Politetrafluoretileno
Homopolímero de tetrafluoretileno. Tubos ou fitas de plástico inerte, não inflamáveis, rígidos; usados para revestir recipientes, isolar, proteger e lubrificar equipamentos; também usados como membranas filtrantes, revestimento de implantes cirúrgicos, ou como material protético. Sinônimos: Fluoroflex; Fluoroplast; Ftoroplast; Halon; Polifeno; PTFE; Tetron.
Prótese Vascular
Polietilenotereftalatos
Implante de Prótese Vascular
Inserção cirúrgica de PRÓTESE VASCULAR para reparar vasos sanguíneos danificados ou doentes.
Derivação Arteriovenosa Cirúrgica
Artéria Poplítea
Continuação da artéria femoral, correndo através da fossa poplítea, divide-se em artérias tibiais anterior e posterior.
Artéria Femoral
A principal artéria da coxa. Continuação da artéria ilíaca externa.
Anastomose Cirúrgica
Próteses e Implantes
Substitutos artificiais para partes do corpo, e materiais inseridos em tecidos para propósitos funcionais, cosméticos ou terapêuticos. As próteses podem ser funcionais, como no caso de braços e pernas artificiais, ou cosméticas, como no caso de um olho artificial. Os implantes, todos cirurgicamente inseridos ou enxertados no corpo, tendem a ser utilizados terapeuticamente. IMPLANTES EXPERIMENTAIS estão disponíveis para aqueles usados experimentalmente.
Materiais Revestidos Biocompatíveis
Polímeros de Fluorcarboneto
Aderências Teciduais
Materiais Biocompatíveis
Técnicas de Sutura
Técnicas para juntar as bordas de uma ferida com alças de fio ou materiais semelhantes (SUTURAS).
Poliuretanos
Veias Jugulares
Veias do pescoço que drenam o cérebro, a face e o pescoço para as veias braquiocefálica ou subclávia.
Artérias da Tíbia
Artérias anterior e posterior originadas pela bifurcação da artéria poplítea. A artéria tibial anterior inicia-se na borda inferior do músculo poplíteo e corre ao longo da tíbia na parte distal da perna até a superfície anterior da articulação do tornozelo. Seus ramos distribuem-se pela perna, tornozelo e pé. A artéria tibial posterior começa na borda inferior do músculo poplíteo, localiza-se atrás da tíbia na parte inferior da sua extensão, situando-se entre o maléolo medial e o processo medial da tuberosidade calcânea. Suas ramificações estão distribuídas pela perna e pé.
Telas Cirúrgicas
Seroma
Reoperação
Suturas
Hiperplasia
Enxerto Vascular
Inserção cirúrgica de PRÓTESE VASCULAR ou de VASOS SANGUÍNEOS transplantados ou de outro material biológico para reparar vasos sanguíneos danificados ou doentes.
Adesivo Tecidual de Fibrina
Adesivo tecidual autólogo ou comercial contendo FIBRINOGÊNIO e TROMBINA. O produto comercial é um sistema de dois componentes do plasma humano que contêm outros componentes além do fibrinogênio e trombina. O primeiro componente contém fibrinogênio altamente concentrado, FATOR VIII, fibronectina e vestígios de outras proteínas plasmáticas. O segundo componente contém trombina, cloreto de cálcio e agentes antifibrinolíticos, como APROTININA. A mistura dos dois componentes promove a COAGULAÇÃO SANGUÍNEA e a formação de uma malha reticulada de fibrina. O tecido adesivo é utilizado para o fechamento de tecido, HEMOSTASIA e CICATRIZAÇÃO DAS FERIDAS.
Veia Femoral
Veia que acompanha a artéria femoral dividindo a mesma bainha. É continuação da veia poplítea e continua-se como veia ilíaca externa.
Dura-Máter
Artéria Ilíaca
Cada uma das duas grandes artérias que se originam da aorta abdominal. Suprem de sangue a pelve, a parede abdominal e as pernas.
Arteriopatias Oclusivas
Artéria Axilar
Cateteres de Demora
Teste de Materiais
Teste de materiais e dispositivos, especialmente os usados para PRÓTESES E IMPLANTES; SUTURAS; ADESIVOS TECIDUAIS, etc., para dureza, força, durabilidade, segurança, eficácia e biocompatibilidade.
