Tumores e neoplasias localizados na coluna vertebral.
Coluna cilíndrica de tecido subjacente dentro do canal vertebral. É composto de SUBSTÂNCIA BRANCA e SUBSTÂNCIA CINZENTA.
Lesões penetrantes e não penetrantes da medula espinal resultantes de forças externas traumáticas (ex., FERIMENTOS POR ARMAS DE FOGO, TRAUMATISMOS EM CHICOTADAS, etc.).
Introdução de agentes terapêuticos na região espinal usando agulha e seringa.
Neoplasias malignas e benignas que ocorrem dentro da substância da medula espinal (neoplasias intramedulares) ou no espaço entre a dura e a medula espinal (neoplasias extramedulares intradurais). A maioria dos tumores intramedulares é neoplasia primária do SNC, incluindo ASTROCITOMA, EPENDIMOMA e LIPOMA. As neoplasias intramedulares são muitas vezes associadas com SIRINGOMIELIA. Os tipos histológicos de tumores intradurais e extramedulares mais frequentes são MENINGIOMA e NEUROFIBROMA.
Os 31 pares de nervos periféricos formados pela união das raizes espinhais dorsal e ventral de cada segmento da medula espinhal. Os plexos nervosos espinhais e as raizes espinhais também estão incluídos nesta definição.
Afecções caracterizadas por disfunção ou danos a MEDULA ESPINAL, incluindo transtornos que envolvem as meninges e espaços perimeníngeos ao redor da medula espinal. Lesões traumáticas, doenças vasculares, infecções e processos inflamatórios/autoimunes podem afetar a medula espinal.
Procedimento em que um anestésico é injetado diretamente na medula espinal.
Feixes pareados das FIBRAS NERVOSAS que penetram e partem de cada segmento da MEDULA ESPINAL. As raízes nervosas ventrais e dorsais unem-se para formar os nervos espinais mistos dos segmentos. As raízes dorsais são geralmente aferentes, formadas pelas projeções centrais das células sensitivas dos gânglios espinais (raiz dorsal), enquanto que as raízes ventrais são eferentes, compreendendo os axônios dos neurônios motores espinhais e FIBRAS AUTÔNOMAS PRÉ-GANGLIONARES.
Cavidade dentro da COLUNA VERTEBRAL pela qual a MEDULA ESPINAL passa.
Afecções agudas e crônicas caracterizadas por compressão mecânica externa da MEDULA ESPINAL devido à neoplasia extramedular, ABSCESSO EPIDURAL, FRATURAS DA COLUNA VERTEBRAL, deformidades ósseas dos corpos vertebrais e outras afecções. As manifestações clínicas variam de acordo com o local anatômico da lesão e podem incluir dor localizada, fraqueza, perda sensorial, incontinência e impotência.
Doenças da Coluna Vertebral referem-se a um grupo diversificado de condições patológicas que afetam a coluna vertebral, incluindo degeneração discal, escoliose, estenose espinal, herniação de disco e espondilose, causando dor, rigidez, comprometimento neurológico ou incapacidade.
Tumores ou câncer do PÂNCREAS. Dependendo dos tipos de CÉLULAS das ILHOTAS PANCREÁTICAS presentes nos tumores, vários hormônios podem ser secretados: GLUCAGON das CÉLULAS PANCREÁTICAS ALFA, INSULINA das CÉLULAS PANCREÁTICAS BETA e SOMATOSTATINA das CÉLULAS SECRETORAS DE SOMATOSTATINA. A maioria é maligna, exceto os tumores produtores de insulina (INSULINOMA).
O estreitamento do canal espinhal.
Crescimento novo anormal de tecido. As neoplasias malignas apresentam um maior grau de anaplasia e têm propriedades de invasão e de metástase quando comparadas às neoplasias benignas.
Imobilização ou ancilose operatória de duas ou mais vértebras, por fusão dos corpos vertebrais com um curto enxerto ósseo ou muitas vezes com discectomia ou laminectomia.
Neoplasias contendo formações semelhantes a cistos ou produzindo mucina ou soro.
Traumatismos envolvendo a coluna vertebral.
Grupo de transtornos caracterizados por degeneração progressiva dos neurônios motores da medula espinhal resultando em fraqueza e atrofia muscular, normalmente sem evidência de lesão aos tratos corticospinais. Entre as doenças desta categoria estão a doença de Werdnig-Hoffman e ATROFIAS MUSCULARES ESPINAIS DA INFÂNCIA de início tardio, sendo a maioria destas, hereditárias. (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6th ed, p1089)
Fluxo sanguíneo diminuído na medula espinal, a qual é nutrida pela artéria espinal anterior e pelas artérias espinais posteriores. Esta afecção pode estar associada com ARTERIOSCLEROSE, trauma, êmbolos, doenças da aorta e outros transtornos. A isquemia prolongada pode levar a INFARTO do tecido da medula espinal.
