Receptores de Reconhecimento de Padrão
Grande família de receptores de superfície celular que se ligam a estruturas moleculares conservadas (PADRÕES MOLECULARES ASSOCIADOS A PATÓGENOS) presentes em patógenos. Desempenham papéis importantes na defesa do hospedeiro, mediando respostas celulares a patógenos.
Reconhecimento Automatizado de Padrão
Em RECUPERAÇÃO DA INFORMAÇÃO, leitura por sensor mecânico ou identificação de padrões visíveis (aspectos, formas e configurações). (Harrod's Librarians' Glossary, 7th ed)
Córtex Visual
Área do LOBO OCCIPITAL relacionada com o processamento da informação visual transmitida pelas VIAS VISUAIS.
Potenciais Evocados Visuais
Resposta elétrica evocada no córtex cerebral por estimulação visual ou por estimulação das vias visuais.
Percepção Visual
Acuidade Visual
Clareza ou nitidez da VISÃO OCULAR ou a habilidade dos olhos de enxergar detalhes finos. A acuidade visual depende das funções da RETINA, da transmissão nervosa e da habilidade interpretativa do encéfalo. A acuidade visual normal (humana) é expressa como 20/20, que indica que uma pessoa pode enxergar a 20 pés (aproximadamente 6,1 m) o que normalmente deve ser visto a esta distância. A acuidade visual também pode ser influenciada por brilho, cor e contraste.
Campos Visuais
Vias Visuais
Grupo de corpos celulares e fibras nervosas que conduzem impulsos dos olhos para o córtex cerebral. Compreendem a RETINA, NERVO ÓPTICO, trato óptico e o trato geniculocalcarino.
Reconhecimento Visual de Modelos
Reconhecimento Fisiológico de Modelo
Recognição (Psicologia)
Imunidade Inata
Capacidade de um organismo normal permanecer não infectado por microrganismos e suas toxinas. Resulta da presença de ANTI-INFECCIOSOS que ocorrem naturalmente, fatores constitucionais, como TEMPERATURA CORPORAL, e células do sistema imunitário que agem prontamente, tais como as CÉLULAS MATADORAS NATURAIS.
Receptores Toll-Like
Família de receptores de reconhecimento de padrão caracterizada por um domínio extracelular rico em leucina e um domínio citoplasmático que apresenta homologia com o RECEPTOR DE INTERLEUCINA I e com a proteína toll de DROSOPHILA. Após o reconhecimento do patógeno, os receptores toll-like recrutam e ativam várias PROTEÍNAS ADAPTADORAS DE TRANSDUÇÃO DE SINAL.
Estimulação Luminosa
Proteína Adaptadora de Sinalização NOD1
Proteína NOD adaptadora de sinalização com um domínio C-terminal rico em leucina, que reconhece a PEPTIDOGLICANA bacteriana. Sinaliza por meio de um domínio N-terminal de recrutamento de caspase que interage com outra PROTEÍNAS ADAPTADORAS DE SINALIZAÇÃO CARD, como as Serina Teonina Quinases RIP. Desempenha um papel na resposta de defesa do hospedeiro pela sinalização da ativação das CASPASES e do SISTEMA DE SINALIZAÇÃO DAS MAP QUINASES.
Receptor 2 Toll-Like
Receptor de reconhecimento de padrão que forma heterodímeros com outros RECEPTORES TOLL-LIKE. Interage com vários ligantes incluindo a PEPTIDOGLICANA e LIPOPROTEÍNAS bacterianas, lipoarabinomana e várias PORINAS.
Proteína Adaptadora de Sinalização NOD2
Proteína NOD adaptadora de sinalização com dois domínios C-terminal rico em leucina, que reconhece a PEPTIDOGLICANA bacteriana. Sinaliza por meio de um domínio N-terminal de recrutamento de caspase que interage com outra PROTEÍNAS ADAPTADORAS DE SINALIZAÇÃO CARD, como as Serina Teonina Quinases RIP. A proteína desempenha um papel na resposta de defesa do hospedeiro pela sinalização da ativação das CASPASES e do SISTEMA DE SINALIZAÇÃO DAS MAP QUINASES. As mutações do gene que codifica o nucleotídeo da oligomerização do domínio 2 da proteína foram associadas com um aumento da suscetibilidade para a DOENÇA DE CROHN.
Proteínas Adaptadoras de Sinalização NOD
Proteínas adaptadoras citosólicas de sinalização que foram descobertas pela sua participação na resposta imunidade inata dos organismos que não possuem um sistema imunológico adaptativo. Esta classe de proteínas possui três domínios, um domínio C-terminal de reconhecimento do ligante, um N-terminal de ligação com o efetor e um domínio central de oligomerização de ligação com o núcleo. Vários membros desta classe possuem um domínio C-terminal rico em leucina que se liga à PEPTIDOGLICANA na superfície das BACTÉRIAS e desempenha um papel na resistência aos patógenos.
