Grupo enzimático que desfosforila especificamente resíduos de fosfotirosil em proteínas selecionadas. Com a PROTEÍNA-TIROSINA QUINASE, regula a fosforilação e a desfosforilação da tirosina na transdução de sinal celular, e pode exercer um papel no controle do crescimento celular e da carcinogênese.
Subtipo de proteína tirosina fosfatase não receptora relacionadas intimamente com a PROTEÍNA TIROSINA FOSFATASE NÃO RECEPTORA TIPO 1. O processamento alternativo do RNAm para esta fosfatase resulta na produção de dois produtos gênicos, um que inclui um domínio C-terminal de localização nuclear que pode ser envolvido no transporte da proteína para o NÚCLEO CELULAR. Embora, chamado inicialmente como proteína tirosina fosfatase da célula T, a expressão deste subtipo ocorre amplamente.
Subtipo de proteína tirosina fosfatase não receptora caracterizada pela presença de um domínio catalítico N-terminal e um domínio C-terminal rico em PROLINA. O subtipo fosfatase é predominantemente expresso em LINFÓCITOS e desempenha um papel chave inibindo a ativação à jusante de LINFÓCITOS T. Polimorfismos nos genes que codificam este subtipo de fosfatase estão associados com várias DOENÇAS AUTOIMUNES.
Subtipo de proteína tirosina fosfatases não receptoras que inclui dois motivos alvos, o motivo N-terminal, específico para o RECEPTOR DE INSULINA e um motivo C-terminal específico para o domínio SH3 que contém proteínas. Este subtipo inclui um domínio hidrofóbico localizado no RETÍCULO ENDOPLASMÁTICO.
Subtipo de proteína tirosina fosfatases não receptoras que contêm dois DOMÍNIOS DE HOMOLOGIA DE SRC. As mutações no gene para proteína tirosina fosfatase, tipo 11 não receptora, estão associadas com a SÍNDROME DE NOONAN.
Subtipo de proteína tirosina fosfatases não receptoras caracterizadas pela presença de um domínio FERM amino-terminal, uma região interposta que contém um ou mais domínios PDZ e um domínio fosfatase carboxi-terminal. O subtipo foi originalmente identificado em uma linhagem celular derivada de MEGARIÓCITOS.
Subclasse de proteína tirosina fosfatases semelhantes a receptores que contém vários domínios extracelulares semelhantes a imunoglobulina G e domínios semelhantes a fibronectina tipo III. Em alguns membros desta classe é encontrado um domínio adicional memprina-A5-mu.
Proteína tirosina fosfatase contendo um domínio SRC homólogo encontrada no CITOSSOL das células hematopoiéticas. Desempenha um papel na transdução de sinal por proteínas de sinalização desfosforilantes que são ativadas ou inativadas por PROTEÍNAS TIROSINA QUINASES.
Aminoácido não essencial. Em animais, é sintetizada a partir da FENILALANINA. Também é o precursor da EPINEFRINA, HORMÔNIOS TIREÓIDEOS e melanina.
Subtipo de proteína tirosina fosfatases não receptoras caracterizadas pela presença de um domínio FERM amino-terminal, uma região interposta que contém um ou mais domínios PDZ e um domínio fosfatase carboxi-terminal. A expressão deste subtipo de fosfatase tem sido observada em MEDULA ÓSSEA, FÍGADO fetal, LINFONODOS, e LINFÓCITOS T.
Subclasse de proteína tirosina fosfatases semelhantes a receptores que contém um único domínio proteína tirosina fosfatase citosólico e vários domínios extracelulares semelhantes a fibronectina III.
Subtipo de proteína tirosina fosfatase não receptora caracterizada pela presença de um domínio FERM amino-terminal, uma região interposta que contém cinco domínios PDZ diferentes e um domínio fosfatase carboxi-terminal. Além de desempenhar um papel regulatório da atividade RECEPTOR FAS, este subtipo interage via domínios FERM e PDZ com várias PROTEÍNAS DE SINALIZAÇÃO INTRACELULAR e PROTEÍNAS DO CITOESQUELETO.
Subtipo de proteína tirosina fosfatases não receptoras caracterizadas pela presença de um domínio catalítico N-terminal e um domínio C-terminal grande enriquecido em PROLINA, ÁCIDO GLUTÂMICO, SERINA e resíduos de TREONINA (sequências PEST). O subtipo fosfatase é ubiquamente expresso e envolvido na regulação de vários processos biológicos, como o MOVIMENTO CELULAR, CITOCINESE, separação da aderência focal e ATIVAÇÃO LINFOCÍTICA.
Subcategoria de proteína tirosina fosfatases que ocorrem no CITOPLASMA. Muitas proteínas desta categoria desempenham um papel na transdução de sinal intracelular.
Subclasse de proteína tirosina fosfatases semelhantes a receptores contendo domínios extracelulares curtos altamente glicosilados e dois domínios ativos de proteina tirosina fosfatases citosólicas.
Segmento médio do espermatozoide, altamente organizado, constituído por MITOCÕNDRIAS, fibras densas externas e estrutura microtubular central.
Subclasse de proteína tirosina fosfatases semelhantes a receptores contendo um domínio extracelular semelhante à fibronectina III junto com um domínio semelhante à anidrase carbônica.
Introdução de um grupo fosfato em um composto [respeitadas as valências de seus átomos] através da formação de uma ligação éster entre o composto e um grupo fosfato.
Subcategoria de proteína tirosina fosfatases ligadas à membrana celular. Elas contêm domínios citoplasmáticos tirosina fosfatases e domínios de proteínas extracelulares que podem desempenhar um papel nas interações célula-célula reagindo com componentes da MATRIZ EXTRACELULAR. São consideradas proteínas semelhantes a receptores porque parecem não ter ligantes específicos.
Subcategoria de proteína tirosina fosfatases contendo DOMÍNIOS DE HOMOLOGIA DE SRC tipo SH2. Muitas proteínas desta classe são recrutadas para alvos celulares específicos, como um domínio SH2 via complexos receptores da superfície celular.
Íons de oxivanádio em vários estados de oxidação. Atuam principalmente como inibidores do transporte iônico devido às suas capacidades de inibirem os sistemas de transporte de Na(+)-, K(+)- e Ca(+)-ATPase. Apresentam também efeitos similares à insulina, ação inotrópica positiva sobre o músculo cardíaco ventricular, além de outros efeitos metabólicos.
Subclasse de proteína tirosina fosfatases semelhantes a receptores contendo um domínio extracelular curto, um domínio de interação quinase citosólica e um único domínio proteína tirosina quinase.
Proteínas quinases que catalisam a FOSFORILAÇÃO dos resíduos da TIROSINA nas proteínas com ATP ou outros nucleotídeos, como os doadores de fosfato.
Grupo de enzimas que removem os grupos fosfato ligados a SERINA ou TREONINA de uma vasta amplitude de fosfoproteínas, incluindo inumeras enzimas que foram fosforiladas sob a ação de uma quinase (Tradução livre do original: Enzyme Nomenclature, 1992).