Gânglios sensitivos localizados nas raizes espinhais dorsais no interior da coluna vertebral. As células ganglionares espinhais são pseudounipolares. O ramo primário se bifurca enviando um processo periférico que transporta informação sensorial da periferia e um ramo central que funciona como um relé das informações que são enviadas para a medula espinhal ou cérebro.
Tumores ou câncer da PELE.
Dois ou mais crescimentos anormais de tecido que ocorrem simultaneamente e de origens supostamente separadas. As neoplasias podem ser histologicamente as mesmas ou diferentes e podem ser encontradas no mesmo local ou em locais diferentes.
Neurônios que ativam CÉLULAS MUSCULARES.
Grupo de doze vértebras conectadas às costelas que sustentam a região superior do tronco.
Perda grave ou completa da função motora nas extremidades inferiores e porções inferiores do tronco. Esta afecção é mais frequentemente associada com DOENÇAS DA MEDULA ESPINHAL, embora DOENÇAS CEREBRAIS, DOENÇAS DO SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO, DOENÇAS NEUROMUSCULARES e DOENÇAS MUSCULARES possam também causar fraqueza bilateral das pernas.
Tumores ou câncer do RIM.
A osteíte ou cárie da vértebra frequentemente ocorrendo como uma complicação da tuberculose pulmonar.
Coluna vertebral ou espinal.
Crescimentos anormais de tecido que se seguem a uma neoplasia prévia mas não são metástases desta. A segunda neoplasia pode ter o mesmo tipo histológico ou diferente e pode ocorrer nos mesmos ou em diferentes órgãos que a neoplasia prévia, mas em todos os casos origina-se de um evento oncogênico independente. O desenvolvimento da segunda neoplasia pode ou não ser relacionada com o tratamento da neoplasia prévia uma vez que o risco genético ou fatores predisponentes podem ser na realidade a causa.
Localização histoquímica de substâncias imunorreativas utilizando anticorpos marcados como reagentes.
Procedimento cirúrgico que recorre à remoção total (laminectomia) ou parcial (laminotomia) da lâmina vertebral selecionada para aliviar a pressão na MEDULA ESPINAL e/ou RAÍZES NERVOSAS ESPINHAIS. A lâmina vertebral é a parede posterior achatada e fina do arco vertebral que forma o forame vertebral através do qual passa a medula espinal e raizes nervosas.
Deformidades da COLUNA VERTEBRAL caracterizadas por curvatura ou flexura na coluna vertebral. Elas podem estar curvadas para frente (CIFOSE), para trás (LORDOSE) ou lateralmente (ESCOLIOSE).
Raro hematoma epidural no espaço epidural espinal, geralmente devido a uma malformação vascular (MALFORMAÇÕES VASCULARES DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL) ou TRAUMA. O hematoma epidural espinal espontâneo é uma emergência neurológica devido a sua rápida evolução a uma MIELOPATIA compressiva.
Neurônios do CORNO DORSAL DA MEDULA ESPINAL cujos corpos celulares e processos estão confinados inteiramente no SISTEMA NERVOSO CENTRAL. Recebem terminações diretas ou colaterais de fibras da raiz dorsal. Enviam seus axônios tanto diretamente para a CÉLULAS DO CORNO ANTERIOR como para fibras longitudinais ascendentes e descendentes da SUBSTÂNCIA BRANCA.
Tumores ou câncer da GLÂNDULA TIREOIDE.
Adenocarcinoma que produz mucina em quantidades significativas. (Dorland, 28a ed)
As primeiras sete vértebras da COLUNA VERTEBRAL, correspondendo às vértebras do PESCOÇO.
Afecções que causam proliferação de tecido hematopoeticamente ativo ou de tecido que tem potencial hematopoético embrionário. Todos os transtornos envolvem desregulação de CÉLULAS PROGENITORAS MIELOIDES multipotentes, mais frequentemente causada por uma mutação na PROTEÍNA TIROSINA QUINASE JAK2.
Região das costas que inclui as VÉRTEBRAS LOMBARES, o SACRO e estruturas adjacentes.
Vértebras na região inferior do DORSO abaixo da VÉRTEBRA TORÁCICA e acima da VÉRTEBRA SACRAL.
Grupo de doenças recessivamente hereditárias, caracterizadas por atrofia muscular progressiva e hipotonia. São classificadas como tipo I (doença de Werdnig-Hoffman), tipo II (forma intermediária) e tipo III (doença de Kugelberg-Welander). O tipo I é fatal na infância; o tipo II apresenta início infantil tardio e está associado com sobrevivência até a segunda ou terceira década de vida. O tipo III se inicia na infância e é lentamente progressivo.
