danos significativos ao tecido ósseo se não for tratada adequadamente.
Materiais sintéticos ou naturais para a reposição de ossos ou de tecido ósseo. Nesse item estão incluidos os polímeros para reposição de tecidos duros, coral natural, hidroxiapatita, beta-tricálcio fosfato, e vários outros biomateriais. Sendo materiais inertes, os substitutos ósseos podem ser incorporados nos tecidos circundantes ou serem gradualmente substituídos pelo tecido original.
Parte de um dente compreendida entre o colo e o ápice. Encontra-se inserida no processo alveolar e está revestida por cemento. Uma raiz pode ser única ou dividida em vários ramos, usualmente identificadas pela sua posição relativa, por exemplo, raiz lingual ou raiz bucal. Os dentes que apresentam uma única raiz são os primeiro e segundo pré-molares mandibulares e o segundo pré-molar maxilar. O primeiro pré-molar maxilar apresenta duas raizes na maioria dos casos. Os molares maxilares apresentam três raizes.
Geralmente um programa definido de cuidados médicos e de enfermagem destinado a um paciente em particular.
Morte de animais por motivos de compaixão, controle de transmissão de doenças ou manter a saúde da população animal ou para propósitos experimentais. (EXPERIMENTAÇÃO ANIMAL).
Doença de lactentes jovens caracterizada por intumescências de tecidos moles sobre os ossos afetados, febres e irritabilidade e marcada por períodos de remissão e exacerbação. (Dorland, 28a ed)
Região, no período de desenvolvimento dos SOMITOS, contendo um número de arcos pareados, cada qual com um núcleo mesodérmico revestido por ectoderma e endoderma nos dois lados. Em vertebrados aquáticos inferiores, os arcos branquiais desenvolvem-se nas BRÂNQUIAS. Em vertebrados superiores, os arcos formam bolsas externas e desenvolvem-se nas estruturas da cabeça e pescoço. Separando os arcos estão as fendas ou sulcos branquiais.
A extremidade terminal da raiz de um dente.
Tumor benigno que consiste principalmente de TECIDO CONJUNTIVO fibroso com várias CÉLULAS MUSCULARES formando porções da neoplasia (Tradução livre do original: From Stedman's, 27th ed).
Doenças do TECIDO PERIAPICAL que circunda a raiz do dente e se diferencia das DOENÇAS DA POLPA DENTÁRIA dentro da RAIZ DENTÁRIA.
Osso que forma o aspecto frontal do CRÂNIO. Sua parte achatada forma a testa, que se articula inferiormente com o OSSO NASAL e com o ZIGOMA em cada lado da face.
Quantidade de mineral por centímetro quadrado de OSSO. Esta é a definição usada na prática clínica. A densidade óssea real deveria ser expressa em gramas por mililitro. É mais frequentemente medida por ABSORCIOMETRIA DE RAIOS X ou TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA POR RAIOS X. A densidade óssea é um prognosticador importante para a OSTEOPOROSE.
Parte superior do corpo humano, ou a parte da frente ou da parte superior do corpo de um animal, tipicamente separado do resto do corpo por uma pescoço, e que contém o cérebro, a boca, e alguns dos órgãos dos sentidos.
Membrana externa fina que circunda um osso. Contém TECIDO CONJUNTIVO, CAPILARES, nervos e vários tipos celulares.
Espécie Megaptera novaeangliae (family Balaenopteridae) caracterizada por sua enorme nadadeira e pela curvatura de suas costas quando mergulha. São também conhecidas por seu salto e canto.
Dispositivos detectores de imagem em raio X que fazem uma imagem focada de estruturas corporais estendidas em um plano pré-determinado do qual são computadas imagens mais complexas.
Traumatismos gerais ou inespecíficos envolvendo a face e mandíbula (tanto superior, inferior ou ambas).
Afecção em que certos dentes em oposição não conseguem estabelecer contato oclusal quando a mandíbula está fechada.
