O atributo perceptivo de um som, que corresponde ao atributo físico da intensidade.
Aumento anormalmente desproporcional na sensação de intensidade do som em resposta a estímulos auditivos de volume normal. DOENÇAS COCLEARES, DOENÇAS DO NERVO VESTIBULOCOCLEAR, DOENÇAS DO NERVO FACIAL, CIRURGIA DO ESTRIBO e outros transtornos podem estar associados com essa afecção.
O processo pelo qual a natureza e o significado dos estímulos sensoriais são reconhecidos e interpretados.
Sintoma não específico de transtorno auditivo, caracterizado pela sensação de zumbido, tocar de sino, clique, pulsações e outros ruídos na orelha. O zumbido objetivo refere-se aos ruídos gerados de dentro da orelha ou de estruturas adjacentes que podem ser ouvidas por outros indivíduos. O termo zumbido subjetivo é usado quando o som é audível apenas no indivíduo afetado. O zumbido pode ocorrer como manifestação de DOENÇAS COCLEARES, DOENÇAS DO NERVO VESTIBULOCOCLEAR, HIPERTENSÃO INTRACRANIANA, TRAUMA CRANIOCEREBRAL e outras afecções.
O limite de audibilidade para discriminar a intensidade e o tom de um ruído.
A ciência que estuda a inter-relação dos fenômenos psicológicos com a resposta do indivíduo às propriedades físicas do som.
Uso do som para extrair uma resposta no sistema nervoso.
O processo pelo qual uma fala é decodificada em uma representação em termos de unidades linguísticas (sequencias de segmentos fonéticos que se combinam formando morfemas léxicos e gramaticais)
Dispositivos auditivos eletrônicos tipicamente usados em pacientes cuja função das orelhas externa e média é normal, mas a da orelha interna está comprometida. Na CÓCLEA, as células ciliadas (CÉLULAS CILIADAS VESTIBULARES) podem estar ausentes ou danificadas, porém há fibras nervosas residuais. O dispositivo estimula eletricamente o NERVO COCLEAR para criar sensação sonora.
Processo por meio do qual os estímulos auditivos são selecionados, organizados e interpretados por um organismo.
Qualidade da FALA que dá a distinção primária da VOZ de um locutor quando são excluídos o tom e a sonoridade. Envolve tanto as características fonatórias como as de ressonância. Algumas descrições da qualidade da voz são aspereza, soprosidade e nasalidade.
Dimensão da sensação auditiva que varia de acordo com a frequência (ciclos por segundo) do estímulo sonoro.
Aspectos acústicos da fala [expressos] em termos de frequência, de intensidade e de tempo.
Tipo de radiação não ionizante em que a energia é transmitida através de sólido, líquido ou gás na forma de ondas de compressão. A radiação sonora (acústica ou sônica) com frequências acima do limite é classificada como ultrassônica. A radiação sonora abaixo do limite audível é classificada como infrassônica.
A seleção e organização dos estímulos visuais com base na experiência anterior do indivíduo.
Registro gráfico da frequência e intensidade de sons, tais como fala, choro de criança e vocalizações animais.
Dispositivos utilizáveis para amplificar o som que se deseja para compensar a audição comprometida. Esses dispositivos genéricos incluem auxiliares para a condução aérea e auxiliares para a condução óssea (UMDNS, 1999).
Testes de eficiência de pronuncia dos sons da fala, por exemplo, Teste de Tensão da Articulação Iowa, Teste de Articulação Profunda, Testes de Articulação Templin-Darley, Teste de Articulação Goldman-Fristoe, Teste de Triagem de Articulação da Fala, Escala de Proficiência de Articulação Arizona.
O movimento real ou aparente dos objetos através do campo visual.
Qualquer som não desejável ou que interfere com a AUDIÇÃO de outros sons.
Habilidade ou ação da sensação e da transmissão da ESTIMULAÇÃO ACÚSTICA ao SISTEMA NERVOSO CENTRAL.
Termo geral para perda completa ou parcial da habilidade de ouvir de uma ou ambas as orelhas.
A percepção dos atributos, características e comportamentos dos próprios colegas ou grupo social.
