Homopolímero de tetrafluoretileno. Tubos ou fitas de plástico inerte, não inflamáveis, rígidos; usados para revestir recipientes, isolar, proteger e lubrificar equipamentos; também usados como membranas filtrantes, revestimento de implantes cirúrgicos, ou como material protético. Sinônimos: Fluoroflex; Fluoroplast; Ftoroplast; Halon; Polifeno; PTFE; Tetron.
Dispositivo feito de material sintético ou biológico usado para reparo de vasos sanguíneos danificados ou defeituosos.
Polímeros de poliéster formados a partir do ácido tereftálico (ou seus ésteres) e etilenoglicol. Podem ser produzidos em fitas, filmes ou esticados em fibras que são comprimidas formando fios, ou entrelaçados formando tecidos.
Grau em que os VASOS SANGUÍNEOS não estão bloqueados ou obstruídos.
Inserção cirúrgica de PRÓTESE VASCULAR para reparar vasos sanguíneos danificados ou doentes.
Derivação cirúrgica que permite a passagem direta de sangue de uma artéria a uma veia. (Dorland, 28a ed)
Continuação da artéria femoral, correndo através da fossa poplítea, divide-se em artérias tibiais anterior e posterior.
Obstrução do fluxo em enxertos vasculares prostéticos ou biológicos.
A principal artéria da coxa. Continuação da artéria ilíaca externa.
União cirúrgica ou passagem entre ductos, tubos ou vasos. Pode ser extremidade com extremidade, extremidade com borda, borda com extremidade ou borda com borda.
Substitutos artificiais para partes do corpo, e materiais inseridos em tecidos para propósitos funcionais, cosméticos ou terapêuticos. As próteses podem ser funcionais, como no caso de braços e pernas artificiais, ou cosméticas, como no caso de um olho artificial. Os implantes, todos cirurgicamente inseridos ou enxertados no corpo, tendem a ser utilizados terapeuticamente. IMPLANTES EXPERIMENTAIS estão disponíveis para aqueles usados experimentalmente.
Materiais biocompatíveis geralmente usados nos implantes dentais ou ósseos que aumentam a fixação biológica; isto aumenta a força de ligação entre o material de revestimento e o osso, e minimiza os possíveis efeitos biológicos que possam resultar do implante em si.
Planejamento e delineamento de próteses em geral ou de uma prótese específica.
Polímeros de fluorocarbonetos referem-se a polímeros compostos principalmente por carbono e flúor, notáveis por sua extrema resistência à temperatura, química e água, incluindo o popular politetrafluoroetileno (PTFE).
Processos patológicos constituídos pela união das superfícies opostas de uma ferida.
Materiais sintéticos ou naturais (exceto as drogas), usados para substituir ou reparar qualquer tecido ou função do corpo.
Técnicas para juntar as bordas de uma ferida com alças de fio ou materiais semelhantes (SUTURAS).
Veia que drena o pé e perna.
Grupo de polímeros termoplásticos ou termofixos contendo poli-isocianato. São utilizados como ELASTÔMEROS, revestimentos, fibras e como espumas.
Veias do pescoço que drenam o cérebro, a face e o pescoço para as veias braquiocefálica ou subclávia.
Artérias anterior e posterior originadas pela bifurcação da artéria poplítea. A artéria tibial anterior inicia-se na borda inferior do músculo poplíteo e corre ao longo da tíbia na parte distal da perna até a superfície anterior da articulação do tornozelo. Seus ramos distribuem-se pela perna, tornozelo e pé. A artéria tibial posterior começa na borda inferior do músculo poplíteo, localiza-se atrás da tíbia na parte inferior da sua extensão, situando-se entre o maléolo medial e o processo medial da tuberosidade calcânea. Suas ramificações estão distribuídas pela perna e pé.
Qualquer material tecido ou tricotado de textura aberta usado em cirurgia para reparo, reconstituição ou substituição de tecido. A tela é usualmente um tecido sintético feito de vários polímeros. É ocasionalmente feita de metal.
