A medição da pressão ou tensão de líquidos ou gases por meio de um manômetro.
Transtornos afetando a função motora do ESFÍNCTER ESOFÁGICO SUPERIOR, ESFÍNCTER ESOFÁGICO INFERIOR, do corpo do ESÔFAGO ou uma combinação dessas partes. A falência dos esfíncteres de manterem uma pressão tônica pode resultar no refluxo gástrico de alimento e ácido para dentro do esôfago (REFLUXO GASTROESOFÁGICO). Entre outros distúrbios estão hipermotilidade (distúrbios espásticos) e aumento acentuado na amplitude da contração (Esôfago Quebra-Nozes).
Esfíncter da ampola hepatopancreática dentro da papila duodenal. O DUCTO COLÉDOCO e o ducto pancreático principal passam através deste esfíncter.
Segmento muscular membranoso (entre a FARINGE e o ESTÔMAGO), no TRATO GASTRINTESTINAL SUPERIOR.
Movimento, causado por contração muscular sequencial, que empurra o conteúdo dos intestinos ou de outro órgão tubular em uma direção.
Ato de capturar sólidos e líquidos no TRATO GASTROINTESTINAL através da boca e garganta.
Segmento terminal do INTESTINO GROSSO, começando na ampola do RETO e terminando no ânus.
Distúrbio da motilidade do ESÔFAGO em que o ESFÍNCTER ESOFÁGICO INFERIOR (próximo ao CÁRDIA) não consegue relaxar acarretando obstrução funcional do esôfago e DISFAGIA. A acalasia caracteriza-se por um esôfago grosseiramente contorcido e dilatado (megaesôfago).
Transtorno de hipermotilidade do ESÔFAGO caracterizado por respostas espásticas não peristálticas à DEGLUTIÇÃO, DOR NO PEITO e DISFAGIA.
Tipo de estresse exercido uniformemente em todas as direções. Sua medida é a força exercida por unidade de área. (Tradução livre do original: McGraw-Hill Dictionary of Scientific and Technical Terms, 6th ed)
Barreira fisiológica ou funcional contra o REFLUXO GASTROESOFÁGICO, na junção esofagogástrica. Os músculos esfincterianos permanecem tonicamente contraídos durante o repouso e formam a zona de alta pressão, que separa os lumens do ESÔFAGO e do ESTÔMAGO. (Tradução livre do original: Haubrich et al, Bockus Gastroenterology, 5th ed., pp 399, 415).
Estrutura na junção faringoesofágica constitindo principalmente do MÚSCULO CRICOFARINGEO. Normalmente oclui a luz do ESÔFAGO, exceto durante a DEGLUTIÇÃO.
Análise da concentração do íon hidrogênio na luz do esôfago. Usado para registrar o padrão, a frequência e a duração do REFLUXO GASTROESOFÁGICO.
Área, no cárdia, desde a porção terminal do ESÔFAGO até o começo do ESTÔMAGO.
Fluxo retrógrado de suco gástrico (ÁCIDO GÁSTRICO) e/ou conteúdos duodenais (ÁCIDOS E SAIS BILIARES, SUCO PANCREÁTICO) para dentro do ESÔFAGO distal, frequentemente devido à incompetência do ESFÍNCTER ESOFÁGICO INFERIOR.
Atividade motora do TRATO GASTROINTESTINAL.
Dificuldade na DEGLUTIÇÃO que pode ser consequência de um distúrbio neuromuscular ou de uma obstrução mecânica. A disfagia é classificada em dois tipos distintos: disfagia orofaríngea devido ao mau funcionamento da FARINGE e ESFÍNCTER ESOFÁGICO SUPERIOR e disfagia esofágica devida ao mau funcionamento do ESÔFAGO.
Processos patológicos no ESÔFAGO.
Doenças do DUCTO COLÉDOCO, incluindo a AMPOLA HEPATOPANCREÁTICA e ESFÍNCTER DA AMPOLA HEPATOPANCREÁTICA.
A incapacidade de controle voluntário dos esfíncteres anais com passagem involuntária de fezes e flatos.
Métodos e procedimentos para o diagnóstico de doenças ou disfunções do sistema digestório ou seus órgãos, ou a demonstração de seus processos fisiológicos.