Tumores ou câncer do PULMÃO.
DNA presente em tecidos neoplásicos.
Tumores ou câncer das GLÂNDULAS PARÓTIDAS.
Linhagem de ratos albinos amplamente utilizada para propósitos experimentais por sua tranquilidade e facilidade de manipulação. Foi desenvolvida pela Companhia de Animais Sprague-Dawley.
Neoplasia histologicamente benigna, derivada do epitélio glandular, no qual se formam acúmulos císticos de secreções retidas. Em alguns casos, consideráveis porções da neoplasia, ou até mesmo toda a massa, podem ser císticas. (Stedman, 25a ed)
Neoplasias que se desenvolvem a partir de alguma estrutura dos tecidos conjuntivo e subcutâneo. O conceito não se refere às neoplasias localizadas em tecidos moles ou do conjuntivo.
Neoplasias associadas com proliferação de um clone único de CÉLULAS PLASMÁTICAS e caracterizadas pela secreção das PARAPROTEÍNAS.
Tumores ou câncer do FÍGADO.
Tumores ou câncer do APÊNDICE.
Ossos quebrados na coluna vertebral.
Reparo da função nervosa lesada após TRAUMATISMOS DA MEDULA ESPINAL ou DOENÇAS DA MEDULA ESPINAL.
Tumor multilocular com epitélio secretor de mucina. É mais encontrado no ovário, mas também pode ser encontrado no pâncreas, apêndice e, raramente, no retroperitônio e bexiga urinária. Considera-se que tenha baixo grau de potencial para malignidade.
Tumores ou câncer de OVÁRIO. Estas neoplasias podem ser benignas ou malignas. São classificadas de acordo com o tecido de origem, como EPITÉLIO superficial, células endócrinas do estroma e CÉLULAS GERMINATIVAS totipotentes.
Tumores ou câncer das GLÂNDULAS ENDÓCRINAS.
Método não invasivo de demonstração da anatomia interna baseado no princípio de que os núcleos atômicos em um campo magnético forte absorvem pulsos de energia de radiofrequência e as emitem como ondas de rádio que podem ser reconstruídas nas imagens computadorizadas. O conceito inclui técnicas tomográficas do spin do próton.
Tumores ou câncer do TRATO GASTROINTESTINAL, desde a BOCA até o CANAL ANAL.
Perda grave ou completa da função motora em todos os quatro membros podendo resultar de DOENÇAS CEREBRAIS, DOENÇAS DA MEDULA ESPINHAL, DOENÇAS DO SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO, DOENÇAS NEUROMUSCULARES ou, raramente, DOENÇAS MUSCULARES. A síndrome "trancada" é caracterizada por quadriplegia em combinação com paralisia do músculo craniano. A consciência é poupada e a única atividade motora voluntária que permanece está limitada ao movimento dos olhos. Esta afecção normalmente é causada por uma lesão no TRONCO ENCEFÁLICO superior que lesa os tratos córtico-espinhal e córtico-bulbar.
Carcinoma que se origina dos DUCTOS PANCREÁTICOS. É responsável pela maioria dos cânceres derivados do PÂNCREAS.
Crescimento anormal de TECIDOS em animais, induzidos experimentalmente para estabelecer um modelo de estudo das neoplasias humanas.
Sensação desagradável induzida por estímulos nocivos que são detectados por TERMINAÇÕES NERVOSAS de NOCICEPTORES.
Neoplasias compostas de tecido vascular. Esse conceito não se refere às neoplasias localizadas nos vasos sanguíneos.
Visualização da medula através de raio x, após injeção de um meio de contraste no espaço aracnóideo espinhal.
Tumores ou câncer do OLHO.
Núcleo do trato espinal do nervo trigêmeo. Está dividido citoarquitetonicamente em três partes: oral, caudal (NÚCLEO INFERIOR CAUDAL DO NERVO TRIGÊMEO) e interpolar.
Tumores ou câncer do NARIZ.
Sensação aumentada de dor ou desconforto produzida por estímulos minimamente danosos devido à lesões em tecidos moles contendo NOCICEPTORES ou lesão a um nervo periférico.
Ajustamento e manipulação da coluna vertebral.
Tumores ou câncer das GLÂNDULAS SALIVARES.
Tumores, câncer ou outras neoplasias produzidas por exposição a radiações ionizante ou não ionizante.
Adenocarcinoma contendo prolongamentos digitiformes de tecido conjuntivo vascular coberto por epitélio neoplásico, projetando-se nos cistos ou na cavidade de glândulas ou folículos; ocorre mais frequentemente no ovário e na glândula tireoide. (Stedman, 25a ed)
Neoplasia maligna caracterizada por formação de numerosas projeções irregulares digitiformes e estroma fibroso coberto com uma camada superficial de células epiteliais neoplásicas. (Stedman, 25a ed)
Tumores ou câncer do TESTÍCULO. Tumores de células germinativas (GERMINOMA) do testículo constituem 95 por cento de todas as neoplasias testiculares.