Acúmulo de soro estéril semelhante a tumor de em um tecido, órgão ou cavidade. Resulta de um tecido lesado e é produto de uma inflamação tecidual. Frequentemente ocorre após MASTECTOMIA.
Vasos que transportam sangue para fora do leito capilar.
Operação refeita para a mesma doença, no mesmo paciente, devido à evolução ou recidiva da doença, ou como acompanhamento de cirurgia anterior que não atingiu seu objetivo.
Materiais usados no fechamento de uma ferida cirúrgica ou traumática com pontos. (Dorland, 28a ed)
Aumento na quantidade de células em um tecido ou órgão, sem formação tumoral. Difere de HIPERTROFIA, que é aumento no volume, porém sem aumento no número de células.
Inserção cirúrgica de PRÓTESE VASCULAR ou de VASOS SANGUÍNEOS transplantados ou de outro material biológico para reparar vasos sanguíneos danificados ou doentes.
Adesivo tecidual autólogo ou comercial contendo FIBRINOGÊNIO e TROMBINA. O produto comercial é um sistema de dois componentes do plasma humano que contêm outros componentes além do fibrinogênio e trombina. O primeiro componente contém fibrinogênio altamente concentrado, FATOR VIII, fibronectina e vestígios de outras proteínas plasmáticas. O segundo componente contém trombina, cloreto de cálcio e agentes antifibrinolíticos, como APROTININA. A mistura dos dois componentes promove a COAGULAÇÃO SANGUÍNEA e a formação de uma malha reticulada de fibrina. O tecido adesivo é utilizado para o fechamento de tecido, HEMOSTASIA e CICATRIZAÇÃO DAS FERIDAS.
Veia que acompanha a artéria femoral dividindo a mesma bainha. É continuação da veia poplítea e continua-se como veia ilíaca externa.
A mais externa das três MENINGES, uma membrana fibrosa de tecido conjuntivo que cobre o encéfalo e cordão espinhal.
Cada uma das duas grandes artérias que se originam da aorta abdominal. Suprem de sangue a pelve, a parede abdominal e as pernas.
Processos patológicos que resultam de obstrução parcial ou completa das ARTÉRIAS. São caracterizados por grande redução ou ausência de fluxo sanguíneo através destes vasos. Também são conhecidos como insuficiência arterial.
Continuação da artéria subclávia. Distribui-se sobre o membro superior, axila, peito e ombro.
Cateteres desenvolvidos para serem deixados dentro de um órgão ou orifício por um extenso período de tempo.
Teste de materiais e dispositivos, especialmente os usados para PRÓTESES E IMPLANTES; SUTURAS; ADESIVOS TECIDUAIS, etc., para dureza, força, durabilidade, segurança, eficácia e biocompatibilidade.
Polímeros de silicone obtidos por ligações cruzadas [entre moléculas de monômeros] e tratamento com sílica amorfa para aumentar sua resistência (strength). Suas propriedades são semelhantes às da borracha natural vulcanizada, no sentido de que eles esticam sob tensão, retraem rapidamente depois de liberada [a tensão], recuperando completamente suas dimensões originais. São usados no encapsulamento de membranas e implantes cirúrgicos.
Processos patológicos que afetam pacientes após um procedimento cirúrgico. Podem ou não estar relacionados à doença pela qual a cirurgia foi realizada, podendo ser ou não resultado direto da cirurgia.
Camada mais interna de uma artéria ou veia constituída por uma fina camada de células endoteliais e sustentada por uma lâmina elástica.
Terapia para a purificação insuficiente do SANGUE pelos rins, baseado na diálise e incluindo a hemodiálise, DIÁLISE PERITONEAL e HEMODIAFILTRAÇÃO.
Hérnia causada por fraqueza da PAREDE ABDOMINAL anterior devido a defeitos da linha média, incisões prévias ou aumento da pressão intra-abdominal. As hérnias ventrais incluem a HÉRNIA UMBILICAL e as hérnias incisional, epigástrica e spigeliana.
