Segmento distal do INTESTINO GROSSO, entre o COLO SIGMOIDE e o CANAL ANAL.
Tumores ou câncer do RETO.
Desenvolvimentos patológicos na região do RETO do INTESTINO GROSSO.
Segmento terminal do INTESTINO GROSSO, começando na ampola do RETO e terminando no ânus.
Exame endoscópico, terapia ou cirurgia do interior do reto.
Tumores ou câncer do COLO SIGMOIDE.
O segmento do INTESTINO GROSSO entre o CECO e o RETO. Inclui o COLO ASCENDENTE; o COLO TRANSVERSO; o COLO DESCENDENTE e o COLO SIGMOIDE.
Segmento do COLO entre o RETO e o colo descendente.
Massas anormais de tecido que se projetam para dentro do lúmen do INTESTINO. Um pólipo se liga à parede intestinal por meio de um pedículo, pedúnculo, ou por uma larga base.
Dilatação do COLO, geralmente de dimensões alarmantes. Há vários tipos de megacolo, entre eles estão megacolo congênito na DOENÇA DE HIRSCHSPRUNG, megacolo idiopático na CONSTIPAÇÃO e megacolo tóxico.
INFLAMAÇÃO da MEMBRANA MUCOSA do RETO, fim distal do INTESTINO GROSSO.
A protrusão da membrana da mucosa retal através do ânus. Há graus variados: incompleto sem deslocamento do músculo do esfíncter anal; completo com deslocamento do músculo do esfíncter anal, mas sem herniação intestinal e completo interno com intussuscepção do retossigmoide ou reto superior para dentro do reto inferior.
Construção cirúrgica de uma abertura entre o cólon e a superfície do corpo.
Inserção de drogas no reto, geralmente em pacientes confusos e incapazes, como crianças, lactantes, muito velhos ou comatosos.
Tumores ou câncer do COLO.
Exame endoscópico, terapia ou cirurgia da superfície luminal do colo.
Tumores ou câncer do cólon, ou do RETO ou ambos. Entre os fatores de risco para o câncer colorretal estão colite ulcerativa crônica, polipose familiar do cólon, exposição a ASBESTO e irradiação do COLO DO ÚTERO.
Exame endoscópico, terapia ou cirurgia da dobra sigmoide.
Processo normal de eliminação do material fecal do RETO.
Cirurgia feita no sistema digestório ou suas partes.
Tumores ou câncer do CECO.
Revestimento dos INTESTINOS, consistindo em um EPITÉLIO interior, uma LÂMINA PRÓPRIA média, e uma MUSCULARIS MUCOSAE exterior. No INTESTINO DELGADO, a mucosa é caracterizada por várias dobras e muitas células absortivas (ENTERÓCITOS) com MICROVILOSIDADES.
Cálculo matemático assistido por computador dos ângulos dos feixes, intensidade de radiação e duração da irradiação, em radioterapia.
Excisão de uma parte do colo ou de todo o colo. (Dorland, 28a ed)
Tumor epitelial maligno com organização glandular.
Segmento do TRATO GASTRINTESTINAL INFERIOR, compreendendo o CECO, o COLO e o RETO.
Aparelhos de fixação compostos de ligas aço-tântalo usados para fechar ferimentos operativos, especialmente da pele, que minimiza infecções por não introduzir um corpo estranho que conectaria regiões externas e internas do corpo.
Adenoma papilar do intestino grosso. É, em geral, um tumor séssil solitário, frequentemente grande, de mucosa colônica e composto de epitélio mucinoso que cobre delicadas projeções vasculares. Costumam ocorrer hipersecreção e alterações malignas. (Stedman, 25a ed)
Solução ou composto que são introduzidos no RETO, para limpar o COLO (ou para procedimentos diagnósticos).
Evacuação difícil ou pouco frequente das FEZES. Estes sintomas estão associados com várias causas, como baixa ingestão de FIBRA ALIMENTAR , distúrbios emocionais ou nervosos, transtornos sistêmicos e estruturais, agravo induzido por drogas e infecções.
