Nervo que se origina nas regiões lombar e sacral da medula espinhal (entre L4 e S3) e fornece inervação motora e sensitiva para a extremidade inferior. O nervo ciático, que é a principal continuação do plexo sacral, é o maior nervo do corpo. Apresenta dois ramos principais, o NERVO TIBIAL e o NERVO PERONEAL.
Doença ou dano envolvendo o NERVO CIÁTICO, que se divide em NERVO PERONEAL e NERVO TIBIAL (ver também NEUROPATIAS PEREONEAIS e NEUROPATIA TIBIAL). As manifestações clínicas podem incluir CIÁTICA ou dor localizada no quadril, PARESIA ou PARALISIA dos músculos posteriores da coxa e músculos enervados pelos nervos tibial e peroneal, perda sensorial envolvendo a coxa lateral e posterior, perna lateral e posterior e sola do . O nervo ciático pode ser afetado por trauma, ISQUEMIA, DOENÇAS DO COLÁGENO e outras afecções.
Nervos localizados fora do cérebro e medula espinhal, incluindo os nervos autônomos, cranianos e espinhais. Os nervos periféricos contêm células não neuronais, tecido conjuntivo e axônios. As camadas de tecido conjuntivo incluem, da periferia para o interior, epineuro, perineuro e endoneuro.
Renovação ou reparo fisiológico de um tecido nervoso lesado.
Tratamento de músculos e nervos sob pressão, como resultado de lesões por esmagamento.
Interrupção da CONDUÇÃO NERVOSA pelos nervos periféricos ou pelos troncos nervosos por meio de injeção local de substâncias anestésicas (ex.: LIDOCAÍNA, FENOL, TOXINAS BOTULÍNICAS) para controlar ou tratar a dor.
Lesões nos NERVOS PERIFÉRICOS.
Prolongações delgadas dos NEURÔNIOS, incluindo AXÔNIOS e seus invólucros gliais (BAINHA DE MIELINA). As fibras nervosas conduzem os impulsos nervosos para e do SISTEMA NERVOSO CENTRAL.
Células da neuroglia do sistema nervoso periférico as quais formam as bainhas isolantes de mielina dos axônios periféricos.
O segundo nervo craniano que transporta informação visual da RETINA para o cérebro. Este nervo leva os axônios das CÉLULAS GANGLIONARES DA RETINA, que se reorganizam no QUIASMA ÓPTICO e continuam através do TRATO ÓPTICO para o cérebro. A maior projeção é para os núcleos geniculados laterais; outros alvos importantes incluem os COLÍCULOS SUPERIORES e NÚCLEO SUPRAQUIASMÁTICO. Ainda que conhecido como o segundo nervo craniano, é considerado parte do SISTEMA NERVOSO CENTRAL.
Propagação do IMPULSO NERVOSO ao longo do nervo afastando-se do local do estímulo excitatório.
Ramo terminal medial do nervo ciático. As fibras do nervo tibial se originam dos segmentos lombar e sacral da medula espinhal (entre L4 e S2). Fornecem a inervação sensitiva e motora para partes da panturrilha e .
Fibras nervosas capazes de conduzir impulsos rapidamente para fora do corpo da célula nervosa.
Compressão mecânica de nervos ou raizes de nervos de causas internas ou externas. Podem resultar em um bloqueio na condução de impulsos nervosos (devido à disfunção da BAINHA DE MIELINA) ou perda axonal. As lesões do nervo e da bainha de mielina podem ser causadas por ISQUEMIA, INFLAMAÇÃO ou um efeito mecânico direto.
Nervo que se origina na região lombar da medula espinhal (geralmente entre L2 e L4) e corre através do plexo lombar a fim de fornecer inervação motora para os extensores da coxa e inervação sensitiva para partes da coxa, região inferior da perna, e junturas do quadril e do joelho.
Bainha rica em lipídeos que circunda os AXÔNIOS, tanto no SISTEMA NERVOSO CENTRAL como no SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO. A bainha de mielina é um isolante elétrico e permite a condução mais rápida e mais eficiente energeticamente dos impulsos nervosos. A camada é formada por membranas celulares de células da glia (CÉLULAS DE SCHWANN no sistema nervoso periférico e OLIGODENDROGLIA no sistema nervoso central). A deterioração desta bainha nas DOENÇAS DESMIELINIZANTES é um grave problema clínico.
Ramo do nervo tibial que fornece inervação sensitiva para partes da região inferior da perna e .
Gânglios sensitivos localizados nas raizes espinhais dorsais no interior da coluna vertebral. As células ganglionares espinhais são pseudounipolares. O ramo primário se bifurca enviando um processo periférico que transporta informação sensorial da periferia e um ramo central que funciona como um relé das informações que são enviadas para a medula espinhal ou cérebro.
Transecção ou rompimento de um axônio. Este tipo de denervação é utilizado com frequência em estudos experimentais de fisiologia neural e morte ou sobrevivência neural, em direção ao entendimento de doenças do sistema nervoso.
