Nucleotídeos de Pirimidina
Nucleotídeos de Purina
Pirimidinas
Família de compostos heterocíclicos de 6 membros de ocorrência natural em ampla variedade de formas. Incluem vários constituintes de ácidos nucleicos (CITOSINA, TIMINA e URACILA) e formam a estrutura básica dos barbituratos.
Nucleotídeos
Uridina Trifosfato
Ácido Orótico
Ácido Orótico é uma forma hipourinária da vitamina B12 que desempenha um papel na síntese de DNA e no metabolismo de aminoácidos, geralmente encontrado em suplementos dietéticos e utilizado clinicamente para tratar distúrbios hiperuricémicos e neurodegenerativos.
Orotato Fosforribosiltransferase
Enzima que catalisa a formação de ácido orotidina-5'-fosfórico (ácido orotidílico) a partir de ácido orótico e 5-fosforribosil-1-pirofosfato, no decurso da biossíntese de nucleotídeos de pirimidina. EC 2.4.2.10.
Nucleotídeos de Uracila
Di-Hidro-Orotase
Nucleosídeos de Pirimidina
Uridina Monofosfato
Aspartato Carbamoiltransferase
Dímeros de Pirimidina
Dímeros encontrados em cadeias de DNA danificadas por RAIOS ULTRAVIOLETA. Consistem em dois NUCLEOTÍDEOS DE PIRIMIDINA adjacentes, geralmente nucleotídeos de TIMINA, nos quais os resíduos pirimidina estão covalentemente unidos por um anel ciclobutano. Esses dímeros bloqueiam a REPLICAÇÃO DO DNA.
Orotidina-5'-Fosfato Descarboxilase
Orotidina-5'-fosfato carboxiliase. Catalisa a descarboxilação de ácido orotidílico para resultar em ácido uridílico na etapa final da via biossintética de nucleotídeos pirimídicos. EC 4.1.1.23.
Carbamoil Fosfato Sintase (Glutamina-Hidrolizante)
Enzima que catalisa a formação de carbamoil-fosfato a partir de ATP, dióxido de carbono e glutamina. Esta enzima é importante na biossíntese de novo de pirimidinas. EC 6.3.5.5.
Uridina Quinase
Uridina
Citidina Trifosfato
Uracila
Di-Hidrorotato Oxidase
Enzima que no decurso da biossíntese de pirimidina, catalisa a oxidação do ácido di-hidrorótico a ácido orótico utilizando oxigênio como aceptor de elétrons. Esta enzima é uma flavoproteína que contém tanto FLAVINA-ADENINA DINUCLEOTÍDEO como FLAVINA MONONUCLEOTÍDEO, como centros de ferro-enxofre. EC 1.3.3.1.
Nucleotídeos de Citosina
Nucleótidos de citosina referem-se a moléculas formadas por uma base nitrogenada de citosina unida a um açúcar de ribose (ou desoxirribose) e um ou mais grupos fosfato, desempenhando um papel fundamental na composição do DNA e ARN.
Difosfato de Uridina
Nucleotídeo uracila contendo um grupo de pirofosfato esterificado para o C5 da molécula de açúcar.
Ribonucleotídeos
3-Desazauridina
4-Hidroxi-1-(beta-D-ribofuranosil)-2-piridinona. Análogo da uridina destituído de um anel nitrogênico na posição 3. Atua como um agente antineoplásico.
Pentosiltransferases
Proteínas de Transporte de Nucleotídeos
Proteínas envolvidas no transporte de NUCLEOTÍDEOS através da membrana celular.
5'-Nucleotidase
Dados de Sequência Molecular
Descrições de sequências específicas de aminoácidos, carboidratos ou nucleotídeos que apareceram na literatura publicada e/ou são depositadas e mantidas por bancos de dados como o GENBANK, European Molecular Biology Laboratory (EMBL), National Biomedical Research Foundation (NBRF) ou outros repositórios de sequências.
Carbamoil-Fosfato Sintase (Amônia)
Ácido Fosfonoacéticos
Composto organofosforado simples utilizado como agente antiviral por inibir a DNA polimerase, particularmente em vírus.
Fosforribosil Pirofosfato
Substância chave na biossíntese de histidina, triptofano e de nucleotídeos púricos e pirimídicos.
Purinas
Série de compostos heterocíclicos substituídos de várias maneiras na natureza e conhecidos como bases púricas. Incluem a ADENINA e GUANINA, constituintes dos ácidos nucleicos, bem como muitos alcaloides, tais como a CAFEÍNA e a TEOFILINA. O ácido úrico é o produto final do metabolismo das purinas.
Desoxicitidina Monofosfato
Trifosfato de Adenosina
Nucleotídeo de adenina contendo três grupos fosfatos esterificados à porção de açúcar. Além dos seus papéis críticos no metabolismo, o trifosfato de adenosina é um neurotransmissor.