Inflamação do COLO predominantemente confinada à MUCOSA. Seus principais sintomas incluem DIARREIA, SANGRAMENTO retal, a passagem de MUCO, e DOR ABDOMINAL.
Anormalidade congênita caracterizada pela persistência da membrana anal, resultando no revestimento do CANAL ANAL normal por uma delgada membrana. A imperfuração nem sempre é completa e é tratada cirurgicamente na infância. O defeito é, com frequência, associado a DEFEITOS DO TUBO NEURAL, DEFICIÊNCIA INTELECTUAL e SÍNDROME DE DOWN.
Região do corpo que existe entre a área genital e o ÂNUS na superfície do tronco e até o compartimento superficial que se aprofunda nesta área que é inferior ao DIAFRAGMA PÉLVICO. Na mulher, compreende a região entre a VULVA e o ânus e no homem, entre o ESCROTO e o ânus.
Sangramento em qualquer segmento do TRATO GASTROINTESTINAL do ESÔFAGO até o RETO.
Tumores ou câncer do SISTEMA DIGESTÓRIO.
Termo coletivo utilizado para radioterapia intersticial, intracavitária e de superfície. Utiliza pequenas fontes seladas ou semisseladas que podem ser localizadas na superfície do corpo ou nas proximidades, ou em uma cavidade natural do corpo, ou ainda implantado diretamente nos tecidos.
Quantidade total de radiação absorvida pelos tecidos como resultado de radioterapia.
Processos patológicos na região do COLO do INTESTINO GROSSO.
Órgãos que podem ser lesionados durante exposição a uma toxina ou a alguma forma de terapia. O termo refere-se, mais frequentemente, a órgãos saudáveis localizados no campo abrangido pela radiação ao longo de uma radioterapia.
Tumor epitelial benigno com organização glandular.
Segmento do INTESTINO GROSSO (entre o COLO ASCENDENTE e o COLO DESCENDENTE). Passa da flexão cólica direita (através do ABDOME), e então se volta acentuadamente (na flexura cólica esquerda) para dentro do colo descendente.
Espaço ou compartimento rodeado pela cintura pélvica (pelve óssea). É subdividida em pelve maior e PELVE MENOR. A cintura pélvica é formada pelos OSSOS PÉLVICOS e o SACRO.
Passagem anatômica anormal entre o RETO e VAGINA.
Criação cirúrgica de um orifício externo no ÍLEO para desvio ou drenagem fecal. A substituição do RETO é criada normalmente em pacientes com ENTEROPATIAS INFLAMATÓRIAS graves. Os procedimentos em alça (continentes) ou tubo (incontinentes) são empregados com maior frequência.
Tumores ou câncer do TRATO GASTROINTESTINAL, desde a BOCA até o CANAL ANAL.
O segmento do INTESTINO GROSSO situado entre o COLO TRANSVERSO e o COLO SIGMOIDE.
Atividade motora do TRATO GASTROINTESTINAL.
União cirúrgica ou passagem entre ductos, tubos ou vasos. Pode ser extremidade com extremidade, extremidade com borda, borda com extremidade ou borda com borda.
Mistura polimérica de poliésteres do ácido fosfórico e floretina. Bloqueia algumas respostas celulares às prostaglandinas.
A incapacidade de controle voluntário dos esfíncteres anais com passagem involuntária de fezes e flatos.
Discreta massa tecidual anormal que se projeta para o lúmen dos tratos digestório ou respiratório. Os pólipos podem ser estruturas esferoidais, hemisferoidais ou em forma de montículos irregulares conectados à MEMBRANA MUCOSA da parede do lúmen seja por uma haste, pedúnculo ou uma base larga.
