Movimentos oculares voluntários ou controlados por reflexos.
Ação, processo ou resultado de passar de um lugar, ou posição, para outro. Difere de LOCOMOÇÃO no sentido de que esta se restringe à passagem do corpo inteiro de um lugar para outro, enquanto movimento compreende tanto a locomoção como a mudança na posição do corpo inteiro ou qualquer de suas partes. Movimento pode ser usado em relação a humanos, animais vertebrados e invertebrados, e micro-organismos. Distinguir também de ATIVIDADE MOTORA, movimento associado com o comportamento.
Órgão da visão consistindo de um par de órgãos globulares compostos por uma estrutura relativamente esférica de três camadas especializado em receber e responder à informação luminosa.
Deslocamento voluntário abrupto na fixação ocular de um ponto a outro, como acontece na leitura.
Métodos e procedimentos para registrar os MOVIMENTOS OCULARES.
Movimentos oculares lentos, contínuos e conjugados que ocorrem quando um objeto fixo é deslocado lentamente.
Posicionamento e acomodação de olhos que permite trazer a imagem ao lugar na FÓVEA CENTRAL de cada olho.
Fase do sono caracterizada por movimentos rápidos do olho e EEG de padrão rápido e baixa voltagem. É geralmente associada aos sonhos.
Registro da amplitude média do potencial de repouso, começando entre a córnea e a retina, nas adaptações dos olhos à luz e ao escuridão, à medida que os olhos alternam uma distância padrão para a direita e esquerda. O aumento no potencial com adaptação à luz é usado para avaliar a condição do pigmento retinal do epitélio .
Técnica de pesquisa usada durante a ELETROENCEFALOGRAFIA em que uma série de flashes de luz brilhante ou padrões visuais são usados para induzir a atividade cerebral.
Movimento voluntário ou involuntária da cabeça, que pode ser dependente (relative) ou independente do [movimento do] corpo; inclui animais e humanos.
Transtornos caracterizados por deficiência dos movimentos oculares como manifestação primária da doença. Estas doenças podem dividir-se em transtornos infranucleares, nucleares e supranucleares. As doenças dos músculos oculares ou dos nervos cranianos oculomotores (III, IV, e VI) são consideradas infranucleares. Os transtornos nucleares são causados por doenças dos núcleos oculomotor, troclear ou abducente do TRONCO CEREBRAL. Os transtornos supranucleares são resultantes de disfunção dos sistemas motor e sensorial de ordem superior que controlam os movimentos oculares, incluindo as redes neuronais no CÓRTEX CEREBRAL, GÂNGLIOS DA BASE, CEREBELO e TRONCO CEREBRAL. O torcicolo ocular se refere a um decúbito inclinado da cabeça causado por um desalinhamento ocular. Opsoclono se refere a oscilações rápidas e conjugadas dos olhos em múltiplas direções que podem ocorrer como uma afecção parainfecciosa ou paraneoplásica (ex. SÍNDROME OPSOCLONO-MIOCLONO). (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6th ed, p240)
Reflexo pelo qual os impulsos são carregados da "cúpula" dos CANAIS SEMICIRCULARES e da MEMBRANA OTOLÍTICA do SÁCULO E UTRÍCULO, via NÚCLEOS VESTUBULARES do TRONCO CEREBRAL e fascículo longitudinal mediano, aos núcleos do NERVO OCULOMOTOR. Este reflexo funciona mantendo uma imagem estável na retina durante a rotação da cabeça, gerando MOVIMENTOS OCULARES compensatórios apropriados.
Nistagmo normal produzido ao olhar os objetos em movimento através do campo visual.
Períodos de sono manifestos por mudanças na atividade do EEG e certos correlatos comportamentais; inclui Fase 1: início do sono, sonolência; Fase 2: sono leve; Fase 3 e 4: sono delta, sono leve, sono profundo e sono telencefálico.
O movimento real ou aparente dos objetos através do campo visual.
Deslocamento das linhas de visão para dentro, isto é, uma em direção à outra.
Tempo desde o início de um estímulo até que uma resposta seja observada.
Músculos que movem os olhos. Fazem parte deste grupo os músculos: reto medial, reto lateral, reto superior, reto inferior, oblíquo inferior, oblíquo superior, orbital e levantador da pálpebra superior.
A coordenação de um processo (cognitivo) sensorial ou ideacional e uma atividade motora.
Estado no qual há um potencial elevado de sensibilidade e uma receptividade eficiente aos estímulos externos.
Espécie do gênero MACACA que habita a Índia, China e outras partes da Ásia. A espécie é utilizada extensamente em pesquisa biomédica e se adapta bem a viver com humanos.
Movimentos involuntários do olho que são divididos em dois tipos: puxão e pendular. O nistagmo tipo puxão tem uma fase lenta em uma direção, seguida de uma fase rápida corretiva na direção oposta e é normalmente causado por disfunção vestibular central ou periférica. O nistagmo pendular caracteriza-se por oscilações de velocidade igual em ambas as direções, sendo esta afecção geralmente associada com perda visual precoce na vida.
Movimentos rítmicos involuntários dos olhos na pessoa normal. Podem ocorrer naturalmente como no nistagmo de posição extrema (end-position) (ponto final, estágio final, ou de desvio) ou [ainda] induzido pelo teste do tímpano (drum) optocinético (NISTAGMO OPTOCINÉTICO), teste calórico, ou uma cadeira giratória.
