Movimento voluntário ou involuntária da cabeça, que pode ser dependente (relative) ou independente do [movimento do] corpo; inclui animais e humanos.
Parte superior do corpo humano, ou a parte da frente ou da parte superior do corpo de um animal, tipicamente separado do resto do corpo por uma pescoço, e que contém o cérebro, a boca, e alguns dos órgãos dos sentidos.
Ação, processo ou resultado de passar de um lugar, ou posição, para outro. Difere de LOCOMOÇÃO no sentido de que esta se restringe à passagem do corpo inteiro de um lugar para outro, enquanto movimento compreende tanto a locomoção como a mudança na posição do corpo inteiro ou qualquer de suas partes. Movimento pode ser usado em relação a humanos, animais vertebrados e invertebrados, e micro-organismos. Distinguir também de ATIVIDADE MOTORA, movimento associado com o comportamento.
Movimentos oculares voluntários ou controlados por reflexos.
Reflexo pelo qual os impulsos são carregados da "cúpula" dos CANAIS SEMICIRCULARES e da MEMBRANA OTOLÍTICA do SÁCULO E UTRÍCULO, via NÚCLEOS VESTUBULARES do TRONCO CEREBRAL e fascículo longitudinal mediano, aos núcleos do NERVO OCULOMOTOR. Este reflexo funciona mantendo uma imagem estável na retina durante a rotação da cabeça, gerando MOVIMENTOS OCULARES compensatórios apropriados.
Câmara óssea (oval) da orelha interna, parte do labirinto ósseo. Continua-se anteriormente com a CÓCLEA óssea e posteriormente com os CANAIS SEMICIRCULARES. O vestíbulo contém dois sacos intercomunicantes (utrículo e sáculo) do aparelho de equilíbrio. A janela oval (na parede lateral) é ocupada pela base do ESTRIBO da ORELHA MÉDIA.
Movimento de um objeto em que um ou mais pontos sobre uma linha estão fixos. Também é o movimento de uma partícula sobre um ponto fixo (Tradução livre do original: McGraw-Hill Dictionary of Scientific and Technical Terms, 4th ed).
Posicionamento e acomodação de olhos que permite trazer a imagem ao lugar na FÓVEA CENTRAL de cada olho.
Três canais longos (anterior, posterior e lateral) do labirinto ósseo. Estão posicionados entre si em ângulos retos e situam-se superior e posteriormente ao vestíbulo do labirinto ósseo (LABIRINTO VESTIBULAR). Os canais semicirculares possuem cinco aberturas no vestíbulo com uma destas compartilhadas pelos canais anterior e posterior. Dentro dos canais estão os DUCTOS SEMICIRCULARES.
Os músculos do pescoço consistem do platisma, esplênio da cabeça, esternocleidomastóideo, longo do pescoço (longo cervical), escaleno anterior, médio e posterior, digástrico, estiloióideo, miloióideo, genioióideo, esternoióideo, omoióideo, esternotireóideo e tireoióideo.
Deslocamento voluntário abrupto na fixação ocular de um ponto a outro, como acontece na leitura.
Quatro massas celulares (localizadas no soalho do quarto ventrículo), que dão origem a um sistema sensorial especial bastante difuso. Fazem parte destes núcleos o NÚCLEO VESTIBULAR LATERAL e os núcleos superior, médio e inferior. (Tradução livre do original: Dorland, 28a ed).