Polímeros de propileno ou propeno. Termoplásticos que podem ser prensados em fibras, filmes ou formas sólidas. São utilizados como copolímeros em plásticos, especialmente o polietileno. As fibras são utilizadas em tecidos, filtros e suturas cirúrgicas.
Porção da aorta que tem início no DIAFRAGMA e termina na bifurcação em artérias ilíacas comuns direita e esquerda.
Técnicas utilizadas para descrever o padrão de mortalidade e sobrevida de populações (Last, 2001). Estes métodos também podem se aplicados a qualquer agravo à saúde, incluindo incapacidades.
Hipoperfusão do SANGUE através de um órgão (ou tecido) causado por uma CONSTRIÇÃO PATOLÓGICA, obstrução de seus VASOS SANGUÍNEOS ou ainda ausência de CIRCULAÇÃO SANGUÍNEA.
Margem externa do ABDOME que se estende da cavidade torácica osteocartilaginosa até a PELVE. Embora sua maior parte seja muscular, a parede abdominal consiste em pelo menos sete camadas: PELE, gordura subcutânea, FASCIA profunda; MÚSCULOS ABDOMINAIS, fascia transversa, gordura extraperitoneal e o PERITÔNIO parietal.
Membranas produzidas artificialmente, como as membranas semipermeáveis usadas na DIÁLISE RENAL artificial, membranas monomoleculares e bimoleculares usadas como modelos para simular MEMBRANAS CELULARES biológicas. Estas membranas também são usadas no processo da REGENERAÇÃO TECIDUAL GUIADA.
Estudos conduzidos com o fito de avaliar as consequências da gestão e dos procedimentos utilizados no combate à doença de forma a determinar a eficácia, efetividade, segurança, exequibilidade dessas intervenções.
Controle do sangramento durante ou após procedimentos cirúrgicos.
Formação e desenvolvimento de um trombo ou coágulo no vaso sanguíneo.
Transdutores que são ativados por mudanças de pressão, por exemplo, pressão sanguínea.
Elementos de intervalos de tempo limitados, contribuindo para resultados ou situações particulares.
Mistura de elementos metálicos ou compostos com outros elementos metálicos e metaloides em proporções variadas.
Parte mais baixa, na extremidade inferior, entre o JOELHO e o TORNOZELO.
Dispositivos que dão suporte a estruturas tubulares que estão sendo anastomosadas ou para cavidades do corpo durante enxerto de pele.
Procedimentos cirúrgicos para o tratamento de distúrbios vasculares.
Cordas tendíneas que conectam cada cúspide (das duas VALVAS CARDÍACAS atrioventriculares) aos MÚSCULOS PAPILARES apropriados nos VENTRÍCULOS CARDÍACOS, impedindo que as válvulas se invertam quando os ventrículos se contraem.
Passagem (na PAREDE ABDOMINAL anterior inferior) pela qual passam o CORDÃO ESPERMÁTICO (no homem), o LIGAMENTO REDONDO (na mulher), os nervos e os vasos. Sua extremidade interna localiza-se no anel inguinal profundo e a extremidade externa está no anel inguinal superficial.
Alternativa para amputação em pacientes com neoplasias, isquemia, fraturas e outras afecções que acometem os membros. Em geral, são usados procedimentos cirúrgicos sofisticados, como cirurgia vascular e reconstrução, para salvar membros acometidos.
O cão doméstico (Canis familiaris) compreende por volta de 400 raças (família carnívora CANIDAE). Estão distribuídos por todo o mundo e vivem em associação com as pessoas (Tradução livre do original: Walker's Mammals of the World, 5th ed, p1065).
Estudos nos quais indivíduos ou populações são seguidos para avaliar o resultado de exposições, procedimentos ou efeitos de uma característica, por exemplo, ocorrência de doença.
Afecção que ocorre quando a obstrução da VEIA CAVA SUPERIOR de parede delgada interrompe o fluxo sanguíneo da cabeça, extremidades superiores, e tórax para o ÁTRIO DIREITO. A obstrução pode ser causada por NEOPLASIAS, TROMBOSE, ANEURISMA ou compressão externa. A síndrome é caracterizada por inchaço e/ou CIANOSE da face, pescoço e parte superior dos braços.