A seleção e organização dos estímulos visuais com base na experiência anterior do indivíduo.
Suspensão prontamente reversível da interação sensorio-motor com o ambiente, geralmente associada à posição reclinada e à imobilidade.
Conversão (blending) das imagens separadas, vistas por cada olho, em uma imagem composta.
Doenças que afetam os olhos.
Sexto par de nervos cranianos que se origina no NÚCLEO DO NERVO ABDUCENTE da PONTE e envia fibras motoras para os músculos retos laterais do OLHO. Danos ao nervo ou ao seu núcleo prejudicam o controle do movimento horizontal do olho.
Técnica que induz o processamento de memórias e experiências perturbadoras por meio da estimulação de mecanismos neurais que são semelhantes àqueles ativados durante a fase REM do sono. A técnica consiste em movimentos oculares que seguem movimentos laterais dos dedos indicador e médio, ou de bater as mãos nos joelhos alternadamente. Este procedimento dispara o processamento da informação, facilitando, assim, a conexão com redes neurais.
O III nervo craniano. O nervo oculomotor envia fibras motoras para os músculos levantador da pálpebra, reto superior, reto inferior e oblíquo inferior do olho. Envia também fibras eferentes parassimpáticas (via gânglio ciliar) para os músculos controladores da constrição e acomodação da pupila. As fibras motoras se originam nos núcleos oculomotores do mesencéfalo.
Área total ou espaço visível na visão periférica de uma pessoa com o olho direcionado para frente.
Ato de focalizar certos aspectos da experiência atual e excluir outros. É o ato de levar em consideração, de notar ou de se concentrar.
Registro de correntes elétricas produzidas no cérebro, pela medida de eletrodos adaptados ao couro cabeludo, na superfície do cérebro, ou colocados no cérebro.
Movimento de um objeto em que um ou mais pontos sobre uma linha estão fixos. Também é o movimento de uma partícula sobre um ponto fixo (Tradução livre do original: McGraw-Hill Dictionary of Scientific and Technical Terms, 4th ed).
A ato ou processo de receber, interpretar e compreender informações escritas por meio da percepção visual dos sinais gráficos e símbolos convencionais de um sistema de escrita.
Noção de si mesmo em relação ao tempo, ao espaço e ao próprio "eu".
O reconhecimento das propriedades espaciais do objeto; inclui espaço físico.
Registro das alterações no potencial elétrico do músculo por meio de eletrodos de superfície ou agulhas.
A ciência que estuda a correlação entre as características físicas dos estímulos, por exemplo, a frequência ou intensidade, com a resposta ao estímulo, com o objetivo de avaliar os fatores envolvidos nesta relação.
Parte frontal do ROMBENCÉFALO que fica entre a MEDULA OBLONGA e o MESENCÉFALO, ventralmente ao CEREBELO. É composta de duas partes, dorsal e ventral. A ponte serve como uma estação de retransmissão para importantes vias nervosas entre o CEREBELO e o CÉREBRO.
Monitoramento simultâneo e contínuo de vários parâmetros durante o sono para estudar o sono normal e anormal. O estudo inclui o monitoramento de ondas cerebrais para avaliar os estágios do sono, e de outras variáveis fisiológicas como a respiração, movimentos oculares, e níveis de oxigênio do sangue, que apresentam padrão alterado nos distúrbios do sono.
Série de pensamentos, imagens ou emoções que ocorrem durante o sono e que são dissociados do fluxo usual da consciência na vigília.
Transtorno caracterizado por episódios de atividade motora vigorosa e geralmente violenta durante o sono REM (SONO REM). O indivíduo afetado pode se autoinfligir ou machucar outros, sendo difícil ser depertado desta situação. Os episódios normalmente são seguidos de uma lembrança vívida de um sonho que é consistente com o comportamento agressivo. Esta afecção acomete principalmente homens adultos.
Elementos de intervalos de tempo limitados, contribuindo para resultados ou situações particulares.
Estado de privação de sono devido a condições experimentais, eventos da vida ou de uma ampla variedade de causas fisiológicas, como efeito de medicamentos, doenças crônicas, enfermidades psiquiátricas ou transtornos do sono.
A diferença entre duas imagens na retina quando se olha para um estímulo visual. Isto ocorre porque as duas retinas não tem a mesma visão do estímulo devido à localização de nossos olhos. Assim, o olho esquerdo não tem exatamente a mesma visão que o olho direito.
Par anterior dos corpos quadrigêmeos que coordenam o comportamento geral que orienta respostas a estímulos visuais, como virar-se e esticar-se.
Processo mental para perceber visualmente um número crítico de fatos (o modelo), como caracteres, formas, exposições ou desenhos.
Síndromes caracterizadas por DISCINESIAS como manifestação cardinal do processo da doença. Incluídas nesta categoria estão as afecções degenerativas, hereditárias, pós-infecciosas, induzidas por medicamentos, condições pós-inflamatórias e pós-traumáticas.
Processo no qual sinais luminosos são transformados por CÉLULAS FOTORRECEPTORAS em sinais elétricos que podem, então, ser transmitidos ao encéfalo.
Grupo de corpos celulares e fibras nervosas que conduzem impulsos dos olhos para o córtex cerebral. Compreendem a RETINA, NERVO ÓPTICO, trato óptico e o trato geniculocalcarino.
Processos e propriedades do OLHO como um todo ou de qualquer de suas partes.