Dados de Sequência Molecular
Descrições de sequências específicas de aminoácidos, carboidratos ou nucleotídeos que apareceram na literatura publicada e/ou são depositadas e mantidas por bancos de dados como o GENBANK, European Molecular Biology Laboratory (EMBL), National Biomedical Research Foundation (NBRF) ou outros repositórios de sequências.
beta-Glucanas
Testes de Campo Visual
Visão Ocular
Processo no qual sinais luminosos são transformados por CÉLULAS FOTORRECEPTORAS em sinais elétricos que podem, então, ser transmitidos ao encéfalo.
Algoritmos
Receptor 4 Toll-Like
Receptor de padrão reconhecido que interage com o ANTÍGENO 96 DE LINFÓCITO e LIPOPOLISSACARÍDEOS. Media as respostas celulares para BACTÉRIAS GRAM-NEGATIVAS.
Transtornos da Visão
Compromentimentos da visão que limitam uma ou mais funções básicas do olho: acuidade visual, adaptação ao escuro, visão de cores ou periférica. Podem resultar de OFTALMOPATIAS, DOENÇAS DO NERVO ÓPTICO, doenças das VIAS VISUAIS, doenças do LOBO OCCIPITAL, TRANSTORNOS DA MOTILIDADE OCULAR e outras afecções. (Tradução livre do original: Newell, Ophthalmology: Principles and Concepts, 7th ed, p132)
Lectinas Tipo C
Sequência de Aminoácidos
Receptor 1 Toll-Like
Receptor de reconhecimento padrão que forma heterodímeros com RECEPTOR 2 TOLL-LIKE.
Receptores Depuradores Classe A
Família de receptores depuradores que mediam o influxo de LIPÍDEOS nos MACRÓFAGOS e estão envolvidos na formação de CÉLULAS ESPUMOSAS.
Transdução de Sinal
Transferência intracelular de informação (ativação/inibição biológica) através de uma via de sinalização. Em cada sistema de transdução de sinal, um sinal de ativação/inibição proveniente de uma molécula biologicamente ativa (hormônio, neurotransmissor) é mediado, via acoplamento de um receptor/enzima, a um sistema de segundo mensageiro ou a um canal iônico. A transdução de sinais desempenha um papel importante na ativação de funções celulares, bem como de diferenciação e proliferação das mesmas. São exemplos de sistemas de transdução de sinal: o sistema do receptor pós-sináptico do canal de cálcio ÁCIDO GAMA-AMINOBUTÍRICO, a via de ativação da célula T mediada pelo receptor e a ativação de fosfolipases mediada por receptor. Estes sistemas acoplados à despolarização da membrana ou liberação de cálcio intracelular incluem a ativação mediada pelo receptor das funções citotóxicas dos granulócitos e a potencialização sináptica da ativação da proteína quinase. Algumas vias de transdução de sinal podem ser parte de um sistema de transdução muito maior, como por exemplo, a ativação da proteína quinase faz parte da via de sinalização da ativação plaquetária.
Ligação Proteica
Lectina de Ligação a Manose
Membro da família colectina das lectinas, de ligação específica a manose. Liga-se a grupos de carboidratos nos patógenos invasores e desempenha um papel chave na VIA DE COMPLEMENTO DE LECTINA DE LIGAÇÃO A MANOSE.
Componente Amiloide P Sérico
Componente amiloide P é uma pequena glicoproteína não fibrilar encontrada no soro normal e em todos os depósitos amiloides. Possui uma estrutura pentagonal (pentaxina). É uma proteína de fase aguda, modula a resposta imunológica, inibe a ELASTASE e tem sido sugerida como um indicador de HEPATOPATIAS.
RNA Helicases DEAD-box
Família ampla de RNA helicases que compartilham um motivo de proteína comum com uma única letra da sequência de aminoácidos D-E-A-D (Asp-Glu-Ala-Asp). Além da atividade da RNA helicase, membros da família DEAD-box participam em outros aspectos do metabolismo e regulação da função do RNA.
Sítios de Ligação
Neurorretroalimentação
Técnica para auto-regular as atividades encefálicas dispostas como uma retroalimentação para controlar ou melhorar a sua própria desempenho, controle ou função. Isto é feito por meio da tentativa de trazer as atividades encefálicas em um nível associado com uma função ou estado encefálicos desejados.
Análise Discriminante
Atenção
Modelos Moleculares
Camundongos Endogâmicos C57BL
Receptores de Superfície Celular
Inteligência Artificial
Teoria e desenvolvimento de SISTEMAS DE COMPUTAÇÃO que realizam tarefas que normalmente exigiriam a inteligência humana. Tais tarefas podem incluir reconhecimento de fala, APRENDIZAGEM, PERCEPÇÃO VISUAL, COMPUTAÇÃO MATEMÁTICA, raciocínio, RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS, TOMADA DE DECISÕES e tradução de idioma.
Redes Neurais (Computação)
Arquiteturas de computador, implementáveis em "hardware" ou "software", e modeladas segundo as cadeias neurais biológicas. Como no sistema biológico, em que a capacidade de processamento é o resultado das forças de interconexão entre matrizes dos nodos de processamento não linear, as cadeias neurais computadorizadas, frequentemente chamadas "perceptrons" ou modelos conexionistas de multicamada, são constituídas de unidades semelhantes a neurônios. Um grupo homogêneo de unidades forma uma camada. Estas cadeias são boas para reconhecimento de padrões. São adaptáveis na realização de tarefas por imitação de exemplos e, assim, são melhores para tomada de decisões do que as máquinas que aprendem de forma linear ou de análise de grupos. Não exigem programação explícita.