Terminações especializadas das FIBRAS NERVOSAS, NEURÔNIOS sensoriais ou motores. As terminações dos neurônios sensoriais são o começo da via aferente para o SISTEMA NERVOSO CENTRAL. As terminações dos neurônios motores são as terminações dos axônios nas células musculares. As terminações nervosas que liberam neurotransmissores são chamadas TERMINAÇÕES PRÉ-SINÁPTICAS.
Os 31 pares de nervos periféricos formados pela união das raizes espinhais dorsal e ventral de cada segmento da medula espinhal. Os plexos nervosos espinhais e as raizes espinhais também estão incluídos nesta definição.
Tecido diferenciado do sistema nervoso central composto por NEURÔNIOS, fibras, DENDRITOS e células de apoio especializadas.
Linhagem de ratos albinos amplamente utilizada para propósitos experimentais por sua tranquilidade e facilidade de manipulação. Foi desenvolvida pela Companhia de Animais Sprague-Dawley.
Dor intensa ou sofrível que ocorre ao longo do curso ou distribuição de um nervo craniano ou periférico.
Fatores que aumentam a potencialidade de crescimento de neurônios sensitivos e simpáticos.
Feixes pareados das FIBRAS NERVOSAS que penetram e partem de cada segmento da MEDULA ESPINAL. As raízes nervosas ventrais e dorsais unem-se para formar os nervos espinais mistos dos segmentos. As raízes dorsais são geralmente aferentes, formadas pelas projeções centrais das células sensitivas dos gânglios espinais (raiz dorsal), enquanto que as raízes ventrais são eferentes, compreendendo os axônios dos neurônios motores espinhais e FIBRAS AUTÔNOMAS PRÉ-GANGLIONARES.
Importante nervo da extremidade superior. Em humanos, as fibras do nervo mediano se originam nas regiões cervical inferior e torácica superior da medula espinhal (geralmente entre C6 e T1), e percorrem seu trajeto via plexo braquial fornecendo a inervação sensitiva e motora do antebraço e mão.
VII nervo craniano. O nervo facial é composto de duas partes, uma raiz motora maior que pode ser chamada de nervo facial propriamente dito, e uma raiz intermediária menor ou raiz sensitiva (nervo intermédio). Juntas, estas raizes fornecem a inervação eferente dos músculos da expressão facial e das glândulas lacrimais e salivares, e transportam informação aferente para a gustação nos 2/3 anteriores da língua e tato da orelha externa.
O FATOR DE CRESCIMENTO NEURAL é o primeiro de uma série de fatores neurotróficos que influenciam o crescimento e diferenciação de neurônios sensitivos simpáticos. Compreende as subunidades alfa, bta e gama. A subunidade beta é a responsável pela sua atividade estimuladora do crescimento.
Sensação aumentada de dor ou desconforto produzida por estímulos minimamente danosos devido à lesões em tecidos moles contendo NOCICEPTORES ou lesão a um nervo periférico.
Doenças dos nervos periféricos externos ao cérebro e medula espinhal, incluindo doenças das raizes dos nervos, gânglios, plexos, nervos autônomos, nervos sensoriais e nervos motores.
Fármacos que bloqueiam a condução nervosa quando aplicados localmente (no tecido nervoso) em concentrações adequadas. Atuam em qualquer parte do sistema nervoso e em todos os tipos de fibras nervosas. Em contato com um tronco nervoso, estes anestésicos podem causar paralisia sensitiva e motora na área inervada. Sua ação é totalmente reversível. (Tradução livre do original: Gilman AG, et. al., Goodman and Gilman's The Pharmacological Basis of Therapeutics, 8th ed). Quase todos os anestésicos locais atuam diminuindo a tendência para a ativação dos canais de sódio dependentes de voltagem.
Importante nervo da extremidade superior. Em humanos, as fibras do nervo ulnar se originam nas regiões cervical inferior e torácica superior da medula espinhal (geralmente entre C7 e T1), correm via fascículo medial do plexo braquial e fornecem inervação sensitiva e motora para partes da cabeça e antebraço.
Classe de fibras nervosas definidas por sua estrutura, especificamente o arranjo da bainha nervosa. Os AXÔNIOS das fibras nervosas mielinizadas são completamente revestidos por uma BAINHA DE MIELINA. São fibras de diâmetros relativamente grandes e variados. Sua velocidade de CONDUÇÃO NERVOSA é maior que nas fibras nervosas não mielinizadas (FIBRAS NERVOSAS NÃO MIELINIZADAS). Fibras nervosas mielinizadas estão presentes nos nervos somáticos e autossômicos.
Degeneração de aspectos distais de um axônio nervoso seguido a uma lesão da porção proximal ou do corpo celular do axônio. O processo caracteriza-se por fragmentação do axônio e sua BAINHA DE MIELINA.