Parte superior do corpo humano, ou a parte da frente ou da parte superior do corpo de um animal, tipicamente separado do resto do corpo por uma pescoço, e que contém o cérebro, a boca, e alguns dos órgãos dos sentidos.
Membrana de tecido nervoso (composta por dez camadas e encontrada no olho) que se continua no NERVO ÓPTICO. Recebe imagens de objetos externos e transmite [essas informações] ao cérebro [em forma de] impulsos visuais [nervosos]. Sua superfície externa está em contato com a COROIDE e a interna, com o CORPO VÍTREO. A camada mais externa é pigmentada e as outras (9), transparentes.
O armazenamento ou preservação de sinais de vídeo para televisão para serem reproduzidos depois por um transmissor ou receptor. Podem ser feitas gravações em fita magnética ou discos (GRAVAÇÃO EM VIDEODISCO)
Câmara óssea (oval) da orelha interna, parte do labirinto ósseo. Continua-se anteriormente com a CÓCLEA óssea e posteriormente com os CANAIS SEMICIRCULARES. O vestíbulo contém dois sacos intercomunicantes (utrículo e sáculo) do aparelho de equilíbrio. A janela oval (na parede lateral) é ocupada pela base do ESTRIBO da ORELHA MÉDIA.
Dano ou trauma causado no olho por instrumentos externos. O conceito inclui ambas as lesões de superfície e lesões intraoculares.
Região que se extende da PONTE & MEDULA OBLONGA ao longo do MESENCÉFALO. Caracterizada por uma diversidade de neurônios de vários tamanhos e formatos, organizados em agregações distintas e distribuídos em uma complexa rede de fibras.
Sinais para uma ação; a porção específica do campo perceptivo ou do padrão de estímulos aos quais o indivíduo aprendeu a responder.
Manifestações comportamentais da dominância cerebral em que há um uso preferencial e um funcionamento superior do lado esquerdo ou direito, como no uso preferencial da mão direita ou do pé direito.
Registro do nistagmo, baseado nas alterações no campo elétrico que envolve o olho, produzido pela diferença de potencial entre a córnea e a retina.
Atividade física do FETO no ÚTERO. Os movimentos (grandes ou muito pequenos) do corpo fetal podem ser monitorados pela mãe, PALPAÇÃO ou ULTRASSONOGRAFIA.
Unidades celulares básicas do tecido nervoso. Cada neurônio é formado por corpo, axônio e dendritos. Sua função é receber, conduzir e transmitir impulsos no SISTEMA NERVOSO.
Afecção caracterizada por episódios recidivantes de sonolência durante o dia e lapsos de consciência (microssonias) que podem estar associados com comportamentos automáticos e AMNÉSIA. CATAPLEXIA, PARALISIA DO SONO e ALUCINAÇÕES hipnagógicas frequentemente acompanham a narcolepsia. A fisiologia deste transtorno inclui os movimentos rápidos dos olhos (REM) no início do sono, o que normalmente ocorre seguido aos estágios III ou IV do sono. (Tradução livre do original: Neurology 1998 Feb; 50 (2 Suppl 1): S2-S7)
Imagens vistas por só um olho.
Fechamento rápido das pálpebras, por fechamento periódico normal involuntário (como medida protetora), ou por ação voluntária.
Área de aproximadamente 1,5 mm de diâmetro, localizada na mácula lútea, onde a retina se adelgaça bastante em virtude do deslocamento oblíquo de todas as camadas da retina com exceção da pigmentar. Inclui as paredes inclinadas da fóvea (clivo) e contém poucos bastonetes em sua periferia. Em seu centro (fovéola) estão os cones mais adaptados à alta acuidade visual, uma vez que cada cone está conectado com apenas uma única célula ganglionar. (Tradução livre do original: Cline et al., Dictionary of Visual Science, 4th ed)
Técnica estatística que isola e avalia a contribuição dos fatores incondicionais para a variação na média de uma variável dependente contínua.
Gênero da subfamília CERCOPITHECINAE, família CERCOPITHECIDAE, que compreende 16 espécies que habitam florestas da África, Ásia e ilhas de Bornéu, Filipinas e Celebes.
Percepção tridimensional.
Secura conjuntival e corneana devido à produção deficiente de lágrimas, predominantemente em mulheres na fase menopausa e pós-menopausa. A ceratite ou erosão filamentar do epitélio corneano e conjuntival pode ser causada por estes transtornos. Pode ocorrer sensação da presença de um corpo estranho no olho e ardência dos olhos.
Representações teóricas que simulam o comportamento ou a atividade dos sistemas, processos ou fenômenos neurológicos; inclui o uso de equações matemáticas, computadores, e outros equipamentos eletrônicos.
Parte superior central do hemisfério cerebral. Está localizada posteriormente ao sulco central, anteriormente ao LOBO OCCIPITAL e superiormente ao LOBO TEMPORAL.
Desalinhamento dos eixos visuais dos olhos. No estrabismo concomitante, o grau de desalinhamento ocular não varia de acordo com a direção da tentativa de olhar fixo. No estrabismo não concomitante, o grau de desalinhamento varia dependendo da direção da tentativa de olhar fixo ou de qual olho está fixando o alvo. (Tradução livre do original: Miller, Walsh & Hoyt's Clinical Neuro-Ophthalmology, 4th ed, p641)
Proteína virais que facilitam o movimento de vírus entre células vegetais por meio de PLASMODEMOS, canais que atravessam as paredes celulares dos vegetais.