Estrutura Terciária de Proteína
Nível de estrutura proteica em que estruturas das proteínas secundárias (alfa hélices, folhas beta, regiões de alça e motivos) se combinam dando origem a formas dobradas denominadas domínios. Pontes dissulfetos entre cisteínas em duas partes diferentes da cadeia polipeptídica juntamente com outras interações entre as cadeias desempenham um papel na formação e estabilização da estrutura terciária. As proteínas pequenas, geralmente são constituídas de um único domínio, porém as proteínas maiores podem conter vários domínios conectados por segmentos da cadeia polipeptídica que perdeu uma estrutura secundária regular.
Lectinas de Ligação a Manose
Subclasse de lectinas específicas para CARBOIDRATOS contendo MANOSE.
Imagem por Ressonância Magnética
Método não invasivo de demonstração da anatomia interna baseado no princípio de que os núcleos atômicos em um campo magnético forte absorvem pulsos de energia de radiofrequência e as emitem como ondas de rádio que podem ser reconstruídas nas imagens computadorizadas. O conceito inclui técnicas tomográficas do spin do próton.
Fator 88 de Diferenciação Mieloide
Proteína adaptadora de sinalização intracelular que desempenha um papel na transdução de sinal pelo Receptor Toll-Like e Receptores da Interleucina 1. Forma um complexo sinalizador com os receptores ativados da superfície celular e os membros das Quinases IRAK.
Desempenho Psicomotor
Lectina de Ligação a Manose da Via do Complemento
Ativação do complemento desencadeada pela interação de POLISSACARÍDEOS microbianos com LECTINA DE LIGAÇÃO A MANOSE sérica, resultando na ativação das SERINA PROTEASES ASSOCIADAS A PROTEÍNA DE LIGAÇÃO A MANOSE. Da mesma forma que na via clássica, as MASPs clivam o COMPLEMENTO C4 e o COMPLEMENTO C2 para formar a C3 CONVERTASE (C4B2A) e, em seguida, a C5 CONVERTASE (C4B2A3B), resultando na clivagem do COMPLEMENTO C5 e agrupamento do COMPLEXO DE ATAQUE À MEMBRANA DO SISTEMA COMPLEMENTO.
Ligantes
Moléculas que se ligam a outras moléculas. O termo é usado especialmente para designar uma pequena molécula que se liga especificamente a uma molécula maior, e.g., um antígeno que se liga a um anticorpo, um hormônio ou neurotransmissor que se liga a um receptor, ou um substrato ou efetor alostérico que se liga a uma enzima. Ligantes são também moléculas que doam ou aceitam um par de elétrons, formando uma ligação covalente coordenada com o átomo metálico central de um complexo de coordenação. (Dorland, 28a ed)
Camundongos Knockout
Linhagens de camundongos nos quais certos GENES dos GENOMAS foram desabilitados (knocked-out). Para produzir "knockouts", usando a tecnologia do DNA RECOMBINANTE, a sequência do DNA normal no gene em estudo é alterada para impedir a síntese de um produto gênico normal. Células clonadas, nas quais esta alteração no DNA foi bem sucedida, são então injetadas em embriões (EMBRIÃO) de camundongo, produzindo camundongos quiméricos. Em seguida, estes camundongos são criados para gerar uma linhagem em que todas as células do camundongo contêm o gene desabilitado. Camundongos knock-out são usados como modelos de animal experimental para [estudar] doenças (MODELOS ANIMAIS DE DOENÇAS) e para elucidar as funções dos genes.
Sequência de Bases
Sensibilidades de Contraste
A capacidade de se detectar limites bem definidos (estímulos) e pequenas mudanças de luminosidade em regiões sem contornos distintos. Medidas psicofísicas desta função visual são utilizadas para avaliar acuidade visual e para detectar doenças do olho.
Mapeamento Encefálico
Técnicas de imagem usadas para colocalizar os sítios das funções ou atividades fisiológicas do encéfalo com suas respectivas estruturas.
Proteína Serina-Treonina Quinase 2 de Interação com Receptor
Processamento de Imagem Assistida por Computador
Fatores de Tempo
Interações Hospedeiro-Patógeno
Receptores Imunológicos
Moléculas de superfície celular em células do sistema imunológico que ligam especificamente moléculas de superfície ou moléculas mensageiras e desencadeiam mudanças no comportamento das células. Embora esses receptores tenham sido identificados primariamente no sistema imunológico, muitos deles possuem importantes funções em outras regiões.
Antígenos CD14
Glicoproteínas de membrana ancoradas em glicolipídeos expressos em células de linhagem mieloma incluindo monócitos, macrófagos e alguns granulócitos. Eles atuam como receptores para o complexo de lipopolissacarídeo (LPS) e proteínas ligadas ao LPS.
Catecol Oxidase
Receptor 3 Toll-Like
Receptor de reconhecimento padrão que se liga a RNA DE CADEIA DUPLA. Media as respostas celulares a determinados patógenos virais.