Transtornos periféricos autônomos do nervo craniano associados com DIABETES MELLITUS. Estas afecções normalmente resultam de lesão microvascular diabética envolvendo pequenos vasos sanguíneos que nutrem os nervos (VASA NERVORUM). Entre as afecções relativamente comuns que podem estar associadas com a doença diabética estão paralisia do terceiro nervo (v. DOENÇAS DO NERVO OCULOMOTOR), MONONEUROPATIA, mononeuropatia múltipla, amiotrofia diabética, POLINEUROPATIA dolorosa, neuropatia autônoma e neuropatia toracoabdominal. (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6th ed, p1325)
Transporte direcionado de ORGANELAS e moléculas ao longo dos AXÔNIOS da célula nervosa. O transporte pode ser anterógrado (a partir do corpo celular) ou retrógrado (em direção ao corpo celular). (Tradução livre do original: Alberts et al., Molecular Biology of the Cell, 3d ed, pG3)
Afecção caracterizada por dor radiante na região das costas para dentro das nádegas e aspectos posterior/lateral da perna. A ciática pode ser uma manifestação de NEUROPATIA CIÁTICA, RADICULOPATIA (envolvendo as RAÍZES NERVOSAS ESPINHAIS L4, L5, S1 ou S2, geralmente associadas com DESLOCAMENTO DO DISCO INTERVERTEBRAL) ou lesões da CAUDA EQUINA.
Neurônios que transportam IMPULSOS NERVOSOS ao SISTEMA NERVOSO CENTRAL.
Neoplasias que se originam do tecido nervoso periférico. Isso inclui os neurofibromas, Schwannomas, tumores de células granulares, e NEOPLASIAS DA BAINHA NEURAL. (Tradução livre do original: DeVita Jr et al., Cancer: Principles and Practice of Oncology, 5th ed, pp1750-1)
Coluna cilíndrica de tecido subjacente dentro do canal vertebral. É composto de SUBSTÂNCIA BRANCA e SUBSTÂNCIA CINZENTA.
Ressecção ou remoção dos nervos para um órgão ou parte. (Dorland, 28a ed)
Uso de correntes ou potenciais elétricos para obter respostas biológicas.
Sistema nervoso localizado fora do cérebro e medula espinhal. O sistema nervoso periférico compreende as divisões somática e autônoma. O sistema nervoso autônomo inclui as subdivisões entérica, parassimpática e simpática. O sistema nervoso somático inclui os nervos cranianos e espinhais e seus gânglios e receptores sensitivos periféricos.
DOR PÉLVICA crônica caracterizada por dor profunda na nádega que pode irradiar para aspectos posteriores da perna. É causada pela compressão do músculo piriforme ou pela irritação do NERVO CIÁTICO devido a trauma, hipertrofia, inflamação ou variações anatômicas.
Sensibilidade elevada aos estímulos cutâneos devido a limiar diminuído ou a uma resposta elevada ao estímulo.
Neurônios que ativam CÉLULAS MUSCULARES.
O quinto e maior nervo craniano. O nervo trigêmeo é um nervo misto, composto de uma parte motora e sensitiva. A parte sensitiva, maior, forma os nervos oftálmico, mandibular e maxilar que transportam fibras aferentes sensitivas de estímulos internos e externos provenientes da pele, músculos e junturas da face e boca, e dentes. A maioria destas fibras se originam de células do GÂNGLIO TRIGÊMEO e projetam para o NÚCLEO ESPINAL DO TRIGÊMEO no tronco encefálico. A menor parte motora nasce do núcleo motor do trigêmeo no tronco encefálico e inerva os músculos da mastigação.
Perda da atividade funcional e degeneração trófica de axônios nervosos e suas ramificações terminais, seguida à destruição de suas células de origem ou interrupção de sua continuidade com estas células. A patologia é característica de doenças neurodegenerativas. Geralmente, o processo de degeneração nervosa é estudado em pesquisas de localização neuroanatômica e correlação da neurofisiologia das vias neurais.
Termo geral que indica inflamação de um nervo periférico ou craniano. As manifestações clínicas podem incluir DOR, PARESTESIA, PARESIA ou HIPESTESIA.
Reunião dos plexos lombar e sacral. As fibras do plexo lombossacral se originam nas regiões lombar e sacral superior da medula espinhal (entre L1 e S3) e inervam as extremidades inferiores.
O nervo motor do diafragma. As fibras do nervo frênico se originam na medula espinhal cervical (a maioria na C4) e correm através do plexo cervical até o diafragma.
Importante nervo da extremidade superior. Em humanos, as fibras do nervo radial se originam nas regiões cervical inferior e torácica superior da medula espinhal (geralmente entre C5 e T1), percorrem seu trajeto via fascículo posterior do plexo braquial, e fornecem inervação motora para os músculos extensores do braço e fibras sensitivas cutâneas para as regiões extensoras do braço e mão.