Torção ou rotação anormal de uma parte ou membro do corpo em seus eixos.
Vigilância cortical ou prontidão para modular presumidamente em resposta a uma estimulação sensorial, por meio do sistema reticular ativador.
Área do LOBO OCCIPITAL relacionada com o processamento da informação visual transmitida pelas VIAS VISUAIS.
Parte distal do braço além do punho em seres humanos e primatas, que inclui a palma da mão, dedos e o polegar.
Propriedades, processos e comportamento de sistemas biológicos sob ação de forças mecânicas.
Afecção caracterizada por fraqueza transitória ou paralisia da musculatura somática desencadeada por um estímulo emocional ou exercício físico. A cataplexia frequentemente é associada com NARCOLEPSIA. Durante um ataque catapléctico, há uma redução acentuada no tônus muscular semelhante à hipotonia fisiológica normal que acompanha o sono dos movimentos rápidos dos olhos (SONO REM). (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6th ed, p396)
1) Um aumento na taxa de velocidade (MeSH). 2) Variação da velocidade em função do tempo. Utiliza-se na engenharia sísmica para definir o movimento vibratório do solo ou das estruturas; expressa-se em fração de gravidade (g) (Material II - IDNDR, 1992)
Nistagmo presente no nascimento ou causado por lesões prolongadas no útero ou no momento do nascimento. É normalmente pendular e está associado com ALBINISMO e afecções caracterizadas por perda precoce da visão central. Os padrões de herança podem ser ligados ao cromossomo X, autossômicos dominantes ou recessivos.
Técnicas de imagem usadas para colocalizar os sítios das funções ou atividades fisiológicas do encéfalo com suas respectivas estruturas.
Função mental complexa que tem quatro fases distintas: (1) memorização ou aprendizagem, (2) retenção, (3) rememoração e (4) reconhecimento. Clinicamente, a memória é, em geral, subdividida em imediata, recente, e remota.
Clareza ou nitidez da VISÃO OCULAR ou a habilidade dos olhos de enxergar detalhes finos. A acuidade visual depende das funções da RETINA, da transmissão nervosa e da habilidade interpretativa do encéfalo. A acuidade visual normal (humana) é expressa como 20/20, que indica que uma pessoa pode enxergar a 20 pés (aproximadamente 6,1 m) o que normalmente deve ser visto a esta distância. A acuidade visual também pode ser influenciada por brilho, cor e contraste.
Cada uma das pregas superiores e inferiores da pele que cobre o OLHO quando fechado.
Membrana gelatinosa que reveste as máculas acústicas do SÁCULO e do UTRÍCULO. Contém minúsculas partículas cristalinas (otólitos) de CARBONATO DE CÁLCIO e proteína em sua superfície externa. Em resposta ao movimento da cabeça, os otólitos são deslocados, causando [alteração de pressão] (distorção) nas células ciliadas vestibulares; estas convertem [a distorção para] sinais nervosos ao CÉREBRO que [por sua vez os] interpreta [como alteração no] equilíbrio.
Quatro massas celulares (localizadas no soalho do quarto ventrículo), que dão origem a um sistema sensorial especial bastante difuso. Fazem parte destes núcleos o NÚCLEO VESTIBULAR LATERAL e os núcleos superior, médio e inferior. (Tradução livre do original: Dorland, 28a ed).
Doenças que afetam a estrutura ou função cerebelar. As manifestações cardinais de disfunção cerebelar incluem dismetria, MARCHA ATÁXICA e HIPOTONIA MUSCULAR.
Respostas diferenciadas para diferentes estímulos.
Parte mais alta, na extremidade superior, entre o OMBRO e o COTOVELO.
Movimento de células de um lugar para outro. Diferencia-se da CITOCINESE, que é o processo de divisão do CITOPLASMA de uma célula.
Família carnívora FELIDAE (Felis catus, gato doméstico), composta por mais de 30 raças diferentes. O gato doméstico descende primariamente do gato selvagem da África e do extremo sudoeste da Ásia. Embora provavelmente estivessem presentes em cidades da Palestina há 7.000 anos, a domesticação em si ocorreu no Egito aproximadamente há 4.000 anos . (Tradução livre do original: Walker's Mammals of the World, 6th ed, p801)
Mudanças abruptas no potencial de membrana, que percorrem a MEMBRANA CELULAR de células excitáveis em resposta a estímulos excitatórios.
Parte do encéfalo que fica atrás do TRONCO ENCEFÁLICO, na base posterior do crânio (FOSSA CRANIANA POSTERIOR). Também conhecido como "encéfalo pequeno", com convoluções semelhantes àquelas do CÓRTEX CEREBRAL, substância branca interna e núcleos cerebelares profundos. Sua função é coordenar movimentos voluntários, manter o equilíbrio e aprender habilidades motoras.
Ausência congênita ou defeitos na estrutura do olho, podendo também ser hereditária.
Ausência de luz.
Mudanças biológicas não genéticas de um organismo em resposta a exigências do MEIO AMBIENTE.
Má interpretação de uma experiência sensorial, externa e real.
Lesões em qualquer parte do olho por calor extremo, agentes químicos ou radiação ultravioleta.
Atividade voluntária sem a compulsão externa.
A resposta observável de um animal diante de qualquer situação.
Parte do encéfalo que conecta os hemisférios cerebrais (ver CÉREBRO) à MEDULA ESPINAL. É formado por MESENCÉFALO, PONTE e BULBO.
