Proenzimas secretadas pelas células principais, células mucosas do pescoço (da glândula) e das glândulas pilóricas, que são convertidas em pepsina na presença de ácido gástrico ou da própria pepsina. (Dorland, 28a ed) Em humanos há dois sistemas de pepsinogênio relacionados: PEPSINOGÊNIO A (antigamente, pepsinogênio I ou pepsinogênio) e PEPSINOGÊNIO C (antigamente pepsinogênio II ou progastricsina). O pepsinogênio B é a denominação de um pepsinogênio de suínos.
Este é um dos 2 sistemas pepsinogênicos relacionados em humanos, também conhecido como pepsinogênio. (O outro é o PEPSINOGÊNIO C). Inclui os isozimogênios Pg1-Pg5 (pepsinogênios 1-5, grupo I ou produtos dos genes PGA1-PGA5). Este é o principal pepsinogênio encontrado na urina.
Este é um dos 2 sistemas pepsinogênicos relacionados em humanos. É encontrado na próstata e líquido seminal, ao passo que o PEPSINOGÊNIO A, não.
Formada do pepsinogênio de porco por clivagem de uma ligação peptídica. A enzima é uma cadeia polipeptídica única e é inibida por 2-diaazoacetamidohexanoato. Cliva peptídeos preferencialmente nas ligações carbonila da fenilalanina ou leucina e age como a principal enzima digestória do suco gástrico.
GASTRITE com atrofia da MUCOSA GÁSTRICA, CÉLULAS PARIETAIS GÁSTRICAS e glândulas mucosas levando a ACLORIDRIA. A gastrite atrófica geralmente se desenvolve da gastrite crônica.
Oligopeptídeos N-acilados isolados de filtrados da cultura de Actinomyces que atuam especificamente na inibição de proteases ácidas, tais como a pepsina e renina.
Revestimento do ESTÔMAGO formado por um EPITÉLIO interno, uma LÂMINA PRÓPRIA média e a MUSCULARIS MUCOSAE externa. As células superficiais produzem o MUCO que protege o estômago do ataque de ácidos e enzimas digestivos. Quando o epitélio se invagina para a LÂMINA PRÓPRIA em várias regiões do estômago (CÁRDIA, FUNDO GÁSTRICO e PILORO), há formação de diferentes glândulas tubulares gástricas. Estas glândulas são constituídas por células que secretam muco, enzimas, ÁCIDO CLORÍDRICO, ou hormônios.
Células epiteliais que revestem a metade basal das GLÂNDULAS GÁSTRICAS. As células principais sintetizam e exportam uma enzima inativa, o PEPSINOGÊNIO, que é convertido na potente enzima proteolítica, PEPSINA, no meio ácido do ESTÔMAGO.
Enzima coaguladora de leite predominante no estômago verdadeiro ou abomaso do bezerro amamentado. É secretada como um precursor inativo chamado pró-renina e convertida no ambiente ácido do estômago à enzima ativa. EC 3.4.23.4.
Família de hormônios peptídicos gastrintestinais que estimula a secreção de SUCO GÁSTRICO. Também podem ocorrer no sistema nervoso central, onde são considerados neurotransmissores.
Estômago glandular, de paredes finas (anterior à moela), encontrado em aves.
Bactéria espiral ativa como um patógeno gástrico humano. É curva ou ligeiramente espiralada, Gram-negativa, positiva para a presença de urease, inicialmente isolada (1982) de pacientes com lesões de gastrite ou úlceras pépticas na Austrália ocidental. Helicobacter pylori foi originalmente classificada no gênero CAMPYLOBACTER, mas a sequência de RNA, o perfil de ácidos graxos celulares, os padrões de crescimento e outras características taxonômicas indicam que o micro-organismo deveria ser incluído no gênero HELICOBACTER. Foi oficialmente transferido para o gênero Helicobacter gen. nov. (v. Int J Syst Bacteriol 1989 Oct; 39(4): 297-405).
As infecções por organismos do gênero HELICOBACTER, particularmente em humanos do HELICOBACTER PYLORI. As manifestações clínicas estão concentradas no estômago, normalmente na mucosa gástrica e antro e no duodeno superior. Essa infecção tem um papel importante na etiopatogenia da gastrite do tipo B e da úlcera péptica.
Inflamação da MUCOSA GÁSTRICA, uma lesão observada em vários transtornos não relacionados.
Órgão da digestão, localizado no quadrante superior esquerdo do abdome, entre o final do ESÔFAGO e o início do DUODENO.
Nome comum de várias espécies de peixes oceânicos grandes e vigorosos da família Scombridae.
Substâncias fisiologicamente inativas que podem ser convertidas em enzimas ativas.
GASTRITE com HIPERTROFIA da MUCOSA GÁSTRICA. Caracteriza-se por pregas gástricas gigantes, diminuição da secreção ácida, secreção excessiva de MUCO e HIPOPROTEINEMIA. Entre os sintomas estão VÔMITO, DIARREIA e PERDA DE PESO.
Tumores ou câncer do ESTÔMAGO.