Inflamação da ORELHA MÉDIA, inclusive OSSÍCULOS DA AUDIÇÃO e TUBA AUDITIVA.
Inflamação da orelha média com um transudato claro de cor amarelo-pálida.
A inflamação da orelha média acompanhada de secreção purulenta.
Espaço e estruturas internas à MEMBRANA TIMPÂNICA e externas à orelha interna (LABIRINTO). Entre os componentes principais estão os OSSÍCULOS DA AUDIÇÃO e a TUBA AUDITIVA, que conecta a cavidade da orelha média (cavidade timpânica) à parte superior da garganta.
Inflamação da ORELHA INTERNA, inclusive CANAL AUDITIVO externo, cartilagens da aurícula (CARTILAGEM DA ORELHA), e MEMBRANA TIMPÂNICA.
Gênero (família Chinchillidae) composto por três espécies: C. brevicaudata, C. lanigera and C. villidera. São muito utilizadas em pesquisas biomédicas.
Ventilação da orelha média no tratamento de OTITE MÉDIA secretória (serosa), geralmente por colocação de tubos ou anéis que perfuram a MEMBRANA TIMPÂNICA.
Passagem estreita que liga a parte superior da garganta à CAVIDADE TIMPÂNICA.
Inflamação da orelha que pode ser marcada por dor (DOR DE ORELHA), febre, TRANSTORNOS DA AUDIÇÃO e VERTIGEM. Inflamação da orelha externa é OTITE EXTERNA; da orelha média, OTITE MÉDIA; da orelha interna, LABIRINTITE.
Exame do MEATO ACÚSTICO EXTERNO e tímpano com um OTOSCÓPIO.
Espécie de HAEMOPHILUS encontrada nas mucosas de humanos e de vários animais. A espécie ainda se subdivide nos biótipos de I a VIII.
Qualquer preparação líquida ou sólida preparada especificamente para o crescimento, armazenamento ou transporte de micro-organismos ou outros tipos de células. A variedade de meios existentes (como os meios diferenciados, seletivos, para teste, e os definidos) permite o cultivo de micro-organismos e tipos celulares específicos. Os meios sólidos são constituídos de meios líquidos que foram solidificados com um agente como AGAR ou GELATINA.
Inflamação do OSSO MASTOIDE (em forma de favo de mel) no crânio, logo atrás da orelha. Geralmente é uma complicação de OTITE MÉDIA.
As infecções por bactérias do gênero HAEMOPHILUS.
Infecções por bactérias da espécie STREPTOCOCCUS PNEUMONIAE.
Doença relativamente grave de curta duração.
Testes objetivos da função da orelha média baseados na dificuldade (impedância) ou facilidade (admitância) do som fluir pela orelha média. Estes incluem impedância estática e impedância dinâmica (isto é, timpanometria e testes de impedância em conjunto com elicitação reflexa do músculo intra-aural). Este termo é usado para vários componentes de impedância e admitância (por exemplo, observância, condutância, reatância, resistência, susceptância).
Abertura persistente ou temporária do tímpano (MEMBRANA TIMPÂNICA). Os sinais clínicos dependem do tamanho, local e associado ao estágio patológico.
Membrana semitransparente (oval), que separa da cavidade timpânica (ORELHA MÉDIA) o Meato Acústico Externo. Contém três camadas: a pele do canal externo da orelha, a parte central das fibras de colágeno (dispostas radial e circularmente) e a MUCOSA da orelha média.
Infecções com bactérias da família MORAXELLACEAE.
Inflamação da orelha interna (LABIRINTO).
Organismo Gram-positivo encontrado no trato respiratório superior, exsudatos inflamatórios e diversos fluidos corpóreos de humanos normais ou adoentados e, raramente, de animais domésticos.
Parte superior da faringe situada atrás do nariz e acima do PALATO MOLE. A nasofaringe é a extensão posterior das cavidades nasais e possui função respiratória.
Cocos Gram-negativos, aeróbicos, de baixa virulência, os quais colonizam a nasofaringe e ocasionalmente causam MENINGITE, BACTEREMIA, EMPIEMA, PERICARDITE e PNEUMONIA.
Combinação de proporção fixa de tri-hidrato de amoxicilina e clavulanato de potássio.