Funções sensoriais que transduzem estímulos recebidos por receptores proprioceptivos nas articulações, nos tendões, músculos e na ORELHA INTERNA em impulsos nervosos a serem transmitidos ao SISTEMA NERVOSO CENTRAL. A propriocepção proporciona a sensação das posições estáticas e dos movimentos das partes do corpo de um indivíduo, e é importante na manutenção da CINESTESIA e do EQUILÍBRIO POSTURAL.
Uso de correntes ou potenciais elétricos para obter respostas biológicas.
Ajuste visual às variações na intensidade da luz. Adaptação à luz resulta do ajuste visual quando o limiar de luz é aumentado; a ADAPTAÇÃO À ESCURIDÃO ocorre quando a iluminação é muito reduzida.
Posição ou atitude do corpo.
Ilusão da visão que geralmente modifica as relações espaciais.
Ondas encefálicas observadas no EEG caracterizadas por alta amplitude e uma frequência de até 4 Hz. São consideradas as "ondas do sono profundo", observadas durante estados de sono sem sonhos, na infância e em alguns transtornos encefálicos.
O exame detalhado da atividade e comportamento observáveis associados à execução ou término de uma função necessária ou de uma unidade de trabalho.
Movimento (motion) físico [passivo], ou seja, mudança na posição de uma corpo ou de um indivíduo como resultado da [ação de] uma força externa. É diferente de MOVIMENTO (movement), processo resultante de atividade biológica.
Falta de correspondência entre o modo como o estímulo é comumente percebido e o modo como o indivíduo o percebe sob determinadas condições.
Espécie do gênero MACACA que vive tipicamente próximo à costa em riachos de maré e pântanos artificiais, primariamente nas ilhas da península Malaia.
Coleção densa de células no tegmento pontomesencefálico caudal, conhecida por desempenhar papel na organização funcional dos GÂNGLIOS BASAIS e na modulação do sistema neuronal talamocortical.
Parte do hemisfério cerebral anterior ao sulco central e superior ao sulco lateral.
Remoção cirúrgica da pálpebra deixando os músculos do olho e o conteúdo orbital remanescente intactos.
Processamento mental de sinais cromáticos (VISÃO DE CORES) vindos dos olhos pelo CÓRTEX VISUAL, onde eles são convertidos em representações simbólicas. A percepção de cores envolve numerosos neurônios e é influenciada não só pela distribuição dos comprimentos de onda do objeto observado, mas também por sua cor básica e pelo contraste do brilho nas suas bordas.
Mudança de comportamento relativamente duradoura que resulta da experiência passada ou da prática. O conceito inclui a aquisição de conhecimento.
A discriminação sensorial de uma forma ou esboço.
Cor da íris.
Três canais longos (anterior, posterior e lateral) do labirinto ósseo. Estão posicionados entre si em ângulos retos e situam-se superior e posteriormente ao vestíbulo do labirinto ósseo (LABIRINTO VESTIBULAR). Os canais semicirculares possuem cinco aberturas no vestíbulo com uma destas compartilhadas pelos canais anterior e posterior. Dentro dos canais estão os DUCTOS SEMICIRCULARES.
Tratos neurais que conectam partes distintas do sistema nervoso.
Paralisia de um ou mais músculos oculares devido a transtornos dos músculos dos olhos, junção neuromuscular, tecido mole de suporte, tendões ou enervação dos músculos.
Capacidade de responder a segmentos da experiência perceptiva em vez de responder a ela como um todo.
Condutores elétricos alocados por cirurgia em um ponto específico dentro do corpo através dos quais uma ESTIMULAÇÃO ELÉTRICA é liberada ou a atividade elétrica é registrada.
Mecanismo de comunicação dentro de um sistema em que o sinal de entrada gera uma resposta de saída que retorna influenciando a atividade ou produtividade contínua deste sistema.
Isoxazol neurotóxico isolado de espécies de AMANITA. É obtido por descarboxilação do ÁCIDO IBOTÊNICO. O muscimol é um agonista potente de RECEPTORES DE GABA-A e é usado principalmente como uma ferramenta experimental em estudos em animais e tecidos.
Representações teóricas que simulam o comportamento ou a actividade de processos biológicos ou doenças. Para modelos de doença em animais vivos, MODELOS ANIMAIS DE DOENÇAS está disponível. Modelos biológicos incluem o uso de equações matemáticas, computadores e outros equipamentos eletrônicos.
Método não invasivo de demonstração da anatomia interna baseado no princípio de que os núcleos atômicos em um campo magnético forte absorvem pulsos de energia de radiofrequência e as emitem como ondas de rádio que podem ser reconstruídas nas imagens computadorizadas. O conceito inclui técnicas tomográficas do spin do próton.
O ato de conhecer ou reconhecer uma distância através do pensamento recordativo, ou através de um processo sensorial que sofre a influência do cenário e da experiência prévia.
Área do LOBO FRONTAL relacionada com o controle motor primário localizado no giro pré-central (ver LOBO FRONTAL) dorsal imediatamente anterior ao sulco central. É composto por três áreas: o córtex motor primário localizado no lóbulo paracentral anterior na superfície medial do cérebro; o córtex pré-motor localizado anteriormente ao córtex motor primário; e a área motora suplementar localizada na superfície mediana do hemisfério anterior ao córtex motor primário.