Macrófagos
Células fagocíticas dos tecidos dos mamíferos, relativamente de vida longa e originadas dos MONÓCITOS. Os principais tipos são os MACRÓFAGOS PERITONEAIS, MACRÓFAGOS ALVEOLARES, HISTIÓCITOS, CÉLULAS DE KUPFFER do fígado e os OSTEOCLASTOS. Os macrófagos, dentro das lesões inflamatórias crônicas, se diferenciam em CÉLULAS EPITELIOIDES ou podem unir-se para formar CÉLULAS GIGANTES DE CORPO ESTRANHO ou CÉLULAS GIGANTES DE LANGHANS. (Tradução livre do original: The Dictionary of Cell Biology, Lackie and Dow, 3rd ed.)
Sinais (Psicologia)
Fixação Ocular
Doenças dos Anexos
Doenças dos apêndices do útero (ANEXOS UTERINOS) incluindo doenças que envolvem OVÁRIO, TUBAS UTERINAS e ligamentos do útero (LIGAMENTO LARGO, LIGAMENTO REDONDO).
Psicofísica
Receptor Toll-Like 9
Receptor de reconhecimento de padrão que se liga aos agrupamentos de CpG não metilados. Media as respostas celulares a patógenos bacterianos, distinguindo entre o seu DNA próprio e o bacteriano.
Lectinas
Proteínas que compartilham a característica comum de ligação aos carboidratos. Alguns ANTICORPOS e proteínas metabolizadoras de carboidratos (ENZIMAS) também se ligam aos carboidratos, entretanto não são consideradas lectinas. As LECTINAS DE PLANTAS são proteínas ligadas aos carboidratos que foram inicialmente identificados por sua atividade hemaglutinante (HEMAGLUTININAS). Entretanto, nas espécies animais há várias lectinas que atuam em um amplo espectro de funções através do reconhecimento de carboidratos específicos.
Cegueira
Incapacidade de enxergar ou ausência da percepção visual. Esta afecção pode ser o resultado de DOENÇAS OCULARES, DOENÇAS DO NERVO ÓPTICO, doenças do QUIASMA ÓPTICO ou DOENÇAS CEREBRAIS que afetam as VIAS VISUAIS ou LOBO OCCIPITAL.
Lipopolissacarídeos
Componente principal da parede celular das bactérias Gram-negativas; os lipopolissacarídeos são endotoxinas e importantes antígenos grupo-específicos (antígenos O). A molécula de lipopolissacarídeo consiste em três partes. O LIPÍDEO A, um glicolipídeo responsável pela atividade endotóxica, é ligado covalentemente a uma cadeia de heteropolissacarídeo que tem duas partes, o polissacarídeo central, que é constante dentro de raças relacionadas, e a cadeia O-específica, que é altamente variável. O lipopolissacarídeo de Escherichia coli é um mitógeno (ativador policlonal) para células B, comumente usado em imunologia laboratorial. Abrevia-se como LPS. (Dorland, 28a ed)
Citocinas
Proteínas, que não são anticorpos, secretadas por leucócitos inflamatórios e por células não leucocíticas que agem como mediadores intercelulares. As citocinas diferem dos hormônios clássicos no sentido de que elas são produzidas por vários tecidos ou tipos celulares e não por glândulas especializadas. Elas geralmente agem localmente de modo parácrino ou autócrino em vez de endócrino.
Glucanas
Reprodutibilidade dos Testes
Peptidoglicano
Linhagem Celular
Proteínas de Transporte
Receptor 5 Toll-Like
Receptor de reconhecimento padrão que se liga a FLAGELINA. Medeia as respostas celulares a determinados patógenos bacterianos.
Memória
Função mental complexa que tem quatro fases distintas: (1) memorização ou aprendizagem, (2) retenção, (3) rememoração e (4) reconhecimento. Clinicamente, a memória é, em geral, subdividida em imediata, recente, e remota.
Computadores
Modelos Neurológicos
Representações teóricas que simulam o comportamento ou a atividade dos sistemas, processos ou fenômenos neurológicos; inclui o uso de equações matemáticas, computadores, e outros equipamentos eletrônicos.
Hypocreales
Software
Modelos Biológicos
Representações teóricas que simulam o comportamento ou a actividade de processos biológicos ou doenças. Para modelos de doença em animais vivos, MODELOS ANIMAIS DE DOENÇAS está disponível. Modelos biológicos incluem o uso de equações matemáticas, computadores e outros equipamentos eletrônicos.
Receptores Depuradores Classe C
Família de receptores depuradores, expressos em MACRÓFAGOS embrionários de insetos, com amplas propriedades de ligação com ligantes polianiônicos.
Células Cultivadas
Células propagadas in vitro em meio especial apropriado ao seu crescimento. Células cultivadas são utilizadas no estudo de processos de desenvolvimento, processos morfológicos, metabólicos, fisiológicos e genéticos, entre outros.