Transferência intracelular de informação (ativação/inibição biológica) através de uma via de sinalização. Em cada sistema de transdução de sinal, um sinal de ativação/inibição proveniente de uma molécula biologicamente ativa (hormônio, neurotransmissor) é mediado, via acoplamento de um receptor/enzima, a um sistema de segundo mensageiro ou a um canal iônico. A transdução de sinais desempenha um papel importante na ativação de funções celulares, bem como de diferenciação e proliferação das mesmas. São exemplos de sistemas de transdução de sinal: o sistema do receptor pós-sináptico do canal de cálcio ÁCIDO GAMA-AMINOBUTÍRICO, a via de ativação da célula T mediada pelo receptor e a ativação de fosfolipases mediada por receptor. Estes sistemas acoplados à despolarização da membrana ou liberação de cálcio intracelular incluem a ativação mediada pelo receptor das funções citotóxicas dos granulócitos e a potencialização sináptica da ativação da proteína quinase. Algumas vias de transdução de sinal podem ser parte de um sistema de transdução muito maior, como por exemplo, a ativação da proteína quinase faz parte da via de sinalização da ativação plaquetária.
Aminoácido presente em proteínas endógenas. A fosforilação e desfosforilação da tirosina desempenham um papel na transdução de sinal celular e, possivelmente, no controle do crescimento celular e carcinogênese.
Subclasse de proteína tirosina fosfatases semelhantes a receptores que contém um motivo extracelular de reconhecimento de adesão a RDGS e um único domínio proteína tirosina fosfato citosólico.
Proteínas e peptídeos envolvidos na TRANSDUÇÃO DE SINAL na célula. Estão incluídos os peptídeos e proteínas que regulam a atividade dos FATORES DE TRANSCRIÇÃO e os processos celulares em resposta aos sinais dos RECEPTORES DA SUPERFÍCIE CELULAR. Os peptídeos e proteínas de sinalização intracelular podem fazer parte de uma cascata de sinalização enzimática ou atuar ligando-se a outros fatores de sinalização, modificando seus efeitos.
Subtipo de fosfoproteínas fosfatases composto por uma subunidade catalítica e duas subunidades regulatórias diferentes. Pelo menos dois genes codificam as isoformas da subunidade catalítica da proteína fosfatase, embora haja várias subunidades regulatórias devido à presença de vários genes e ao processamento alternativo de seus RNA mensageiros. A proteína fosfatase 2 atua em uma ampla variedade de proteínas celulares e pode desempenhar papel como reguladora dos processos de sinalização intracelular.
Família de PROTEÍNA-TIROSINA QUINASE que foi originalmente identificada por homologia com a PROTEÍNA ONCOGÊNICA PP60(V-SRC) do vírus do sarcoma de Rous. Interagem com uma variedade de receptores da superfície celular e participam de vias intracelulares de transdução de sinal. Formas oncogênicas das quinases da família src podem ocorrer por regulação ou expressão alteradas da proteína endógena, e por genes src (v-src) codificados viralmente.
Subtipo de proteína serina-treonina fosfatases eucarióticas que desfosforila uma ampla variedade de proteínas celulares. A enzima é composta por uma subunidade catalítica e outra regulatória. Existem várias isoformas da subunidade catalítica da proteína fosfatase devido a vários genes e ao processamento alternativo de seus RNA mensageiros. Mostrou-se que um grande número de proteínas atua como subunidades regulatórias para esta enzima. Muitas destas subunidades regulatórias também têm outras funções celulares.
Descrições de sequências específicas de aminoácidos, carboidratos ou nucleotídeos que apareceram na literatura publicada e/ou são depositadas e mantidas por bancos de dados como o GENBANK, European Molecular Biology Laboratory (EMBL), National Biomedical Research Foundation (NBRF) ou outros repositórios de sequências.
Regiões de SEQUÊNCIA DE AMINOÁCIDOS semelhantes à TIROSINA QUINASES DA FAMÍLIA SRC que dobram em estruturas terciárias funcionais específicas. O domínio SH1 é um DOMÍNIO CATALÍTICO. Os domínios SH2 e SH3 são domínios de interação de proteínas. O SH2 geralmente se liga a proteínas contendo FOSFOTIROSINA e o SH3 interage com as PROTEÍNAS DO CITOESQUELETO.
Ordem dos aminoácidos conforme ocorrem na cadeia polipeptídica. Isto é chamado de estrutura primária das proteínas. É de importância fundamental para determinar a CONFORMAÇÃO DA PROTEÍNA.
Conversão da forma inativa de uma enzima a uma que possui atividade metabólica. Este processo inclui 1) ativação por íons (ativadores), 2) ativação por cofatores (coenzimas) e 3) conversão de um precursor enzimático (pró-enzima ou zimógeno) a uma enzima ativa.
Quinases específicas para tirosinas associadas à membrana, codificadas por genes c-src. Têm papel importante no controle do crescimento celular. O truncamento dos resíduos carboxi-terminais na pp60(c-src) leva à PP60(V-SRC) que tem a capacidade de transformar células. Esta quinase pp60 c-src não deve ser confundida com a quinase csk, também conhecida como quinase c-src.
Glicoproteínas de alto peso molecular expressas exclusivamente na superfície de LEUCÓCITOS e seus progenitores hematopoiéticos. Contêm uma atividade de proteína tirosina fosfatase citoplasmática que desempenha um papel na sinalização intracelular dos RECEPTORES DA SUPERFÍCIE CELULAR. Os antígenos CD45 ocorrem como isoformas múltiplas que resultam do processamento alternativo de mRNA e uso diferencial de três éxons.
Compostos ou agentes que se combinam com uma enzima de tal maneira a evitar a combinação substrato-enzima normal e a reação catalítica.
Enzima que catalisa a conversão de um monoéster ortofosfórico e água a um álcool e ortofosfato. EC 3.1.3.2.
Determinadas culturas de células que têm o potencial de se propagarem indefinidamente.
Processo pelo qual substâncias endógenas ou exógenas ligam-se a proteínas, peptídeos, enzimas, precursores proteicos ou compostos relacionados. Medidas específicas de ligantes de proteínas são usadas frequentemente como ensaios em avaliações diagnósticas.
Células propagadas in vitro em meio especial apropriado ao seu crescimento. Células cultivadas são utilizadas no estudo de processos de desenvolvimento, processos morfológicos, metabólicos, fisiológicos e genéticos, entre outros.
Esta enzima é uma tirosina quinase da família src linfócito-específica, crítica para o desenvolvimento e ativação da célula T. Lck está associada com domínios citoplasmáticos de CD4, CD8 e com a cadeia beta do receptor IL-2. Pensa-se que esteja envolvida nas primeiras etapas da ativação da célula T mediada por TCR.
Fosfoproteínas são proteínas que contêm grupos fosfato adicionados, geralmente por meio de reações enzimáticas, desempenhando funções importantes em diversos processos celulares, como sinalização e regulação.
Quinases da família src que se associam com o receptor para o antígeno da célula T e fosforilam uma ampla variedade de moléculas sinalizadoras intracelulares.
Grupo de hidrolases que catalisam a hidrólise de ésteres monofosfóricos com a produção de um mol de ortofosfato. EC 3.1.3.
Tirosina quinases não receptoras codificadas pelos GENES C-ABL. Estão distribuídas tanto no citoplasma quanto no núcleo. c-Abl age na HEMATOPOIESE normal, especialmente da linhagem mieloide. A transformação oncogênica de c-abl ocorre quando aminoácidos N-terminais específicos são eliminados, liberando a quinase da regulação negativa.
Família de proteína-tirosina quinases, não receptoras, ricas em PROLINA.