Doze pares de nervos que transportam fibras aferentes gerais, aferentes viscerais, aferentes especiais, eferentes somáticas e eferentes autônomas.
Linhagem de ratos albinos desenvolvida no Instituto Wistar e que se espalhou amplamente para outras instituições. Este fato diluiu marcadamente a linhagem original.
Classe de fibras nervosas definidas pelo arranjo da bainha nervosa. Os AXÔNIOS das fibras nervosas não mielinizadas são pequenos em diâmetro e geralmente várias são circundados por uma única BAINHA DE MIELINA. Conduzem os impulsos nervosos de baixa velocidade e representam a maioria das fibras sensoriais periféricas e autônomas, mas também são encontradas no CÉREBRO e na MEDULA ESPINAL.
Proteínas do tecido nervoso referem-se a um conjunto diversificado de proteínas especializadas presentes no sistema nervoso central e periférico, desempenhando funções vitais em processos neurobiológicos como transmissão sináptica, plasticidade sináptica, crescimento axonal, manutenção da estrutura celular e sinalização intracelular.
Intervalos regularmente espaçados encontrados nas bainhas de mielina dos axônios periféricos. Os nós neurofibrosos permitem a condução saltatória, ou seja, saltos realizados pelos impulsos de um nó a outro, a qual se apresenta como uma condução mais rápida e mais energicamente favorável que a condução contínua.
Álcool poli-hídrico com aproximadamente metade da doçura da sacarose. Sorbitol pode ser encontrado na natureza, além de ser produzido sinteticamente a partir da glucose. Foi primeiramente utilizado como antidiurético e pode ainda ser utilizado como laxativo e em soluções para irrigamento durante alguns procedimentos cirúrgicos. É também utilizado em muitos processos industriais, como auxiliar farmacêutico e em muitas outras aplicações de pesquisa.
Receptores de superfície celular que se ligam ao FATOR DE CRESCIMENTO NEURAL (FCN) e a uma família de fatores neurotróficos relacionada com o FCN que inclui as neurotrofinas, FATOR NEUROTRÓFICO DERIVADO DO ENCÉFALO e FATOR NEUROTRÓFICO CILIAR.
Ramo sensitivo do nervo trigêmeo (V nervo craniano). O nervo oftálmico transporta fibras aferentes gerais da divisão superficial da face, incluindo a órbita, conjuntiva, pálpebra superior, parte superior do nariz, mucosa nasal e escalpo.
Cada uma das duas extremidades traseiras de animais terrestres não primatas, que apresentam quatro membros. Geralmente é constituído por FÊMUR, TÍBIA, FÍBULA, OSSOS DO TARSO, OSSOS DO METATARSO e DEDOS DO . (Tradução livre do original: Storer et al., General Zoology, 6th ed, p 73)
Ramo do nervo trigêmeo (V nervo craniano). O nervo mandibular transporta fibras motoras para os músculos da mastigação e fibras sensitivas para os dentes e gengiva, região mandibular da face e partes da dura-máter.
Proteína específica do tecido nervoso que é altamente expressa em NEURÔNIOS durante o desenvolvimento e a REGENERAÇÃO NERVOSA. Tem sido envolvida no crescimento neural, potenciação de longo prazo, TRANSDUÇÃO DE SINAL, e liberação de neurotransmissor. Tradução livre do original: From Neurotoxicology 1994;15(1):41-7). Também é um substrato da PROTEÍNA QUINASE C.
Resecção ou remoção da inervação de um músculo ou tecido muscular.
Anestésico local e depressor cardíaco utilizado como antiarrítmico. Suas ações são mais intensas e seus efeitos mais prolongados em relação à PROCAÍNA, mas a duração de sua ação é menor do que a da BUPIVACAÍNA ou PRILOCAÍNA.
Aplicação de uma ligadura para atar um vaso ou estrangular uma região.
Escalas, questionários, testes e outros métodos utilizados para avaliar a severidade e duração da dor em pacientes ou animais experimentais, com o objetivo de ajudar no diagnóstico, terapêutica e estudos fisiológicos.
Doenças animais ocorrendo de maneira natural ou são induzidas experimentalmente com processos patológicos suficientemente semelhantes àqueles de doenças humanas. São utilizados como modelos para o estudo de doenças humanas.
Mudanças abruptas no potencial de membrana, que percorrem a MEMBRANA CELULAR de células excitáveis em resposta a estímulos excitatórios.
Neurônios do CORNO DORSAL DA MEDULA ESPINAL cujos corpos celulares e processos estão confinados inteiramente no SISTEMA NERVOSO CENTRAL. Recebem terminações diretas ou colaterais de fibras da raiz dorsal. Enviam seus axônios tanto diretamente para a CÉLULAS DO CORNO ANTERIOR como para fibras longitudinais ascendentes e descendentes da SUBSTÂNCIA BRANCA.
