Estrutura semelhante a uma asa, aplicada especialmente a uma dobra triangular anormal de membrana, na fissura interpalpebral, estendendo-se da conjuntiva à córnea, sendo unida à córnea no seu ápice, firmemente fixada à esclera em toda a sua porção média, e fundida com a conjuntiva na sua base. (Dorland, 28a ed)
Membrana mucosa que reveste a superfície posterior das pálpebras e a superfície pericorneal anterior do globo ocular.
Anomalias estruturais congênitas da EXTREMIDADE INFERIOR.
Cirurgia feita no olho ou qualquer de suas partes.
As doenças da túnica conjuntiva referem-se a um grupo diversificado de condições que afetam a membrana conjuntival, incluindo inflamação, infeções, tumores e outras anormalidades estruturais.
Refere-se a qualquer inflamação da esclera, incluindo episclerite, afecção benigna que afeta somente a episclera que tem geralmente vida curta e é facilmente tratada. A esclerite clássica, por outro lado, afeta os tecidos mais profundos e é caracterizada por altas taxas de perda da acuidade visual e mesmo mortalidade, particularmente na forma necrosante. Seu sintoma característico é uma dor de cabeça severa e generalizada. A esclerite também foi associada com doença de colágeno sistêmica. A etiologia é desconhecida, mas acredita-se que envolva uma resposta imune local. O tratamento é difícil e inclui a administração de agentes anti-inflamatórios e antissupressivos, como corticosteroides. A inflamação da esclera pode também ser secundária à inflamação dos tecidos adjacentes, como a conjuntiva.
Antibiótico antineoplásico produzido por Streptomyces caespitosus. É um dos ALQUILANTES bi ou trifuncional que causa ligações cruzadas de DNA e inibição da síntese de DNA.
Transplante que compreende o próprio tecido de um indivíduo, transferido de uma parte para outra do corpo.
Zona transicional anular, de aproximadamente 1 mm de largura, localizada entre a córnea, a conjuntiva bulbar e a esclera. É altamente vascularizada e está envolvida no metabolismo da córnea. É oftalmologicamente significante uma vez que aparece na superfície mais externa do globo ocular como um leve sulco, marcando a linha entre a córnea translúcida e a esclera.