Massa de EPITÉLIO escamoso que produz QUERATINA assemelhando-se a uma bolsa invertida (suck-in) na pele da ORELHA MÉDIA. Surge do tímpano (MEMBRANA TIMPÂNICA) e cresce para dentro da ORELHA MÉDIA causando erosão nos OSSÍCULOS DA ORELHA e MASTOIDE, que contém a ORELHA INTERNA.
Especialidade cirúrgica voltada para o estudo e o tratamento de distúrbios da orelha, do nariz, e da garganta.
Reconstrução cirúrgica do mecanismo auditivo da orelha média, com restauração da membrana timpânica para proteger a janela redonda da pressão sonora, e estabelecimento da continuidade ossicular entre a membrana timpânica e a janela oval.
Antibiótico semissintético de amplo espectro semelhante à AMPICILINA, exceto por sua resistência ao ácido gástrico que permite níveis séricos mais altos quando administrado oralmente.
Instrumentos projetados para inspecionar ou auscultar a orelha. São desenhados principalmente para examinar o canal auditivo externo e a membrana timpânica por meio de luz e ar sob pressão moderada, como com um otoscópio pneumático. (Tradução livre do original: UMDNS, 1999)
Processos patológicos da orelha, audição e sistema de equilíbrio do corpo.
Coleção de nódulos linfoides na parede posterior e no teto da NASOFARINGE.
Parte posterior do osso temporal. É uma projeção do osso petroso.
Termo geral para perda completa ou parcial da habilidade de ouvir de uma ou ambas as orelhas.
Invasão do SISTEMA RESPIRATÓRIO do hospedeiro por microrganismos, geralmente levando a processos patológicos ou doenças.
Antibacteriano sulfonamida de curta ação com atividade contra uma ampla gama de organismos Gram-positivo e Gram-negativo.
A dor na orelha.
Métodos e procedimentos para o diagnóstico de doenças da orelha (otopatias) ou de transtornos auditivos ou a demonstração da acuidade ou perda auditiva.
Passagem estreita que transmite o som coletado pelo PAVILHÃO AURICULAR à MEMBRANA TIMPÂNICA.
Vacinas ou vacinas candidatas usadas para prevenir infecções com STREPTOCOCCUS PNEUMONIAE.
Vacinas semissintéticas constituídas de antígenos polissacarídicos (de micro-organismos) ligados a moléculas transportadoras proteicas. A proteína carregadora é reconhecida pelos macrófagos e células T, aumentando assim a imunidade. Em pessoas que não respondem apenas aos polissacarídeos, as vacinas conjugadas induzem a formação e níveis [sanguíneos] aumentados de anticorpos, levando a apresentar uma resposta "booster" (reforço) depois de injeções repetidas.
As infecções por bactérias da família NEISSERIACEAE.
Excisão das adenoides. (Dorland, 28a ed)
Retorno de um sinal, sintoma ou doença após uma remissão.
Substâncias que reduzem a proliferação ou a reprodução de BACTÉRIAS.
Instalações que provêem cuidados a crianças em idade pré-escolar e escolar.
Inflamação da MUCOSA NASAL em um ou mais dos SEIOS PARANASAIS.
Antibiótico macrolídeo semissintético estruturalmente relacionado com a ERITROMICINA. Tem sido utilizado no tratamento das infecções intracelulares por Mycobacterium avium, toxoplasmose e criptosporidiose.
Parte de um exame da orelha, que mede a capacidade do som em chegar ao cérebro.
Antibiótico semissintético de amplo espectro derivado da CEFALEXINA.
Doenças que têm uma ou mais das seguintes características: são permanentes, deixam incapacidade residual, são causadas por alteração patológica não reversível, requerem treinamento especial do paciente para reabilitação, pode-se esperar requerer um longo período de supervisão, observação ou cuidado.
Álcool de açúcar de cinco carbonos derivado da XILOSE por redução do grupo carbonil. É tão doce quanto a sacarose e é usado como adoçante não cariogênico.