Atividade física de um humano ou de um animal como um fenômeno comportamental.
A capacidade de se detectar limites bem definidos (estímulos) e pequenas mudanças de luminosidade em regiões sem contornos distintos. Medidas psicofísicas desta função visual são utilizadas para avaliar acuidade visual e para detectar doenças do olho.
Centros para o armazenamento das diferentes partes do olho para uso futuro.
Subordem de PRIMATAS composta por oito famílias: CEBIDAE (alguns macacos do Novo Mundo), ATELIDAE (alguns macacos do Novo Mundo), CERCOPITHECIDAE (macacos do Velho Mundo), HYLOBATIDAE (gibões e siamangs), CALLITRICHINAE (saguis e tamaris) e HOMINIDAE (humanos e grandes símios).
A parte do SISTEMA NERVOSO CENTRAL contida no CRÂNIO. O encéfalo embrionário surge do TUBO NEURAL, sendo composto de três partes principais, incluindo o PROSENCÉFALO (cérebro anterior), o MESENCÉFALO (cérebro médio) e o ROMBENCÉFALO (cérebro posterior). O encéfalo desenvolvido consiste em CÉREBRO, CEREBELO e outras estruturas do TRONCO ENCEFÁLICO (MeSH). Conjunto de órgãos do sistema nervoso central que compreende o cérebro, o cerebelo, a protuberância anular (ou ponte de Varólio) e a medula oblonga, estando todos contidos na caixa craniana e protegidos pela meninges e pelo líquido cefalorraquidiano. É a maior massa de tecido nervoso do organismo e contém bilhões de células nervosas. Seu peso médio, em um adulto, é da ordem de 1.360 g, nos homens e 1.250 g nas mulheres. Embriologicamente, corresponde ao conjunto de prosencéfalo, mesencéfalo e rombencéfalo. Seu crescimento é rápido entre o quinto ano de vida e os vinte anos. Na velhice diminui de peso. Inglês: encephalon, brain. (Rey, L. 1999. Dicionário de Termos Técnicos de Medicina e Saúde, 2a. ed. Editora Guanabara Koogan S.A. Rio de Janeiro)
Neurônios que ativam CÉLULAS MUSCULARES.
A quantidade mínima necessária de energia do estímulo para que ele elicie uma resposta sensorial.
Mecanismo de comunicação da informação do próprio sistema sensorial sobre uma tarefa, movimento, habilidade.
Compromentimentos da visão que limitam uma ou mais funções básicas do olho: acuidade visual, adaptação ao escuro, visão de cores ou periférica. Podem resultar de OFTALMOPATIAS, DOENÇAS DO NERVO ÓPTICO, doenças das VIAS VISUAIS, doenças do LOBO OCCIPITAL, TRANSTORNOS DA MOTILIDADE OCULAR e outras afecções. (Tradução livre do original: Newell, Ophthalmology: Principles and Concepts, 7th ed, p132)
Parte vestibular do VIII par de nervos cranianos (NERVO VESTIBULOCOCLEAR). As fibras nervosas vestibulares nascem de neurônios provenientes do gânglio de Scarpa, projetando-se perifericamente para as células ciliadas vestibulares (e centralmente para os NÚCLEOS VESTIBULARES do TRONCO ENCEFÁLICO). Estas fibras mediam o sentido de equilíbrio e posição da cabeça.
Testes usados para determinar se o cérebro ou a parte do equilíbrio da orelha interna estão causando tontura.
Defeito localizado no campo visual margeado por uma área de visão normal. Ocorre em uma variedade de OFTALMOPATIAS (ex., DOENÇAS RETINIANAS e GLAUCOMA), DOENÇAS DO NERVO ÓPTICO e outras afecções.
Processos patológicos do VESTÍBULO DO LABIRINTO que contém parte do aparelho do equilíbrio. Os pacientes com doenças vestibulares apresentam instabilidade e correm o risco de frequentes quedas.
Perda parcial ou completa da visão em uma das metades do campo visual de um ou ambos os olhos. Os subtipos incluem: hemianopsia altitudinal, caracterizada por um defeito visual acima ou abaixo do meridiano horizontal do campo visual; a hemianopsia homônima se refere a um defeito visual que afeta igualmente a ambos os olhos, e ocorre tanto à esquerda ou à direita da linha média do campo visual; a hemianopsia binasal consiste em perda de visão nos hemicampos nasais de ambos os olhos; a hemianopsia bitemporal é a perda bilateral de visão dos campos temporais; a quadrantanopsia refere-se à perda de visão em um quarto do campo visual em um ou ambos os olhos.
Resposta elétrica evocada no córtex cerebral por estimulação visual ou por estimulação das vias visuais.
Quatro ou cinco dígitos delgados articulados em humanos e primatas unidos a cada uma das MÃOS.
Fenômeno perceptivo usado pelos psicólogos da Gestalt para demonstrar que os eventos em uma parte do campo perceptivo podem afetar a percepção em outra parte.
Gênero de plantas (família ASTERACEAE) usadas na medicina popular como CAMOMILA. Entre outras plantas com nome vulgar semelhante estão MATRICARIA, TRIPLEUROSPERMUM e ANTHEMIS.
Nome vulgar para muitos membros da ordem FALCONIFORMES (família Accipitridae) geralmente, menores que as ÁGUIAS e apresentam asas arredondadas, pequenas e uma cauda longa.
