Qualquer prejuízo (parada ou reversão) no fluxo do CONTEÚDO INTESTINAL no sentido do CANAL ANAL.
Desenvolvimento patológico no ÍLEO incluindo VALVA ILEOCECAL.
Concreções de cabelo, frutas ou fibras vegetais ingeridos, ou substâncias similares encontradas no canal alimentar.
Qualquer impedimento na passagem de ar para dentro ou para fora dos pulmões.
Desenvolvimento patológico na região do JEJUNO do INTESTINO DELGADO.
Forma de obstrução intestinal causada por PROLAPSO de parte do intestino dentro do lúmen intestinal adjacente. Há quatro tipos: Cólica que envolve segmentos do INTESTINO GROSSO; Entérica envolvendo somente o INTESTINO DELGADO; ileocecal onde a VÁLVULA ILEOCECAL prolapsa-se no CECO arrastando o Íleo com ela e ileocólica onde o íleo prolapsa através da válvula ileocecal no interior do COLO.
Obliteração congênita da luz do intestino, com o ÍLEO sendo acometido em 50 por cento dos casos e o JEJUNO e DUODENO seguindo-se em frequência. É a causa mais frequente da OBSTRUÇÃO INTESTINAL em RECÉM-NASCIDOS. (Tradução livre do original: Stedman, 25a ed)
Obstrução da passagem dos conteúdos da luz do DUODENO. A obstrução duodenal pode ser parcial ou completa e ser causada por fatores intrínsecos ou extrínsecos. A obstrução simples está associada com a diminuição ou interrupção do fluxo do conteúdo luminal. A obstrução oclusiva está associada com a diminuição do fluxo sanguíneo no duodeno junto à obstrução do fluxo do conteúdo luminal.
Tumor intra-abdominal raro localizado no MESENTÉRIO. Geralmente são benignos podendo conter grandes quantidades de líquidos (2000 ml).
Bloqueio em qualquer parte do URETER causando obstrução do fluxo urinário do rim para a BEXIGA URINÁRIA. A obstrução pode ser congênita, adquirida, unilateral, bilateral, completa, parcial, aguda ou crônica. Dependendo do grau e duração da obstrução, as características clínicas variam vastamente, como a HIDRONEFROSE e a nefropatia obstrutiva.
Material mucilaginoso (espesso, de cor variando entre verde e preto) encontrado nos intestinos de fetos a termo. Constituído por secreções de glândulas intestinais, PIGMENTOS BILIARES, ÁCIDOS GRAXOS, LÍQUIDO AMNIÓTICO e fragmentos intrauterinos. O mecônio constitui as primeiras evacuações feitas pelo recém-nascido.
Processos patológicos na região do COLO do INTESTINO GROSSO.
Anomalia congênita caraterizada pela formação de uma bolsa ou saco (DIVERTÍCULO) no ÍLEO. É um remanescente do SACO VITELINO embrionário, no qual o DUCTO VITELINO não se fechou.
Incisão lateral no abdome entre as costelas e a pelve.
MEGACOLO congênito que resulta da ausência de células ganglionares (aganglionose) em um segmento distal do INTESTINO GROSSO. O segmento aganglionar encontra-se permanentemente contraído, causando assim uma dilatação proximal a ele. Na maioria dos casos, o segmento aganglionar está dentro do RETO e do COLO SIGMOIDE.
Processos patológicos constituídos pela união das superfícies opostas de uma ferida.
Tumores ou câncer no ÍLEO região do intestino delgado (INTESTINO DELGADO)
Desenvolvimento patológico no CECO.
Protrusão de tecido, estrutura ou parte de um órgão através do osso, tecido muscular ou da membrana na qual normalmente é inserida. A hérnia pode envolver tecidos, como PAREDE ABDOMINAL ou DIAFRAGMA respiratório. As hérnias podem ser internas, externas, congênitas ou adquiridas.
Afecção causada pela falta de PERISTALTISMO ou MOTILIDADE GASTROINTESTINAL sem qualquer obstrução mecânica. Esta interferência do fluxo do CONTEÚDO INTESTINAL frequentemente leva à OBSTRUÇÃO INTESTINAL. O íleus pode ser classificado no pós-operatório, inflamatório, metabólico, neurogênico e induzido por medicamentos.