EPITÉLIO com células secretoras de MUCO, como as CÉLULAS CALICIFORMES. Forma o revestimento de muitas cavidades do corpo, como TRATO GASTROINTESTINAL, TRATO RESPIRATÓRIO e trato reprodutivo. A mucosa, rica em sangue e em vasos linfáticos, compreende um epitélio interno, uma camada média (lâmina própria) do TECIDO CONJUNTIVO frouxo e uma camada externa (muscularis mucosae) de CÉLULAS MUSCULARES LISAS que separam a mucosa da submucosa.
Exsudatos são líquidos, CÉLULAS ou outras substâncias celulares eliminados vagarosamente dos VASOS SANGUÍNEOS (geralmente em tecidos inflamados). Transudatos são líquidos que passam para o ESPAÇO EXTRACELULAR dos TECIDOS através de uma membrana ou [sob pressão] de tecidos. Os transudatos são ralos e diluídos, contendo poucas células ou PROTEÍNAS.
Instrumentos ou meios tecnológicos de comunicação que alcançam um grande número de pessoas com uma mensagem comum: imprensa, rádio, televisão, etc.
Teste de acuidade auditiva para determinar os limiares dos níveis de intensidade mais baixos que um indivíduo pode ouvir em um grupo de sons. As frequências entre 125 e 8000 Hz são usadas para testar os limiares de condução por via aérea e as frequências entre 250 e 4000 Hz são usadas para testar os limiares de condução por via óssea.
Doenças animais ocorrendo de maneira natural ou são induzidas experimentalmente com processos patológicos suficientemente semelhantes àqueles de doenças humanas. São utilizados como modelos para o estudo de doenças humanas.
Cirurgia feita na orelha externa, média ou interna.
Processos patológicos envolvendo a NASOFARINGE.
Infecções por bactérias, gerais ou inespecíficas.
Imunoglobulinas produzidas em resposta a ANTÍGENOS DE BACTÉRIAS.
Exotoxinas produzidas por certas linhagens de estreptococos, particularmente do grupo A (STREPTOCOCCUS PYOGENES) que causam HEMÓLISE.
Antibiótico cefalosporina de amplo espectro resistente à beta-lactamase. Tem sido proposto para infecções de organismos Gram-negativos e Gram-positivos, GONORREIA e HAEMOPHILUS.
Perda grave ou completa da função motora do músculo facial. Este estado pode resultar de lesões centrais ou periféricas. O dano às vias motoras do SNC do córtex cerebral para os núcleos faciais na ponte leva à fraqueza facial que geralmente poupa os músculos da testa. DOENÇAS DO NERVO FACIAL geralmente resultam em fraqueza hemifacial generalizada. As DOENÇAS DA JUNÇÃO NEUROMUSCULAR e DOENÇAS MUSCULARES também podem causar paralisia ou paresia facial.
Vacinas ou vacinas candidatas, contendo polissacarídeos antigênicos do Haemophilus influenzae, projetadas (designed) para prevenir infecções. A vacina pode conter polissacarídeos apenas ou, mais frequentemente, polissacarídeos conjugados a moléculas transportadoras. Também é encontrada em combinação com a vacina contra difteria-tétano-coqueluche.
Restauração cirúrgica de uma membrana timpânica perfurada, por enxerto. (Dorland, 28a ed)
Membro da família PARVOVIRIDAE, subfamília PARVOVIRINAE, originalmente isolado de aspirados nasofaríngeos humanos em pacientes com doença respiratória.
Secreções cerosas de cor amarela ou marrom, produzidas pelas glândulas sudoríparas apócrinas vestigiais no canal do ouvido externo.
Perda auditiva devido à interferência com a recepção ou amplificação mecânica do som para a CÓCLEA. A interferência ocorre na orelha externa ou média, envolvendo o canal auditivo, a MEMBRANA TIMPÂNICA ou os OSSÍCULOS DA ORELHA.
Cadeia móvel de três ossículos (BIGORNA, MARTELO e ESTRIBO) na CAVIDADE TIMPÂNICA, entre a MEMBRANA TIMPÂNICA e a janela oval (na parede da ORELHA INTERNA). Ondas sonoras são convertidas em vibração pela membrana timpânica, e então transmitidas por meio destes ossículos da orelha à orelha interna.
Meios contendo componentes biologicamente ativos, obtidos de células ou tecidos previamente cultivados, que liberaram no meio substâncias capazes de afetar certas funções celulares (p.ex., crescimento, lise).