Nucleotídeos de Guanina
Escherichia coli
Espécie de bactérias Gram-negativas, facultativamente anaeróbicas, em forma de bastão (BACILOS GRAM-NEGATIVOS ANAERÓBIOS FACULTATIVOS) comumente encontrada na parte mais baixa do intestino de animais de sangue quente. Geralmente não é patogênica, embora algumas linhagens sejam conhecidas por produzir DIARREIA e infecções piogênicas. As linhagens patogênicas (virotipos) são classificadas pelos seus mecanismos patogênicos específicos como toxinas (ESCHERICHIA COLI ENTEROTOXIGÊNICA), etc.
ortoaminobenzoatos
Sequência de Bases
Sequência de PURINAS e PIRIMIDINAS em ácidos nucleicos e polinucleotídeos. É chamada também de sequência nucleotídica.
Oxirredutases atuantes sobre Doadores de Grupo CH-CH
Nucleotidases
Especificidade por Substrato
Receptores Purinérgicos P2
Classe de receptores de superfície celular para PURINAS, que preferem ATP ou ADP ao invés da ADENOSINA. Os receptores purinérgicos P2 encontram-se amplamente dispersos na periferia e no sistema nervoso central e periférico.
Sequência de Aminoácidos
DNA
Polímero desoxirribonucleotídeo que é material genético primário de todas as células. Organismos eucariotos e procariotos normalmente contém DNA num estado de dupla fita, ainda que diversos processos biológicos importantes envolvam transitoriamente regiões de fita simples. O DNA, cuja espinha dorsal é constituída de fosfatos poliaçucarados possuindo projeções de purinas (adenina ou guanina) e pirimidinas (timina e citosina), forma uma dupla hélice que é mantida por pontes de hidrogênio entre as purinas e as pirimidinas (adenina com timina e guanina com citosina).
Ácido Aspártico
Conformação de Ácido Nucleico
Guanosina Trifosfato
Fosfotransferases
Grupo um tanto grande de enzimas, compreendendo não apenas aquelas que transferem fosfato, mas também difosfato, resíduos de nucleotídeos e outros. Também têm sido subdivididas de acordo com o grupo aceptor. EC 2.7.
Difosfato de Adenosina
Nucleotídeos de Adenina
Polimorfismo de Nucleotídeo Único
Desoxirribonuclease (Dímero de Pirimidina)
Enzima que catalisa uma clivagem endonucleolítica próximo a DÍMEROS DE PIRIMIDINA, formando um produto fosfato na posição 5'. Esta enzima atua na cadeia de DNA danificada do lado 5' do sítio danificado.
Timidina
Pirimidina Fosforilases
Raios Ultravioleta
Parte do espectro da [radiação] eletromagnética imediatamente abaixo da faixa visível, e se estendendo para as frequências dos raios X. Os comprimentos de onda maiores (raios UV próximos, ou bióticos, ou vitais) são necessários à síntese endógena da vitamina D, sendo ainda chamados raios antirraquíticos; os comprimentos de onda menores, ionizantes (raios UV distantes, ou abióticos, ou incompatíveis com a vida) são viricidas, bactericidas, mutagênicos e carcinogênicos, sendo usados como desinfetantes.
Modelos Moleculares
Relação Estrutura-Atividade
RNA
Polinucleotídeo que consiste essencialmente em cadeias contendo unidades repetidas de uma estrutura de fosfato e ribose às quais as bases nitrogenadas encontram-se unidas. O RNA é único entre as macromoléculas biológicas pelo fato de codificar informação genética, servir como um componente celular estrutural abundante e também possuir atividade catalítica. (Tradução livre do original: Rieger et al., Glossary of Genética: Classical and Molecualr, 5th ed)
Sítios de Ligação
Linhagem Celular
Domínio Catalítico
Clonagem Molecular
Inserção de moléculas de DNA recombinante de origem procariótica e/ou eucariótica em um veículo replicante, tal como um plasmídeo ou vírus vetores, e a introdução das moléculas híbridas resultantes em células receptoras, sem alterar a viabilidade dessas células.
Desoxirribodipirimidina Fotoliase
Enzima que catalisa a reativação pela luz do DNA irradiado com ultravioleta. Quebra duas ligações carbono-carbono em DÍMEROS DE PIRIMIDINA no DNA.
Reparo do DNA
Reconstrução de uma molécula contínua de DNA de fita dupla, sem incorreções, a partir de uma molécula contendo regiões lesadas. Os principais mecanismos de reparo são o reparo de excisão, em que as regiões defeituosas de uma fita são extirpadas e ressintetizadas, usando-se as informações de pareamento das bases complementares da fita intata; reparo de foto-reativação, em que os efeitos letais e mutagênicos da luz ultravioleta são eliminados; e reparo pós-replicação, em que as lesões primárias não são reparadas, mas as lacunas de uma dúplex filha são preenchidas por meio da incorporação de porções da outra dúplex filha (não danificada). Os reparos de excisão e de pós-replicação às vezes são chamados de "reparo escuro" porque não exigem luz.