Proteína que contribui com mais da metade da proteína mielínica do sistema nervoso periférico. O domínio extracelular desta proteína suspostamente participa nas interações adesivas e também mantém a membrana mielínica compacta. Pode comportar-se como uma molécula de adesão homofílica através de interações com seus domínios extracelulares. (Tradução livre do original: J Cell Biol 1994;126(4):1089-97)
Extremidade distal da perna dos vertebrados que consiste do tarso (TORNOZELO), do METATARSO, das falanges e dos tecidos moles que envolvem estes ossos.
Parte coclear do VIII par de nervos cranianos (NERVO VESTIBULOCOCLEAR). As fibras do nervo coclear se originam de neurônios do GÂNGLIO ESPIRAL e se projetam perifericamente para as células ciliadas cocleares e centralmente para os núcleos cocleares (NÚCLEO COCLEAR) do TRONCO ENCEFÁLICO. Elas mediam o sentido da audição.
Os principais nervos que suprem a inervação simpática abdominal. Os nervos esplâncnicos maior, menor e imo são formados pelas fibras pré-ganglionares provenientes da medula espinhal que passam através dos gânglios paravertebrais e então chegam aos gânglios e plexos celíacos. Os nervos esplâncnicos lombares transportam fibras que passam através dos gânglios paravertebrais e chegam aos gânglios mesentérico e hipogástrico.
Anestésico local utilizado amplamente.
O IX nervo craniano. O nervo glossofaríngeo é um nervo misto - motor e sensorial. Transporta sinais eferentes somáticos e autônomos, e aferentes gerais, especiais e viscerais. Entre suas conexões encontram-se fibras motoras enviadas para o músculo estilofaríngeo, fibras parassimpáticas para as glândulas parótidas, aferentes gerais e relacionadas à gustação provenientes do terço posterior da língua, da nasofaringe e do palato, e fibras aferentes provenientes das células barorreceptores e das CÉLULAS QUIMIORRECEPTORAS do seio carotídeo.
Divisão toracolombar do sistema nervoso autônomo. Fibras pré-ganglionares simpáticas se originam nos neurônios da coluna intermediolateral da medula espinhal e projetam para os gânglios paravertebrais e pré-vertebrais, que por sua vez projetam para os órgãos alvo. O sistema nervoso simpático medeia a resposta do corpo em situações estressantes, por exemplo, nas reações de luta e fuga. Frequentemente atua de forma recíproca ao sistema parassimpático.
Sensação desagradável induzida por estímulos nocivos que são detectados por TERMINAÇÕES NERVOSAS de NOCICEPTORES.
Indivíduos geneticamente idênticos desenvolvidos de cruzamentos entre animais da mesma ninhada que vêm ocorrendo por vinte ou mais gerações ou por cruzamento entre progenitores e ninhada, com algumas restrições. Também inclui animais com longa história de procriação em colônia fechada.
Tumor que cresce de um nervo ou é constituído principalmente de células nervosas e fibras nervosas. Muitas lesões antigamente chamadas neuromas atualmente recebem nomes mais específicos, tais como ganglioneuroma, neurilemoma ou neurofibroma. (Dorland, 28a ed)
Proteínas específicas da MILEINA que desempenham papel estrutural ou regulador na gênese e manutenção da estrutura lamelar da BAINHA DE MIELINA.
Traumatismos do nervo óptico induzidos por um trauma da face ou cabeça. Podem ocorrer com lesões penetrantes ou fechadas. A compressão relativamente menor do aspecto superior da órbita pode também resultar em trauma do nervo óptico. As manifestações clínicas podem incluir perda visual, PAPILEDEMA e um defeito pupilar aferente.
A quantidade de estimulação necessária para que a sensação de dor seja experimentada.
Proteínas de filamento intermediário do tipo III que forma neurofilamentos, o principal elemento do citoesqueleto de axônios e dendritos de células neuronais. Consistem em três polipeptídeos distintos, os três elementos que formam o neurofilamento. Os tipos I, II e IV de proteínas do filamento intermediário formam outros elementos do citoesqueleto, tais como as queratinas e laminas. Parece que o metabolismo de neurofilamentos encontra-se perturbado na doença de Alzheimer, devido à presença de epítopos de neurofilamento nos novelos neurofibrilares, bem como pela severa redução da expressão do gene da subunidade de neurofilamento do conjunto dos três elementos que formam o neurofilamento no cérebro de pacientes portadores da doença de Alzheimer.
Localização histoquímica de substâncias imunorreativas utilizando anticorpos marcados como reagentes.
Doenças caracterizadas por perda ou disfunção de mielina no sistema nervoso central ou periférico.
Doenças que produzem lesão ou disfunção do segundo nervo craniano ou nervo óptico, que geralmente é considerado um componente do sistema nervoso central. Danos às fibras do nervo óptico podem ocorrer na retina ou próximo a sua origem, no disco óptico ou no nervo, quiasma óptico, trato óptico ou núcleos geniculados laterais. As manifestações clínicas podem incluir diminuição da acuidade visual e sensibilidade a contraste, visão de cores prejudicada e defeito pupilar aferente.