Doença neurológica degenerativa progressiva caracterizada por TREMOR, que se torna máximo durante o repouso, retropulsão (i. é, tendência em cair para trás), rigidez, postura estática, lentidão dos movimentos voluntários e uma expressão facial semelhante a uma máscara. Entre os sinais patológicos estão a perda de neurônios contendo melanina na substância negra e outros núcleos pigmentados do tronco encefálico. Os CORPOS DE LEWY estão presentes na substância negra e no locus cerúleo, mas também podem ser encontrados em uma doença relacionada (DOENÇA POR CORPOS DE LEWY difusa), caracterizada por demência combinada com graus variados de parkinsonismo. (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6a ed, p1059, pp1067-75)
Movimento involuntário, ou exercício de função, de determinada região estimulada, em resposta ao estímulo aplicado na periferia e transmitido ao cérebro ou medula.
Disciplina voltada para as relações entre mensagens e as características dos indivíduos que as selecionam e as interpretam. Trata diretamente dos processos de codificação (fonética) e decodificação (psicoacústica) na medida em que eles relacionam a condição das mensagens à condição dos comunicadores.
Transtornos caracterizados por alterações nos padrões ou comportamentos normais do sono. Os transtornos do sono podem ser divididos em três categorias principais: DISSONIAS (i. é, transtornos caracterizados por insônia ou hiperssonia), PARASSONIAS (comportamentos anormais do sono) e transtornos do sono secundários a transtornos médicos ou psiquiátricos. (Tradução livre do original: Thorpy, Sleep Disorders Medicine, 1994, p187)
Iluminação do ambiente e arranjo das luzes para se obter um [determinado] efeito ou visibilidade ótima. Usada em casa ou em lugares públicos e nos ambientes médicos e não médicos.
Ato ou fato de captar o significado, natureza ou importância de [alguma coisa]; entendimento. (Tradução livre do original: American Heritage Dictionary, 4th ed). Inclui o entendimento, por um paciente (ou objeto de pesquisa), sobre informação fornecida oralmente ou por escrito.
Aceleração produzida pela atração mútua entre duas massas, cuja magnitude é inversamente proporcional ao quadrado da distância [existente] entre os dois centros de massa. É também a força exercida pela Terra, lua ou outro planeta sobre um objeto próximo de sua superfície.
O período que se inicia entre 5 e 7 anos de idade e vai até a adolescência, durante o qual ocorre uma interrupção aparente do desenvolvimento psicossexual.
Drogas que se ligam e ativam receptores de ÁCIDO GAMA-AMINOBUTÍRICO (RECEPTORES DE GABA).
Estruturas nervosas através das quais os impulsos são conduzidos do centro nervoso para um sítio periférico. Estes impulsos são conduzidos por NEURÔNIOS EFERENTES, como os NEURÔNIOS MOTORES, neurônios autonômicos e hipofisários.
Parte anterior da cabeça que inclui a pele, os músculos e as estruturas da fronte, olhos, nariz, boca, bochechas e mandíbula.
A realização de atos motores complexos.
Forma de desalinhamento ocular na qual os eixos visuais divergem inapropriadamente. Por exemplo, a fraqueza do músculo reto médio pode produzir esta afecção, uma vez que o olho afetado se desviará lateralmente na tentativa de olhar fixo para frente. Uma exotropia ocorre devido à força relativamente não oposta exercida em um olho pelo músculo reto lateral que puxa o olho na direção externa.
O sentido de movimento de uma parte do corpo, como movimento dos dedos, ombros, joelhos, membros, ou de pesos.
Quatro agrupamentos de neurônios localizados profundamente na SUBSTÂNCIA BRANCA do CEREBELO, compreendendo o núcleo dentado, o núcleo emboliforme, o núcleo globoso e o núcleo do fastígio.
Porção posterior dos HEMISFÉRIOS CEREBRAIS responsável pelo processamento da informação visual. É localizada posteriormente ao sulco parieto-occiptal e se estende ao nó pré-occipital.
Tumores ou câncer do OLHO.
Síndrome caracterizada por limitação marcante de abdução do olho, limitação variável de adução e retração do globo e estreitamento da fissura palpebral na tentativa de adução. A afecção é causada por inervação aberrante do reto lateral por fibras do NERVO OCULOMOTOR.
Especialidade cirúrgica voltada para a estrutura e função dos olhos, e para os tratamentos médico e cirúrgico de seus defeitos e doenças.
O processo de converter dados analógicos, como voltagem medida continuamente, para uma distinta forma digital.
Estudo do comportamento e da geração de cargas elétricas nos organismos vivos, particularmente no sistema nervoso, e dos efeitos da eletricidade nos organismos vivos.
Ato de desencadear uma resposta de uma pessoa ou organismo através de contato físico.
Processamento assistido por computador de sinais elétricos, ultrassônicos ou eletrônicos para interpretar funções e atividades.
Habilidade de prever o que está prestes a acontecer que se baseia em experiência passada. É principalmente uma função do lobo frontal.
Recorrência regular, em ciclos de aproximadamente 24 horas, de processos ou atividades biológicas tais como sensibilidade a drogas e estímulos, secreção de hormônios, sono, alimentação.
Forma de desalinhamento ocular caracterizado por uma convergência excessiva dos eixos visuais, resultando em uma aparência de "olho-cruzado". Um exemplo desta afecção ocorre quando a paralisia do músculo reto lateral causa um desvio anormal para dentro de somente um olho na tentativa de olhar fixo.