Canal genital, na mulher, que se estende do ÚTERO à VULVA. (Tradução livre do original: Stedman, 25a ed)
Dois ou mais crescimentos anormais de tecido que ocorrem simultaneamente e de origens supostamente separadas. As neoplasias podem ser histologicamente as mesmas ou diferentes e podem ser encontradas no mesmo local ou em locais diferentes.
RADIOTERAPIA CONFORMAL que combina vários feixes de radiação com intensidade modulada para melhorar a homogeneidade da dose e propiciar distribuição de doses com alta conformidade.
Grupo de órgãos que se estende desde a BOCA até o ÂNUS, atuando na degradação de alimentos, absorção dos nutrientes e eliminação dos resíduos. Em humanos, o sistema digestório abrange o TRATO GASTRINTESTINAL e as glândulas acessórias (FÍGADO, TRATO BILIAR, PÂNCREAS).
Massas discretas de tecido que se projetam no lúmen do COLO. Estes PÓLIPOS são conectados à parede do colo por meio de uma haste, pedúnculo ou por uma base larga.
Saco musculomembranoso ao longo do TRATO URINÁRIO. A URINA flui dos rins para dentro da bexiga via ureteres (URETER) e permanece lá até a MICÇÃO.
Bolsa cega (ou área em fundo-de-saco) do INTESTINO GROSSO, localizada abaixo da entrada do INTESTINO DELGADO. Apresenta uma extensão em forma de verme, o APÊNDICE vermiforme.
A porção distal e mais estreita do INTESTINO DELGADO, entre o JEJUNO e a VALVA ILEOCECAL do INTESTINO GROSSO.
Doenças anais referem-se a um grupo diversificado de condições médicas que afetam a região perianal e anal, incluindo fissuras, abscessos, fistulas, hemorroides, doença inflamatória intestinal, infecções sexualmente transmissíveis e cancro.
Procedimento cirúrgico envolvendo a excisão do COLO e RETO e a formação de um reservatório ileoanal (bolsa). Em pacientes com doenças intestinais, como colite ulcerativa, este procedimento evita a necessidade de uma ESTOMIA por permitir a defecação transanal.
Veias intumescidas na parte mais baixa do RETO e ÂNUS. As hemorroidas podem ser dentro do ânus (interna), sob a pele em torno do ânus (externa), ou protraindo de dentro para fora do ânus. As pessoas com hemorroidas podem ou não exibir sintomas que incluem sangramento, coceira e dor.
Efeitos nocivos de exposição não experimental a radiação ionizante ou não ionizante em VERTEBRADOS.
Técnicas, procedimentos e terapias conduzidas em órgãos de tal forma que evite a remoção completa do órgão e preserve a função remanescente do mesmo.
Lesão na superfície da pele ou superfície mucosa, produzida pela "lamaceira" de tecido necrótico inflamatório.
MEGACOLO congênito que resulta da ausência de células ganglionares (aganglionose) em um segmento distal do INTESTINO GROSSO. O segmento aganglionar encontra-se permanentemente contraído, causando assim uma dilatação proximal a ele. Na maioria dos casos, o segmento aganglionar está dentro do RETO e do COLO SIGMOIDE.
Formas de dosagens medicamentosas planejadas para serem aplicadas no reto, vagina ou orifício uretral para absorção corporal. Geralmente, os ingredientes ativos são armazenados em formas de dosagem contendo bases gordurosas, como a manteiga de cacau, óleos hidrogenados ou glicerogelatina que são sólidos a temperatura ambiente, mas se dissolvem em temperatura corporal.
Passagem de alimento (algumas vezes na forma de um alimento teste) através do trato gastrointestinal medida em minutos ou horas. A velocidade de passagem pelo intestino é um indicador de função intestinal reduzida.
Abertura ou penetração através da parede do INTESTINO.
Radioterapia onde há uma correção na homogeneidade da dose no tumor e uma dosagem reduzida para as estruturas não envolvidas. A conformação precisa da dose de distribuição é executada com o uso de um computador controlado por um colimador multilaminar.