Tumores de tecido mole ou câncer que surge nas superfícies da mucosa dos LÁBIOS, cavidade oral, FARINGE, LARINGE e esôfago cervical. Podem surgir em outros lugares como NARIZ e SEIOS PARANASAIS, GLÂNDULAS SALIVARES, GLÂNDULA TIREOIDE, GLÂNDULAS PARATIREOIDES, e como MELANOMA e cânceres da pele que não são melanomas da cabeça e pescoço. (Tradução livre do original: Holland et al., Cancer Medicine, 4th ed, p1651)
Parte vestibular do VIII par de nervos cranianos (NERVO VESTIBULOCOCLEAR). As fibras nervosas vestibulares nascem de neurônios provenientes do gânglio de Scarpa, projetando-se perifericamente para as células ciliadas vestibulares (e centralmente para os NÚCLEOS VESTIBULARES do TRONCO ENCEFÁLICO). Estas fibras mediam o sentido de equilíbrio e posição da cabeça.
A coordenação de um processo (cognitivo) sensorial ou ideacional e uma atividade motora.
Nome vulgar para muitos membros da ordem FALCONIFORMES (família Accipitridae) geralmente, menores que as ÁGUIAS e apresentam asas arredondadas, pequenas e uma cauda longa.
Gênero da família CEBIDAE que compreende quatro espécies: S. boliviensis, S. orstedii (macaco esquilo de dorso vermelho), S. sciureus (macaco esquilo comum) e S. ustus. Eles habitam florestas tropicais úmidas nas Américas Central e do Sul. S. sciureus é utilizada extensamente em estudos de pesquisa.
Membrana gelatinosa que reveste as máculas acústicas do SÁCULO e do UTRÍCULO. Contém minúsculas partículas cristalinas (otólitos) de CARBONATO DE CÁLCIO e proteína em sua superfície externa. Em resposta ao movimento da cabeça, os otólitos são deslocados, causando [alteração de pressão] (distorção) nas células ciliadas vestibulares; estas convertem [a distorção para] sinais nervosos ao CÉREBRO que [por sua vez os] interpreta [como alteração no] equilíbrio.
Espécie do gênero MACACA que habita a Índia, China e outras partes da Ásia. A espécie é utilizada extensamente em pesquisa biomédica e se adapta bem a viver com humanos.
Movimentos oculares lentos, contínuos e conjugados que ocorrem quando um objeto fixo é deslocado lentamente.
O armazenamento ou preservação de sinais de vídeo para televisão para serem reproduzidos depois por um transmissor ou receptor. Podem ser feitas gravações em fita magnética ou discos (GRAVAÇÃO EM VIDEODISCO)
Registro da amplitude média do potencial de repouso, começando entre a córnea e a retina, nas adaptações dos olhos à luz e ao escuridão, à medida que os olhos alternam uma distância padrão para a direita e esquerda. O aumento no potencial com adaptação à luz é usado para avaliar a condição do pigmento retinal do epitélio .
Medida de vários aspectos dos CAMPOS MAGNÉTICOS.
Uso de um dispositivo para controlar o movimento do indivíduo ou de partes do seu corpo. Talas e moldes são usados para FIXAÇÃO DE FRATURA.
O sentido de movimento de uma parte do corpo, como movimento dos dedos, ombros, joelhos, membros, ou de pesos.
1) Um aumento na taxa de velocidade (MeSH). 2) Variação da velocidade em função do tempo. Utiliza-se na engenharia sísmica para definir o movimento vibratório do solo ou das estruturas; expressa-se em fração de gravidade (g) (Material II - IDNDR, 1992)
Posição ou atitude do corpo.
Par anterior dos corpos quadrigêmeos que coordenam o comportamento geral que orienta respostas a estímulos visuais, como virar-se e esticar-se.
Movimentos rítmicos involuntários dos olhos na pessoa normal. Podem ocorrer naturalmente como no nistagmo de posição extrema (end-position) (ponto final, estágio final, ou de desvio) ou [ainda] induzido pelo teste do tímpano (drum) optocinético (NISTAGMO OPTOCINÉTICO), teste calórico, ou uma cadeira giratória.
Transtorno causado por movimento, como de mar, trem, carro, altitude ou ENJOO DEVIDO AO MOVIMENTO EM VOO ESPACIAL. Pode incluir náusea, vômito e vertigem.