Movimento ou capacidade para se deslocar de um lugar a outro. Pode se referir a humanos, vertebrados ou invertebrados, e microrganismos.
Neoplasias compostas de tecido muscular: esquelético, cardíaco ou liso. O conceito não se refere às neoplasias localizadas em músculos.
Neoplasias compostas por tecido glandular, um agregado de células epiteliais que elaboram secreções, e por qualquer tipo de epitélio por si mesmo. O conceito não se refere às neoplasias localizadas em várias glândulas ou no tecido epitelial.
Tumores ou câncer localizados em tecido ósseo ou em OSSOS específicos.
Tumor maligno cístico ou semissólido ocorrendo mais frequentemente no ovário. Raramente é sólido. Este tumor pode se desenvolver a partir de um cistadenoma mucinoso ou pode ser maligno desde o início. Os cistos são revestidos com células epiteliais colunares altas; em outros, o epitélio consiste de muitas camadas de células que perderam inteiramente as estruturas normais. Nos tumores mais indiferenciados, podem-se ver lâminas e ninhos de células tumorais que têm pouquíssima semelhança com a estrutura parental.
Neoplasias de qualquer tipo celular ou de origem, que ocorre no arcabouço do tecido conjuntivo extraesquelético do corpo incluindo os órgãos de locomoção e suas várias estruturas componentes, tais como, nervos, vasos sanguíneos, linfáticos, etc.
Tumor epitelial benigno com organização glandular.
NEURÔNIOS MOTORES no corno anterior (ventral) da MEDULA ESPINAL que se projetam para os MÚSCULOS ESQUELÉTICOS.
Proteínas cuja expressão anormal (ganho ou perda) está associada com o desenvolvimento, crescimento ou progressão de NEOPLASIAS. Algumas proteínas de neoplasias são antígenos de tumores (ANTÍGENOS DE NEOPLASIAS), ou seja, induzem uma reação imunológica ao seu tumor. Muitas proteínas de neoplasia foram caracterizadas e são utilizadas como BIOMARCADORES TUMORAIS, quando são detectáveis nas células e nos líquidos do corpo como monitores da presença ou crescimento de tumores. A expressão anormal das PROTEÍNAS ONCOGÊNICAS está envolvida na transformação neoplásica, enquanto a perda de expressão das PROTEÍNAS SUPRESSORAS DE TUMOR está envolvida com a perda do controle do crescimento e progressão da neoplasia.
Neoplasias localizadas no sangue ou em tecidos formadores de sangue (a medula óssea e o tecido linfático). As formas mais comuns são os vários tipos de LEUCEMIA, de LINFOMA e das formas potencialmente fatais e progressivas das SÍNDROMES MIELODISPLÁSICAS.
Processos neoplásicos malignos e benignos que surgem ou que envolvem secundariamente as coberturas meníngeas do cérebro e medula espinhal.
Métodos que tentam expressar em termos replicáveis a extensão de neoplasias no paciente.
Tomografia utilizando transmissão por raio x e um computador de algoritmo para reconstruir a imagem.
Tumores ou câncer do ÚTERO.
Doenças do cão doméstico (Canis familiaris). Este termo não inclui doenças de cães selvagens, LOBOS, RAPOSAS e outros Canidae, para os quais o termo CARNÍVOROS é utilizado.
Tumores ou câncer dos INTESTINOS.
Neoplasias compostas de tecido glandular sebáceo ou sudoríparo ou tecido de outros apêndices da pele. O conceito não se refere às neoplasias localizadas nas glândulas sebáceas ou sudoríparas ou em outros apêndices da pele.
Dor intensa ou sofrível que ocorre ao longo do curso ou distribuição de um nervo craniano ou periférico.
Neoplasias localizadas no sistema vascular, como ARTÉRIAS e VEIAS. São diferenciadas das NEOPLASIAS DE TECIDO VASCULAR, como ANGIOFIBROMA ou HEMANGIOMA.
Termo genérico para várias doenças neoplásicas do tecido linfoide.
Fibras nervosas capazes de conduzir impulsos rapidamente para fora do corpo da célula nervosa.
Neoplasias das glândulas sudoríparas referem-se a um grupo de doenças caracterizadas pelo crescimento anormal e autonomo de células em qualquer parte da glândula sudorípara, resultando em tumores benignos ou malignos.
Doenças animais ocorrendo de maneira natural ou são induzidas experimentalmente com processos patológicos suficientemente semelhantes àqueles de doenças humanas. São utilizados como modelos para o estudo de doenças humanas.
