Alongamento ósseo por tração mecânica gradual. Um dispositivo de fixação externa produz uma tração ao longo da placa óssea. A técnica foi originalmente aplicada a ossos longos, mas recentemente o método tem sido adaptado para uso em implantes mandibulares e cirurgias maxilofaciais.
DOENÇAS DO COLÁGENO caracterizadas por ossos quebradiços, osteoporóticos e que se quebram com facilidade. Também podem se apresentar com esclera azulada, articulações soltas e formação imperfeita de dentina. A maioria é autossômica dominante e associada com mutações no COLÁGENO TIPO I.
O processo da formação óssea. Histogênese do osso, incluindo a ossificação.
Dispositivos externos que mantêm fios ou pinos que são colocados em um ou ambos os córtex de osso para manter a posição de uma fratura no alinhamento apropriado. Esses dispositivos permitem fácil acesso aos ferimentos, ajustamento durante o curso de cicatrização e uso mais funcional dos membros envolvidos.
Técnica de fixação de um osso utilizando um fixador externo (FIXADORES EXTERNOS) para alongar membros, corrigir pseudoartroses e outras deformidades e auxiliar na cicatrização de fraturas menos traumáticas ou patológicas, e infecções, tais como osteomielite crônica. O método foi inventado pelo cirurgião ortopédico russo Gavriil Abramovich Ilizarov (1921-1992).
Aumento da extensão mais longa de um osso para correção de deficiências anatômicas, congênitas, traumáticas ou resultantes de doença. O alongamento não é restrito a ossos longos. Os métodos cirúrgicos usuais são fixação e tração internas.
Renovação ou reparo de tecido ósseo perdido. Não inclui CALO ÓSSEO, formado depois de fratura óssea, mas ainda não substituído por osso sólido.
Depósito ósseo formado entre e em torno das extremidades quebradas de FRATURAS ÓSSEAS durante a consolidação normal.
O maior (e o mais forte) osso da FACE; constitui o maxilar inferior, que sustenta os dentes inferiores.
Área que ocupa a região mais posterior da CAVIDADE ABDOMINAL. Esta área é limitada lateralmente pelas bordas dos músculos quadrados lombares e estende-se do DIAFRAGMA à borda da PELVE verdadeira, continuando então como espaço extraperitoneal pélvico.
Maxilares anormalmente pequenos.
OSTEOTOMIA intraoral da mandíbula geralmente realizada para corrigir MÁ OCLUSÃO.
Células formadoras de osso que secretam uma MATRIZ EXTRACELULAR. Cristais de hidroxiapatita são então depositados na matriz para formar o osso.
Afecção em que uma das pernas do par deixou de crescer como a outra, que poderia resultar de lesão ou cirurgia.
Corte cirúrgico de um osso. (Dorland, 28a ed)
Processo pelo qual um tecido orgânico se torna endurecido pelo depósito fisiológico de sais de cálcio.
A fixação de fraturas da maxila ou da mandíbula em uma relação funcional com a arcada dentária oposta, através do uso de elásticos, amarração por fios metálicos, barras de arcadas ou outras imobilizações. (Dorland, 28a ed, p660)
Ato de focalizar certos aspectos da experiência atual e excluir outros. É o ato de levar em consideração, de notar ou de se concentrar.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA POR RAIOS X com resolução em micrômetros.
Restauração fisiológica do tecido e função óssea após uma fratura. Inclui a formação de CALO ÓSSEO e a reposição normal do tecido ósseo.
Fraturas da mandíbula inferior.
Precursor biossintético do colágeno contendo sequências adicionais de aminoácidos nas extremidades amina e carboxila das cadeias polipeptídicas.
TECIDO CONJUNTIVO especializado, principal constituinte do ESQUELETO. O componente celular básico (principle) do osso é constituído por OSTEOBLASTOS, OSTEÓCITOS e OSTEOCLASTOS, enquanto COLÁGENOS FIBRILARES e cristais de hidroxiapatita formam a MATRIZ ÓSSEA.
Membrana externa fina que circunda um osso. Contém TECIDO CONJUNTIVO, CAPILARES, nervos e vários tipos celulares.
Fator de transcrição que forma dímeros com a SUBUNIDADE BETA DE FATOR DE LIGAÇÃO AO CORE para formar o fator de ligação ao core. Possui um domínio de ligação com o DNA altamente conservado, conhecido como domínio runt e está envolvido na regulação genética do desenvolvimento esquelético e DIFERENCIAÇÃO CELULAR.