O movimento real ou aparente dos objetos através do campo visual.
Técnica de pesquisa usada durante a ELETROENCEFALOGRAFIA em que uma série de flashes de luz brilhante ou padrões visuais são usados para induzir a atividade cerebral.
Movimentos involuntários do olho que são divididos em dois tipos: puxão e pendular. O nistagmo tipo puxão tem uma fase lenta em uma direção, seguida de uma fase rápida corretiva na direção oposta e é normalmente causado por disfunção vestibular central ou periférica. O nistagmo pendular caracteriza-se por oscilações de velocidade igual em ambas as direções, sendo esta afecção geralmente associada com perda visual precoce na vida.
Testes usados para determinar se o cérebro ou a parte do equilíbrio da orelha interna estão causando tontura.
Funções sensoriais que transduzem estímulos recebidos por receptores proprioceptivos nas articulações, nos tendões, músculos e na ORELHA INTERNA em impulsos nervosos a serem transmitidos ao SISTEMA NERVOSO CENTRAL. A propriocepção proporciona a sensação das posições estáticas e dos movimentos das partes do corpo de um indivíduo, e é importante na manutenção da CINESTESIA e do EQUILÍBRIO POSTURAL.
Jogo cujo objetivo é fazer cair uma bola em cada um de 9 ou 18 buracos sucessivos em um campo de golfe usando o menor número de tacadas possível.
Processos patológicos do VESTÍBULO DO LABIRINTO que contém parte do aparelho do equilíbrio. Os pacientes com doenças vestibulares apresentam instabilidade e correm o risco de frequentes quedas.
Noção de si mesmo em relação ao tempo, ao espaço e ao próprio "eu".
Processos patológicos da orelha interna (LABIRINTO) que contém o aparelho indispensável da audição (CÓCLEA) e equilíbrio (CANAIS SEMICIRCULARES).
Métodos e procedimentos para registrar os MOVIMENTOS OCULARES.
Atividade voluntária sem a compulsão externa.
Tempo desde o início de um estímulo até que uma resposta seja observada.
Três ductos semicirculares membranosos dentro dos canais semicirculares ósseos. Abrem-se no UTRÍCULO através de cinco aberturas. Cada ducto tem em uma extremidade uma área sensorial chamada crista ampular (ou da ampola). As CÉLULAS CILIADAS DA AMPOLA nas cristas detectam o movimento da ENDOLINFA que resulta da rotação da cabeça.
Propriedades, processos e comportamento de sistemas biológicos sob ação de forças mecânicas.
Células sensoriais nas máculas acústicas com seus ESTEREOCÍLIOS apicais inseridos em uma MEMBRANA DOS OTÓLITOS gelatinosa. Estas células ciliadas são estimuladas pelo movimento da membrana dos otólitos, e os impulsos são transmitidos via NERVO VESTIBULAR ao TRONCO ENCEFÁLICO. As células ciliadas do sáculo e as do utrículo percebem aceleração linear nas direções vertical e horizontal, respectivamente.
Superfície articular hemisférica na extremidade superior do osso da coxa. (Stedman, 25a ed)
Registro das alterações no potencial elétrico do músculo por meio de eletrodos de superfície ou agulhas.
Derivado do esporão do centeio que age como agonista dos receptores dopaminérgicos do tipo D2 (AGONISTAS DE DOPAMINA). Pode também agir como antagonista dos receptores dopaminérgicos do tipo D1 e como agonista em alguns receptores da serotonina (AGONISTAS DO RECEPTOR DE SEROTONINA).
Isoxazol neurotóxico isolado de espécies de AMANITA. É obtido por descarboxilação do ÁCIDO IBOTÊNICO. O muscimol é um agonista potente de RECEPTORES DE GABA-A e é usado principalmente como uma ferramenta experimental em estudos em animais e tecidos.