Espaço entre a dura-máter e as paredes do canal vertebral.
Elementos de intervalos de tempo limitados, contribuindo para resultados ou situações particulares.
Tumores ou câncer do PALATO, incluindo os palatos duro e mole e ÚVULA.
Qualquer operação na medula espinhal. (Stedman, 25a ed)
Retorno parcial (ou completo) ao normal (ou a atividade fisiológica adequada) de um órgão (ou parte) após doença ou trauma.
Estudos nos quais os dados coletados se referem a eventos do passado.
Neoplasias compostas de mais de um tipo de tecido neoplásico.
Drenagem do líquido do espaço subaracnoídeo na região lombar, geralmente entre a terceira e a quarta vértebras lombares.
Escalas, questionários, testes e outros métodos utilizados para avaliar a severidade e duração da dor em pacientes ou animais experimentais, com o objetivo de ajudar no diagnóstico, terapêutica e estudos fisiológicos.
Frações proteicas, glicoproteicas ou lipoproteicas das superfícies de células tumorais que são geralmente identificadas por anticorpos monoclonais. Muitos destes antígenos são de origem embrionária ou viral.
A habilidade de neoplasias de infiltrarem e destruir ativamente tecidos ao seu redor.
Tumores ou câncer da MANDÍBULA.
Neoplasia maligna derivada do epitélio glandular, no qual são formados acúmulos císticos de secreções retidas; as células neoplásicas manifestam graus variáveis de anaplasia e invasividade, ocorrendo extensão local e metástases; os cistos se desenvolvem frequentemente nos ovários, onde são reconhecidos tipos pseudomucinosos e serosos. (Stedman, 25a ed)
Tumores ou câncer dos DUCTOS BILIARES.
Tumores ou câncer do TIMO.
Renovação ou reparo fisiológico de um tecido nervoso lesado.
Estudos conduzidos com o fito de avaliar as consequências da gestão e dos procedimentos utilizados no combate à doença de forma a determinar a eficácia, efetividade, segurança, exequibilidade dessas intervenções.
Tumores ou câncer do BAÇO.
Tumores em qualquer parte do coração. Incluem-se os tumores cardíacos primários e tumores que metastatizam no coração. Sua interferência com as funções cardíacas normais pode causar vários sintomas, inclusive INSUFICIÊNCIA CARDÍACA, ARRITMIAS CARDÍACAS ou EMBOLIA.
Neurônios aferentes periféricos que são sensíveis a lesões ou dor, geralmente causados pela exposição térmica extrema, forças mecânicas ou outros estímulos nocivos. Seus corpos celulares residem nos GÂNGLIOS DA RAIZ DORSAL. Suas terminações periféricas (TERMINAÇÕES NERVOSAS) inervam alvos nos tecidos e transduzem estímulos nocivos via axônios para o SISTEMA NERVOSO CENTRAL.
Tumor cístico do ovário, contendo líquido seroso, fino, amarelo e transparente, e quantidades variáveis de tecido sólido, com um potencial maligno várias vezes maior que o do CISTADENOMA MUCINOSO. (Dorland, 28a ed)
Tumores ou câncer do COLO.
Família carnívora FELIDAE (Felis catus, gato doméstico), composta por mais de 30 raças diferentes. O gato doméstico descende primariamente do gato selvagem da África e do extremo sudoeste da Ásia. Embora provavelmente estivessem presentes em cidades da Palestina há 7.000 anos, a domesticação em si ocorreu no Egito aproximadamente há 4.000 anos . (Tradução livre do original: Walker's Mammals of the World, 6th ed, p801)
Neoplasias que se originam do tecido nervoso periférico. Isso inclui os neurofibromas, Schwannomas, tumores de células granulares, e NEOPLASIAS DA BAINHA NEURAL. (Tradução livre do original: DeVita Jr et al., Cancer: Principles and Practice of Oncology, 5th ed, pp1750-1)
Câncer ou tumores da MAXILA ou maxilar superior.
Produtos moleculares metabolizados e secretados por tecidos neoplásicos e [que podem ser] caracterizados bioquimicamente nos líquidos celulares e corporais. Eles são [usados como] indicadores de estágio e grau tumoral, podendo também ser úteis para monitorar respostas ao tratamento e prever recidivas. Muitos grupos químicos estão representados [nesta categoria] inclusive hormônios, antígenos, aminoácidos e ácidos nucleicos, enzimas, poliaminas, além de proteínas e lipídeos de membrana celular específicos.
Inflamação da medula espinal. Etiologias relativamente comuns incluem infecções, DOENÇAS AUTOIMUNES, MEDULA ESPINAL e isquemia (ver também DOENÇAS VASCULARES DA MEDULA ESPINAL). As características clínicas gerais incluem fraqueza, perda sensorial, dor localizada, incontinência e outros sinais de disfunção autônoma.