A remoção de um membro, outro apêndice ou saliência do corpo. (Dorland, 28a ed)
Evaginação patológica ou dilatação saculiforme na parede de qualquer vaso sanguíneo (ARTÉRIAS OU VEIAS) ou no coração (ANEURISMA CARDÍACO). Indica uma área delgada e enfraquecida na parede, que pode se romper posteriormente. Os aneurismas são classificados pela localização, etiologia, ou outras características.
Substitutos artificiais para partes do corpo e materiais inseridos em organismos durante estudos experimentais.
Gênero de primatas da subfamília CERCOPITHECINAE, família CERCOPITHECIDAE, composto por cinco espécies denominadas: PAPIO URSINUS (babuínos chacma), PAPIO CYNOCEPHALUS (babuíno amarelo), PAPIO PAPIO (babuíno do oeste), PAPIO ANUBIS (babuíno anubis ou oliva), PAPIO HAMADRYAS (babuíno hamadryas). O gênero Papio está distribuído em florestas abertas, savanas, pastagens e elevações rochosas. Alguns autores consideram MANDRILLUS um subgênero do Papio.
O tronco venoso do membro superior; uma continuação das veias basilar e braquial que corre da borda inferior do músculo redondo maior para a borda externa da primeira costela, onde se torna a veia subclávia.
Afecção em que uma estrutura anatômica é contraída além das dimensões normais.
Excisão das áreas ateromatosas espessadas do revestimento mais interno de uma artéria carótida.
Região na extremidade inferior que envolve imediatamente e inclui a ARTICULAÇÃO DO JOELHO.
Aparelhos que dão suporte mecânico circulatório durante a cirurgia de coração aberto, passando pelo coração para facilitar a cirurgia do órgão. A função básica da máquina é oxigenar o suprimento de sangue venoso do corpo e então bombeá-lo de volta ao sistema arterial. A máquina também provê sucção intracardíaca, filtração e controle de temperatura. Alguns dos mais importantes componentes dessas máquinas incluem bombas, oxigenadores, reguladores de temperatura e filtros. (Tradução livre do original: UMDNS, 1999)
Inflamação crônica e formação de granuloma ao redor de corpos estranhos irritantes.
Malfuncionamento de desvios de implantação, válvulas, etc., e perda, migração e ruptura de próteses.
Ultrassonografia aplicando o efeito Doppler combinado com uma imagem de tempo real. A imagem de tempo real é criada pelo movimento rápido do feixe de ultrassom. A grande vantagem dessa técnica é a habilidade em estimar a velocidade do fluxo de mudança de frequência do Doppler.
Transtornos gerais da esclera ou branco dos olhos. Podem incluir defeitos de pigmentação, degenerativos, embriológicos ou anatômicos.
Qualquer operação no crânio; incisão no crânio. (Dorland, 28a ed)
Anormalidade congênita caracterizada pela elevação da cúpula do DIAFRAGMA. É o resultado de um fino músculo diafragmático e um NERVO FRÊNICO lesionado, permitindo que as vísceras intra-abdominais empurrem para cima o diafragma contra o PULMÃO.
Órgãos, tecidos ou células tirados do corpo para serem enxertados em outra área do mesmo corpo ou em outro indivíduo.
Remoção de um dispositivo terapêutico ou protético implantado.
Tronco venoso que recebe sangue das extremidades inferiores dos órgãos abdominais e pélvicos.
Estudos planejados para a observação de eventos que ainda não ocorreram.
Microscopia em que o objeto é examinado diretamente por uma varredura de feixe de elétrons na amostra ponto-a-ponto. A imagem é construída por detecção de produtos de interação da amostra que são projetados acima do seu plano como elétrons dispersos no plano oposto. Embora a MICROSCOPIA ELETRÔNICA DE TRANSMISSÃO também varra ponto-a-ponto a amostra com o feixe de elétrons, a imagem é construída pela detecção de elétrons, ou de seus produtos de interação que são transmitidos através do plano da amostra, formando desta maneira, a MICROSCOPIA ELETRÔNICA DE TRANSMISSÃO.