Tipo de ILEUS, uma obstrução funcional e não mecânica dos INTESTINOS. É causada por um grande número de transtornos envolvendo os MÚSCULOS LISOS ou o SISTEMA NERVOSO.
Protusão de estruturas abdominais através da PAREDE ABDOMINAL. Envolve duas partes: uma abertura na parede abdominal e uma bolsa constituído por PERITÔNIO e conteúdos abdominais. Entre as hérnias abdominais estão hérnias da virilha (HÉRNIA FEMORAL, HÉRNIA INGUINAL) e HÉRNIA VENTRAL.
Torção no intestino (INTESTINOS que pode causar OBSTRUÇÃO INTESTINAL.
TUBERCULOSE que abrange qualquer região do TRATO GRASTROINTESTINAL, em sua maioria o ÍLEO distal e o CECO. Na maioria dos casos, o patógeno é o MYCOBACTERIUM TUBERCULOSIS. As características clínicas incluem DOR ABDOMINAL, FEBRE e massa palpável na área ileocecal.
Visualização radiográfica do corpo, na região entre o tórax e a pelve, isto é, no interior da cavidade peritoneal.
Afecções na região do DUODENO do INTESTINO DELGADO.
Válvula (na junção do CECO com o COLO) que controla a abertura onde o ÍLEO se une ao INTESTINO GROSSO.
Porção do TRATO GASTRINTESTINAL entre o PILORO (do ESTÔMAGO) e a VALVA ILEOCECAL (do INTESTINO GROSSO). É dividido em três porções: DUODENO, JEJUNO e ÍLEO.
Cirurgia feita no sistema digestório ou suas partes.
Tumor benigno composto por células gordurosas (ADIPÓCITOS). Pode ser rodeado por uma camada fina de tecido conjuntivo (encapsulado), ou difuso sem a cápsula.
A porção distal e mais estreita do INTESTINO DELGADO, entre o JEJUNO e a VALVA ILEOCECAL do INTESTINO GROSSO.
Prega do peritônio pela qual o COLO liga-se à PAREDE ABDOMINAL posterior.
Abertura ou penetração através da parede do INTESTINO.
Segmento do COLO entre o RETO e o colo descendente.
Formação de massa firme e intransitável de fezes no RETO ou COLO distal.
Tumores ou câncer na região do JEJUNO do INTESTINO DELGADO.
Síndrome clínica caracterizada por dor abdominal intensa, localizada e de início rápido. O abdome agudo pode ser causado por uma variedade de transtornos, lesões ou doenças.
Sensação de desconforto, mal estar ou agonia na região abdominal.
Fluxo urinário bloqueado pelo colo da bexiga, uma abertura uretral interna estreita na base da BEXIGA URINÁRIA. O estreitamento ou restrição na URETRA pode ser congênito ou adquirido. É frequentemente observado em homens com a glândula PRÓSTATA aumentada.
Bloqueio parcial ou completo em qualquer parte da URETRA, podendo levar a uma dificuldade ou incapacidade para esvaziar a BEXIGA URINÁRIA. É caracterizada por alargamento da bexiga (frequentemente danificada) e frequente necessidade de esvaziamento.
O segmento do INTESTINO GROSSO entre o CECO e o COLO TRANSVERSO. Possui trajeto ascendente desde o ceco à superfície caudal do lóbulo direito do FÍGADO onde se dobra pronunciadamente à esquerda, formando a flexura cólica direita.
Qualquer impedimento à passagem de ar para dentro ou para fora do nariz. A obstrução pode ser unilateral ou bilateral, e pode envolver qualquer parte da CAVIDADE NASAL.
Ordem de fungos que compreende principalmente patógenos de insetos, embora alguns infectem mamíferos, incluindo humanos. A rígida especificidade de hospedeiros faz com que esses fungos sejam foco de diversos estudos de controle biológico.
Tubo estreito que conecta o SACO VITELINO ao intestino médio do EMBRIÃO. A persistência de todo o ducto (ou de uma parte) na vida pós - fetal produz anormalidades, das quais a mais comum é o DIVERTÍCULO ILEAL.