Isoxazol neurotóxico (semelhante ao ÁCIDO KAÍNICO e ao MUSCIMOL) encontrado nos cogumelos do gênero Amanita. Causa depressão motora, ataxia, variações de humor, percepções e sentimentos e um agonista potente de aminoácidos excitatórios.
Doença ocular, ocorrendo em várias formas, tendo como principais características um aumento prolongado ou instável da pressão intraocular, na qual o olho não pode permanecer sem danos à sua estrutura ou prejuízo de suas funções. As consequências da pressão elevada podem se manifestar com uma variedade de sintomas, dependendo do tipo e severidade, como escavação do disco óptico, endurecimento do globo ocular, anestesia corneana, acuidade visual reduzida, visão de halos coloridos ao redor da luz, adaptação ao escuro prejudicada, defeitos do campo visual e cefaleias.
Camada delgada de SUBSTÂNCIA CINZENTA localizada na superfície dos hemisférios cerebrais (ver CÉREBRO) que se desenvolve a partir do TELENCÉFALO e se molda em giros e sulcos. Alcança seu maior desenvolvimento no ser humano, sendo responsável pelas faculdades intelectuais e funções mentais superiores.
Órgão sensorial luminoso em ARTRÓPODES que consiste em grande número de omatídios, cada um funcionando como unidade fotorreceptora independente.
Ato de respirar com os PULMÕES, consistindo em INALAÇÃO ou captação do ar ambiente para os pulmões e na EXPIRAÇÃO ou expulsão do ar modificado, que contém mais DIÓXIDO DE CARBONO que o ar inalado. (Tradução livre do original: Blakiston's Gould Medical Dictionary, 4th ed.). Não está incluída a respiração tissular (= CONSUMO DE OXIGÊNIO) ou RESPIRAÇÃO CELULAR.
Métodos e procedimentos para o diagnóstico de doenças do olho ou distúrbios da visão.
Dispositivos individuais para proteção dos olhos contra impactos, objetos, iluminação ofuscante, líquidos ou radiação prejudicial.
Transtornos do sono caracterizados por despertar deficiente dos estágios mais profundos de sono (geralmente os estágios III ou IV do sono).
Ondas encefálicas caracterizadas por frequência entre 4 e 7 Hz, geralmente observadas nos lobos temporais quando o indivíduo está acordado, mas em estado de relaxamento e sonolência.
Gênero da família CEBIDAE, subfamília CEBINAE, que compreende quatro espécies divididas em dois grupos, os com tufos e os sem tufos. C. apella possui tufos de pelos sobre os olhos e laterais da cabeça. As demais espécies não possuem tufos - C. capucins, C. nigrivultatus e C. albifrons. Cebus habitam florestas das Américas Central e do Sul.
Transtornos cognitivos caracterizados pela capacidade deficiente em perceber a natureza de objetos ou conceitos através do uso dos órgãos dos sentidos. Estes incluem síndromes de omissão espacial, nas quais o indivíduo não responde a estímulos visuais, auditivos ou sensoriais apresentados de um lado do corpo.
Injeção de quantidades muito pequenas de líquido, frequentemente com o auxílio de um microscópio e microsseringas.
Aplicação de procedimentos estatísticos para analisar fatos observados ou presumidos de um estudo particular.
Movimentos ou comportamentos associados com sono, estágios do sono ou despertar parcial do sono que podem prejudicar a manutenção do sono. As parassonias geralmente se dividem em quatro grupos: transtornos do despertar, transtornos de transição dormir-despertar, parassonias do sono REM e parassonias não específicas.
Transtornos caracterizados por paradas múltiplas da respiração durante o sono que levam a despertares parciais e interferem na manutenção do sono. As síndromes da apneia do sono são divididas nos tipos: central (v. APNEIA DO SONO TIPO CENTRAL), obstrutiva (v. APNEIA DO SONO TIPO OBSTRUTIVA) e mista central-obstrutiva.
Oscilações semelhantes a ondas da diferença de potencial elétrico entre as partes do cérebro gravadas por eletroencefalografia.
Série de testes usados para avaliar várias funções dos olhos.
Neurônios eferentes do córtex cerebelar.
Tendência de um fenômeno a se repetir em intervalos de tempo regulares. Em sistemas biológicos a repetição de certas atividades (inclusive hormonais, celulares, neurais) pode ser anual, sazonal, mensal, diária ou até com maior frequência (ultradiana).
Representação feita por computador de sistemas físicos e fenômenos como os processos químicos.
Estudo e tratamento de defeitos da visão binocular resultante de defeitos na musculatura ótica ou de hábitos visuais deficientes. Envolve uma técnica de exercícios para o olho desenvolvida para corrigir os eixos visuais que não estiverem coordenados de forma apropriada para permitir a visão binocular.
Eletrodo com uma ponta extremamente pequena, usado em uma pinça de voltagem ou como aparelho para estimular ou registrar potenciais bioelétricos de células isoladas, intra ou extracelularmente. (Dorland, 28a ed)
O conhecimento ou percepção que alguém ou algo presente tenha sido encontrado anteriormente.
Função do olho humano que é realizada em iluminação escassa (intensidades escotópicas) ou à noite. A visão escotópica é feita pelos BASTONETES FOTORRECEPTORES DA RETINA, com alta sensibilidade para a luz e pico de absorção no comprimento de onda de 507 nm, próximo ao azul do final do espectro.