Movimento (motion) físico [passivo], ou seja, mudança na posição de uma corpo ou de um indivíduo como resultado da [ação de] uma força externa. É diferente de MOVIMENTO (movement), processo resultante de atividade biológica.
Síndromes caracterizadas por DISCINESIAS como manifestação cardinal do processo da doença. Incluídas nesta categoria estão as afecções degenerativas, hereditárias, pós-infecciosas, induzidas por medicamentos, condições pós-inflamatórias e pós-traumáticas.
Par de lentes oftálmicas em uma armação ou montagem que é suportada pelo nariz e orelhas. O propósito é ajudar ou melhorar a visão. Não inclui óculos de proteção ou óculos de sol não prescritos, para os quais estão disponíveis os DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO DOS OLHOS.
Única família de pinguins (ordem Sphenisciforme, com 6 gêneros e 17 espécies). São aves aquáticas não voadoras do hemisfério Sul, altamente adaptadas para a vida marinha.
Discinesia caracterizada por incapacidade em manter em posição estável os dedos, artelhos, língua e outras partes do corpo, resultando em movimentos lentos e contínuos, senoidais e involuntários suaves (flowing). Esta doença é frequentemente acompanhada por COREIA (aqui denominada coreoatetose). Atetose pode ocorrer como manifestação de DOENÇAS DOS GÂNGLIOS DA BASE ou de TOXICIDADE DE DROGAS. (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6th ed, p 76)
A resposta observável de um animal diante de qualquer situação.
Manifestações comportamentais da dominância cerebral em que há um uso preferencial e um funcionamento superior do lado esquerdo ou direito, como no uso preferencial da mão direita ou do pé direito.
Movimento involuntário, ou exercício de função, de determinada região estimulada, em resposta ao estímulo aplicado na periferia e transmitido ao cérebro ou medula.
Músculos que movem os olhos. Fazem parte deste grupo os músculos: reto medial, reto lateral, reto superior, reto inferior, oblíquo inferior, oblíquo superior, orbital e levantador da pálpebra superior.
Quatro agrupamentos de neurônios localizados profundamente na SUBSTÂNCIA BRANCA do CEREBELO, compreendendo o núcleo dentado, o núcleo emboliforme, o núcleo globoso e o núcleo do fastígio.
Conversão (blending) das imagens separadas, vistas por cada olho, em uma imagem composta.
Proteína virais que facilitam o movimento de vírus entre células vegetais por meio de PLASMODEMOS, canais que atravessam as paredes celulares dos vegetais.
Representações teóricas que simulam o comportamento ou a atividade dos sistemas, processos ou fenômenos neurológicos; inclui o uso de equações matemáticas, computadores, e outros equipamentos eletrônicos.
Processo no qual sinais luminosos são transformados por CÉLULAS FOTORRECEPTORAS em sinais elétricos que podem, então, ser transmitidos ao encéfalo.
Suspensão de partículas metálicas de ouro.
Elementos de intervalos de tempo limitados, contribuindo para resultados ou situações particulares.
Sintoma, não uma doença, do pescoço torcido. Na maioria das vezes, a cabeça é lançada levemente para um lado e o queixo rota-se para o outro. As contrações musculares involuntárias na região do pescoço de pacientes com torcicolo podem ser devido a defeitos congênitos, neurológicos, trauma, inflamação, tumores ou outros fatores.
Parte anterior do espermatozoide (ESPERMATOZOIDES), contendo principalmente o núcleo (com CROMATINA altamente compacta).
Uso de correntes ou potenciais elétricos para obter respostas biológicas.
Nistagmo normal produzido ao olhar os objetos em movimento através do campo visual.
Espécie do gênero MACACA que vive tipicamente próximo à costa em riachos de maré e pântanos artificiais, primariamente nas ilhas da península Malaia.
Parte de um corpo humano ou animal que une a CABEÇA com o resto do corpo.