Substâncias usadas para promover aderência de tecido com tecido, ou de tecido com superfícies não tissulares, bem como para próteses.
Região do membro inferior nos animais que se estende da região glútea até o PÉ, incluindo as NÁDEGAS, o QUADRIL e a PERNA.
Reconstrução ou reparo de um vaso sanguíneo que inclui o alargamento de um estreitamento patológico de uma artéria ou veia pela remoção de placa de material ateromatoso e/ou do revestimento endotelial, ou por dilatação (ANGIOPLASTIA COM BALÃO) para comprimir um ATEROMA. Com exceção da ENDARTERECTOMIA, estes procedimentos geralmente são realizados por meio de cateterização como PROCEDIMENTOS ENDOVASCULARES minimamente invasivos.
Tensão máxima de estiramento que um material pode suportar sem se romper (tear).
Grande família de polímeros organossiloxanos sintéticos que contêm uma estrutura repetida de silício-oxigênio com grupos laterais orgânicos anexados através de ligações carbono-silício. Dependendo de suas estruturas, são classificados como líquidos, géis e elastômeros.
Procedimentos utilizados para reconstruir, restaurar ou melhorar estruturas defeituosas, danificadas ou perdidas.
Neoplasias localizadas no sistema vascular, como ARTÉRIAS e VEIAS. São diferenciadas das NEOPLASIAS DE TECIDO VASCULAR, como ANGIOFIBROMA ou HEMANGIOMA.
Inserção cirúrgica de uma prótese.
Remoção cirúrgica de um coágulo obstrutivo ou material estranho de um vaso sanguíneo no ponto de sua formação. A remoção de um coágulo que chega de um sítio distante é chamada EMBOLECTOMIA.
Características ou atributos dos limites externos dos objetos, incluindo moléculas.
Uso de um cateter de balão para dilatação de uma artéria ocluída. É utilizado no tratamento de doenças arteriais oclusivas, incluindo estenose da artéria renal e oclusões arteriais na perna. Para a técnica específica de DILATAÇÃO COM BALÃO em artérias coronárias está disponível ANGIOPLASTIA CORONÁRIA COM BALÃO.
Polímero biocompatível utilizado como material para sutura cirúrgica.
Estreitamento ou restrição em qualquer parte das ARTÉRIAS CARÓTIDAS, mais frequentemente por formação de placas ateroscleróticas. As ulcerações podem formar placas ateroscleróticas e induzir a formação de TROMBOS. Os êmbolos de colesterol ou plaquetas podem surgir de lesões carótidas estenóticas e induzir um ATAQUE ISQUÊMICO TRANSITÓRIO, ACIDENTE CEREBROVASCULAR, ou cegueira temporária (AMAUROSE FUGAZ). (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6th ed, pp 822-3)
Saco fibrosseroso cônico envolvendo o CORAÇÃO e as raizes dos grandes vasos (AORTA, VEIA CAVA, ARTÉRIA PULMONAR). O pericárdio consiste em dois sacos: o pericárdio fibroso externo e o pericárdio seroso interno. O pericárdio seroso consiste em uma camada parietal externa de frente para o pericárdio fibroso, e uma visceral interna próxima ao coração (epicárdio), e uma cavidade pericárdica entre estas duas camadas.
Balão anormal ou dilatação semelhante a um saco na parede da AORTA ABDOMINAL que dá origem às ramificações parietais, e terminais (ilíaca) abaixo do hiato aórtico no diafragma.
Polímeros de ácidos e álcoois orgânicos, [unidos por] ligações éster -- geralmente tereftalato de polietileno; pode ser transformado em plástico rígido, em filmes ou fitas, ou [ainda] em fibras que podem ser entrelaçadas formando tecidos, malhas ou veludos.