Cisto fibroso preenchido por sangue. Apesar de ser benigno, pode ser degenerativo e causar deformações e fraturas.
Processo de alterações acumuladas ao longo de gerações sucessivas através das quais os organismos adquirem características morfológicas e fisiológicas distintas.
A mucosa oral que reveste a região posterior da boca, abaixo do dente maxilar inferior e acima do osso hioide, é conhecida como assoalho bucal.
Tumores ou câncer da BOCA.
Ação de crescimento do tecido ósseo, de modo a assimilar dispositivos ou próteses cirurgicamente implantados para serem usados como peças de reposição (p.ex., quadril) ou como âncoras (p.ex., implantes odontológicos endo-ósseos).
Anatomia descritiva baseada em imagens tridimensionais (IMAGENS TRIDIMENSIONAIS) do corpo, órgãos e estruturas usando uma série de secções computadorizadas em vários planos mostrados em uma análise transversal, coronal e sagital. É essencial para interpretação precisa pelo radiologista, de técnicas, como o diagnóstico de ultrassom, IMAGEM POR RESSONÂNCIA MAGNÉTICA e tomografia computadorizada (TOMOGRAFIA OMPUTADORIZADA POR RAIOS-X). (Tradução livre do original: Lane & Sharfaei, Modern Sectional Anatomy, 1992, Preface)
Excisão cirúrgica parcial ou total da língua. (Dorland, 28a ed)
Placa de tecido fibroso que divide a articulação temporomandibular em cavidades superior e inferior. Este disco liga-se à cápsula articular e move-se para frente com o côndilo na abertura e protrusão da mandíbula.
TECIDO CONJUNTIVO especializado, principal constituinte do ESQUELETO. O componente celular básico (principle) do osso é constituído por OSTEOBLASTOS, OSTEÓCITOS e OSTEOCLASTOS, enquanto COLÁGENOS FIBRILARES e cristais de hidroxiapatita formam a MATRIZ ÓSSEA.
Doença do osso marcada por adelgaçamento do córtex e substituição da medula óssea por tecido fibroso arenoso contendo espículas ósseas, produzindo dor, incapacidade, e deformidade que aumenta gradualmente. Pode comprometer apenas um osso (DISPLASIA FIBROSA MONOSTÓTICA) ou vários (DISPLASIA FIBROSA POLIOSTÓTICA).
Enxerto ósseo de um sítio doador a um sítio receptor.
Síndrome de supercrescimento congênito ou pós-natal que afeta com maior frequência a altura e a circunferência occipitofrontal com desenvolvimentos motor e cognitivo atrasados. Outras características associadas incluem idade óssea avançada, convulsões, ICTERÍCIA NEONATAL, HIPOTONIA e ESCOLIOSE. Também está associado com aumento do risco para desenvolver neoplasias na idade adulta. Mutações na proteína NSD1 e HAPLOINSUFICIÊNCIA do gene que a codifica estão associadas com a síndrome.
Dente desenvolvido normalmente, mas que ainda não perfurou a mucosa oral, ou um dente que falhou ao erupcionar, de acordo com a sequência ou intervalo de tempo normal esperada para um determinado tipo de dente num dado gênero, idade ou grupo populacional.
O aumento não inflamatório das gengivas produzido por fatores outros que a irritação local. Ela é caracteristicamente devida a um aumento no número de células.
Os vinte dentes da primeira dentição, os quais caem e são substituídos pelos dentes permanentes, usualmente em torno dos seis anos de idade. Espera-se que a erupção de todos os dentes decíduos normalmente ocorra em torno de dois anos e meio de idade.
Compostos orgânicos que contêm ligações P-C-P, em que P significa fosfonatos ou ácidos fosfônicos. Esses compostos afetam o metabolismo do cálcio. Eles inibem a calcificação ectópica e retardam a reabsorção e a reciclagem óssea. Complexos de tecnécio de difosfonatos tem sido utilizados com sucesso como agentes escaneadores ósseos.