Aceleração produzida pela atração mútua entre duas massas, cuja magnitude é inversamente proporcional ao quadrado da distância [existente] entre os dois centros de massa. É também a força exercida pela Terra, lua ou outro planeta sobre um objeto próximo de sua superfície.
Parte essencial do órgão auditivo que consiste em dois compartimentos labirínticos: labirinto ósseo e membrana labiríntica. O labirinto ósseo é um complexo de três cavidades ou espaços que interligam com o (CÓCLEA, VESTÍBULO DO LABIRINTO e CANAIS SEMICIRCULARES) OSSO TEMPORAL. Dentro do labirinto ósseo fica o labirinto membranoso, um complexo de sacos e túbulos (DUCTO COCLEAR, SÁCULO E UTRÍCULO e DUCTOS SEMICIRCULARES), que formam um espaço contínuo, fechado por EPITÉLIO e tecido conjuntivo. Estes espaços são preenchidos com LÍQUIDOS LABIRÍNTICOS de várias composições.
Ilusão de movimento, tanto do mundo externo girando em volta do indivíduo ou do indivíduo girando no espaço. Vertigem pode estar associada com transtornos da ORELHA INTERNA, NERVO VESTIBULAR, TRONCO ENCEFÁLICO ou CÓRTEX CEREBRAL. As lesões no LOBO TEMPORAL e LOBO PARIETAL podem ser associadas com ataques focais que podem apresentar vertigem como manifestação ictal. (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6th ed, pp300-1)
Família carnívora FELIDAE (Felis catus, gato doméstico), composta por mais de 30 raças diferentes. O gato doméstico descende primariamente do gato selvagem da África e do extremo sudoeste da Ásia. Embora provavelmente estivessem presentes em cidades da Palestina há 7.000 anos, a domesticação em si ocorreu no Egito aproximadamente há 4.000 anos . (Tradução livre do original: Walker's Mammals of the World, 6th ed, p801)
Atividade física do FETO no ÚTERO. Os movimentos (grandes ou muito pequenos) do corpo fetal podem ser monitorados pela mãe, PALPAÇÃO ou ULTRASSONOGRAFIA.
A ato ou processo de receber, interpretar e compreender informações escritas por meio da percepção visual dos sinais gráficos e símbolos convencionais de um sistema de escrita.
Percepção tridimensional.
O III nervo craniano. O nervo oculomotor envia fibras motoras para os músculos levantador da pálpebra, reto superior, reto inferior e oblíquo inferior do olho. Envia também fibras eferentes parassimpáticas (via gânglio ciliar) para os músculos controladores da constrição e acomodação da pupila. As fibras motoras se originam nos núcleos oculomotores do mesencéfalo.
Ordem de MAMÍFEROS inteiramente aquáticos que ocorre em todos os OCEANOS e mares adjacentes do mundo, bem como em certos sistemas fluviais. Geralmente se alimentam de PEIXES, cefalópodes e crustáceos. A maioria é gregária e requer um tempo relativamente longo de cuidados parentais e de maturação. Entre eles estão os GOLFINHOS, BÔTOS e BALEIAS. (Tradução livre do original: Walker's Mammals of the World, 5th ed, pp 969-70)
Movimento de células de um lugar para outro. Diferencia-se da CITOCINESE, que é o processo de divisão do CITOPLASMA de uma célula.
Dois sacos membranosos dentro do vestíbulo do labirinto da ORELHA INTERNA. O sáculo se comunica com o DUCTO COCLEAR através do 'ductus reuniens', e com o utrículo através do ducto utrículo-sacular de onde surge do DUCTO ENDOLINFÁTICO. O utrículo e o sáculo possuem áreas sensitivas (máculas acústicas) inervadas pelo NERVO VESTIBULAR.
Unidades celulares básicas do tecido nervoso. Cada neurônio é formado por corpo, axônio e dendritos. Sua função é receber, conduzir e transmitir impulsos no SISTEMA NERVOSO.