Inflamação
Dipsacaceae
Análise de Componente Principal
Face
Serina Proteases Associadas a Proteína de Ligação a Manose
Serina proteases séricas que participam da ATIVAÇÃO DO COMPLEMENTO. São ativadas quando complexadas com a LECTINA DE LIGAÇÃO A MANOSE, também conhecida como serina proteases associadas a proteína de ligação a manose (MASPs). Clivam o COMPLEMENTO C4 e o COMPLEMENTO C2 para formar o C4b2a, a via clássica da C3 convertase.
Retina
Membrana de tecido nervoso (composta por dez camadas e encontrada no olho) que se continua no NERVO ÓPTICO. Recebe imagens de objetos externos e transmite [essas informações] ao cérebro [em forma de] impulsos visuais [nervosos]. Sua superfície externa está em contato com a COROIDE e a interna, com o CORPO VÍTREO. A camada mais externa é pigmentada e as outras (9), transparentes.
Visão Binocular
Sensibilidade e Especificidade
Medidas de classificação binária para avaliar resultados de exames. Sensibilidade ou taxa de recall é a proporção de verdadeiros positivos. Especificidade é a probabilidade do teste determinar corretamente a ausência de uma afecção. (Tradução livre do original: Last, Dictionary of Epidemiology, 2d ed)
Amputados
Aerococcus
Receptor 6 Toll-Like
Receptor de padrão reconhecido que forma heterodímeros com o RECEPTOR TLR2. O complexo interage com vários ligantes incluindo as LIPOPROTEÍNAS do MYCOPLASMA.
Homologia de Sequência de Aminoácidos
Neurônios
Imunidade Vegetal
Limiar Sensorial
Análise de Variância
Inflamassomos
Encéfalo
A parte do SISTEMA NERVOSO CENTRAL contida no CRÂNIO. O encéfalo embrionário surge do TUBO NEURAL, sendo composto de três partes principais, incluindo o PROSENCÉFALO (cérebro anterior), o MESENCÉFALO (cérebro médio) e o ROMBENCÉFALO (cérebro posterior). O encéfalo desenvolvido consiste em CÉREBRO, CEREBELO e outras estruturas do TRONCO ENCEFÁLICO (MeSH). Conjunto de órgãos do sistema nervoso central que compreende o cérebro, o cerebelo, a protuberância anular (ou ponte de Varólio) e a medula oblonga, estando todos contidos na caixa craniana e protegidos pela meninges e pelo líquido cefalorraquidiano. É a maior massa de tecido nervoso do organismo e contém bilhões de células nervosas. Seu peso médio, em um adulto, é da ordem de 1.360 g, nos homens e 1.250 g nas mulheres. Embriologicamente, corresponde ao conjunto de prosencéfalo, mesencéfalo e rombencéfalo. Seu crescimento é rápido entre o quinto ano de vida e os vinte anos. Na velhice diminui de peso. Inglês: encephalon, brain. (Rey, L. 1999. Dicionário de Termos Técnicos de Medicina e Saúde, 2a. ed. Editora Guanabara Koogan S.A. Rio de Janeiro)
Cristalografia por Raios X
Privação Sensorial
Lateralidade Funcional
Regulação da Expressão Gênica
Baixa Visão
Visão considerada inferior à visão normal, representada por padrões aceitos de acuidade, campo visual ou motilidade. A baixa visão geralmente se refere a transtornos visuais causados por doenças que não podem ser corrigidas por refração (ex., DEGENERAÇÃO MACULAR, RETINITE PIGMENTOSA, RETINOPATIA DIABÉTICA, etc.).
Simulação por Computador
Mutação
Escherichia coli
Espécie de bactérias Gram-negativas, facultativamente anaeróbicas, em forma de bastão (BACILOS GRAM-NEGATIVOS ANAERÓBIOS FACULTATIVOS) comumente encontrada na parte mais baixa do intestino de animais de sangue quente. Geralmente não é patogênica, embora algumas linhagens sejam conhecidas por produzir DIARREIA e infecções piogênicas. As linhagens patogênicas (virotipos) são classificadas pelos seus mecanismos patogênicos específicos como toxinas (ESCHERICHIA COLI ENTEROTOXIGÊNICA), etc.
Interferon Tipo I
Interferon secretado por leucócitos, fibroblastos ou linfoblastos em resposta a vírus ou indutores de interferon além de mitógenos, antígenos ou aloantígenos. Incluem-se os interferons alfa e beta.
Movimentos Sacádicos
Proteínas de Drosophila
Células Dendríticas
Células especializadas do sistema hematopoético que possuem extensões semelhantes a ramos. São encontradas em todo o sistema linfático, e tecidos não linfoides, como PELE e o epitélio nos tratos intestinal, respiratório e reprodutivo. Elas prendem e processam ANTÍGENOS e os apresentam às CÉLULAS T, estimulando assim a IMUNIDADE MEDIADA POR CÉLULAS. São diferentes das CÉLULAS DENDRÍTICAS FOLICULARES não hematopoéticas, que têm morfologia e função do sistema imune semelhantes, exceto em relação à imunidade humoral (PRODUÇÃO DE ANTICORPOS).