Impedimento na saída do ESTÔMAGO para o intestino delgado. A obstrução pode ter origem mecânica ou funcional, como EDEMA de ÚLCERA PÉPTICA, NEOPLASIAS, CORPOS ESTRANHOS ou ENVELHECIMENTO.
Solução ou composto que são introduzidos no RETO, para limpar o COLO (ou para procedimentos diagnósticos).
Objetos inanimados que ficam encerrados no corpo.
Processos patológicos envolvendo o PERITÔNIO.
Passagem anatômica anormal entre o INTESTINO e qualquer segmento do intestino ou outro órgão. A fístula intestinal externa está conectada à PELE (fístula enterocutânea). A fístula intestinal interna pode estar conectada a vários órgãos, como ESTÔMAGO (fístula gastrocólica), TRATO BILIAR (fístula colecistoduodenal) ou BEXIGA URINÁRIA do TRATO URINÁRIO (fístula colovesical). Entre os fatores de risco estão os processos inflamatórios, câncer, tratamento por radiação e acidentes cirúrgicos (ERROS MÉDICOS).
Hérnia pélvica através do forame obturador, uma abertura no osso do quadril, geralmente coberta por uma membrana. A hérnia do obturador pode levar a encarceração intestinal ou OBSTRUÇÃO INTESTINAL.
Processos patológicos em qualquer segmento do INTESTINO desde o DUODENO ao RETO.
Gênero de plantas (família STERCULIACEAE), fonte da noz de cola (que contém CAFEÍNA) e usada em bebidas populares.
Oclusão do fluxo no trato do VENTRÍCULO ESQUERDO como no do VENTRÍCULO DIREITO do coração. Isto pode ser o resultado de CARDIOPATIAS CONGÊNITAS, predispondo a doenças cardíacas, complicações de cirurgia, ou NEOPLASIAS CARDÍACAS.
Tumores ou câncer do CECO.
Criação cirúrgica de um orifício externo no ÍLEO para desvio ou drenagem fecal. A substituição do RETO é criada normalmente em pacientes com ENTEROPATIAS INFLAMATÓRIAS graves. Os procedimentos em alça (continentes) ou tubo (incontinentes) são empregados com maior frequência.
Sistema coloidal de hidrocarbonetos semissólidos obtidos a partir do PETRÓLEO. É utilizado como base para unguentos, como protetor tópico e lubrificante.
Morte e putrefação de tecidos, geralmente devido à perda de suprimento sanguíneo.
Obstrução funcional do COLO levando a MEGACOLO na ausência de DOENÇAS DO COLO ou obstrução mecânica evidente. Quando este estado é adquirido, agudo, e coexistindo com outra situação médica (trauma, cirurgia, lesões, doenças sérias ou medicação), é chamado de síndrome de Ogilvie.
Formação cirúrgica de uma abertura no DUODENO.
A infecção por nematoides do gênero ASCARIS. A ingestão de ovos infecciosos causa diarreia e pneumonite. Sua distribuição é mais prevalente em áreas de saneamento básico insuficiente e onde fezes humanas são usadas como fertilizante.
Material de gaze usado para absorver fluidos corporais durante cirurgia. É chamado de gossipiboma (ver CORPOS ESTRANHOS) se ficar acidentalmente retido no corpo após uma cirurgia.
Porção intermediária do INTESTINO DELGADO, entre o DUODENO e o ÍLEO. Representa cerca de 2/5 da porção restante do intestino delgado após o duodeno.
Bolsa ou sáculo desenvolvido a partir de uma estrutura tubular ou de um órgão sacular, como o TRATO GASTRINTESTINAL.
Composto utilizado como meio de contraste em raios-x, existindo na natureza na forma do mineral de baritina. É misturado com o concreto pesado para atuar como um escudo contra radiação, além de outras aplicações industriais.
OBSTRUÇÃO DUODENAL na ARTÉRIA MESENTÉRICA SUPERIOR que percorre a raiz do MESENTÉRIO e atravessa o DUODENO. A síndrome caracteriza-se pela dilatação do duodeno proximal e ESTÔMAGO, inchaço, cólicas abdominais e VÔMITO. Frequentemente observa-se em pacientes com molde corporal após cirurgia espinhal.