Puxão em um membro ou de uma parte dele. A tração da pele (tração indireta) é aplicada pelo uso de uma bandagem para puxar sobre a pele e a faixa onde uma tração leve é requerida. A tração esquelética (tração direta), contudo, utiliza pinos ou fios inseridos no osso e é ligada a pesos, roldanas e cabos.
O mais longo e o maior osso do esqueleto; está situado entre o quadril e o joelho.
O ESQUELETO da CABEÇA; compreende também os OSSOS FACIAIS e os que recobrem o CÉREBRO.
Forma de entretenimento interativo no qual o jogador controla imagens geradas eletronicamente exibidas em uma tela de vídeo. Isto inclui os jogos de 'videogame' jogados em casa, em máquinas especiais ou em computadores caseiros, e aqueles jogados em fliperamas.
Células não hematopoéticas derivadas da medula óssea que sustentam as CÉLULAS-TRONCO HEMATOPOÉTICAS. Também foram isoladas de outros órgãos e tecidos como SANGUE DO CORDÃO UMBILICAL, subendotélio da veia umbilical e da GELEIA DE WHARTON. Estas células são consideradas como fonte de células-tronco totipotentes por incluirem subpopulações de células-tronco mesenquimais.
Enzima que catalisa a conversão de um monoéster ortofosfórico e água e um álcool e ortofosfato. EC 3.1.3.1.
Substância extracelular do tecido ósseo que consiste de fibras de COLÁGENOS, substância fundamental, além de minerais e sais cristalinos inorgânicos.
Proteína osteoindutora potente que desempenha um papel crítico na diferenciação de células osteoprogenitoras em OSTEOBLASTOS.
Crescimento e desenvolvimento dos ossos do feto até o adulto. Há dois mecanismos principais de crescimento ósseo: crescimento no comprimento dos ossos longos nas cartilagens epifisárias e crescimento em espessura por deposição de novo osso (OSTEOGÊNESE), pelas ações dos OSTEOBLASTOS e OSTEOCLASTOS.
Substância polipeptídica composta por aproximadamente um terço da proteína total do organismo de mamíferos. É o principal constituinte da PELE, TECIDO CONJUNTIVO e a substância orgânica de ossos (OSSO e OSSOS) e dentes (DENTE).
Procedimentos cirúrgicos utilizados para tratar doenças, lesões e defeitos da região oral e maxilofacial.
Forma de colágeno fibrilar mais comum. É o principal constituinte do osso (OSSO E OSSOS) e PELE consistindo em um heterotrímero de duas cadeias alfa1 (I) e uma cadeia alfa2 (I).
São cinco ossos cilíndricos do METACARPO, que se articulam proximalmente com os OSSOS DO CARPO e distalmente com as FALANGES DOS DEDOS.
Extremidade dilatada dos ossos longos, separada da parte média pelo disco epifisário (até o crescimento ósseo cessar). Neste período, o disco desaparece e a extremidade se une à parte média do osso.
Cirurgia pré-protética que envolve costela, cartilagem ou enxerto ósseo da crosta ilíaca, geralmente autóloga, ou implantes sintéticos para reconstruir o sulco alveolar.
Dispositivos que são utilizados no tratamento de lesões ortopédicas e doenças.
Parte mais espessa e esponjosa da MAXILA e da MANDÍBULA, com cavidades profundas para os dentes.
Malformação congênita caracterizada por MICROGNATISMO ou RETROGNATIA, GLOSSOPTOSE e FISSURA PALATINA. As anomalias da mandíbula resultam com frequência em dificuldades de sucção e deglutição. A síndrome pode ser isolada ou associada com outras síndromes (ex.: SÍNDROME DE ANDERSEN, DISPLASIA CAMPOMÉLICA). A expressão errônea, ao longo do desenvolvimento, do gene que codifica o FATOR DE TRANSCRIÇÃO SOX9 no cromossomo 17q e sua região adjacente está associada a esta síndrome.
Assimetria congênita ou adquirida da face.
Doença dominante autossômica do desenvolvimento dentário caracterizada por uma dentina opalescente resultando em descoloração dos dentes. A dentina desenvolve-se mal com conteúdo mineral baixo, enquanto o canal pulpar é obliterado.
Disostose mandibulofacial com dermoides congênitas da pálpebra.
Doenças do Desenvolvimento Ósseo referem-se a um grupo heterogêneo de condições que afetam o crescimento e desenvolvimento normal do esqueleto durante a infância e adolescência.