Máquinas de Vetores de Suporte
Alinhamento de Sequência
Combinação de dois ou mais aminoácidos ou sequências de bases de um organismo ou organismos de tal forma a alinhar áreas das sequências de distribuição das propriedades comuns. O grau de correlação ou homologia entre as sequências é previsto computacionalmente ou estatisticamente, baseado nos pesos determinados dos elementos alinhados entre as sequências. Isto pode servir como um indicador potencial de correlação genética entre os organismos.
Conformação Proteica
Forma tridimensional característica de uma proteína, incluindo as estruturas secundária, supersecundária (motivos), terciária (domínios) e quaternária das cadeias peptídicas. A ESTRUTURA QUATERNÁRIA DE PROTEÍNA descreve a conformação assumida por proteínas multiméricas (agregados com mais de uma cadeia polipeptídica).
Especificidade por Substrato
Biologia Computacional
Campo da biologia voltado para o desenvolvimento de técnicas para coleta e manipulação de dados biológicos e o uso desses dados para fazer descobertas ou predições biológicas. Este campo envolve todos os métodos e teorias computacionais para resolver problemas biológicos, inclusive a manipulação de modelos e de conjuntos de dados.
DNA
Polímero desoxirribonucleotídeo que é material genético primário de todas as células. Organismos eucariotos e procariotos normalmente contém DNA num estado de dupla fita, ainda que diversos processos biológicos importantes envolvam transitoriamente regiões de fita simples. O DNA, cuja espinha dorsal é constituída de fosfatos poliaçucarados possuindo projeções de purinas (adenina ou guanina) e pirimidinas (timina e citosina), forma uma dupla hélice que é mantida por pontes de hidrogênio entre as purinas e as pirimidinas (adenina com timina e guanina com citosina).
Colectinas
Classe de lectinas do tipo C cujo objetivo são as estruturas dos carboidratos encontrados nos patógenos invasores. A ligação das colectinas aos micro-organismos resulta em sua aglutinação e aumento da depuração. As colectinas formam trímeros que podem se unir formando um grande oligômero. Cada cadeia polipeptídica da colectina consiste em quatro regiões: N-terminal relativamente curta, semelhante ao colágeno, alfa-helicoidal espiralada e ligação ao carboidrato.
Fagocitose
Infecção
Macaca mulatta
Relação Estrutura-Atividade
Análise por Conglomerados
Conjunto de métodos de estatística usados para agrupar variáveis ou observações em subgrupos altamente inter-relacionados. Em epidemiologia, pode-se usar para analisar séries de grupos de eventos com grande afinidade entre si ou casos de doença ou outros fenômenos relacionados à saúde cujos modelos de distribuição sejam bem definidos com respeito a tempo ou espaço, ou a ambos.
Poli I-C
Receptor 7 Toll-Like
Proteínas Recombinantes
Proteínas preparadas através da tecnologia de DNA recombinante.
Flagelina
Proteína com peso molecular de 40.000 Da isolada de bactérias flageladas. Sob pH e concentração de sais apropriados, três monômeros de flagelinas podem reagregar-se espontaneamente para formar estruturas que parecem idênticas ao flagelo intacto.
Hemianopsia
Perda parcial ou completa da visão em uma das metades do campo visual de um ou ambos os olhos. Os subtipos incluem: hemianopsia altitudinal, caracterizada por um defeito visual acima ou abaixo do meridiano horizontal do campo visual; a hemianopsia homônima se refere a um defeito visual que afeta igualmente a ambos os olhos, e ocorre tanto à esquerda ou à direita da linha média do campo visual; a hemianopsia binasal consiste em perda de visão nos hemicampos nasais de ambos os olhos; a hemianopsia bitemporal é a perda bilateral de visão dos campos temporais; a quadrantanopsia refere-se à perda de visão em um quarto do campo visual em um ou ambos os olhos.
Espectroscopia de Ressonância Magnética
Método espectroscópico de medição do momento magnético de partículas elementares, como núcleos atômicos, prótons ou elétrons. É empregada em aplicações clínicas, como Tomografia por RMN (IMAGEM POR RESSONÂNCIA MAGNÉTICA).
NF-kappa B
Ativador transcripcional nuclear induzível e presente em todas as células, liga-se aos elementos facilitadores em diferentes tipos celulares e é ativado por estímulos patogênicos. O complexo NF-kappa B é um heterodímero composto por duas subunidades de ligação a DNA: a NF-kappa B1 e relA.
Fungos
Reino de organismos eucarióticos e heterotróficos que vivem parasitariamente como sáprobios, incluindo COGUMELOS, LEVEDURAS, fuligens, bolores ou mofos, etc. Reproduzem-se sexuada ou assexuadamente e possuem ciclos de vida que variam de simples a complexo. Os fungos filamentosos, geralmente conhecidos como 'mofo', referem-se àqueles que crescem como colônias multicelulares.
Complemento C1q
Subcomponente do complemento C1 composto de seis cópias de três cadeias polipeptídicas (A, B e C), cada uma codificada por um gene distinto (C1QA, C1QB, C1QC). Este complexo é organizado em nove subunidades (seis dímeros de A e B ligados por pontes dissulfeto e três homodímeros de C ligados por pontes dissulfeto). C1q possui sítios de ligação para os anticorpos (a cadeia pesada da IMUNOGLOBULINA G ou IMUNOGLOBULINA M). A interação entre a C1q e a imunoglobulina, ativa as duas pró-enzimas do COMPLEMENTO C1R e do COMPLEMENTO C1S, iniciando assim a cascata da ATIVAÇÃO DO COMPLEMENTO pela VIA CLÁSSICA DO COMPLEMENTO.