Construção cirúrgica de uma abertura entre o cólon e a superfície do corpo.
Expulsão forçada de conteúdos do ESTÔMAGO através da BOCA.
Espécie de nematoide parasita mais comumente encontrado no intestino humano. Apresenta distribuição mundial, embora tenha maior prevalência em áreas de saneamento deficiente. Infestação humana com A. lumbricoides é adquirida pela ingestão de ovos embrionados inteiros presentes em solo contaminado.
Segmento do TRATO GASTRINTESTINAL INFERIOR, compreendendo o CECO, o COLO e o RETO.
Neoplasias abdominais referem-se a crescimentos anormais e descontrolados de tecido em órgãos abdominais, podendo ser benignos ou malignos (câncer).
Processos patológicos que afetam pacientes após um procedimento cirúrgico. Podem ou não estar relacionados à doença pela qual a cirurgia foi realizada, podendo ser ou não resultado direto da cirurgia.
Gênero de plantas (família EBENACEAE, ordem Ebenales, subclasse Dilleniidae, classe Magnoliopsida) mais conhecidas pelo fruto comestível, pela atividade antibacteriana e pelos compostos da madeira.
Estudos conduzidos com o fito de avaliar as consequências da gestão e dos procedimentos utilizados no combate à doença de forma a determinar a eficácia, efetividade, segurança, exequibilidade dessas intervenções.
Anomalias estruturais congênitas do SISTEMA DIGESTÓRIO.
Procedimento em que um laparoscópio (LAPAROSCÓPIOS) é inserido através de uma pequena incisão próxima ao umbigo para examinar os órgãos abdominais e pélvicos na CAVIDADE PERITONEAL Se necessário, pode ser realizado biópsia ou cirurgia durante a laparoscopia.
Tomografia utilizando transmissão por raio x e um computador de algoritmo para reconstruir a imagem.
União cirúrgica ou passagem entre ductos, tubos ou vasos. Pode ser extremidade com extremidade, extremidade com borda, borda com extremidade ou borda com borda.
Doença genética, autossômica e recessiva das GLÂNDULAS EXÓCRINAS. Causadora por mutações no gene que codifica o REGULADOR DE CONDUTÂNCIA TRANSMEMBRANA EM FIBROSE CÍSTICA, expresso em vários órgãos, inclusive PULMÃO, PÂNCREAS, Sistema Biliar e GLÂNDULAS SUDORÍPARAS. A fibrose cística é caracterizada por disfunção secretória epitelial associada com obstrução ductal, resultando em OBSTRUÇÃO DAS VIAS RESPIRATÓRIAS, INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS crônicas, Insuficiência Pancreática, má digestão, depleção de sal e EXAUSTÃO POR CALOR.
É a menor porção (e a mais larga) do INTESTINO DELGADO, adjacente ao PILORO do ESTÔMAGO. Seu nome é devido ao fato de seu comprimento ser igual à largura aproximada de 12 dedos.
Processo patológico constituído por engrossamento ou fibrose de uma estrutura anatômica, geralmente vaso ou nervo.
Região do corpo que se localiza entre o TÓRAX e a PELVE.
Interferência com a secreção de lágrimas pelas glândulas lacrimais. A obstrução do saco lacrimal ou DUCTO NASOLACRIMAL causa inflamação aguda ou crônica do saco lacrimal (DACRIOCISTITE). É causada também em neonatos pela insuficiência do ducto nasolacrimal em se abrir para o meato inferior e ocorre por volta da terceira semana de vida. Em adultos, a oclusão pode ocorrer espontaneamente ou após lesão ou doença nasal.
Formação cirúrgica de uma abertura através da PAREDE ABDOMINAL, no JEJUNO, geralmente para hiperalimentação enteral.
Procedimentos cirúrgicos realizados para consertar aberturas anormais por meio das quais tecidos ou partes de órgãos podem protruir ou já estão protruídas.
Doenças dos recém-nascidos que se apresentam no nascimento (congênitas) ou se desenvolvem no primeiro mês de vida. Não incluem doenças hereditárias que não se manifestam no nascimento ou nos primeiros 30 dias de vida, tampouco incluem erros inatos do metabolismo. Tanto DOENÇAS HEREDITÁRIAS e ERROS INATOS DO METABOLISMO estão disponíveis como conceitos gerais.