Restrição progressiva do potencial para desenvolvimento e especialização crescente da função que leva à formação de células, tecidos e órgãos especializados.
Retrusão da mandíbula. (Dorland, 28a ed)
Uma fratura na tíbia refere-se a uma lesão óssea que ocorre quando existe uma quebra ou rachadura no osso da perna inferior, geralmente como resultado de trauma físico ou stress repetitivo.
Parte anatômica frontal da mandíbula, também conhecida como mento, que contém a linha de fusão de duas metades separadas da mandíbula (sínfise do mento). Esta linha de fusão divide-se inferiormente para encerrar uma área triangular conhecida como protuberância mental. Em cada lado, inferiormente ao segundo dente pré-molar, localiza-se o forame mental por onde passam vasos sanguíneos e um nervo.
Bastões de osso, metal ou outro material usados para fixação de fragmentos ou extremidades de ossos fraturados.
Proteína de ligação ao cálcio dependente de vitamina K, sintetizada por OSTEOBLASTOS e encontrada principalmente nos OSSOS. As dosagens de osteocalcina sérica provêm um marcador específico não invasivo do metabolismo ósseo. A proteína contém três resíduos de aminoácido ácido gama-carboxiglutâmico (Gla), que, na presença de CÁLCIO, promove a ligação da HIDROXIAPATITA e subsequente acúmulo na MATRIZ ÓSSEA.
Fixação e imobilidade de uma articulação.
Propriedades, processos e comportamento de sistemas biológicos sob ação de forças mecânicas.
Diferenciação dos pré-adipócitos nos ADIPÓCITOS maduros.
O mais interno e maior osso do ANTEBRAÇO.
Osso do carpo (com uma cabeça arredondada), localizado entre o TRAPÉZIO e o HAMATO.
Processo pelo qual a DOR é reconhecida e interpretada pelo encéfalo.
Fratura em que a união deixa de ocorrer, as extremidades do osso se tornam arredondadas ou ebúrneas e ocorre uma falsa articulação. (Stedman, 25a ed)
Osso do par de ossos de forma irregular que constituem o maxilar superior. Fornece os processos alveolares dos dentes superiores, forma parte da ÓRBITA e contém o SEIO MAXILAR.
Neoplasias femorais referem-se a crescimentos anormais e excessivos de tecido na região da coxa, podendo ser benignos ou malignos, originando de diferentes tipos celulares.
Área entre a epífise e a diáfise onde ocorre o crescimento ósseo.
Desenvolvimento de substância óssea em estruturas normalmente moles.
O aumento da massa óssea por unidade de volume.
Condição puramente física que existe em qualquer material devido à distensão ou deformação por forças externas ou por expansão térmica não uniforme. É expresso quantitativamente em termos de força por área unitária.
Curva formada pela fileira de DENTES em sua posição normal na ARCADA OSSEODENTÁRIA. O arco dental inferior é formado pelos dentes mandibulares, e o superior, pelos dentes maxilares.
Inserção cirúrgica de um aparelho para substituição de regiões da mandíbula.
Fosfoproteína altamente glicosilada e sulfatada que é encontrada quase exclusivamente em tecidos conjuntivos mineralizados. É uma proteína de matriz extracelular que se liga a hidroxiapatita por meio de sequências de ácido poliglutâmico e medeia a adesão de células via sequência de aminoácidos RGD.
Ação de crescimento do tecido ósseo, de modo a assimilar dispositivos ou próteses cirurgicamente implantados para serem usados como peças de reposição (p.ex., quadril) ou como âncoras (p.ex., implantes odontológicos endo-ósseos).
Enxerto ósseo de um sítio doador a um sítio receptor.
Aparelho protético para a substituição de áreas da mandíbula perdidas ou defeituosas como resultado de deformidade, doença, lesão ou cirurgia.
Osteoblastos maduros que foram infiltrados na MATRIZ ÓSSEA. Ocupam uma cavidade pequena, chamada lacuna, na matriz e estão conectados aos osteócitos adjacentes por meio de projeções protoplasmáticas denominadas canalículos.
Doenças dos OSSOS.
Formação de cartilagem. Este processo é dirigido pelos CONDRÓCITOS que se dividem e produzem (lay down) matriz continuamente durante o desenvolvimento. Às vezes é um precursor para a OSTEOGÊNESE.
Quantidade de mineral por centímetro quadrado de OSSO. Esta é a definição usada na prática clínica. A densidade óssea real deveria ser expressa em gramas por mililitro. É mais frequentemente medida por ABSORCIOMETRIA DE RAIOS X ou TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA POR RAIOS X. A densidade óssea é um prognosticador importante para a OSTEOPOROSE.