Isoflavonoide derivado de produtos da soja. Inibe a atividade da PROTEÍNA-TIROSINA QUINASE e da topoisomerase-II (DNA TOPOISOMERASES TIPO II), e é utilizado como antineoplásico e antitumoral. Experimentalmente, tem mostrado induzir a parada na FASE G2 em linhagens de células humanas e murinas e inibe a PROTEÍNA TIROSINA QUINASE.
Aspecto característico [(dependência)] da atividade enzimática em relação ao tipo de substrato com o qual a enzima (ou molécula catalítica) reage.
Proteína tirosina quinase não receptora que se manifesta principalmente no CÉREBRO, OSTEOBLASTOS e células linfoides. No SISTEMA NERVOSO CENTRAL, a quinase 2 de adesão focal modula a função do canal iônico e a atividade das PROTEÍNAS QUINASES ATIVADAS POR MITÓGENOS.
Proteínas recombinantes produzidas pela TRADUÇÃO GENÉTICA de genes fundidos formados pela combinação de SEQUÊNCIAS REGULADORAS DE ÁCIDOS NUCLEICOS de um ou mais genes com as sequências codificadoras da proteína de um ou mais genes.
Sequência de PURINAS e PIRIMIDINAS em ácidos nucleicos e polinucleotídeos. É chamada também de sequência nucleotídica.
Proteína tirosina quinase não receptora localizada nas ADERÊNCIAS FOCAIS e componente central das vias de transdução de sinal mediadas pela integrina. A Quinase 1 de Adesão Focal interage com a PAXILINA e passa por FOSFORILAÇÃO em resposta à adesão de integrinas da superfície celular à MATRIZ EXTRACELULAR. A proteína p125FAK fosforilada se liga a várias proteínas contendo o Domínio SH2 e o Domínio SH3 e auxilia na regulação da ADERÊNCIA CELULAR e migração celular.
Taxa dinâmica em sistemas químicos ou físicos.
Nível de estrutura proteica em que estruturas das proteínas secundárias (alfa hélices, folhas beta, regiões de alça e motivos) se combinam dando origem a formas dobradas denominadas domínios. Pontes dissulfetos entre cisteínas em duas partes diferentes da cadeia polipeptídica juntamente com outras interações entre as cadeias desempenham um papel na formação e estabilização da estrutura terciária. As proteínas pequenas, geralmente são constituídas de um único domínio, porém as proteínas maiores podem conter vários domínios conectados por segmentos da cadeia polipeptídica que perdeu uma estrutura secundária regular.
Captação de DNA simples ou purificado por CÉLULAS, geralmente representativo do processo da forma como ocorre nas células eucarióticas. É análogo à TRANSFORMAÇÃO BACTERIANA e ambos são rotineiramente usados em TÉCNICAS DE TRANSFERÊNCIA DE GENES.
Produtos dos proto-oncogenes. Normalmente eles não possuem propriedade oncogênicas ou transformadoras, mas estão envolvidas na regulação ou diferenciação do crescimento celular. Geralmente possuem atividade de proteína quinase.
Qualquer mudança detectável e hereditária que ocorre no material genético causando uma alteração no GENÓTIPO e transmitida às células filhas e às gerações sucessivas.
Subclasse de proteínas tirosina fosfatases que contêm uma atividade adicional de fosfatase quebrando ligações éster fosfato nos resíduos de SERINA ou TREONINA que estão localizados na mesma proteína.
Células provenientes de tecido neoplásico cultivadas in vitro. Se for possível estabelecer estas células como LINHAGEM CELULAR TUMORAL, elas podem se propagar indefinidamente em cultura de células.
Grau de similaridade entre sequências de aminoácidos. Esta informação é útil para analisar a relação genética de proteínas e espécies.
Partes de uma macromolécula que participam diretamente em sua combinação específica com outra molécula.
Proteínas preparadas através da tecnologia de DNA recombinante.
Identificação por transferência de mancha (em um gel) contendo proteínas ou peptídeos (separados eletroforeticamente) para tiras de uma membrana de nitrocelulose, seguida por marcação com sondas de anticorpos.
Ampla categoria de proteínas transportadoras que desempenham um papel na TRANSDUÇÃO DE SINAL. De modo geral, possuem vários domínios modulares, cada um com seu próprio sítio ativo de ligação, e atuam formando complexos com outras moléculas de sinalização intracelular. As proteínas adaptadoras de transdução de sinal não possuem atividade enzimática, porém sua atividade pode ser modulada por outras enzimas de transdução de sinal.
Testes sorológicos nos quais uma reação positiva manifestada por PRECIPITAÇÃO QUÍMICA visível ocorre quando um ANTÍGENO solúvel reage com suas precipitinas, isto é, ANTICORPOS que podem formar um precipitado.
Região de uma enzima que interage com seu substrato causando uma reação enzimática.
Linhagens de células derivadas da linhagem CV-1 por transformação com um VÍRUS SV40 mutante de replicação incompleta que codifica vários antígenos T grandes (ANTÍGENOS TRANSFORMADORES DE POLIOMAVÍRUS) para o tipo selvagem. São usadas para transfecção e clonagem. (A linhagem CV-1 foi derivada do rim de um macaco verde africado macho adulto (CERCOPITHECUS AETHIOPS)).
Membros da família src das tirosina quinases ativadas durante a transição da FASE G2 para a FASE M do CICLO CELULAR. É altamente homóloga à PROTEÍNA PROTO-ONCOGÊNICA PP60 (C-SRC).
Linhagens de células cujo procedimento original de crescimento consistia em serem transferidas (T) a cada 3 dias e plaqueadas a 300.000 células por placa (de Petri). Linhagens foram desenvolvidas usando várias cepas diferentes de camundongos. Tecidos são normalmente fibroblastos derivados de embriões de camundongos, mas outros tipos e fontes também já foram desenvolvidos. As linhagens 3T3 são valiosos sistemas hospedeiros para estudos, in vitro, de transformação de vírus oncogênicos, uma vez que as células 3T3 possuem alta sensibilidade a INIBIÇÃO DE CONTATO.
Subtipo de fosfoinositídeo fosfolipase regulado principalmente por PROTEÍNAS TIROSINA QUINASES. Estruturalmente está relacionada com a FOSFOLIPASE C DELTA com a adição de DOMÍNIOS DE HOMOLOGIA DE SRC e domínios de homologia de plecstrina localizados entre as metades do DOMÍNIO CATALÍTICO.
Aderência de células a superfícies ou a outras células.
Proteínas encontradas em membranas, incluindo membranas celulares e intracelulares. Consistem em dois grupos, as proteínas periféricas e as integrais. Elas incluem a maioria das enzimas associadas a membranas, proteínas antigênicas, proteínas de transporte e receptores de drogas, hormônios e lectinas.
Enzima que catalisa a conversão de D-glucose 6-fosfato e água a D-glucose e ortofosfato. EC 3.1.3.9.
Formas estruturalmente relacionadas de uma enzima. Cada isoenzima tem o mesmo mecanismo e classificação, mas difere nas características químicas, físicas ou imunológicas.
Receptor epidérmico envolvido na regulação de crescimento e diferenciação celular. É específico para o FATOR DE CRESCIMENTO EPIDÉRMICO e para peptídeos relacionados ao EGF, incluindo o FATOR TRANSFORMADOR DO CRESCIMENTO ALFA, ANFIRREGULINA, e o FATOR DE CRESCIMENTO SEMELHANTE A EGF DE LIGAÇÃO À HEPARINA. A união do ligante ao receptor causa ativação da sua atividade intrínseca de tirosina quinase, e à rápida internalização do complexo receptor-ligante para a célula.