Os doze nervos espinhais em cada lado do tórax. Inclui os onze NERVOS INTERCOSTAIS e um nervo subcostal. Estes nervos fornecem inervação sensitiva e motora para os músculos e pele das paredes abdominal e torácica.
Diabetes mellitus induzida experimentalmente pela administração de vários agentes diabetogênicos ou por PANCREATECTOMIA.
Subtipo de músculo estriado fixado por TENDÕES ao ESQUELETO. Os músculos esqueléticos são inervados e seus movimentos podem ser conscientemente controlados. Também são chamados de músculos voluntários.
Décimo primeiro nervo craniano que se origina dos NEURÔNIOS no BULBO e na MEDULA CERVICAL. Possui uma raiz craniana, que se une ao NERVO VAGO (X craniano) e envia fibras motoras para os músculos da LARINGE, e uma raiz espinhal, que envia fibras motoras para os músculos do TRAPÉZIO e os músculos esternocleidomastóideos.
Modelo animal experimental para doença desmielinizante da SÍNDROME DE GUILLAIN-BARRE. Nos protocolos mais frequentemente utilizados, os animais são injetados com um homogeneizado proteico de tecido nervoso periférico. Após aproximadamente 2 semanas, os animais desenvolvem uma neuropatia secundária a uma resposta autoimune mediada por células-T dirigida à PROTEÍNA P2 DE MIELINA nos nervos periféricos. Os achados patológicos incluem o acúmulo perivascular de macrófagos e linfócitos T no sistema nervoso periférico, semelhante àquele visto na síndrome de Guillaine-Barre. (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6th ed, p1314; J Neuroimmunol 1998 Apr 1;84(1): 40-52)
Interrupção de uma raiz de nervo craniano ou espinhal. (Dorland, 28a ed)
Neoplasias que surgem das bainhas dos nervos formados por CÉLULAS DE SCHWANN no SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO ou por OLIGODENDRÓCITOS no SISTEMA NERVOSO CENTRAL. Os tumores malignos e periféricos da bainha neural, NEUROFIBROMA e NEURILEMOMA são tumores relativamente comuns nessa categoria.
Neurônios aferentes especializados capazes de transduzir estímulos sensoriais em IMPULSOS NERVOSOS que são transmitidos ao SISTEMA NERVOSO CENTRAL. Algumas vezes os receptores sensoriais para os estímulos externos são chamados exteroceptores; para estímulos internos, são chamados interoceptores e proprioceptores.
Lesões traumáticas do nervo facial. Podem resultar em PARALISIA FACIAL, salivação e lacrimação diminuídas e perda da sensação de sabor na língua anterior. O nervo pode se regenerar e reformar seu padrão original de inervação, ou se regenerar aberrantemente resultando em lacrimação inapropriada a estímulos gustatórios (ex., "lágrimas de crocodilo") e outras síndromes.
Tecidos contráteis que produzem movimentos nos animais.
Ato de desencadear uma resposta de uma pessoa ou organismo através de contato físico.
Sexto par de nervos cranianos que se origina no NÚCLEO DO NERVO ABDUCENTE da PONTE e envia fibras motoras para os músculos retos laterais do OLHO. Danos ao nervo ou ao seu núcleo prejudicam o controle do movimento horizontal do olho.
O III nervo craniano. O nervo oculomotor envia fibras motoras para os músculos levantador da pálpebra, reto superior, reto inferior e oblíquo inferior do olho. Envia também fibras eferentes parassimpáticas (via gânglio ciliar) para os músculos controladores da constrição e acomodação da pupila. As fibras motoras se originam nos núcleos oculomotores do mesencéfalo.
Anestésico local quimicamente relacionado à BUPIVACAÍNA, mas farmacologicamente relacionado à LIDOCAÍNA. É indicado para infiltração, bloqueio nervoso e anestesia epidural. A mepivacaína é eficaz topicamente apenas em doses elevadas e por isso não deve ser usada por esta via.
Neoplasias malignas e benignas que surgem em um ou mais dos doze pares de nervos cranianos.
Doenças dos núcleos ou nervos faciais. Os transtornos da ponte podem afetar os núcleos faciais ou fascículos dos nervos. O nervo pode estar envolvido intracranialmente, ao longo de seu curso através da porção petrosa do osso temporal ou ao longo de seu curso extracraniano. Entre as manifestações clínicas estão fraqueza muscular facial, perda de sabor na língua anterior, hiperacusia e lacrimação diminuída.
Vasos sanguíneos que nutrem os nervos.