Atividades recreacionais espontâneas ou voluntárias procuradas para divertimento e acessórios ou equipamentos usados nas atividades; inclui jogos, brinquedos, etc.
Fraturas em ossos.
Aminoácido não essencial. É principalmente encontrado na gelatina e na fibroína da seda e utilizado terapeuticamente como nutriente. É também um neurotransmissor inibitório rápido.
Técnicas ortodônticas utilizadas para corrigir a má-posição de um único dente.
Dispositivos internos usados na osteossíntese para manter a posição da fratura no alinhamento apropriado. Pela aplicação dos princípios de engenharia biomédica, o cirurgião utiliza placas de metal, pregos, barras, etc., para a correção dos defeitos do esqueleto.
O menor e mais externo dos dois ossos do ANTEBRAÇO, paralelo à ULNA que se torce sobre si mesmo parcialmente.
Fatores reguladores de crescimento ósseo que são membros da superfamília das proteínas de fator transformador de crescimento beta. São sintetizadas como grandes moléculas precursoras que são clivadas por enzimas proteolíticas. A forma ativa pode consistir em um dímero de duas proteínas idênticas ou um heterodímero de duas proteínas morfogenéticas ósseas associadas.
Prótese que obtém seu suporte, estabilidade e retenção de uma estrutura que é implantada abaixo dos tecidos moles do alicerce basal do dispositivo e está em contato com o osso.
Renovação contínua da MATRIZ ÓSSEA e mineral, envolvendo 1) aumento na REABSORÇÃO ÓSSEA (atividade osteoclástica) e 2) OSTEOGÊNESE (atividade osteoblástica). O processo de remodelação óssea ocorre no esqueleto adulto em focos discretos. O processo assegura a integridade mecânica do esqueleto ao longo da vida, desempenhando um papel importante na HOMEOSTASE do cálcio. Desequilíbrios na regulação dos dois eventos contrastantes da remodelação óssea (reabsorção óssea e formação óssea) resulta em muitas das doenças ósseas metabólicas como a OSTEOPOROSE.
Elementos de intervalos de tempo limitados, contribuindo para resultados ou situações particulares.
Articulação formada pelas superfícies articulares inferior e maleolar da TÍBIA, a superfície articular maleolar da FÍBULA e superfícies maleolares medial, lateral superior do TÁLUS.
Tumores ou câncer da MANDÍBULA.
Células propagadas in vitro em meio especial apropriado ao seu crescimento. Células cultivadas são utilizadas no estudo de processos de desenvolvimento, processos morfológicos, metabólicos, fisiológicos e genéticos, entre outros.
Conjunto de doze ossos curvos que se conectam à coluna vertebral posteriormente e terminam anteriormente às cartilagens costais. Juntas, elas formam uma proteção aos órgãos torácicos internos.
As doenças mandibulares referem-se a um variedade de condições patológicas que afetam a estrutura, função ou integridade da mandíbula.
Medida das dimensões da CABEÇA.
Escalas, questionários, testes e outros métodos utilizados para avaliar a severidade e duração da dor em pacientes ou animais experimentais, com o objetivo de ajudar no diagnóstico, terapêutica e estudos fisiológicos.
Lesões de outros tecidos que não sejam ossos. O conceito é normalmente geral e não se refere normalmente a vísceras ou órgãos internos. O significado completo se refere a regiões ou órgãos em que os tecidos moles (músculos, gordura, pele) devem ser diferenciados de ossos ou tecidos ósseos, como "lesões dos tecidos moles da mão".
Síndrome de supercrescimento congênito ou pós-natal que afeta com maior frequência a altura e a circunferência occipitofrontal com desenvolvimentos motor e cognitivo atrasados. Outras características associadas incluem idade óssea avançada, convulsões, ICTERÍCIA NEONATAL, HIPOTONIA e ESCOLIOSE. Também está associado com aumento do risco para desenvolver neoplasias na idade adulta. Mutações na proteína NSD1 e HAPLOINSUFICIÊNCIA do gene que a codifica estão associadas com a síndrome.
Tipo de junturas fibrosas entre os ossos da cabeça.
As alterações ou os desvios da forma ou tamanho normais que resultam num desfiguramento do pé ocorrendo depois ou ao nascimento.