Evacuação difícil ou pouco frequente das FEZES. Estes sintomas estão associados com várias causas, como baixa ingestão de FIBRA ALIMENTAR , distúrbios emocionais ou nervosos, transtornos sistêmicos e estruturais, agravo induzido por drogas e infecções.
Processo normal de eliminação do material fecal do RETO.
Segmento distal do INTESTINO GROSSO, entre o COLO SIGMOIDE e o CANAL ANAL.
Padrão de contração do músculo gastrointestinal e atividade mioelétrica despolarizante que se desloca do estômago até a VÁLVULA ILEOCECAL, com frequência regular, durante o período interdigestório. O complexo e o acompanhamento da atividade motora limpam periodicamente o intestino da secreção e dos restos interdigestórios, preparando-o para a próxima refeição.
Sintomas abdominais após a remoção da VESÍCULA BILIAR. Os sintomas pós-operatórios mais comuns geralmente são os mesmos que estavam presentes antes da cirurgia, como CÓLICA, inchaço, NÁUSEA e VÔMITO. Há dor à palpação no quadrante superior direito e, às vezes, ICTERÍCIA. Com frequência o termo é utilizado de modo inadequado para descrever estes sintomas pós-operatórios, porém não devidos à remoção da vesícula biliar.
Passagem de alimento (algumas vezes na forma de um alimento teste) através do trato gastrointestinal medida em minutos ou horas. A velocidade de passagem pelo intestino é um indicador de função intestinal reduzida.
Mobilização da extremidade inferior do esôfago e plicatura do fundo do estômago em torno dele (envoltório fúndico), no tratamento da ESOFAGITE DE REFLUXO que pode associar-se com vários distúrbios, como hérnia de hiato. (Dorland, 28a ed)
Distúrbio orgânico ou funcional da motilidade que envolve o ESFÍNCTER DA AMPOLA HEPATOPANCREÁTICA e associado com CÓLICA biliar. As alterações patológicas geralmente são observadas no esfíncter do DUCTO BILIAR COMUM e mais raramente no esfíncter do DUCTO PANCREÁTICO.
Tipo de ILEUS, uma obstrução funcional e não mecânica dos INTESTINOS. É causada por um grande número de transtornos envolvendo os MÚSCULOS LISOS ou o SISTEMA NERVOSO.
Produção de uma imagem quando os raios X encontram uma tela fluorescente.
Transdutores que são ativados por mudanças de pressão, por exemplo, pressão sanguínea.
Radiofármaco utilizado extensivamente na colecintilografia para a avaliação dos distúrbios hepatobiliares.
Tubo fibromuscular em forma de funil, que leva os alimentos ao ESÔFAGO e o ar à LARINGE e aos PULMÕES. Situa-se posteriormente à CAVIDADE NASAL, à CAVIDADE ORAL e à LARINGE, estendendo-se da BASE DO CRÂNIO à borda inferior da CARTILAGEM CRICOIDE (anteriormente) e à borda inferior da vértebra C6 (posteriormente). É dividida em NASOFARINGE, OROFARINGE e HIPOFARINGE (laringofaringe).
Utilização de equipamento eletrônico para observar ou registrar processos fisiológicos, enquanto o paciente desenvolve suas atividades diárias normais.
A protrusão da membrana da mucosa retal através do ânus. Há graus variados: incompleto sem deslocamento do músculo do esfíncter anal; completo com deslocamento do músculo do esfíncter anal, mas sem herniação intestinal e completo interno com intussuscepção do retossigmoide ou reto superior para dentro do reto inferior.
Resistência ao fluxo da corrente elétrica (alternada ou direta).
Úlcera linear dolorosa na margem do ânus. Aparece como uma fissura ou fenda na mucosa do ânus muito dolorosa e difícil de cicatrizar. (Dorland, 28a ed; Stedman, 25a ed)
Herniação do ESTÔMAGO localizada no ou próxima da abertura diafragmática do ESÔFAGO, o hiato esofágico.
Exame endoscópico, terapia ou cirurgia do esôfago.