Elastômeros de Silicone
Polímeros de silicone obtidos por ligações cruzadas [entre moléculas de monômeros] e tratamento com sílica amorfa para aumentar sua resistência (strength). Suas propriedades são semelhantes às da borracha natural vulcanizada, no sentido de que eles esticam sob tensão, retraem rapidamente depois de liberada [a tensão], recuperando completamente suas dimensões originais. São usados no encapsulamento de membranas e implantes cirúrgicos.
Complicações Pós-Operatórias
Túnica Íntima
Diálise Renal
Hérnia Ventral
Hérnia causada por fraqueza da PAREDE ABDOMINAL anterior devido a defeitos da linha média, incisões prévias ou aumento da pressão intra-abdominal. As hérnias ventrais incluem a HÉRNIA UMBILICAL e as hérnias incisional, epigástrica e spigeliana.
Polipropilenos
Polímeros de propileno ou propeno. Termoplásticos que podem ser prensados em fibras, filmes ou formas sólidas. São utilizados como copolímeros em plásticos, especialmente o polietileno. As fibras são utilizadas em tecidos, filtros e suturas cirúrgicas.
Aorta Abdominal
Tábuas de Vida
Isquemia
Hipoperfusão do SANGUE através de um órgão (ou tecido) causado por uma CONSTRIÇÃO PATOLÓGICA, obstrução de seus VASOS SANGUÍNEOS ou ainda ausência de CIRCULAÇÃO SANGUÍNEA.
Parede Abdominal
Margem externa do ABDOME que se estende da cavidade torácica osteocartilaginosa até a PELVE. Embora sua maior parte seja muscular, a parede abdominal consiste em pelo menos sete camadas: PELE, gordura subcutânea, FASCIA profunda; MÚSCULOS ABDOMINAIS, fascia transversa, gordura extraperitoneal e o PERITÔNIO parietal.
Membranas Artificiais
Membranas produzidas artificialmente, como as membranas semipermeáveis usadas na DIÁLISE RENAL artificial, membranas monomoleculares e bimoleculares usadas como modelos para simular MEMBRANAS CELULARES biológicas. Estas membranas também são usadas no processo da REGENERAÇÃO TECIDUAL GUIADA.
Resultado do Tratamento
Transdutores de Pressão
Fatores de Tempo
Ligas
Pernas
Stents
Procedimentos Cirúrgicos Vasculares
Cordas Tendinosas
Canal Inguinal
Passagem (na PAREDE ABDOMINAL anterior inferior) pela qual passam o CORDÃO ESPERMÁTICO (no homem), o LIGAMENTO REDONDO (na mulher), os nervos e os vasos. Sua extremidade interna localiza-se no anel inguinal profundo e a extremidade externa está no anel inguinal superficial.
Salvamento de Membro
Cães
Seguimentos
Síndrome da Veia Cava Superior
Afecção que ocorre quando a obstrução da VEIA CAVA SUPERIOR de parede delgada interrompe o fluxo sanguíneo da cabeça, extremidades superiores, e tórax para o ÁTRIO DIREITO. A obstrução pode ser causada por NEOPLASIAS, TROMBOSE, ANEURISMA ou compressão externa. A síndrome é caracterizada por inchaço e/ou CIANOSE da face, pescoço e parte superior dos braços.
Aneurisma
Evaginação patológica ou dilatação saculiforme na parede de qualquer vaso sanguíneo (ARTÉRIAS OU VEIAS) ou no coração (ANEURISMA CARDÍACO). Indica uma área delgada e enfraquecida na parede, que pode se romper posteriormente. Os aneurismas são classificados pela localização, etiologia, ou outras características.
Implantes Experimentais
Papio
Gênero de primatas da subfamília CERCOPITHECINAE, família CERCOPITHECIDAE, composto por cinco espécies denominadas: PAPIO URSINUS (babuínos chacma), PAPIO CYNOCEPHALUS (babuíno amarelo), PAPIO PAPIO (babuíno do oeste), PAPIO ANUBIS (babuíno anubis ou oliva), PAPIO HAMADRYAS (babuíno hamadryas). O gênero Papio está distribuído em florestas abertas, savanas, pastagens e elevações rochosas. Alguns autores consideram MANDRILLUS um subgênero do Papio.