Desvio lateral apreciável na linha vertical normalmente reta da espinha. (Dorland, 28a ed)
Aplicação da corrente elétrica na coluna vertebral para o tratamento de uma variedade de afecções que envolvem inervação da medula espinal.
Tumores ou câncer da glândula anal.
Neoplasias localizadas na medula óssea. Diferenciam-se de neoplasias compostas por células da medula óssea, como MIELOMA MÚLTIPLO. A maioria das neoplasias da medula óssea é metastática.
Movimento involuntário, ou exercício de função, de determinada região estimulada, em resposta ao estímulo aplicado na periferia e transmitido ao cérebro ou medula.
Neoplasias compostas de CÉLULAS GERMINATIVAS primordiais de GÔNADAS embrionárias, ou de elementos das camadas germinativas do EMBRIÃO DE MAMÍFEROS. O conceito não se refere a neoplasias localizadas nas gônadas, ou presentes em um embrião ou FETO.
Uso de correntes ou potenciais elétricos para obter respostas biológicas.
Unidades celulares básicas do tecido nervoso. Cada neurônio é formado por corpo, axônio e dendritos. Sua função é receber, conduzir e transmitir impulsos no SISTEMA NERVOSO.
Neoplasias localizadas no espaço entre o PERIÓSTEO vertebral e a DURA-MÁTER ao redor da MEDULA ESPINAL. Os tumores nesse local, frequentemente são mais metastáticos na sua origem e podem causar déficits neurológicos por efeito de massa na medula espinal ou raizes nervosas ou por interferir no suprimento sanguíneo para a medula espinal.
Neoplasias compostas por tecido adiposo ou tecido conjuntivo constituídas de adipócitos numa malha de tecido areolar. O conceito não se refere às neoplasias localizadas no tecido adiposo.
Estruturas nervosas através das quais os impulsos são conduzidos da parte periférica em direção ao centro do sistema nervoso.
Termo geral normalmente usado para descrever a perda grave ou completa da força muscular devido à doença do sistema motor desde o nível do córtex cerebral até a fibra muscular. Este termo também pode ocasionalmente se referir à perda da função sensorial. (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6th ed, p45)
Tumores ou câncer do cólon, ou do RETO ou ambos. Entre os fatores de risco para o câncer colorretal estão colite ulcerativa crônica, polipose familiar do cólon, exposição a ASBESTO e irradiação do COLO DO ÚTERO.
Operação cirúrgica para aliviar a pressão em um compartimento do corpo. (Dorland, 28a ed)
Tumores ou câncer do DUODENO.
Defeitos congênitos de fechamento de um ou mais arcos vertebrais que podem estar associados com malformações da medula espinal, raizes de nervos, bandas fibrosas congênitas, lipomas e cistos congênitos. Estas malformações variam de suave (ex., ESPINHA BÍFIDA OCULTA) a grave, incluindo raquisquise, onde há insuficiência completa da fusão da medula espinal e do tubo neural resultando em exposição da medula espinal na superfície. O disrafismo espinal inclui todas as formas de espinha bífida. A forma aberta é chamada ESPINHA BÍFIDA CÍSTICA e a forma fechada é a ESPINHA BÍFIDA OCULTA. (Tradução livre do original: Joynt, Clinical Neurology, 1992, Ch55, p34)
Hematoma subdural no CANAL VERTEBRAL.
Registro das alterações no potencial elétrico do músculo por meio de eletrodos de superfície ou agulhas.
Tumores ou câncer do MEDIASTINO.
Tumores ou câncer do CÓRTEX SUPRARRENAL.
Neurônios que transportam IMPULSOS NERVOSOS ao SISTEMA NERVOSO CENTRAL.
Tumores ou câncer da BOCA.
Ato de desencadear uma resposta de uma pessoa ou organismo através de contato físico.
Crescimento excessivo de processos ósseos imaturos ou esporões (OSTEÓFITO) da COLUNA VERTEBRAL, o que reflete a presença de doença degenerativa e calcificação. Ocorre comumente na ESPONDILOSE lombar e cervical.
Tumor benigno composto por células gordurosas (ADIPÓCITOS). Pode ser rodeado por uma camada fina de tecido conjuntivo (encapsulado), ou difuso sem a cápsula.
Cada uma das duas extremidades traseiras de animais terrestres não primatas, que apresentam quatro membros. Geralmente é constituído por FÊMUR, TÍBIA, FÍBULA, OSSOS DO TARSO, OSSOS DO METATARSO e DEDOS DO PÉ. (Tradução livre do original: Storer et al., General Zoology, 6th ed, p 73)
Tumores ou câncer da LÍNGUA.