Qualquer mudança detectável e hereditária que ocorre no material genético causando uma alteração no GENÓTIPO e transmitida às células filhas e às gerações sucessivas.
A parte rígida anterior do PALATO.
Articulações entre os vários OSSOS DO CARPO. Delas não faz parte a ARTICULAÇÃO DO PUNHO (entre o RÁDIO, ULNA e ossos proximais do carpo).
As deformidades adquiridas após o nascimento como resultado de acidente ou doença. A deformidade articular está frequentemente associada com artrite reumatoide e hanseníase.
Estudos conduzidos com o fito de avaliar as consequências da gestão e dos procedimentos utilizados no combate à doença de forma a determinar a eficácia, efetividade, segurança, exequibilidade dessas intervenções.
Materiais biocompatíveis colocados dentro (endosteal) da ou sobre (subperiósteo) a arcada osseodentária para sustentar uma coroa, uma ponte ou um dente artificial ou, ainda, para estabilizar um dente doente.
Tempo desde o início de um estímulo até que uma resposta seja observada.
Afecção em que certos dentes em oposição não conseguem estabelecer contato oclusal quando a mandíbula está fechada.
Substitutos artificiais para partes do corpo, e materiais inseridos em tecidos para propósitos funcionais, cosméticos ou terapêuticos. As próteses podem ser funcionais, como no caso de braços e pernas artificiais, ou cosméticas, como no caso de um olho artificial. Os implantes, todos cirurgicamente inseridos ou enxertados no corpo, tendem a ser utilizados terapeuticamente. IMPLANTES EXPERIMENTAIS estão disponíveis para aqueles usados experimentalmente.
Espécie Oryctolagus cuniculus (família Leporidae, ordem LAGOMORPHA) nascem nas tocas, sem pelos e com os olhos e orelhas fechados. Em contraste com as LEBRES, os coelhos têm 22 pares de cromossomos.
Materiais sintéticos ou naturais para a reposição de ossos ou de tecido ósseo. Nesse item estão incluidos os polímeros para reposição de tecidos duros, coral natural, hidroxiapatita, beta-tricálcio fosfato, e vários outros biomateriais. Sendo materiais inertes, os substitutos ósseos podem ser incorporados nos tecidos circundantes ou serem gradualmente substituídos pelo tecido original.
A fixação sólida de um dente resultando de numa fusão do cemento ao osso alveolar, com obliteração do ligamento periodontal. É incomum na dentição decídua e muito rara no dente permanente.
Desvio lateral apreciável na linha vertical normalmente reta da espinha. (Dorland, 28a ed)
Inserção de um implante dentro do osso da mandíbula ou maxilar. O implante tem uma cabeça exposta que se projeta através da mucosa e é um pivô prostodôntico.
Cinco ossos longos do METATARSO que se articulam proximalmente com os OSSOS DO TARSO e distalmente com as FALANGES DOS DEDOS DO PÉ.
Proteína da matriz extracelular carregada negativamente que desempenha um papel na regulação do metabolismo do OSSO e várias outras funções biológicas. A sinalização celular pela osteopontina pode ocorrer por meio de uma sequência de adesão celular que reconhece a integrina alfa-V beta-3.
Fraturas do fêmur.
Forma não vascularizada de tecido conjuntivo composta de CONDRÓCITOS inseridos numa matriz de COLÁGENO tipo II e SULFATOS DE CONDROITINA. É dividida em três tipos: CARTILAGEM HIALINA, FIBROCARTILAGEM e CARTILAGEM ELÁSTICA.
Tensão máxima de estiramento que um material pode suportar sem se romper (tear).
Células contidas na medula óssea, incluindo células adiposas (ver ADIPÓCITOS), CÉLULAS ESTROMAIS, MEGACARIÓCITOS e os precursores imediatos da maioria das células sanguíneas.
Distúrbio autossômico dominante, que é a forma mais frequente de nanismo com membros curtos. Os indivíduos afetados apresentam baixa estatura causada pelo encurtamento rizomélico dos membros, faces características com uma protuberância frontal e hipoplasia na região mediana da face, lordose lombar acentuada, limitação da extensão do ombro, GENU VARUM e mão em tridente. (Tradução livre do original: Online Mendelian Inheritance in Man, http://www.ncbi.nlm.nih.gov/omim/100800, Abril 20, 2001)
Medicamento não hormonal para o tratamento da osteoporose pós-menopausa em mulheres. Essa droga reconstrói o osso saudável, restabelecendo um pouco do que foi perdido como resultado da osteoporose.