Veia Axilar
O tronco venoso do membro superior; uma continuação das veias basilar e braquial que corre da borda inferior do músculo redondo maior para a borda externa da primeira costela, onde se torna a veia subclávia.
Endarterectomia das Carótidas
Joelho
Máquina Coração-Pulmão
Aparelhos que dão suporte mecânico circulatório durante a cirurgia de coração aberto, passando pelo coração para facilitar a cirurgia do órgão. A função básica da máquina é oxigenar o suprimento de sangue venoso do corpo e então bombeá-lo de volta ao sistema arterial. A máquina também provê sucção intracardíaca, filtração e controle de temperatura. Alguns dos mais importantes componentes dessas máquinas incluem bombas, oxigenadores, reguladores de temperatura e filtros. (Tradução livre do original: UMDNS, 1999)
Reação a Corpo Estranho
Falha de Prótese
Ultrassonografia Doppler Dupla
Doenças da Esclera
Eventração Diafragmática
Transplantes
Veia Cava Inferior
Microscopia Eletrônica de Varredura
Microscopia em que o objeto é examinado diretamente por uma varredura de feixe de elétrons na amostra ponto-a-ponto. A imagem é construída por detecção de produtos de interação da amostra que são projetados acima do seu plano como elétrons dispersos no plano oposto. Embora a MICROSCOPIA ELETRÔNICA DE TRANSMISSÃO também varra ponto-a-ponto a amostra com o feixe de elétrons, a imagem é construída pela detecção de elétrons, ou de seus produtos de interação que são transmitidos através do plano da amostra, formando desta maneira, a MICROSCOPIA ELETRÔNICA DE TRANSMISSÃO.
Adesivos Teciduais
Extremidade Inferior
Angioplastia
Reconstrução ou reparo de um vaso sanguíneo que inclui o alargamento de um estreitamento patológico de uma artéria ou veia pela remoção de placa de material ateromatoso e/ou do revestimento endotelial, ou por dilatação (ANGIOPLASTIA COM BALÃO) para comprimir um ATEROMA. Com exceção da ENDARTERECTOMIA, estes procedimentos geralmente são realizados por meio de cateterização como PROCEDIMENTOS ENDOVASCULARES minimamente invasivos.
Resistência à Tração
Silicones
Procedimentos Cirúrgicos Reconstrutivos
Neoplasias Vasculares
Neoplasias localizadas no sistema vascular, como ARTÉRIAS e VEIAS. São diferenciadas das NEOPLASIAS DE TECIDO VASCULAR, como ANGIOFIBROMA ou HEMANGIOMA.
Trombectomia
Propriedades de Superfície
Angioplastia com Balão
Uso de um cateter de balão para dilatação de uma artéria ocluída. É utilizado no tratamento de doenças arteriais oclusivas, incluindo estenose da artéria renal e oclusões arteriais na perna. Para a técnica específica de DILATAÇÃO COM BALÃO em artérias coronárias está disponível ANGIOPLASTIA CORONÁRIA COM BALÃO.
Estenose das Carótidas
Estreitamento ou restrição em qualquer parte das ARTÉRIAS CARÓTIDAS, mais frequentemente por formação de placas ateroscleróticas. As ulcerações podem formar placas ateroscleróticas e induzir a formação de TROMBOS. Os êmbolos de colesterol ou plaquetas podem surgir de lesões carótidas estenóticas e induzir um ATAQUE ISQUÊMICO TRANSITÓRIO, ACIDENTE CEREBROVASCULAR, ou cegueira temporária (AMAUROSE FUGAZ). (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6th ed, pp 822-3)
Pericárdio
Saco fibrosseroso cônico envolvendo o CORAÇÃO e as raizes dos grandes vasos (AORTA, VEIA CAVA, ARTÉRIA PULMONAR). O pericárdio consiste em dois sacos: o pericárdio fibroso externo e o pericárdio seroso interno. O pericárdio seroso consiste em uma camada parietal externa de frente para o pericárdio fibroso, e uma visceral interna próxima ao coração (epicárdio), e uma cavidade pericárdica entre estas duas camadas.
Aneurisma da Aorta Abdominal
Balão anormal ou dilatação semelhante a um saco na parede da AORTA ABDOMINAL que dá origem às ramificações parietais, e terminais (ilíaca) abaixo do hiato aórtico no diafragma.