Recorrência local de uma neoplasia em seguida do tratamento. Ela surge de células microscópicas da neoplasia original que escaparam da intervenção terapêutica e mais tarde tornaram-se clinicamente visíveis no local de origem.
Processos neoplásicos malignos e benignos originando-se ou envolvendo os componentes do sistema nervoso central, periférico e autônomo, nervos cranianos e meninges. Estão nessa categoria as neoplasias primárias e metastáticas do sistema nervoso.
A mais externa das três MENINGES, uma membrana fibrosa de tecido conjuntivo que cobre o encéfalo e cordão espinhal.
Tumores ou câncer no ÍLEO região do intestino delgado (INTESTINO DELGADO)
Tumores ou câncer do ESTÔMAGO.
Transferência de uma neoplasia de um órgão ou parte do corpo para outro distante do local primário.
Neoplasias metastáticas ou primárias do CEREBELO. Os tumores nessa localização apresentam-se frequentemente com ATAXIA ou sinais de HIPERTENSÃO INTRACRANIANA devido à obstrução do quarto ventrículo. Entre os tumores cerebelares primários comuns estão ASTROCITOMA fibrilar e HEMANGIOBLASTOMA cerebelar. O cerebelo é um local relativamente comum de metástases tumorais provenientes do pulmão, mamas e outros órgãos distantes. (Tradução livre do original: Okazaki & Scheithauer, Atlas of Neuropathology, 1988, p86 and p141)
Tumores ou câncer da BEXIGA URINÁRIA.
Neoplasia maligna rara, que se caracteriza por células anaplásicas em proliferação rápida infiltrando-se amplamente e derivadas de vasos sanguíneos, revestindo espaços irregulares cheios de sangue ou encaroçados. (Stedman, 25a ed)
Tumor maligno que se origina de células secretoras de uma glândula racemosa, particularmente das glândulas salivares. Racemosa (do latin racemosus, cheio de aglomerados) se refere a pequenas dilatações com o formato de saco em várias glândulas, assim como acinar (do latin acinus, uva). Os carcinomas de células acinares são geralmente bem diferenciados e compreendem cerca de 13 por cento dos tumores malignos que se originam nas glândulas parótidas. As metástases em linfonodos ocorrem em aproximadamente 16 por cento dos casos. É comum a detecção de recidivas locais e metástases distantes muito após o final do tratamento. Este tumor maligno aparece em todas as faixas etárias e é mais comum em mulheres. (Tradução livre do original: Stedman, 25th ed; Holland et al., Cancer Medicine, 3d ed, p1240; from DeVita Jr et al., Cancer: Principles & Practice of Oncology, 3d ed, p575)
Proteína do complexo SMN essencial para a funcionalidade do complexo de proteínas SMN. Em humanos, a proteína é codificada por um único gene localizado próximo ao telômero da inversão de uma ampla região invertida no CROMOSSOMO 5. Mutações no gene que codifica a proteína 1 de sobrevivência do neurônio motor podem levar a ATROFIAS MUSCULARES ESPINAIS DA INFÂNCIA.
Tumores ou câncer da VAGINA.
Morte resultante da presença de uma doença em um indivíduo, como mostrado por um único caso relatado ou um número limitado de pacientes. Deve ser diferenciado de MORTE, a interrupção fisiológica da vida e de MORTALIDADE, um conceito epidemiológico ou estatístico.
Neoplasias localizadas nos ventrículos cerebrais, incluindo os dois laterais, o terceiro e o quarto ventrículos. Os tumores ventriculares podem ser primários (ex., NEOPLASIAS DO PLEXO COROIDE e GLIOMA SUBEPENDIMAL), metástases de órgãos distantes ou ocorrer como extensão de tumores invasivos locais de estruturas cerebrais adjacentes.
Tumor glandular, geralmente benigno, composto por células oxífilas, células grandes com núcleos pequenos e irregulares e grânulos acidófilos densos, devido à presença de abundantes MITOCÔNDRIAS. Células oxífilas, também chamadas de oncócitos, são encontradas em oncocitomas do rim, glândulas salivares e glândulas endócrinas. Na glândula tireoide, as células oxífilas são conhecidas como células de Hürthle e células de Askanazy.
Subtipo de Janus quinase envolvida na sinalização dos receptores do hormônio de crescimento, RECEPTORES DA PROLACTINA e uma variedade de RECEPTORES DE CITOCINA, como os RECEPTORES DA ERITROPOIETINA e RECEPTORES DE INTERLEUCINA. A desregulação da Janus quinase 2 devido às translocações genéticas foram associadas com vários TRANSTORNOS MIELOPROLIFERATIVOS.