Motivos de Aminoácidos
Lobo Temporal
Evasão da Resposta Imune
Processamento de Sinais Assistido por Computador
Interferon beta
Interferon do tipo I produzido por fibroblastos em resposta à estimulação por vírus vivo ou inativado ou por RNA de fita dupla. É uma citocina com atividade antiviral, antiproliferativa e imunomoduladora.
Pessoas com Deficiência Visual
Especificidade da Espécie
Restrição de um comportamento característico, estrutura anatômica ou sistema físico, como resposta imunológica, resposta metabólica ou gene ou variante gênico dos membros de uma espécie. Refere-se às propriedades que diferenciam uma espécie de outra, mas também se usa para níveis filogenéticos superiores ou inferiores ao nível de espécie.
Corpos Geniculados
Parte do DIENCÉFALO localizado inferiormente à terminação caudal do TÁLAMO dorsal. Inclui o corpo geniculado lateral que funciona como um relé para os impulsos visuais que se direcionam ao córtex calcarino provenientes do TRATO ÓPTICO, e o corpo geniculado medial que funciona como um relé para os impulsos auditivos provenientes do lemnisco lateral e que se dirigem para o CÓRTEX AUDITIVO.
Mascaramento Perceptivo
Acetilmuramil-Alanil-Isoglutamina
Fator Regulador 3 de Interferon
Vírus
Minusculos agentes infecciosos cujos genomas são compostos de DNA ou RNA, nunca ambos. São caracterizados pela ausência de metabolismo independente e pela incapacidade de se replicar fora de células hospedeiras vivas.
Receptores Depuradores
Grupo grande de receptores de superfície celular estruturalmente diversos que mediam a captação endocítica de LIPOPROTEÍNAS modificadas. Os receptores depuradores são expressos em CÉLULAS MIELOIDES e em algumas CÉLULAS ENDOTELIAIS e foram inicialmente caracterizados baseados em suas capacidades de ligação às LIPOPROTEINAS DE BAIXA DENSIDADE acetiladas. Eles também podem se ligar a vários outros ligantes polianiônicos. Determinados receptores depuradores podem internalizar micro-organismos, bem como células apoptóticas.
Proteínas Adaptadoras de Transdução de Sinal
Ampla categoria de proteínas transportadoras que desempenham um papel na TRANSDUÇÃO DE SINAL. De modo geral, possuem vários domínios modulares, cada um com seu próprio sítio ativo de ligação, e atuam formando complexos com outras moléculas de sinalização intracelular. As proteínas adaptadoras de transdução de sinal não possuem atividade enzimática, porém sua atividade pode ser modulada por outras enzimas de transdução de sinal.
Anexos Uterinos
Imunidade Adaptativa
Proteção contra um agente de doença infecciosa mediada por LINFÓCITOS B e T após exposição a um antígeno específico e caracterizada por MEMÓRIA IMUNOLÓGICA. A proteção pode resultar de uma infecção prévia com aquele agente ou da vacinação (IMUNIDADE ATIVA) ou, ainda, da transferência de anticorpos ou linfócitos a partir de um doador imunizado (IMUNIZAÇÃO PASSIVA).
Caspase 1
Longo pró-domínio da caspase que é específico para a forma precursora da INTERLEUCINA-1BETA. Desempenha um papel na INFLAMAÇÃO convertendo cataliticamente as formas inativas das CITOCINAS, como a interleucina-1beta, para sua forma secretada e ativa. A caspase é conhecida como enzima conversora da interleucina-1beta e é frequentemente abreviada como ICE.
Transtornos da Percepção
Transtornos cognitivos caracterizados pela capacidade deficiente em perceber a natureza de objetos ou conceitos através do uso dos órgãos dos sentidos. Estes incluem síndromes de omissão espacial, nas quais o indivíduo não responde a estímulos visuais, auditivos ou sensoriais apresentados de um lado do corpo.
Ambliopia
Termo não específico que se refere à visão deficiente. Entre as subcategorias principais estão ambliopia induzida por privação de estímulos e ambliopia tóxica. A ambliopia induzida por privação de estímulos é um transtorno do desenvolvimento do córtex visual. Uma discrepância entre a informação visual recebida pelo córtex visual de cada olho resulta no desenvolvimento cortical anormal. ESTRABISMO e ERROS DE REFRAÇÃO podem causar este estado. A ambliopia tóxica é um transtorno do NERVO ÓPTICO que está associado com ALCOOLISMO, FUMO e outras toxinas, e como efeito adverso do uso de alguns medicamentos.
Leitura
A ato ou processo de receber, interpretar e compreender informações escritas por meio da percepção visual dos sinais gráficos e símbolos convencionais de um sistema de escrita.