Inserção de moléculas de DNA recombinante de origem procariótica e/ou eucariótica em um veículo replicante, tal como um plasmídeo ou vírus vetores, e a introdução das moléculas híbridas resultantes em células receptoras, sem alterar a viabilidade dessas células.
Enzima que catalisa a conversão de L-tirosina, tetraidrobiopterina e oxigênio a 3,4-di-hidroxi-L-fenilalanina, di-hidrobiopterina e água. EC 1.14.16.2.
Classe de receptores celulares que tem uma atividade intrínseca de PROTEÍNA-TIROSINA QUINASE.
Linhagens de camundongos nos quais certos GENES dos GENOMAS foram desabilitados (knocked-out). Para produzir "knockouts", usando a tecnologia do DNA RECOMBINANTE, a sequência do DNA normal no gene em estudo é alterada para impedir a síntese de um produto gênico normal. Células clonadas, nas quais esta alteração no DNA foi bem sucedida, são então injetadas em embriões (EMBRIÃO) de camundongo, produzindo camundongos quiméricos. Em seguida, estes camundongos são criados para gerar uma linhagem em que todas as células do camundongo contêm o gene desabilitado. Camundongos knock-out são usados como modelos de animal experimental para [estudar] doenças (MODELOS ANIMAIS DE DOENÇAS) e para elucidar as funções dos genes.
Subclasse de fosfatases de dupla especificidade que desempenham um papel na progressão do CICLO CELULAR. Desfosforilam e ativam QUINASES CICLINA-DEPENDENTES.
Método imunológico usado para detectar ou quantificar substâncias imunorreativas. Inicialmente a substância é identificada pela sua imobilização através de blotting em uma membrana, e então, rotulando-a com anticorpos marcados.
Agrupamento de ANTÍGENOS solúveis com ANTICORPOS, só ou com fatores de ligação de anticorpos, como os ANTIANTICORPOS ou a PROTEÍNA ESTAFILOCÓCICA A, nos complexos suficientemente grandes para precipitarem na solução.
Proteínas de superfície celular que ligam moléculas externas de sinalização à célula com alta afinidade e convertem este evento extracelular em um ou mais sinais intracelulares que alteram o comportamento da célula alvo.
Superfamília das PROTEÍNAS SERINA-TREONINA QUINASES que são ativadas por vários estímulos via cascatas de proteína quinase. São componentes finais das cascatas, ativados pela fosforilação por PROTEÍNAS QUINASE QUINASES ATIVADAS POR MITÓGENO que, por sua vez, são ativadas pelas proteínas quinase quinase quinases ativadas por mitógeno (MAP QUINASE QUINASE QUINASES).
Movimento de células de um lugar para outro. Diferencia-se da CITOCINESE, que é o processo de divisão do CITOPLASMA de uma célula.
Qualquer dos processos pelos quais fatores nucleares, citoplasmáticos ou intercelulares influem no controle diferencial da ação gênica na síntese enzimática.
Inibidor específico da proteína fosfosserina/treonina fosfatase 1 e 2a. É também um importante promotor tumoral.
Família sintética de inibidores das proteínas tirosina quinase. Inibem seletivamente a autofosforilação do receptor e são utilizadas para estudar o funcionamento do receptor.
Linhagem celular derivada de células tumorais cultivadas.
Receptor de superfície celular específico para INSULINA. Compreende um tetrâmero de duas subunidades alfa e duas beta, que são derivadas da clivagem de uma única proteína precursora. O receptor contém um domínio intrínseco com atividade de TIROSINA QUINASE que está localizado na subunidade beta. A ativação do receptor por INSULINA resulta em numerosas alterações metabólicas, incluindo a captação aumentada de GLICOSE para o fígado, músculo e TECIDO ADIPOSO.
Sequências de RNA que servem como modelo para a síntese proteica. RNAm bacterianos são geralmente transcritos primários pelo fato de não requererem processamento pós-transcricional. O RNAm eucariótico é sintetizado no núcleo e necessita ser transportado para o citoplasma para a tradução. A maior parte dos RNAm eucarióticos têm uma sequência de ácido poliadenílico na extremidade 3', denominada de cauda poli(A). Não se conhece com certeza a função dessa cauda, mas ela pode desempenhar um papel na exportação de RNAm maduro a partir do núcleo, tanto quanto em auxiliar na estabilização de algumas moléculas de RNAm retardando a sua degradação no citoplasma.
Subtipo de Janus quinase envolvida na sinalização dos receptores do hormônio de crescimento, RECEPTORES DA PROLACTINA e uma variedade de RECEPTORES DE CITOCINA, como os RECEPTORES DA ERITROPOIETINA e RECEPTORES DE INTERLEUCINA. A desregulação da Janus quinase 2 devido às translocações genéticas foram associadas com vários TRANSTORNOS MIELOPROLIFERATIVOS.
LINHAGEM CELULAR derivada a partir da LEUCEMIA DE CÉLULAS T humana e utilizada na determinação do mecanismo de suscetibilidade diferencial a drogas anticancerígenas e radiação.
Proteína adaptadora de transdução de sinal que se localiza nas ADESÕES FOCAIS por meio de seus quatro domínios LIM. Sofre FOSFORILAÇÃO em resposta à ADESÃO CELULAR mediada por integrinas e interage com diversas proteínas, incluindo a VINCULINA, QUINASE DE ADESÃO FOCAL, PROTEÍNA PROTO-ONCOGÊNICA PP60(c-SRC) e PROTEÍNA PROTO-ONCOGÊNICA C-CRK.
Efeito controlador negativo sobre os processos fisiológicos nos níveis molecular, celular ou sistêmico. No nível molecular, os principais sítios regulatórios incluem os receptores de membrana, genes (REGULAÇÃO DA EXPRESSÃO GÊNICA), RNAm (RNA MENSAGEIRO) e proteínas.
Membrana seletivamente permeável (contendo lipídeos e proteínas) que envolve o citoplasma em células procarióticas e eucarióticas.
Principais constituintes do citoesqueleto encontrados no citoplasma de células eucarióticas. Formam uma estrutura flexível para a célula, provêm pontos de ligação para organelas e corpúsculos formados, além de estabelecer comunicação entre partes de células.
Restrição progressiva do potencial para desenvolvimento e especialização crescente da função que leva à formação de células, tecidos e órgãos especializados.
Transdutor de sinal e ativador da transcrição que medeia as respostas celulares aos membros da família da INTERLEUCINA-6. A STAT3 encontra-se ativada constitutivamente em vários TUMORES, sendo o principal agente que define o sentido espontâneo (downstream) na transdução do RECEPTOR GP130 DE CITOCINA.
Proteína adaptadora de transdução de sinal que liga os sinais extracelulares ao SISTEMA DE SINALIZAÇÃO DAS MAP QUINASES. A grb2 se associa com o RECEPTOR DO FATOR DE CRESCIMENTO EPIDÉRMICO e os RECEPTORES DO FATOR DE CRESCIMENTO DERIVADO DE PLAQUETAS por meio de seu Domínio SH2. Ela também se liga às PROTEÍNAS SON OF SEVENLESS, translocando-o, por meio de seus domínios SH3 para ativar a PROTEÍNA PROTO-ONCOGÊNICA P21 (RAS).