Aplicação de corrente elétrica no tratamento, sem geração de calor perceptível. Inclui estimulação elétrica de nervos ou músculos, passagem de corrente no corpo, ou o uso de corrente ininterrupta de baixa intensidade para elevar o limiar de dor da pele.
Tumor epitelial maligno com organização glandular.
Neoplasia maligna constituída de células epiteliais que tendem a infiltrar os tecidos circunvizinhos e originar metástases. Sob o ponto de vista histológico, é um tipo de neoplasia, mas o termo é frequentemente empregado de forma errônea como sinônimo de câncer.
Geralmente quaisquer NEURÔNIOS não motores ou sensitivos. Interneurônios podem também se referir aos neurônios cujos AXÔNIOS permanecem em uma região particular do cérebro em contraste aos neurônios de projeção que apresentam axônios que projetam para outras regiões cerebrais.
Câncer ou tumores localizados no tecido muscular ou músculos específicos. Eles se distinguem das NEOPLASIAS DE TECIDO MUSCULAR, que são neoplasias compostas de tecido muscular esquelético, cardíaco ou liso, como MIOSSARCOMA ou LEIOMIOMA.
Tumores induzidos experimentalmente no FÍGADO.
Neoplasia que se origina das CÉLULAS DE SCHWANN dos nervos autônomos, periféricos e cranianos. Clinicamente, estes tumores podem se apresentar como uma neuropatia craniana, uma massa de tecido mole ou abdominal, lesão intracraniana ou com compressão da medula espinhal. Histologicamente, estes tumores são encapsulados, altamente vascularizados e compostos por um padrão homogêneo de células bifásicas em forma de fuso que podem ter a aparência de paliçadas. (Tradução livre do original: DeVita Jr et al., Cancer: Principles and Practice of Oncology, 5th ed, pp964-5).
Transtornos mieloides clonais que possuem aspectos tanto displásicos como proliferativos, mas não são adequadamente classificados seja como SÍNDROMES MIELODISPLÁSICAS ou TRANSTORNOS MIELOPROLIFERATIVOS.
Remoção cirúrgica do pâncreas. (Dorland, 28a ed)
Parte inferior da MEDULA ESPINAL formada pelas raizes nervosas lombares, sacrais e coccígeas.
Compostos que aliviam dor sem a perda de ESTADO DE CONSCIÊNCIA.
Glioma derivado de CÉLULAS EPENDIMOGLIAIS que tendem a se apresentar como tumores intracranianos malignos, em crianças e como neoplasias intraespinhais benignas, em adultos. Podem se originar em qualquer nível do sistema ventricular ou do canal central da medula espinhal. Os ependimomas intracranianos originam-se mais frequentemente, no QUARTO VENTRÍCULO e histologicamente são tumores densamente celulares que podem conter túbulos ependimais e pseudorrosetas perivasculares. Os ependimomas espinhais, normalmente são tumores benignos papilares ou mixopapilares. (Tradução livre do original: DeVita et al., Principles and Practice of Oncology, 5th ed, p2018; Escourolle et al., Manual of Basic Neuropathology, 2nd ed, pp28-9)
Cinco vértebras fundidas que formam uma estrutura em forma de triângulo atrás da PELVE. Articula na parte superior com a VÉRTEBRA LOMBAR, na parte inferior com o CÓCCIX e anteriormente com o ÍLEO da PELVE. O sacro reforça e estabiliza a PELVE.
Tumores ou câncer da MAMA humana.
Tumores ou câncer dos SEIOS PARANASAIS.
Neoplasias da membrana serosa fina que recobre os pulmões e reveste a cavidade torácica. As neoplasias pleurais são extremamente raras e geralmente só são diagnosticadas em estágio avançado porque não produzem sintomas em estágios iniciais.
Disfunção da BEXIGA URINÁRIA devido a doenças das vias do sistema nervoso central ou periférico envolvidas no controle da MICÇÃO. Geralmente está associada com DOENÇAS DA MEDULA ESPINHAL mas também pode ser causada por DOENÇAS ENCEFÁLICAS ou DOENÇAS DOS NERVOS PERIFÉRICOS.
Nome vulgar de peixes (única família, Petromyzontidae; ordem Petromyzontiformes) semelhantes a enguias. Não possuem mandíbula, mas têm uma boca sugadora com dentes córneos.
Processos patológicos envolvendo quaisquer dos VASOS SANGUÍNEOS que alimentam a MEDULA ESPINAL, como as artérias espinhais anterior e posteriores pareadas ou suas várias ramificações. Entre os processos da doença podemos incluir ATEROSCLEROSE, EMBOLISMO e MALFORMAÇÕES ARTERIOVENOSAS levando a ISQUEMIA ou HEMORRAGIA na medula espinal (hematomielia).