Estruturas nervosas através das quais os impulsos são conduzidos da parte periférica em direção ao centro do sistema nervoso.
Tratos neurais que conectam partes distintas do sistema nervoso.
Área total ou espaço visível na visão periférica de uma pessoa com o olho direcionado para frente.
Mudanças biológicas não genéticas de um organismo em resposta a exigências do MEIO AMBIENTE.
Aplicação de procedimentos estatísticos para analisar fatos observados ou presumidos de um estudo particular.
Ausência de luz.
Padrão instintivo de comportamento em que o alimento é obtido pelo abatimento e consumo de outras espécies.
Drogas que se ligam e ativam receptores de ÁCIDO GAMA-AMINOBUTÍRICO (RECEPTORES DE GABA).
A seleção e organização dos estímulos visuais com base na experiência anterior do indivíduo.
Qualquer resultado visível de um procedimento que é causado pelo próprio procedimento e não pela entidade que está sendo analisada. Exemplos comuns incluem estruturas histológicas introduzidas para processamento de tecidos, imagens radiográficas de estruturas que não estão naturalmente presentes em tecidos vivos e produtos de reações químicas que ocorrem durante a análise.
Mecanismo de comunicação dentro de um sistema em que o sinal de entrada gera uma resposta de saída que retorna influenciando a atividade ou produtividade contínua deste sistema.
A necrose avascular ou asséptica da cabeça do fêmur. Os tipos principais são idiopáticos (primários), como uma complicação de fraturas ou deslocamentos e a DOENÇA DE LEGG-CALVE-PERTHES.
Lesões traumáticas do crânio, cuja integridade não é comprometida e nenhum fragmento ósseo ou outros objetos penetram o cérebro ou a dura-mater. Frequentemente, resulta em lesão mecânica sendo transmitida às estruturas intracranianas que podem produzir lesões cerebrais traumáticas, hemorragias ou lesões dos nervos cranianos. (Tradução livre do original: Rowland, Merritt's Textbook of Neurology, 9th ed, p417)
POSTURA na qual é conseguida a distribuição ideal da massa corpórea. O equilíbrio postural provê a estabilidade na sustentação do corpo e condições para o funcionamento normal nas posições estática ou em movimento, tais como sentado, em pé ou durante o andar.
Parte mais alta, na extremidade superior, entre o OMBRO e o COTOVELO.
Atividade física de um humano ou de um animal como um fenômeno comportamental.
Lesões traumáticas envolvendo o crânio e estruturas intracranianas (i. é, CÉREBRO; NERVOS CRANIANOS; MENINGES e outras estruturas). As lesões podem ser classificadas de acordo com o crânio ser penetrado ou não (i. é, penetrante vs. não penetrante), ou se houver hemorragia associada.
Ato de desencadear uma resposta de uma pessoa ou organismo através de contato físico.
Sinais para uma ação; a porção específica do campo perceptivo ou do padrão de estímulos aos quais o indivíduo aprendeu a responder.
A ciência que estuda a correlação entre as características físicas dos estímulos, por exemplo, a frequência ou intensidade, com a resposta ao estímulo, com o objetivo de avaliar os fatores envolvidos nesta relação.
Ato de focalizar certos aspectos da experiência atual e excluir outros. É o ato de levar em consideração, de notar ou de se concentrar.
Mudanças abruptas no potencial de membrana, que percorrem a MEMBRANA CELULAR de células excitáveis em resposta a estímulos excitatórios.
Técnicas de imagem usadas para colocalizar os sítios das funções ou atividades fisiológicas do encéfalo com suas respectivas estruturas.
Parte distal do braço além do punho em seres humanos e primatas, que inclui a palma da mão, dedos e o polegar.
Uso do som para extrair uma resposta no sistema nervoso.