Moléculas de superfície de linfócitos T que reconhecem e se combinam com antígenos. Os receptores estão não covalentemente ligados com um complexo de diversos polipeptídeos coletivamente chamados de antígenos CD3 (ANTÍGENOS CD3). O reconhecimento de antígenos estranhos e complexo de histocompatibilidade principal é acompanhado por uma estrutura heterodimérica simples, composta de cadeias alfa-beta (RECEPTORES DE ANTÍGENOS, CÉLULA T, ALFA-BETA) ou gama-delta (RECEPTORES DE ANTÍGENOS, CÉLULA T, GAMA-DELTA).
Fosfopeptídeos são moléculas formadas pela ligação covalente de um peptídeo com um ou mais grupos fosfato, desempenhando funções importantes em diversos processos biológicos, como a sinalização celular e o metabolismo.
Sequências curtas (geralmente em torno de 10 pares de bases) de DNA que são complementares à sequência do RNA mensageiro e permite a transcriptase reversa, copiando as sequências adjacentes de RNAm. Os primers são utilizados largamente em técnicas de biologia molecular e genética.
Agentes que inibem PROTEÍNAS QUINASES.
Fosfotransferases que catalisam a conversão de 1-fosfatidilinositol a 1-fosfatidilinositol 3-fosfato. Muitos membros desta classe de enzimas estão envolvidos na TRANSDUÇÃO DE SINAL MEDIADA POR RECEPTOR e na regulação do transporte de vesículas na célula. As fosfatidilinositol 3-quinases têm sido classificadas de acordo com a especificidade do substrato e com o modo de ação na célula.
Células do tecido conjuntivo que secretam uma matriz extracelular rica em colágeno e outras macromoléculas.
Qualquer das várias modificações pós-traducionais de PEPTÍDEOS ou PROTEÍNAS catalisadas enzimaticamente na célula de origem. Essas modificações incluem carboxilação, HIDROXILAÇÃO, ACETILAÇÃO, FOSFORILAÇÃO, METILAÇÃO, GLICOSILAÇÃO, ubiquitinação, oxidação, proteólise e a formação de ligações cruzadas e resultam em alterações no peso molecular e na motilidade eletroforética.
Manifestação fenotípica de um gene (ou genes) pelos processos de TRANSCRIÇÃO GENÉTICA e TRADUÇÃO GENÉTICA.
Transtorno multifacetado geneticamente heterogêneo caracterizado por baixa estatura, pescoço alado, ptose, malformações esqueléticas, hipertelorismo, desequilíbrio hormonal, CRIPTORQUIDISMO, várias anormalidades cardíacas (incluindo com maior frequência a ESTENOSE DA VALVA PULMONAR) e algum grau de DEFICIÊNCIA INTELECTUAL. O fenótipo assemelha-se ao da SÍNDROME DE TURNER que ocorre somente em mulheres e tem sua origem no cariótipo 45, X anormal. Entretanto, a síndrome de Noonan ocorre tanto em homens como mulheres com cariótipo normal (46,XX e 46,XY). Mutações em vários genes (PTPN11, KRAS, SOS1, NF1 e RAF1) têm sido associadas com o fenótipo da síndrome de Noonan. As mutações em PTPN11 são as mais comuns. A SÍNDROME DE LEOPARD, um transtorno que possui características clínicas que se sobrepõem às da síndrome de Noonan, também é devida a mutações em PTPN11. Além disso, ocorre sobreposição com a síndrome denominada síndrome de Noonan-neurofibromatose devida a mutações em NF1.
Compostos inorgânicos ou orgânicos que contêm arsênico.
Linfócitos responsáveis pela imunidade mediada por células. Foram identificados dois tipos: LINFÓCITOS T CITOTÓXICOS e linfócitos T auxiliadores (LINFÓCITOS T AUXILIARES-INDUTORES). São formados quando os linfócitos circulam pelo TIMO e se diferenciam em timócitos. Quando expostos a um antígeno, dividem-se rapidamente, produzindo um grande número de novas células T sensibilizadas a este antígeno.
Proteínas do tecido nervoso referem-se a um conjunto diversificado de proteínas especializadas presentes no sistema nervoso central e periférico, desempenhando funções vitais em processos neurobiológicos como transmissão sináptica, plasticidade sináptica, crescimento axonal, manutenção da estrutura celular e sinalização intracelular.
Polipeptídeos lineares sintetizados nos RIBISSOMOS e posteriormente podem ser modificados, entrecruzados, clivados ou agrupados em proteínas complexas com várias subunidades. A sequência específica de AMINOÁCIDOS determina a forma que tomará o polipeptídeo, durante o DOBRAMENTO DE PROTEÍNA e a função da proteína.
Substâncias fisiologicamente inativas que podem ser convertidas em enzimas ativas.
Subclasse de fosfolipases que hidrolisam a ligação fosfoéster encontrada na terceira posição de GLICEROFOSFOLIPÍDEOS. Embora o termo singular fosfolipase C refere-se a uma enzima que catalisa a hidrólise de FOSFATIDILCOLINA (EC 3.1.4.3), é normalmente usado na literatura para referir-se a várias enzimas que catalisam especificamente a hidrólise de FOSFATIDILINOSITÓIS.
Subtipo de contactina que é predominantemente expressa no CEREBELO, HIPOCAMPO, NEOCÓRTEX e HIPOTÁLAMO.
Substrato associado ao Crk originalmente identificado como uma proteína de 130 kDa altamente fosforilada que se associa com a proteína oncogênica crk e a proteína oncogênica src. É uma proteína adaptadora de transdução de sinal que fosforila (FOSFORILAÇÃO) a tirosina nas vias de sinalização que regulam a MIGRAÇÃO CELULAR e a PROLIFERAÇÃO CELULAR.
Subtipo Janus quinase envolvida em sinalização de ampla variedade de RECEPTORES DE CITOCINAS.
DNA complementar de fita única sintetizado a partir de um molde de RNA pela ação da DNA polimerase dependente de RNA. O DNAc (DNA complementar, não DNA circular, não C-DNA) é utilizado numa variedade de experimentos de clonagem molecular assim como servem como uma sonda de hibridização específica.
Subclasse de proteína tirosina fosfatases semelhantes a receptores que contêm regiões extracelulares altamente glicosiladas e ricas em cisteína que incluem domínios semelhantes à fibronectina tipo III.
Fissão de uma CÉLULA. Inclui a CITOCINESE quando se divide o CITOPLASMA de uma célula e a DIVISÃO DO NÚCLEO CELULAR.
Representações teóricas que simulam o comportamento ou a actividade de processos biológicos ou doenças. Para modelos de doença em animais vivos, MODELOS ANIMAIS DE DOENÇAS está disponível. Modelos biológicos incluem o uso de equações matemáticas, computadores e outros equipamentos eletrônicos.
Subtipo de fosfatase de especificidade dupla que desempenha um papel na transdução de sinal intracelular por inativação das PROTEÍNAS QUINASES ATIVADAS POR MITÓGENOS. Possui especificidade para MAP QUINASES REGULADAS POR SINAL EXTRACELULAR.
Camundongos Endogâmicos C57BL referem-se a uma linhagem inbred de camundongos de laboratório, altamente consanguíneos, com genoma quase idêntico e propensão a certas características fenotípicas.
Anéis benzeno que contêm duas partes cetona em qualquer posição. Podem ser substituídos em qualquer posição exceto nos grupos cetonas.
Antígenos de diferenciação residentes nos leucócitos de mamíferos. Os CD (do inglês, "cluster of differentiation") representam um grupo de diferenciação, que se refere a grupos de anticorpos monoclonais que mostram reatividade similar com certas subpopulações de antígenos de uma linhagem ou estágio de diferenciação particulares. As subpopulações de antígenos também são conhecidas pela mesma designação CD.