Dilatação da papila duodenal que é a abertura da junção do DUCTO BILIAR COMUM e o DUCTO PANCREÁTICO PRINCIPAL, também conhecida por ampola de Vater.
Pressão, queimadura ou entorpecimento no peito.
Método de fala usado após laringectomia, com som produzido por vibração da coluna de ar no esôfago de encontro ao esfíncter cricofaríngeo em contração. (Dorland, 28a ed)
Contração involuntária de um músculo ou grupo muscular. Os espasmos podem envolver os tipos de MÚSCULO ESQUELÉTICO ou de MÚSCULO LISO.
INFLAMAÇÃO do ESÔFAGO causada por refluxo do SUCO GÁSTRICO com conteúdos do ESTÔMAGO e DUODENO.
Desenvolvimentos patológicos na região do RETO do INTESTINO GROSSO.
Evacuação do alimento [contido] no estômago para o duodeno.
Derivado de amônio quaternário da escopolamina, antimuscarínico, usado para tratar cãibras nos tratos gastrointestinal, urinário, uterino e biliar, e para facilitar a visualização radiológica do trato gastrointestinal.
Técnica de fechar incisões e ferimentos, ou de ligar e conectar tecidos, na qual grampos são utilizados como suturas.
Dilatação do COLO, geralmente de dimensões alarmantes. Há vários tipos de megacolo, entre eles estão megacolo congênito na DOENÇA DE HIRSCHSPRUNG, megacolo idiopático na CONSTIPAÇÃO e megacolo tóxico.
O ato de dilatar.
É a menor porção (e a mais larga) do INTESTINO DELGADO, adjacente ao PILORO do ESTÔMAGO. Seu nome é devido ao fato de seu comprimento ser igual à largura aproximada de 12 dedos.
Incisão do esfíncter de Oddi ou ampola de Vater feita por inserção de um esfincterótomo através de um endoscópio (DUODENOSCÓPIOS), frequentemente seguido por colangiografia retrógrada (PANCREATOCOLANGIOGRAFIA RETRÓGRADA ENDOSCÓPICA). O tratamento endoscópico por esfincterotomia é o método de tratamento preferido para pacientes com retenção ou recorrência de pedras no ducto biliar pós-colecistectomia e para pacientes com risco cirúrgico reduzido que ainda têm a vesícula biliar.
Cirurgia feita no sistema digestório ou suas partes.
Exame radiográfico do processo de defecação, após a instilação de um MEIO DE CONTRASTE no reto.
Fármacos usados por seus efeitos no sistema gastrointestinal, como o controle da acidez gástrica, a regulação da motilidade gastrointestinal e o fluxo de água, e a melhora da digestão.
Radiofármaco atóxico utilizado em CINTILOGRAFIA para a avaliação clínica dos distúrbios hepatobiliares em humanos.
Remoção cirúrgica da VESÍCULA BILIAR.
Protrusão sacular além da parede do ESÔFAGO.
Ejeção de gás ou ar do estômago, através da boca.
Fármacos usados no tratamento de transtornos motores. A maioria age centralmente em sistemas dopaminérgicos ou colinérgicos. Entre os clinicamente mais importantes estão aqueles usados no tratamento da doença de Parkinson (ANTIPARKINSONIANOS) e aqueles para as discinesias tardias.
Incontinência de fezes não devido a um defeito orgânico ou doença.
Dispositivo, ativado eletronicamente ou por ar pulmonar expirado, que simula a atividade laringea e permite à pessoa laringotomizada falar. Exemplos de dispositivo mecânico pneumático são as laringes artificiais Tokyo e Van Hunen. Dispositivos eletrônicos incluem eletrolaringe Western Electric, vibrador oral Tait, eletrolaringe Cooper-Rand e o apito Ticchioni.
Região entre a curvatura acentuada no terço inferior do ESTÔMAGO (incisão angular) e a junção do PILORO com o DUODENO. As glândulas do antro pilórico contêm células que secretam muco e células endócrinas secretoras de gastrina (CÉLULAS G).
INFLAMAÇÃO aguda ou crônica do ESÔFAGO, causada por BACTÉRIAS, químicos ou TRAUMA.
Dor subesternal ou sensação de ardência, normalmente associada com regurgitação de suco gástrico no esôfago.