Representações teóricas que simulam o comportamento ou a actividade de processos biológicos ou doenças. Para modelos de doença em animais vivos, MODELOS ANIMAIS DE DOENÇAS está disponível. Modelos biológicos incluem o uso de equações matemáticas, computadores e outros equipamentos eletrônicos.
AUTOMÓVEIS, caminhões, ônibus ou transportes a motor dirigíveis semelhantes.
Técnica estatística que isola e avalia a contribuição dos fatores incondicionais para a variação na média de uma variável dependente contínua.
Condutores elétricos alocados por cirurgia em um ponto específico dentro do corpo através dos quais uma ESTIMULAÇÃO ELÉTRICA é liberada ou a atividade elétrica é registrada.
Processamento assistido por computador de sinais elétricos, ultrassônicos ou eletrônicos para interpretar funções e atividades.
Dissonias associadas com interrupção do ciclo normal de sono-vigília de 24 horas, secundárias a viagens (ex., SÍNDROME DE JET LAG), trabalho pesado ou outras causas.
Neurônios que ativam CÉLULAS MUSCULARES.
Estudo de sistemas que respondem desproporcionalmente (não linearmente) a condições iniciais ou a estímulos perturbadores. Os sistemas não lineares podem exibir "caos", classicamente caracterizado pela dependência sensível às condições iniciais. Os sistemas caóticos, diferentes dos sistemas periódicos mais ordenados, não são casuais. Quando seu comportamento temporal é adequadamente apresentado (no "espaço de fase"), são evidentes as restrições descritas por "atratores estranhos". As representações do espaço de fase de sistemas caóticos, ou atratores estranhos, geralmente revelam autossimilaridade fractal (FRACTAIS) em escalas de tempo. Os sistemas naturais, inclusive os biológicos, frequentemente apresentam dinâmica e caos não linear.
Neurônios que transportam IMPULSOS NERVOSOS ao SISTEMA NERVOSO CENTRAL.
Eletrodo com uma ponta extremamente pequena, usado em uma pinça de voltagem ou como aparelho para estimular ou registrar potenciais bioelétricos de células isoladas, intra ou extracelularmente. (Dorland, 28a ed)
A parte do SISTEMA NERVOSO CENTRAL contida no CRÂNIO. O encéfalo embrionário surge do TUBO NEURAL, sendo composto de três partes principais, incluindo o PROSENCÉFALO (cérebro anterior), o MESENCÉFALO (cérebro médio) e o ROMBENCÉFALO (cérebro posterior). O encéfalo desenvolvido consiste em CÉREBRO, CEREBELO e outras estruturas do TRONCO ENCEFÁLICO (MeSH). Conjunto de órgãos do sistema nervoso central que compreende o cérebro, o cerebelo, a protuberância anular (ou ponte de Varólio) e a medula oblonga, estando todos contidos na caixa craniana e protegidos pela meninges e pelo líquido cefalorraquidiano. É a maior massa de tecido nervoso do organismo e contém bilhões de células nervosas. Seu peso médio, em um adulto, é da ordem de 1.360 g, nos homens e 1.250 g nas mulheres. Embriologicamente, corresponde ao conjunto de prosencéfalo, mesencéfalo e rombencéfalo. Seu crescimento é rápido entre o quinto ano de vida e os vinte anos. Na velhice diminui de peso. Inglês: encephalon, brain. (Rey, L. 1999. Dicionário de Termos Técnicos de Medicina e Saúde, 2a. ed. Editora Guanabara Koogan S.A. Rio de Janeiro)
Parte do encéfalo que fica atrás do TRONCO ENCEFÁLICO, na base posterior do crânio (FOSSA CRANIANA POSTERIOR). Também conhecido como "encéfalo pequeno", com convoluções semelhantes àquelas do CÓRTEX CEREBRAL, substância branca interna e núcleos cerebelares profundos. Sua função é coordenar movimentos voluntários, manter o equilíbrio e aprender habilidades motoras.