Queratina tipo I encontrada associada com a QUERATINA-5 no EPITÉLIO estratificado interno. As mutações no gene da queratina-14 estão associadas com a EPIDERMÓLISE BOLHOSA SIMPLES.
Queratina tipo II encontrada associada com a QUERATINA-10 na terminação diferenciada das células epidérmicas, como aquelas que formam o estrato córneo. As mutações no gene da queratina-1 estão associadas com a HIPERCERATOSE EPIDERMOLÍTICA.
Queratina tipo I encontrada em associação com a QUERATINA-1 na terminação diferenciada das células epidérmicas, como aquelas que formam o estrato córneo. As mutações no gene que codificam a queratina-10 tem sido associadas com HIPERCERATOSE EPIDERMOLÍTICA.
Queratina tipo I encontrada em associação com QUERATINA-8, em epitélio interno simples, ou com predomínio de monocamada.
Queratina tipo II expressada na camada espinhosa superior dos QUERATINÓCITOS epidérmicos. As mutações no gene da queratina-2A estão associadas com a ICTIOSE BOLHOSA DE SIEMENS.
Queratina tipo II encontrada associada com a QUERATINA-13 no EPITÉLIO estratificado interno. Os defeitos no gene da queratina-4 causam LEUCOCERATOSE DA MUCOSA HEREDITÁRIA.
Queratina tipo II expressada predominantemente nas terminações diferenciadas da EPIDERME de palmas e solas. As mutações no gene da queratina 9 estão associadas com a CERATODERMIA PALMAR E PLANTAR EPIDERMOLÍTICA.
Queratina tipo I encontrada associada com a QUERATINA-4 no EPITÉLIO estratificado interno. Os defeitos no gene da queratina 13 causam leucoceratose da mucosa hereditária.
Queratina tipo II encontrada associada com a QUERATINA-14 no EPITÉLIO estratificado interno. As mutações no gene da queratina-5 estão associadas com a EPIDERMÓLISE BOLHOSA SIMPLES.
Queratina tipo II encontrada associada com a QUERATINA-12 na CÓRNEA e é considerada como um marcador para a diferenciação epitelial do tipo corneano. As mutações no gene da queratina-3 estão associadas com a distrofia epitelial corneana de Meesmann.
Queratina tipo I expressada em uma variedade de EPITÉLIOS, incluindo o ESÔFAGO, LÍNGUA, FOLÍCULOS CAPILARES e UNHAS. A queratina-16 normalmente é encontrada associada com a QUERATINA-6. As mutações no gene da queratina-6 estão associadas com a PAQUIONIQUIA CONGÊNITA tipo 1.
Queratina tipo I encontrada em associação com a QUERATINA-6 em tecidos epiteliais escamosos que se proliferam rapidamente. Mutações no gene da queratina-17 têm sido associadas com a PAQUIONIQUIA CONGÊNITA tipo 2.
Classe de proteínas fibrosas ou escleroproteínas que representa o principal constituinte da EPIDERME, CABELO, UNHAS, tecido córneo, e matriz orgânica do ESMALTE dentário. Dois principais grupos conformacionais foram caracterizados: a alfa-queratina, cuja estrutura peptídica forma uma alfa-hélice espiralada consistindo em QUERATINA TIPO I, uma QUERATINA TIPO II e a beta-queratina, cuja estrutura forma um zigue-zague ou estrutura em folhas dobradas. As alfa-queratinas são classificadas em pelo menos 20 subtipos. Além disso, foram encontradas várias isoformas dos subtipos que pode ser devido à DUPLICAÇÃO GÊNICA.
Queratina tipo I encontrada na camada basal da epiderme adulta e em outro epitélio estratificado.
Queratina tipo I encontrada associada com a QUERATINA-3 na CÓRNEA e é considerada como um marcador para a diferenciação epitelial do tipo corneano. As mutações no gene que codifica a queratina-12 são associadas com a distrofia epitelial corneana de Meesmann.
Queratina tipo II encontrada em associação com QUERATINA-18, em epitélio interno simples, ou com predomínio de monocamada.
Queratina tipo II encontrada associada com a QUERATINA-16 ou QUERATINA-17 em tecido epitelial escamoso que se prolifera rapidamente. As mutações no gene da queratina-6A e queratina-6B estão associadas com a paquioniquia congênita tipo 1 e paquioniquia congênita tipo 2, respectivamente.
Queratina tipo II encontrada associada com a QUERATINA-19 em epitélios ductal e gastrointestinal.
Células epidérmicas que sintetizam queratina, e que passam por transformações características durante sua movimentação em direção à superfície, saindo das camadas basais da epiderme até a camada queratinizada (córnea) da pele. Os estágios sucessivos de diferenciação dos queratinócitos que formam as camadas da epiderme são: célula basal, célula espinhosa e célula granulosa.
Queratina tipo I expressada predominantemente em epitélio gastrointestinal, CÉLULAS DE MERKEL e PAPILAS GUSTATIVAS da mucosa oral.
Queratina tipo I encontrada associada com a QUERATINA-7 em epitélios ductal e gastrointestinal.
Camundongos de laboratório que foram produzidos de um OVO ou EMBRIÃO DE MAMÍFEROS, manipulados geneticamente.
Camada externa (não vascularizada) da pele. É composta (de dentro para fora) por cinco camadas de EPITÉLIO: camadas (estratos) basal, espinhosa, granulosa, lúcida e córnea (da epiderme).
Camada externa do corpo, que o protege do meio ambiente. Composta por DERME e EPIDERME.
Células que revestem as superfícies interna e externa do corpo, formando camadas celulares (EPITÉLIO) ou massas. As células epiteliais que revestem a PELE, a BOCA, o NARIZ e o CANAL ANAL derivam da ectoderme; as que revestem o APARELHO RESPIRATÓRIO e o APARELHO DIGESTIVO derivam da endoderme; outras (SISTEMA CARDIOVASCULAR e SISTEMA LINFÁTICO), da mesoderme. As células epiteliais podem ser classificadas principalmente pelo formato das células e pela função em escamosas, glandulares e de transição.
Restrição progressiva do potencial para desenvolvimento e especialização crescente da função que leva à formação de células, tecidos e órgãos especializados.
Hidróxido de tungstênio óxido fosfato. Um cristal branco ou levemente verde-amarelado, levemente fluorescente ou um pó cristalino. É usado como reagente para alcaloides e muitas outras bases nitrogenadas, para fenóis, albumina, peptona, aminoácidos, ácido úrico, ureia, sangue e carboidratos.
Substância altamente corrosiva utilizada para neutralizar ácidos e para fazer sais de sódio.
Trabalhos que contêm artigos de informação em assuntos em todo campo de conhecimento, normalmente organizado em ordem alfabética, ou um trabalho semelhante limitado a um campo especial ou assunto.
Sais de cálcio do ácido fosfórico. Esses compostos são frequentemente utilizados como suplementos de cálcio.
Uma das proteínas dos REAGENTES PARA LIGAÇÕES CRUZADAS utilizada como desinfetante para esterilizar equipamentos sensíveis ao calor e como reagente laboratorial, especialmente como fixador.
Corantes naturais ou sintéticos usados como agentes corantes em alimentos processados.
Misturas homogêneas formadas ao se misturar uma substância (soluto) sólida, líquida ou gasosa em um líquido (solvente), do qual as substâncias dissolvidas podem ser recuperadas através de processos físicos.