Transtornos da articulação da fala causados por coordenação imperfeita da faringe, laringe, língua ou músculos faciais. Podem resultar de DOENÇAS DOS NERVOS CRANIANOS, DOENÇAS NEUROMUSCULARES, DOENÇAS CEREBELARES, DOENÇAS DOS GÂNGLIOS DA BASE, doenças do TRONCO ENCEFÁLICO ou doenças dos tratos corticobulbares (v. TRATOS PIRAMIDAIS). Os centros de linguagem corticais estão intactos nesta afecção. (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6th ed, p489)
Parte coclear do VIII par de nervos cranianos (NERVO VESTIBULOCOCLEAR). As fibras do nervo coclear se originam de neurônios do GÂNGLIO ESPIRAL e se projetam perifericamente para as células ciliadas cocleares e centralmente para os núcleos cocleares (NÚCLEO COCLEAR) do TRONCO ENCEFÁLICO. Elas mediam o sentido da audição.
Inserção cirúrgica de um dispositivo auditivo eletrônico (IMPLANTES COCLEARES) com os eletrodos no NERVO COCLEAR da orelha interna para criar uma sensação sonora em pacientes com fibras nervosas residuais.
A capacidade de estimar o intervalo de tempo transcorrido ou a duração de tempo.
Medida da audição baseada no uso de estímulos auditivos de tons puros, de intensidade e frequência variadas.
Processo de produzir sons vocais por meio das CORDAS VOCAIS em vibração devido a uma explosão expiratória de ar.
A interferência de um estímulo perceptivo com outro, causando uma diminuição da eficiência perceptiva.
Termo geral para perda completa da habilidade em ouvir por ambas as orelhas.
Percepção tridimensional.
Comunicação através de um sistema convencional de símbolos vocais.
Capacidade de diferenciar tons.
Som que expressa emoção por meio do ritmo, melodia, harmonia e timbre.
Perda completa da fonação devido à doença orgânica da laringe ou a causas (i. é, psicogênica) não orgânicas.
A perda auditiva parcial nas duas orelhas.
A discriminação sensorial de uma forma ou esboço.
Medida dos parâmetros da produção da fala, tais como timbre vocal, altura, entonação, qualidade da voz, articulação, ressonância, fonação, estrutura fonética e prosódia.
Resposta elétrica evocada no CÓRTEX CEREBRAL por ESTIMULAÇÃO ACÚSTICA ou estimulação das VIAS AUDITIVAS.
Processo pelo qual a DOR é reconhecida e interpretada pelo encéfalo.
A ciência ou estudo dos sons da fala e a sua produção, transmissão, recepção e sua análise, classificação e transcrição.
Sinais para uma ação; a porção específica do campo perceptivo ou do padrão de estímulos aos quais o indivíduo aprendeu a responder.
Capacidade de produzir sons reconhecíveis através da fala.
Ramo da física que lida com o som e as ondas sonoras. Em medicina é frequentemente aplicada em procedimentos, e em estudos de fala e de audição. Em relação ao ambiente, refere-se às características que determinam a audibilidade ou a fidelidade dos sons [emitidos] em uma sala, auditório, teatro, construção, etc.
Procedimentos para corrigir TRANSTORNOS DA AUDIÇÃO.
Pessoas com qualquer grau de perda de audição que tem um impacto em suas atividades de vida diárias ou que requerem ajuda especial ou intervenção.
Estado de inconsciência como resultado de uma complicação de diabetes mellitus. Ocorre em casos de HIPERGLICEMIA ou HIPOGLICEMIA extrema como uma complicação da terapia com INSULINA.
Pressão, queimadura ou entorpecimento no peito.
Complicação grave de DIABETES MELLITUS TIPO 2. Caracteriza-se por HIPERGLICEMIA extrema, DESIDRATAÇÃO, hiperosmolaridade sérica e consciência deprimida levando ao COMA na ausência de CETOSE e ACIDOSE.
Sinal ou sintoma clínico manifestado como debilidade, falta ou perda de força e energia.
Processamento de dados em grande parte executados através de meios automáticos.
'Maine' é um termo geográfico que se refere a um estado localizado no nordeste dos EUA, conhecido por sua paisagem costeira e florestal, vida selvagem abundante e população relativamente baixa. (Nota: 'Maine' não é um termo médico ou de saúde.)
Procedimentos organizados para o estabelecimento da identificação do paciente incluindo o uso de braceletes, etc.