Serina/treonina quinase direcionada a prolinas, mediadora da transdução de sinal da superfície celular para o núcleo. A ativação da enzima por fosforilação leva à translocação para o núcleo, onde atua sobre fatores de transcrição específicos. São isoformas p40 MAPK e p41 MAPK.
MUTAGÊNESE geneticamente construída em um ponto específico na molécula de DNA que introduz uma substituição, inserção ou deleção de uma base.
A rede de filamentos, túbulos e pontes filamentosas interconectantes que fornecem forma, estrutura e organização ao citoplasma.
Anéis de hidrocarbonetos que contêm duas partes cetona em qualquer posição. Podem ser substituídos em qualquer posição exceto nos grupos cetonas.
Transferase que catalisa a adição de RADICAIS LIVRES (alifáticos, aromáticos ou heterocíclicos), bem como EPÓXIDOS e óxidos de areno (hidrocarboneto aromático), para a GLUTATIONA. A adição ocorre no átomo de ENXOFRE. Também catalisa a redução (pela glutationa) de nitrato de poliol (composto químico contendo vários grupos hidroxila) a poliol e nitrito. EC 2.5.1.18.
Subtipo de fosfatase de especificidade dupla que desempenha um papel na transdução de sinal intracelular por inativação das PROTEÍNAS QUINASES ATIVADAS POR MITÓGENOS. Possui especificidade para PROTEÍNAS QUINASES P38 ATIVADAS POR MITÓGENO e PROTEÍNAS QUINASES JNK ATIVADAS POR MITÓGENO.
LACTAMAS que formam compostos cíclicos de aproximadamente 1 a 3 dúzias de átomos.
Enzima dependente de CALMODULINA que catalisa a fosforilação de proteínas. Esta enzima também é, às vezes, dependente de CÁLCIO. Uma vasta amplitude de proteínas pode agir como aceptor, inclusive a VIMENTINA, SINAPSINA, GLICOGÊNIO SINTASE, CADEIAS LEVES DE MIOSINA, e as PROTEÍNAS ASSOCIADAS AOS MICROTÚBULOS. (Tradução livre do original: Enzyme Nomenclature, 1992, p277).
Modelos usados experimentalmente ou teoricamente para estudar a forma das moléculas, suas propriedades eletrônicas ou interações [com outras moléculas]; inclui moléculas análogas, gráficos gerados por computador e estruturas mecânicas.
RNAs pequenos, de cadeia dupla, de codificação não proteica (21-31 nucleotídeos) envolvidos nas funções de INATIVAÇÃO GÊNICA, especialmente o RNA DE INTERFERÊNCIA (RNAi). Os siRNAs são endogenamente gerados a partir de dsRNAs (RNA DE CADEIA DUPLA) pela mesma ribonuclease, Dicer, que gera miRNAs (MICRORNAS). O pareamento perfeito das cadeias de siRNAs' antissenso com seus RNAs alvos medeia a clivagem do RNAi guiado por siRNA. Os siRNAs caem em diferentes classes, inclusive siRNA de atuação trans (tasiRNA), RNA com repetições associadas (rasiRNA), RNA de varredura pequena (scnRNA), e RNA de interação com a proteína Piwi (piRNA) e têm funções diferentes de inativação gênica específica.
Sistema de sinalização intracelular que envolve as cascatas das MAP quinases (cascatas de três membros de proteína quinase). Vários ativadores de início de cadeia que atuam em resposta ao estímulo extracelular deflagrando a cascata através da ativação do primeiro membro da cascata, a MAP QUINASE QUINASE QUINASES (MAPKKKs). As MAPKKKs ativadas fosforilam as QUINASES DE PROTEÍNA QUINASE ATIVADAS POR MITÓGENO, que por sua vez, fosforilam as PROTEÍNAS QUINASES ATIVADAS POR MITÓGENO (MAPKs). As MAPKs atuam, então, em vários alvos situados em passos mais avançados da cascata que afetam, por sua vez, a expressão gênica. Em mamíferos, existem distintas vias de MAPs quinase, incluindo a via ERK (quinase controlada pela sinalização extracelular), a via SAPK/JNK (proteína quinase c-jun ativada pelo estresse) e a via quinase p38. Existem alguns componentes compartilhados por essas vias dependendo do tipo de estímulo que deu origem a ativação da cascata.
Facilitação de uma reação química por um material (catalisador) que não é consumido na reação.
Processo de movimento de proteínas de um compartimento celular (incluindo extracelular) para outro por várias separações e mecanismos de transporte, tais como transporte de comporta, translocação proteica e transporte vesicular.
Todos os processos envolvidos em aumentar o NÚMERO DE CÉLULAS. Estes processos incluem mais que a DIVISÃO CELULAR, parte do CICLO CELULAR.
Transtorno autossômico dominante, com um acrônimo de suas sete características (LENTIGO, anormalidades de eletrocardiograma, HIPERTELORISMO ocular, ESTENOSE PULMONAR, genitália anormal, retardo no crescimento e SURDEZ ou PERDA AUDITIVA NEUROSSENSORIAL). Esta síndrome é causada por mutações no gene PTPN11, que codifica a PROTEÍNA TIROSINA FOSFATASE tipo 11 não receptora, sendo alélica à SÍNDROME DE NOONAN. As características da SÍNDROME DE LEOPARD se sobrepõem àquelas da NEUROFIBROMATOSE 1, causada por mutações nos GENES DA NEUROFIBROMATOSE 1.
Soma do peso de todos os átomos em uma molécula.
Relação entre a quantidade (dose) de uma droga administrada e a resposta do organismo à droga.
MAP quinase regulada por sinal extracelular de 44 kDa, que desempenha um papel no início e regulação da MEIOSE, MITOSE e funções após mitose em células diferenciadas. Fosforila vários FATORES DE TRANSCRIÇÃO e PROTEÍNAS ASSOCIADAS AOS MICROTÚBULOS.
Compostos inorgânicos que contêm vanádio como parte integral da molécula.
Família de compostos heterocíclicos de 6 membros de ocorrência natural em ampla variedade de formas. Incluem vários constituintes de ácidos nucleicos (CITOSINA, TIMINA e URACILA) e formam a estrutura básica dos barbituratos.
Qualquer dos processos pelos quais os fatores nucleares, citoplasmáticos ou intercelulares influenciam o controle diferencial (indução ou repressão) da ação gênica ao nível da transcrição ou da tradução.
Grupo de enzimas que catalisa a fosforilação de resíduos de serina ou treonina nas proteínas, com ATP ou outros nucleotídeos como doadores de fosfato.
Eletroforese na qual um gel de poliacrilamida é utilizado como meio de difusão.
Glicoproteína de membrana expressa ubiquamente. Interage com uma variedade de INTEGRINAS e medeia respostas para PROTEÍNAS EXTRACELULARES DE MATRIZ.
Fator de crescimento polipeptídico de 6 kDa descoberto inicialmente nas glândulas submaxilares de camundongo. O fator de crescimento epidérmico humano foi isolado originalmente a partir da urina baseado na sua capacidade de inibir a secreção gástrica e foi denominado urogastrona. O fator de crescimento epidérmico exerce uma grande variedade de efeitos biológicos, incluindo a promoção da proliferação e diferenciação de células mesenquimais e CÉLULAS EPITELIAIS. É sintetizado como uma proteína transmembrana que pode ser clivada, liberando uma forma ativa solúvel.