Procedimentos para aumentar e direcionar os processos de reparo e renovação dos tecidos, como REGENERAÇÃO ÓSSEA, REGENERAÇÃO NERVOSA, etc. Envolvem a implantação cirúrgica de trilhas condutoras ou conduítes (TECIDO DE SUSTENTAÇÃO) de crescimento no local lesado para estimular e controlar o local da repovoação celular. As trilhas ou conduítes são feitos de material sintético e/ou natural e podem incluir células de sustentação e fatores de indução para os PROCESSOS DE CRESCIMENTO CELULAR ou MIGRAÇÃO CELULAR.
Ramos do nervo vago (X par craniano). Os nervos laringeos recorrentes se originam mais caudalmente que os nervos laringeos superiores e seguem diferentes vias nos lados direito e esquerdo. Transportam fibras eferentes para todos os músculos da laringe, exceto o cricotireóideo e transportam fibras autônomas e sensitivas para as regiões laringea, faríngea, traqueal e cardíaca.
Introdução de agentes terapêuticos na região espinal usando agulha e seringa.
Ramo sensitivo do NERVO MANDIBULAR, o qual é parte do nervo trigêmeo (V nervo craniano). O nervo lingual transporta fibras aferentes gerais provenientes do 2/3 anteriores da língua, do assoalho da boca e da gengiva da mandíbula.
Movimento involuntário, ou exercício de função, de determinada região estimulada, em resposta ao estímulo aplicado na periferia e transmitido ao cérebro ou medula.
O primeiro nervo craniano. O nervo olfatório transporta a sensação olfatória. É formado pelos axônios dos NEURÔNIOS RECEPTORES OLFATÓRIOS que projetam do epitélio olfatório (no epitélio nasal) para o BULBO OLFATÓRIO.
Compostos orgânicos que contêm o radical -CO-NH2. As amidas são derivadas de ácidos pela substituição dos grupos -OH por grupos -NH2 ou então a partir da amônia, pela substituição do H por um grupo acila.
Retorno parcial (ou completo) ao normal (ou a atividade fisiológica adequada) de um órgão (ou parte) após doença ou trauma.
Alterações patológicas que ocorrem no axônio e corpo celular de um neurônio proximal a uma lesão axonal. O processo é caracterizado por cromatólise central que se caracteriza por achatamento e deslocamento do núcleo, perda de corpos de Nissl e edema celular. A cromatólise central ocorre principalmente em neurônios motores inferiores.
Elementos de intervalos de tempo limitados, contribuindo para resultados ou situações particulares.
Estruturas nervosas através das quais os impulsos são conduzidos da parte periférica em direção ao centro do sistema nervoso.
O XII nervo craniano. O nervo hipoglosso se origina no núcleo do hipoglosso na medula oblonga e supre a inervação motora de todos os músculos da língua com exceção do palatoglosso (o qual é inervado pelo nervo vago). Este nervo também contém aferentes propioceptivas provenientes dos músculos da língua.
Microscopia que utiliza um feixe de elétrons, em vez de luz, para visualizar a amostra, permitindo assim uma grande amplificação. As interações dos ELÉTRONS com as amostras são usadas para fornecer informação sobre a estrutura fina da amostra. Na MICROSCOPIA ELETRÔNICA DE TRANSMISSÃO, as reações dos elétrons transmitidas através da amostra são transformadas em imagem. Na MICROSCOPIA ELETRÔNICA DE VARREDURA, um feixe de elétrons incide em um ângulo não normal sobre a amostra e a imagem é formada a partir de reações que ocorrem acima do plano da amostra.
A resposta observável de um animal diante de qualquer situação.
Família carnívora FELIDAE (Felis catus, gato doméstico), composta por mais de 30 raças diferentes. O gato doméstico descende primariamente do gato selvagem da África e do extremo sudoeste da Ásia. Embora provavelmente estivessem presentes em cidades da Palestina há 7.000 anos, a domesticação em si ocorreu no Egito aproximadamente há 4.000 anos . (Tradução livre do original: Walker's Mammals of the World, 6th ed, p801)
Enzima que catalisa reversivelmente a oxidação de uma aldose a um alditol. Possui especificidade ampla para muitas aldoses. EC 1.1.1.21.
Uma das duas saliências carnudas sobre a secção posterior inferior do tronco ou do QUADRIL em seres humanos e primatas, em que estes se sentam, consistindo de MÚSCULOS glúteos e gordura.
Veneno aminoperidroquinazolínico encontrado principalmente no fígado e ovários de peixes da ordem TETRAODONTIFORMES, que são comestíveis. A toxina causa parestesia e paralisia por sua interferência na condução neuromuscular.
Compostos que aliviam dor sem a perda de ESTADO DE CONSCIÊNCIA.
Peptídeo relacionado ao gene da calcitonina. Um peptídeo de 37 aminoácidos derivado do gene de calcitonina. Ele surge como resultado do processamento alternativo do RNAm do gene de calcitonina. O neuropeptídeo encontra-se amplamente distribuído no tecido nervoso encefálico, intestinos, nervos perivasculares e outros tecidos. O peptídeo produz múltiplos efeitos biológicos e possui modos de ação tanto circulatória como neurotransmissora. É, em particular, um vasodilatador endógeno potente.
