Procedimentos utilizados para reconstruir, restaurar ou melhorar estruturas defeituosas, danificadas ou perdidas.
Operações conduzidas para correção de deformidades e defeitos, reparos de lesões e diagnóstico e cura de certas doenças.
Cirurgia restrita ao tratamento de problemas e lesões menores; procedimento cirúrgico de extensão relativamente pequena e não prejudicial à vida por si só. (Dorland, 28a ed; Stedman, 25a ed)
Processos patológicos que afetam pacientes após um procedimento cirúrgico. Podem ou não estar relacionados à doença pela qual a cirurgia foi realizada, podendo ser ou não resultado direto da cirurgia.
Estudos conduzidos com o fito de avaliar as consequências da gestão e dos procedimentos utilizados no combate à doença de forma a determinar a eficácia, efetividade, segurança, exequibilidade dessas intervenções.
Cirurgia feita em paciente externo. Pode ser feita num hospital, consultório ou centro cirúrgico.
Estudos nos quais os dados coletados se referem a eventos do passado.
Procedimentos que evitam o uso de cirurgia aberta, invasiva, em favor de cirurgia fechada ou local. Esses geralmente envolvem o uso de dispositivos laparoscópicos e manipulação de instrumentos por controle remoto com observação direta do campo cirúrgico através de um endoscópio ou dispositivo similar.
Procedimentos cirúrgicos utilizados para tratar doenças, lesões e defeitos da região oral e maxilofacial.
Procedimentos cirúrgicos para o tratamento de distúrbios vasculares.
Cirurgias feitas no coração.
Cirurgia que poderia ser adiada ou não ser realizada sem perigo ao paciente. A cirurgia eletiva inclui procedimentos para corrigir problemas médicos que não ameaçam a vida e também para aliviar afecções causadoras de estresse psicológico ou outro risco potencial a pacientes, por exemplo, cirurgia estética ou contraceptiva.
Cirurgia executada na genitália feminina.
Cirurgia feita no sistema digestório ou suas partes.
Cirurgia feita na orelha e suas partes, nariz e cavidade nasal ou garganta, incluindo cirurgia de adenoide, tonsilas, faringe e traqueia.
Cirurgias executadas no trato urinário ou seus órgãos em indivíduos do sexo masculino ou feminino. Para cirurgia da genitália masculina está disponível o termo PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS UROLÓGICOS MASCULINOS.
Cirurgia feita na mulher grávida para doenças associadas à gravidez, trabalho de parto ou puerpério. Não incluem cirurgias do recém-nascido.
Cirurgia feita no olho ou qualquer de suas partes.
Cirurgia feita nos órgãos torácicos, mais comumente nos pulmões e coração.
Elementos de intervalos de tempo limitados, contribuindo para resultados ou situações particulares.
Cirurgias feitas no coração ou vasos sanguíneos.
Especialidade em que procedimentos manuais ou cirúrgicos são usados no tratamento de doenças, lesões, ou deformidades.
Estudos nos quais indivíduos ou populações são seguidos para avaliar o resultado de exposições, procedimentos ou efeitos de uma característica, por exemplo, ocorrência de doença.
Cuidados dispensados no período anterior à cirurgia, quando os preparativos psicológicos e físicos são feitos, de acordo com as necessidades especiais e individuais do paciente. Este período compreende o intervalo entre a admissão ao hospital e o início da cirurgia.
Complicações que afetam pacientes durante a cirurgia. Podem estar ou não associadas à doença para a qual a cirurgia é realizada ou, dentro do mesmo procedimento cirúrgico.
Procedimentos utilizados para tratar e corrigir deformidades, doenças e lesões do SISTEMA MUSCULOSQUELÉTICO, articulações e estruturas associadas.
Procedimentos cirúrgicos realizados na PELE.
Procedimento em que um laparoscópio (LAPAROSCÓPIOS) é inserido através de uma pequena incisão próxima ao umbigo para examinar os órgãos abdominais e pélvicos na CAVIDADE PERITONEAL Se necessário, pode ser realizado biópsia ou cirurgia durante a laparoscopia.