Tumores ou câncer da região pélvica.
Criança durante o primeiro mês após o nascimento.
Inflamação de qualquer segmento do INTESTINO DELGADO.
Evacuação difícil ou pouco frequente das FEZES. Estes sintomas estão associados com várias causas, como baixa ingestão de FIBRA ALIMENTAR , distúrbios emocionais ou nervosos, transtornos sistêmicos e estruturais, agravo induzido por drogas e infecções.
Inflamação aguda do APÊNDICE. Apendicite aguda é classificada como simples, gangrenosa ou perfurada.
República na África ocidental, ao sul do NÍGER entre BENIN e CAMARÕES. Sua capital é Abuja.
Inserção de um tubo no estômago, intestinos ou outra porção do trato gastrointestinal para permitir a passagem de produtos alimentares, etc.
Excisão de uma parte do colo ou de todo o colo. (Dorland, 28a ed)
Estudos nos quais os dados coletados se referem a eventos do passado.
Tumores ou câncer dos INTESTINOS.
Segmento distal do INTESTINO GROSSO, entre o COLO SIGMOIDE e o CANAL ANAL.
Glândulas mucosas da submucosa, abundantes no DUODENO, que secretam íons bicarbonato, GLICOPROTEÍNAS e pepsinogênio II.
Afecção em que uma estrutura anatômica é contraída além das dimensões normais.
Doença relativamente grave de curta duração.
INFLAMAÇÃO do PERITÔNIO, que reveste a CAVIDADE ABDOMINAL, em consequência de processos infecciosos, autoimunes ou químicos. A peritonite primária é decorrente da infecção na CAVIDADE PERITONEAL através da disseminação sanguínea ou linfática sem uma origem intra-abdominal. A peritonite secundária se origina na própria CAVIDADE ABDOMINAL através de RUPTURAS ou ABSCESSO de órgãos intra-abdominais.
Remoção cirúrgica do apêndice vermiforme. (Dorland, 28a ed.)
Massa de tecido histologicamente normal presente em uma localização anormal.
Atividade motora do TRATO GASTROINTESTINAL.
Precipitados cristalinos sólidos no TRATO BILIAR, geralmente formados na VESÍCULA BILIAR, que resultam em COLELITÍASE. Os cálculos biliares derivados da BILE consistem principalmente em cálcio, colesterol ou bilirrubina.
Tratamento para aliviar sintomas sem curar a doença. (Stedman, 25a ed)
Segmento terminal do INTESTINO GROSSO, começando na ampola do RETO e terminando no ânus.
Diminuição do fluxo biliar devido a obstrução nos ductos biliares pequenos (COLESTASE INTRA-HEPÁTICA) ou obstrução nos ductos biliares grandes (COLESTASE EXTRA-HEPÁTICA).
Alargamento anormal ou edema de um RIM, devido à dilatação dos CÁLICES RENAIS e PELVE RENAL. Frequentemente está associada com a obstrução do URETER ou com nefropatias crônicas que impedem a drenagem normal da urina na BEXIGA URINÁRIA.
Alteração do fluxo biliar através dos grandes DUCTOS BILIARES por obstrução mecânica ou constrição devido a processos benignos ou malignos.
Sangramento em qualquer segmento do TRATO GASTROINTESTINAL do ESÔFAGO até o RETO.
Seção do canal alimentar que vai do ESTÔMAGO até o CANAL ANAL. Inclui o INTESTINO GROSSO e o INTESTINO DELGADO.
Estudos nos quais indivíduos ou populações são seguidos para avaliar o resultado de exposições, procedimentos ou efeitos de uma característica, por exemplo, ocorrência de doença.
Exame endoscópico, terapia ou cirurgia da superfície luminal do colo.
Complexo sintomático característico.
Hospitais engajados em programas educativos e de pesquisa, bem como na prestação de assistência médica a pacientes.
Operação refeita para a mesma doença, no mesmo paciente, devido à evolução ou recidiva da doença, ou como acompanhamento de cirurgia anterior que não atingiu seu objetivo.