O exame detalhado da atividade e comportamento observáveis associados à execução ou término de uma função necessária ou de uma unidade de trabalho.
Células do tecido conjuntivo de um órgão que são encontradas no tecido conjuntivo frouxo. Estas células são mais frequentemente associadas com a mucosa uterina e o ovário, bem como com o sistema hematopoiético e outras regiões em geral.
Animais não humanos, selecionados por causa de características específicas, para uso em pesquisa experimental, ensino ou prova.
Hiperlasia localizada da camada córnea da epiderme devido à pressão ou atrito. (Dorland, 28a ed)
Tomografia utilizando transmissão por raio x.
Restauração da integridade a tecido traumatizado.
Expressão numérica que indica a medida de rigidez de um material. É definida como a razão de estresse de uma substância em uma unidade de área em relação à deformação resultante (distensão). Isto permite calcular o comportamento de um material sob carga (como o osso).
Genes cuja MUTAÇÃO de perda de função ou ganho de função leva à morte do portador antes da maturidade. Podem ser genes essenciais (GENES ESSENCIAIS) necessários para a viabilidade, ou genes que causam um bloqueio da função de um gene essencial em um determinado período em que a função do gene essencial é necessária para a viabilidade.
Vértebras na região inferior do DORSO abaixo da VÉRTEBRA TORÁCICA e acima da VÉRTEBRA SACRAL.
Estruturas de apoio para crescimento celular compostas de MATERIAIS BIOCOMPATÍVEIS. São matrizes de suporte sólido especialmente projetadas para fixação celular em ENGENHARIA TISSULAR e REGENERAÇÃO TECIDUAL GUIADA.
Coluna vertebral ou espinal.
Sensação desagradável induzida por estímulos nocivos que são detectados por TERMINAÇÕES NERVOSAS de NOCICEPTORES.
Forma de terapia que emprega uma abordagem coordenada e interdisciplinar para acalmar o sofrimento e melhorar a qualidade de vida de quem sente dor.
A quantidade de estimulação necessária para que a sensação de dor seja experimentada.
Componente mineral de ossos e dentes; tem sido utilizado terapeuticamente como um auxílio protético e na prevenção e tratamento da osteoporose.
Instalações equipadas para executar procedimentos cirúrgicos.
Deformidade no desenvolvimento do osso occipital e extremidade superior da coluna cervical, na qual a última parece ter empurrado o assoalho do osso occipital para cima. (Dorland, 28a ed)
Procedimentos utilizados para reconstruir, restaurar ou melhorar estruturas defeituosas, danificadas ou perdidas.
Compostos orgânicos que contêm ligações P-C-P, em que P significa fosfonatos ou ácidos fosfônicos. Esses compostos afetam o metabolismo do cálcio. Eles inibem a calcificação ectópica e retardam a reabsorção e a reciclagem óssea. Complexos de tecnécio de difosfonatos tem sido utilizados com sucesso como agentes escaneadores ósseos.
Fios de várias dimensões e graus feitos de aço inoxidável ou metal precioso. São utilizados no tratamento ortodôntico.
Fratura que ocorre como resultado de doença de um osso ou por alguma causa não identificável, e não devida ao trauma. (Dorland, 28a ed)
Geração de tecido in vitro para aplicações clínicas, como substituição de tecidos feridos ou órgãos lesados. O uso de TECIDO DE SUSTENTAÇÃO permite gerar tecidos e estruturas de tecidos complexos e de multicamadas.
Osso da perna, lateral à tíbia (e menor que esta). Proporcionalmente a seu comprimento, é o mais delgado dos ossos longos.
TECIDO CONJUNTIVO fibroso que reveste a RAIZ DO DENTE separando-o do osso alveolar e fixando-o a este (PROCESSO ALVEOLAR).
Utilização de ondas sonoras de alta frequência, focalizadas, para produção de hipertermia local em certas doenças ou regiões corporais lesadas, ou para destruir tecidos doentes.
Os oito ossos do punho: escafoide, lunato (OSSO SEMILUNAR), PIRAMIDAL, PISCIFORME, TRAPÉZIO, TRAPEZOIDE, CAPITATO e HAMATO.
Técnica utilizada para retirar o sangue de uma veia, com propósitos de diagnóstico ou para tratamento de certos transtornos no sangue, como eritrocitose, hemocromatose, policitemia vera e porfiria cutânea tarda.
A declinação plantar do pé.
Aqueles estados afetivos que podem ser experimentados e que têm a propriedade de excitar e motivar o indivíduo.