RNA de Cadeia Dupla
RNA que consiste de duas fitas ao contrário do mais prevalente RNA de fita única. A maior parte dos segmentos de dupla fita são formados a partir da transcrição do DNA por pareamento intramolecular de sequências de bases complementares invertidas separadas por uma alça de fita única. Alguns segmentos de dupla fita de RNA ocorrem normalmente em todos os organismos.
Bactérias Gram-Positivas
Colículos Superiores
Reação em Cadeia da Polimerase Via Transcriptase Reversa
Gravação em Vídeo
Lobo Parietal
Parte superior central do hemisfério cerebral. Está localizada posteriormente ao sulco central, anteriormente ao LOBO OCCIPITAL e superiormente ao LOBO TEMPORAL.
Proteínas de Membrana
Proteínas encontradas em membranas, incluindo membranas celulares e intracelulares. Consistem em dois grupos, as proteínas periféricas e as integrais. Elas incluem a maioria das enzimas associadas a membranas, proteínas antigênicas, proteínas de transporte e receptores de drogas, hormônios e lectinas.
Perfilação da Expressão Gênica
Estrutura Secundária de Proteína
Nível da estrutura proteica em que, ao longo de uma sequência peptídica, há interações por pontes de hidrogênio; [estas interações se sucedem] regularmente [e envolvem] segmentos contíguos dando origem a alfa hélices, filamentos beta (que se alinham [lado a lado] formando folhas [pregueadas] beta), ou outros tipos de espirais. Este é o primeiro nível de dobramento [da cadeia peptídica que ocorre] na conformação proteica.
Escotoma
RNA Mensageiro
Sequências de RNA que servem como modelo para a síntese proteica. RNAm bacterianos são geralmente transcritos primários pelo fato de não requererem processamento pós-transcricional. O RNAm eucariótico é sintetizado no núcleo e necessita ser transportado para o citoplasma para a tradução. A maior parte dos RNAm eucarióticos têm uma sequência de ácido poliadenílico na extremidade 3', denominada de cauda poli(A). Não se conhece com certeza a função dessa cauda, mas ela pode desempenhar um papel na exportação de RNAm maduro a partir do núcleo, tanto quanto em auxiliar na estabilização de algumas moléculas de RNAm retardando a sua degradação no citoplasma.
Mãos
Modelos Imunológicos
Representações teóricas que simulam o comportamento ou a atividade do sistema, dos processos ou dos fenômenos imunes. Incluem o uso de equações matemáticas, computadores, e outros equipamentos elétricos.
Gatos
Família carnívora FELIDAE (Felis catus, gato doméstico), composta por mais de 30 raças diferentes. O gato doméstico descende primariamente do gato selvagem da África e do extremo sudoeste da Ásia. Embora provavelmente estivessem presentes em cidades da Palestina há 7.000 anos, a domesticação em si ocorreu no Egito aproximadamente há 4.000 anos . (Tradução livre do original: Walker's Mammals of the World, 6th ed, p801)
Camellia
Gênero de plantas (família THEACEAE, ordem THEALES) mais conhecidas como CAMELLIA SINENSIS, que é a fonte do CHÁ ORIENTAL.
Sistema Imunológico
Sizofirano
Percepção Auditiva
Aprendizagem
Fenômenos Fisiológicos Oculares
Monócitos
Polissacarídeos
Bactérias
Um dos três domínios da vida, também denominado Eubacterias (os outros são Eukarya e ARCHAEA). São micro-organismos procarióticos, unicelulares, com parede celular geralmente rígida. Multiplicam-se por divisão celular e apresentam três formas principais: redonda (cocos), bastonete (bacilos) e espiral (espiroquetas). Podem ser classificadas pela resposta ao OXIGÊNIO (aeróbicas, anaeróbicas, ou anaeróbicas facultativas), pelo modo de obter energia: quimiotróficas (via reação química) ou PROCESSOS FOTOTRÓFICOS (via reação com luz), quimiotróficas, pela fonte de energia química. As quimiolitotróficas (a partir de compostos inorgânicos) ou CRESCIMENTO QUIMIOAUTOTRÓFICO (a partir de compostos orgânicos), e pela fonte de CARBONO, NITROGÊNIO, etc. PROCESSOS HETEROTRÓFICOS (a partir de fontes orgânicas) e PROCESSOS AUTOTRÓFICOS (a partir de DIÓXIDO DE CARBONO). Podem também ser classificadas por serem coradas ou não (com base na estrutura da PAREDE CELULAR) pelo CRISTAL VIOLETA: Gram-positivas ou Gram-negativas.
Automação
Peptídeos
Membros da classe de compostos constituídos por AMINOÁCIDOS ligados entre si por ligações peptídicas, formando estruturas lineares, ramificadas ou cíclicas. Os OLIGOPEPTÍDEOS são compostos aproximadamente de 2 a 12 aminoácidos. Os polipeptídeos são compostos aproximadamente de 13 ou mais aminoácidos. As PROTEÍNAS são polipeptídeos lineares geralmente sintetizados nos RIBOSSOMOS.
Interleucina-1beta
Subtipo de interleucina-1 sintetizada sob a forma de pró-proteína ligada à membrana inativa. O processamento proteolítico da forma precursora pela CASPASE 1 libera a forma ativa de interleucina-1 beta da membrana.