Operação refeita para a mesma doença, no mesmo paciente, devido à evolução ou recidiva da doença, ou como acompanhamento de cirurgia anterior que não atingiu seu objetivo.
Cirurgia feita no sistema nervoso ou suas partes.
Estudos planejados para a observação de eventos que ainda não ocorreram.
Instalações equipadas para executar procedimentos cirúrgicos.
Período de cuidados que se inicia quando o paciente é removido da cirurgia, e que visa satisfazer as necessidades psicológicas e físicas do paciente logo após uma cirurgia.
Cirurgia necessária para posicionar uma dentadura em uma base firme, livre de marcadas protuberâncias ou rebaixamentos ósseos, e destituídas de interferências na fixação dos músculos, excesso de mucoperiósteo, hiperplasias e crescimento fibroso ou papilar.
As infecções que ocorrem no local da incisão cirúrgica.
Período que se segue a uma operação cirúrgica.
Período que um paciente permanece confinado em um hospital ou outra instituição de saúde.
Estado caracterizado pela perda dos sentidos ou sensações. Esta depressão da função nervosa geralmente é resultante de ação farmacológica e é induzida para permitir a execução de cirurgias ou outros procedimentos dolorosos.
Uso de ondas de ONDAS DE CHOQUE DE ALTA ENERGIA no intervalo de frequência de 20 a 60 kHz, para cortar ou remover tecidos. A fragmentação de tecido por instrumentos cirúrgicos ultrassônicos é causada por efeitos mecânicos que não incluem calor, como com a ABLAÇÃO POR ULTRASSOM FOCALIZADO DE ALTA INTENSIDADE.
Departamento hospitalar que administra todas as funções departamentais e proporciona o diagnóstico cirúrgico e serviços terapêuticos.
Procedimentos de cuidados ao paciente feitos durante a operação, que são auxiliares à cirurgia efetiva. Abrange monitorização, terapia líquida, medicação, transfusão, anestesia, radiografia e testes de laboratório.
Incisão cirúrgica na parede do tórax.
Cirurgia feita nos pulmões.
Tomografia utilizando transmissão por raio x e um computador de algoritmo para reconstruir a imagem.
Aparelhos não consumíveis utilizados durante procedimentos cirúrgicos. Diferenciam-se de INSTRUMENTOS CIRÚRGICOS, usualmente mantidos na mão e utilizados no campo operatório imediato.
Procedimentos em que se empregam ENDOSCÓPIOS para diagnóstico e tratamento de doenças. A endoscopia envolve a passagem de um instrumento óptico através de pequena incisão na pele, isto é, percutânea; ou através de orifícios naturais e ao longo de vias naturais do corpo, como o trato digestório; e/ou através de incisão na parede de órgão ou estrutura tubular, isto é, transluminal, para examinar ou realizar cirurgia em partes interiores do corpo.
Procedimento em que os pacientes são induzidos a um estado de inconsciência por meio do uso de vários medicamentos, a fim de que não sintam dor durante a cirurgia.
Verificação constante do estado ou condição de um paciente durante o curso de uma cirurgia (por exemplo, verificação dos sinais vitais).
Série de etapas a adotadas para realizar uma pesquisa.
Pedaços de pele e tecido subcutâneo, às vezes incluindo músculos retirados de partes subjacentes, porém frequentemente ainda presas a uma extremidade. Eles retêm a própria microvasculatura que também é transferida para o novo local. São utilizados em cirurgias plásticas para reparar um defeito em região vizinha.
Ferramentas ou implementos manuais usados por profissionais de saúde para o desempenho de tarefas cirúrgicas.
Execução de procedimentos cirúrgicos com auxílio de um microscópio.
Remoção cirúrgica da VESÍCULA BILIAR.
União cirúrgica ou passagem entre ductos, tubos ou vasos. Pode ser extremidade com extremidade, extremidade com borda, borda com extremidade ou borda com borda.
Período durante uma operação cirúrgica.
Técnicas para juntar as bordas de uma ferida com alças de fio ou materiais semelhantes (SUTURAS).
Operação cirúrgica para aliviar a pressão em um compartimento do corpo. (Dorland, 28a ed)
Cirurgia feita na orelha externa, média ou interna.