Membro (da superfamília das imunoglobulinas) das moléculas de adesão de células neuronais necessário para o desenvolvimento correto do sistema nervoso. A molécula L1 de adesão de célula neural consiste em seis domínios de Ig, cinco domínios de fibronectina, uma região transmembrânica e um domínio intracelular. São conhecidos dois processamentos variantes: uma forma neuronal que contém uma sequência de quatro aminoácidos RSLE no domínio citoplasmático e, uma forma não neuronal que perdeu a sequência RSLE. As mutações no gene L1 provocam a doença do L1. A molécula de adesão de célula neuronal L1 é expressa, predominantemente durante o desenvolvimento, em neurônios e nas células de Schwann e estão envolvidas na adesão celular, migração neuronal, crescimento e orientação axonal e mielinização.
Gênero de bactérias Gram-negativas, facultativamente anaeróbias cuja forma varia entre bastonete e cocobacilo, que ocorrem em amplo espectro de habitats.
Anticorpos dirigidos contra PEPTÍDEOS fosforilados acoplados a um imunógeno correspondente aos aminoácidos próximos do sítio de FOSFORILAÇÃO. São usados para o estudo das proteínas envolvidas nas vias de TRANSDUÇÃO DE SINAL. (Tradução livre do original: Methods Mol Biol 2000; 99:177-89)
Agente oxidante forte usado em soluções aquosas como um agente maturativo, alvejante e anti-infeccioso tópico. É relativamente instável e suas soluções se deterioram ao longo do tempo caso não sejam estabilizadas com a adição de acetanilida ou materiais orgânicos similares.
Elemento fundamental encontrado em todos os tecidos organizados. É um membro da família dos metais alcalinoterrosos cujo símbolo atômico é Ca, número atômico 20 e peso atômico 40. O cálcio é o mineral mais abundante no corpo e se combina com o fósforo para formar os fosfatos de cálcio presentes nos ossos e dentes. É essencial para o funcionamento normal dos nervos e músculos além de desempenhar um papel importante na coagulação do sangue (como o fator IV) e em muitos processos enzimáticos.
Combinação de dois ou mais aminoácidos ou sequências de bases de um organismo ou organismos de tal forma a alinhar áreas das sequências de distribuição das propriedades comuns. O grau de correlação ou homologia entre as sequências é previsto computacionalmente ou estatisticamente, baseado nos pesos determinados dos elementos alinhados entre as sequências. Isto pode servir como um indicador potencial de correlação genética entre os organismos.
Moléculas de superfície celular em células do sistema imunológico que ligam especificamente moléculas de superfície ou moléculas mensageiras e desencadeiam mudanças no comportamento das células. Embora esses receptores tenham sido identificados primariamente no sistema imunológico, muitos deles possuem importantes funções em outras regiões.
Produtos gênicos difusíveis que atuam em moléculas homólogas ou heterólogas de vírus ou DNA celular para regular a expressão de proteínas.
Ligantes de superfície, usualmente glicoproteínas, que medeiam a adesão célula-célula. Entre suas funções incluem-se a formação e interconexão de vários sistemas vertebrados, bem como a manutenção da integração do tecido, cura de ferimentos, movimentos morfogênicos, migração celular e metástase.
Um dos mecanismos pelos quais ocorre a MORTE CELULAR (compare com NECROSE e AUTOFAGOCITOSE). A apoptose é o mecanismo responsável pela remoção fisiológica das células e parece ser intrinsecamente programada. É caracterizada por alterações morfológicas distintas no núcleo e no citoplasma, clivagem da cromatina em locais regularmente espaçados e clivagem endonucleolítica do DNA genômico (FRAGMENTAÇÃO DE DNA) em sítios internucleossômicos. Este modo de morte celular serve como um equilíbrio para a mitose no controle do tamanho dos tecidos animais e mediação nos processos patológicos associados com o crescimento tumoral.
Proteínas de transporte que carreiam substâncias específicas no sangue ou através das membranas.
A parte da célula que contém o CITOSSOL e pequenas estruturas, excluindo o NÚCLEO CELULAR, MITOCÔNDRIA e os VACÚOLOS grandes. (Tradução livre do original: Glick, Glossary of Biochemistry and Molecular Biology, 1990).
3-Fenilcromonas. Forma isomérica dos FLAVONOIDES em que o grupo benzeno está ligado na posição 3 do anel benzopirano, ao invés da posição 2.
Aminoácido não essencial ocorrendo de forma natural como o L-isômero. É sintetizado a partir da GLICINA ou TREONINA. Está envolvida na biossíntese das PURINAS, PIRIMIDINAS e outros aminoácidos.
Proteína tirosina quinase exigida para o desenvolvimento de CÉLULA T e funciona como receptor do antígeno da célula T.
Hormônio pancreático de 51 aminoácidos que desempenha um papel fundamental no metabolismo da glucose, suprimindo diretamente a produção endógena de glucose (GLICOGENÓLISE, GLUCONEOGÊNESE) e indiretamente a secreção de GLUCAGON e a LIPÓLISE. A insulina nativa é uma proteína globular composta por um hexâmero coordenado de zinco. Cada monômero de insulina contém duas cadeias, A (21 resíduos) e B (30 resíduos), ligadas entre si por duas pontes dissulfeto. A insulina é usada para controlar o DIABETES MELLITUS TIPO 1.
IMUNOGLOBULINAS na superfície de LINFÓCITOS B. Seu RNA MENSAGEIRO contém um EXON com uma sequência extensora de membrana, produzindo imunoglobulinas sob a forma de proteínas transmembranais do tipo I, em oposição às imunoglobulinas secretadas (ANTICORPOS), que não possuem o segmento extensor de membrana.
Membros da classe de compostos constituídos por AMINOÁCIDOS ligados entre si por ligações peptídicas, formando estruturas lineares, ramificadas ou cíclicas. Os OLIGOPEPTÍDEOS são compostos aproximadamente de 2 a 12 aminoácidos. Os polipeptídeos são compostos aproximadamente de 13 ou mais aminoácidos. As PROTEÍNAS são polipeptídeos lineares geralmente sintetizados nos RIBOSSOMOS.
Linhagem de ratos albinos amplamente utilizada para propósitos experimentais por sua tranquilidade e facilidade de manipulação. Foi desenvolvida pela Companhia de Animais Sprague-Dawley.
Relação entre a estrutura química de um composto e sua atividade biológica ou farmacológica. Os compostos são frequentemente classificados juntos por terem características estruturais em comum, incluindo forma, tamanho, arranjo estereoquímico e distribuição de grupos funcionais.
Transdutor de sinal e ativador da transcrição que medeia as respostas celulares aos INTERFERONS. A Stat1 interage com a PROTEÍNA SUPRESSORA DE TUMOR P53 e regula a expressão de GENES envolvidos no controle do crescimento e na APOPTOSE.
Família de enzimas que catalisam a conversão de ATP e uma proteína a ADP e uma fosfoproteína.
Elementos de intervalos de tempo limitados, contribuindo para resultados ou situações particulares.
Família de moléculas de adesão celular relacionadas com imunoglobulinas que estão envolvidas na padronização do SISTEMA NERVOSO.