Isômero da glicose que foi tradicionalmente considerado sendo uma vitamina B, apesar do posto de vitamina ser duvidoso e nenhuma síndrome de deficiência foi identificada no homem. (Tradução livre do original: Martindale, The Extra Pharmacopoeia, 30th ed, p1379) Fosfolipídeos de inositol são importantes na transdução de sinal.
Neurônios aferentes periféricos que são sensíveis a lesões ou dor, geralmente causados pela exposição térmica extrema, forças mecânicas ou outros estímulos nocivos. Seus corpos celulares residem nos GÂNGLIOS DA RAIZ DORSAL. Suas terminações periféricas (TERMINAÇÕES NERVOSAS) inervam alvos nos tecidos e transduzem estímulos nocivos via axônios para o SISTEMA NERVOSO CENTRAL.
Alquilamida encontrado em CAPSICUM que atua nos CANAIS DE CÁTION TRPV.
Doenças do sexto nervo craniano (abducente) ou de seu núcleo nas pontes. O nervo pode ser lesado ao longo de seu curso nas pontes, intracranialmente, uma vez que migra ao longo da base do cérebro, do seio cavernoso ou no nível da fissura orbital superior ou órbita. A disfunção do nervo causa fraqueza do músculo reto lateral, resultando em diplogia horizontal, que se torna máxima quando o olho afetado é retirado e na ESOTROPIA. Afecções comumente associadas com lesão do nervo incluem HIPERTENSÃO INTRACRANIANA, TRAUMATISMOS CRANIOCEREBRAIS, ISQUEMIA e NEOPLASIAS INFRATENTORIAIS.
Neoplasia que se origina das CÉLULAS DE SCHWANN dos nervos autônomos, periféricos e cranianos. Clinicamente, estes tumores podem se apresentar como uma neuropatia craniana, uma massa de tecido mole ou abdominal, lesão intracraniana ou com compressão da medula espinhal. Histologicamente, estes tumores são encapsulados, altamente vascularizados e compostos por um padrão homogêneo de células bifásicas em forma de fuso que podem ter a aparência de paliçadas. (Tradução livre do original: DeVita Jr et al., Cancer: Principles and Practice of Oncology, 5th ed, pp964-5).
A sinapse entre um neurônio e um músculo.
Estudo do comportamento e da geração de cargas elétricas nos organismos vivos, particularmente no sistema nervoso, e dos efeitos da eletricidade nos organismos vivos.
Divisão sensitiva intermediária do nervo trigêmeo (V nervo craniano). O nervo maxilar transporta fibras aferentes gerais provenientes da região intermediária da face, incluindo a pálpebra inferior, nariz e lábio superior, dentes maxilares, e partes da dura-máter.
Subtipo de canal de sódio disparado por voltagem expresso em nociceptores, inclusive nos neurônios sensoriais espinais e trigêmeos. Desempenha papel na transmissão de sinais de dor induzidos por frio, calor e estímulos mecânicos.
Receptor de baixa afinidade que se liga ao FATOR DE CRESCIMENTO NEURAL, FATOR NEUROTRÓFICO DERIVADO DO ENCÉFALO, NEUROTROFINA 3 e neurotrofina 4.
Ato de constringir.
Processo no qual CÉLULAS RECEPTORAS SENSORIAIS transduzem estímulos periféricos (físicos ou químicos) em IMPULSOS NERVOSOS que são, então, transmitidos para os vários centros sensoriais no SISTEMA NERVOSO CENTRAL.
Fenotiazina que tem sido usada como hemostático, como corante biológico e um pigmento para lã e seda. O cloreto de tolônio também tem sido usado como auxílio no diagnóstico de neoplasias orais e gástricas, e na identificação da glândula paratireoide na cirurgia da tireoide.
Relação entre a quantidade (dose) de uma droga administrada e a resposta do organismo à droga.
Doenças do núcleo oculomotor ou de seu núcleo, que resultam em fraqueza ou paralisia dos músculos elevador da pálpebra, oblíquo inferior, reto médio, reto inferior ou reto superior, ou ainda, prejuízo da inervação parassimpática da pupila. Com uma paralisia oculomotora completa, a pálpebra torna-se paralisada, o olho permanece em posição de abdução inferior, e a pupila se torna acentuadamente dilatada. As afecções comumente associadas incluem neoplasias, TRAUMA CRANIOCEREBRAL, isquemia (especialmente em associação com DIABETES MELLITUS) e compressão do aneurisma.
Camada citoplasmática mais externa das CÉLULAS DE SCHWANN que cobrem as FIBRAS NERVOSAS.
Neurotransmissor de onze aminoácidos que se encontra tanto no sistema nervoso central como no periférico. Está envolvido na transmissão da DOR, causa rápidas contrações do músculo liso gastrointestinal e modula as respostas inflamatórias e imunológicas.