Ramo da cirurgia voltado (concerned) para a restauração, reconstrução, ou melhora [do desempenho] de estruturas defeituosas, lesadas, ou ausentes.
Métodos de criação de máquinas e dispositivos.
Aspecto do comportamento individual ou do estilo de vida, exposição ambiental ou características hereditárias ou congênitas que, segundo evidência epidemiológica, está sabidamente associado a uma condição relacionada com a saúde considerada importante de ser prevenida.
Dor durante o período após a cirurgia.
Corte cirúrgico de um osso. (Dorland, 28a ed)
Especialidade, certificada por um conselho de MEDICINA VETERINÁRIA, que exige pelo menos quatro anos de educação, treinamento e prática especiais de cirurgia veterinária depois da graduação em escola veterinária. Nos exames escritos, orais e práticos os candidatos podem escolher cirurgia de animais grandes ou pequenos.
Cirurgia executada no trato urinário ou seus órgãos e na genitália masculina ou feminina.
Procedimentos cirúrgicos conduzidos com o auxílio de computadores. Isto é mais frequente em cirurgias ortopédica e laparoscópica para colocação de implantes e orientação dos instrumentos. A cirugia dirigida por imagem interativamente combina com a tomografia computadorizada prévia ou imagens por ressonância magnética (MRI) com vídeo de tempo real.
Intervenções para prover cuidado antes, durante e imediatamente após uma cirurgia.
Especialidade dentária preocupada com o diagnóstico e tratamento cirúrgico de doenças, lesões e defeitos da região oral e maxilofacial humana.
Luvas, usualmente de borracha, usadas por cirurgiões, médicos examinadores, dentistas e pessoal de saúde para proteção mútua, pessoal e do paciente.
Bloqueio da condução nervosa para uma área específica pela injeção de um agente anestésico.
Remoção de líquidos ou descarga do corpo, como de uma ferida, úlcera ou cavidade.
Excisão do útero.
Perda de sangue durante um procedimento cirúrgico.
Substitutos artificiais para partes do corpo, e materiais inseridos em tecidos para propósitos funcionais, cosméticos ou terapêuticos. As próteses podem ser funcionais, como no caso de braços e pernas artificiais, ou cosméticas, como no caso de um olho artificial. Os implantes, todos cirurgicamente inseridos ou enxertados no corpo, tendem a ser utilizados terapeuticamente. IMPLANTES EXPERIMENTAIS estão disponíveis para aqueles usados experimentalmente.
Hemorragia seguida a qualquer procedimento cirúrgico. Pode ser imediata ou tardia e não se restringe ao ferimento cirúrgico.
Cirurgia executada para reparar ou corrigir as anomalias esqueléticas da arcada osseodentária e suas estruturas dentárias e faciais associadas (ex.: FISSURA PALATINA).
Vários ramos da prática cirúrgica limitados a áreas especializadas.
Retorno de um sinal, sintoma ou doença após uma remissão.
Especialidade voltada para o estudo dos anestésicos e da anestesia.
Excisão de uma parte do colo ou de todo o colo. (Dorland, 28a ed)
Métodos e técnicas aplicadas para identificar os fatores de risco e medir a vulnerabilidade aos perigos potenciais causados por desastres e substâncias químicas.
A remoção cirúrgica de um dente. (Dorland, 28a ed)
Incisão lateral no abdome entre as costelas e a pelve.
Procedimentos que utilizam fio ou bisturi aquecido eletricamente para tratar hemorragias (por exemplo, sangramento de úlceras) e remover tumores, lesões de mucosas e arritmias refratárias. É diferente de ELETROCIRURGIA, que é usada mais para cortar tecido do que para destruí-lo e em que o paciente faz parte do circuito elétrico.
Utilização ou inserção de um dispositivo tubular em um ducto, vaso sanguíneo, cavidade de um órgão ou cavidade corporal pela injeção ou retirada de fluidos para fins diagnósticos ou terapêuticos. Difere de ENTUBAÇÃO, em que um tubo é utilizado para restaurar ou manter a patência em obstruções.