Indução artificial do SILENCIAMENTO GÊNICO pelo uso de INTERFERÊNCIA DE RNA para reduzir a expressão de um gene específico. Inclui o uso de RNA DE CADEIA DUPLA, como o RNA INTERFERENTE PEQUENO e o RNA contendo SEQUÊNCIAS REPETIDAS INVERTIDAS e OLIGONUCLEOTÍDEOS ANTISSENSO.
Proteínas proto-oncogênicas fes são proteínas tirosina quinases com um DOMÍNIO SH2 central. Têm sido associadas a VIAS DE SINALIZAÇÃO para a DIFERENCIAÇÃO CELULAR de vários tipos de células incluindo as CÉLULAS PROGENITORAS MIELOIDES. As proteínas proto-oncogênicas fes também se ligam à TUBULINA e promovem o agrupamento de MICROTÚBULOS.
Receptores específicos nas membranas celulares que reagem com o FATOR DE CRESCIMENTO DERIVADO DE PLAQUETAS, seus análogos ou antagonistas. O receptor de PDGF (RECEPTOR TIPO ALFA PARA FATOR DE CRESCIMENTO DERIVADO DE PLAQUETAS) e o receptor beta (RECEPTOR TIPO BETA DO FATOR DE CRESCIMENTO DERIVADO DE PLAQUETAS) são os dois tipos principais de receptores de PDGF. A ativação da atividade da proteína-tirosina quinase dos receptores ocorre através da dimerização ou heterodimerização dos tipos de receptor de PDGF, induzidas pelo ligante.
Antígenos expressos primariamente nas membranas de células vivas durante os estágios sequenciais de maturação e de diferenciação. Do ponto de vista de marcadores imunológicos eles apresentam elevada especificidade para órgãos e tecidos, sendo úteis como sondas nos estudos de desenvolvimento de células normais, bem como de transformação neoplásica.
Moléculas que se ligam a outras moléculas. O termo é usado especialmente para designar uma pequena molécula que se liga especificamente a uma molécula maior, e.g., um antígeno que se liga a um anticorpo, um hormônio ou neurotransmissor que se liga a um receptor, ou um substrato ou efetor alostérico que se liga a uma enzima. Ligantes são também moléculas que doam ou aceitam um par de elétrons, formando uma ligação covalente coordenada com o átomo metálico central de um complexo de coordenação. (Dorland, 28a ed)
Subfamília de proteína quinase ativada por mitógeno que é amplamente expressa e desempenha um papel na regulação da MEIOSE, MITOSE e funções após a mitose em células diferenciadas. O sinal extracelular regulado pelas MAP quinases são regulados por uma ampla variedade de RECEPTORES DA SUPERFÍCIE CELULAR e podem ser ativados por alguns CARCINÓGENOS.
Junção de ancoragem da célula a um substrato não celular. É composto por uma área especializada da membrana plasmática em que feixes de CITOESQUELETO DE ACTINA terminam e se vinculam a ligantes transmembranares, INTEGRINAS, que, por sua vez, ligam-se por meio de seus domínios extracelulares a PROTEÍNAS DA MATRIZ EXTRACELULAR.
Camundongos que portam genes mutantes que são fenotipicamente expressos nos animais.
Proteína-serina-treonina quinase ativada por FOSFORILAÇÃO em resposta aos FATORES DE CRESCIMENTO ou INSULINA. Desempenha um importante papel no metabolismo celular, crescimento e sobrevivência como componente central da TRANSDUÇÃO DE SINAL. Foram descritas três isoformas em células de mamíferos.
Detecção de RNA que é separado eletroforeticamente e imobilizado por "blotting" em papel de nitrocelulose ou outro tipo de papel ou membrana de nylon, seguido de hibridização com SONDAS DE ÁCIDO NUCLEICO marcado.
Proteínas que se ligam ao DNA. A família inclui proteínas que se ligam às fitas dupla e simples do DNA e também inclui proteínas de ligação específica ao DNA no soro, as quais podem ser utilizadas como marcadores de doenças malignas.
Hidroquinonas são compostos químicos aromáticos derivados do benzeno, contendo dois grupos hidroxila (-OH), usados em aplicações farmacêuticas, cosméticas e fotográficas, mas com potencial de causar efeitos colaterais adversos, como dermatite e claramente estabelecido como cancerígeno em animais.
Nitrophenols are organic compounds characterized by the presence of a nitro (-NO2) functional group attached to a phenol nucleus, widely used in industrial applications as intermediates in chemical synthesis, but also known for their potential toxicity and environmental impact.
Proteínas parciais formadas pela hidrólise parcial de proteínas completas ou geradas através de técnicas de ENGENHARIA DE PROTEÍNAS.
Fosfoproteina fosfatase específica para CADEIAS LEVES DE MIOSINA. É composta por três subunidades que incluem: subunidade catalítica, subunidade ligada a miosina e uma terceira subunidade de função desconhecida.
Fosfatase lipídica que atua sobre o fosfatidilinositol-3,4,5-trifosfato para regular várias VIAS DE TRANSDUÇÃO DE SINAL. Modula os PROCESSOS DE CRESCIMENTO, migração celular e APOPTOSE. As mutações no PTEN estão associadas com doença de Cowden e a SÍNDROME DE PROTEUS, bem como a TRANSFORMAÇÃO CELULAR NEOPLÁSICA.
Proteínas filamentosas, principais constituintes dos delgados filamentos das fibras musculares. Os filamentos (também conhecidos como filamentos ou actina-F) podem ser dissociados em suas subunidades globulares. Cada subunidade é composta por um único polipeptídeo de 375 aminoácidos. Este é conhecido como actina-G ou globular. Em conjunção com a MIOSINA, a actina é responsável pela contração e relaxamento do músculo.
Agregação quimicamente estimulada dos receptores da superfície celular, que potencia a ação da célula efetora.
Família de proteínas de sinalização adaptadoras que contêm DOMÍNIOS DE HOMOLOGIA SRC. Muitos membros desta família estão envolvidos na transmissão de sinais dos RECEPTORES DA SUPERFÍCIE CELULAR para as PROTEÍNAS QUINASES ATIVADAS POR MITÓGENO.
Regulador negativo do CICLO CELULAR que sofre FOSFORILAÇÃO por QUINASES CICLINA-DEPENDENTES. A RBL2 possui uma cavidade conservada na qual o FATOR DE TRANSCRIÇÃO E2F4 e o FATOR DE TRANSCRIÇÃO E2F5 se ligam. A RBL2 interage também com ONCOPROTEÍNAS virais, como antígenos tumorais de poliomavirus, PROTEÍNAS E1A DE ADENOVIRUS e PROTEÍNAS E7 DE PAPILLOMAVIRUS.
Compostos orgânicos que contêm fósforo como parte integral da molécula. Incluído sob este descritor há uma vasta amplitude de compostos sintéticos que são utilizados como PESTICIDAS e FÁRMACOS.
Compostos com a fórmula geral R-O-R, dispostos em anel ou em forma de coroa.
Em culturas de tecidos são projeções de neurônios, como pelos, estimuladas por fatores de crescimento e outras moléculas. Estas projeções podem continuar-se para formarem uma árvore ramificada de dendritos ou um único axônio ou podem ser reabsorvidas num estágio adiantado de desenvolvimento. 'Neurito' pode se referir a qualquer filamento ou crescimento em formato de ponta apresentado por células neurais em cultura de tecido ou células embrionárias.
Linhagem celular gerada por células embrionárias de rim que foram induzidas à transformação por transfecção com adenovírus humano tipo 5.
O éster ácido fosfórico da serina.