Ritmo Circadiano
Recorrência regular, em ciclos de aproximadamente 24 horas, de processos ou atividades biológicas tais como sensibilidade a drogas e estímulos, secreção de hormônios, sono, alimentação.
Transtornos do Sono do Ritmo Circadiano
Núcleo Supraquiasmático
Coleção, de formato ovoide, densamente carregada de pequenas células no hipotálamo anterior situada próximo à linha média em uma impressão rasa do QUIASMA ÓPTICO.
Proteínas Circadianas Period
Peptídeos e Proteínas de Sinalização do Ritmo Circadiano
Ampla categoria de proteínas que regulam o RITMO CIRCADIANO de um organismo. Estão incluídas as proteínas que transmitem sinais intra- e intercelulares de maneira cronológica junto com proteínas que percebem ondas luminosas e alterações no ambiente dependentes de horário, tais como o FOTOPERÍODO.
Proteínas CLOCK
Proteínas que apresentam o domínio hélice-loop-hélice básico (bHLH), contêm atividade de HISTONA ACETILTRANSFERASE intrínseca e desenvolvem papéis importantes na regulação do RITMO CIRCADIANO. As proteínas CLOCK combinam-se com proteínas ARNTL, formando fatores de transcrição heterodiméricos específicos para ELEMENTOS E-BOX e que estimulam a transcrição de vários genes E-box envolvidos na regulação cíclica. Esta ativação transcricional também desencadeia um loop de retroalimentação dependente do horário que, por sua vez, regula negativamente a expressão de proteínas CLOCK.
Relógios Biológicos
Relógios Circadianos
Mecanismo biológico que controla o RITMO CIRCADIANO. O relógio circadiano existe na forma mais simples em Cianobactérias e em sistemas mais complexos nos fungos, plantas e animais. Em humanos, o sistema inclui as CÉLULAS GANGLIONARES DA RETINA e o NÚCLEO SUPRAQUIASMÁTICO que age como o oscilador (marca-passo) central.
Fotoperíodo
Tempo de exposição diária à luz natural ou artificial a que um organismo está sujeito. Acredita-se que as respostas fotoperiódicas podem afetar o controle do equilíbrio energético e da termorregulação.
Fatores de Transcrição ARNTL
Proteínas que apresentam o domínio hélice-loop-hélice básico (bHLH) que desempenham papéis importantes na regulação do RITMO CIRCADIANO. Combinam-se com proteínas CLOCK formando fatores de transcrição heterodiméricos que são específicos para ELEMENTOS E-BOX e que estimulam a transcrição de vários genes E-box envolvidos na regulação cíclica.
Melatonina
Amina biogênica encontrada em animais e plantas. Em mamíferos, a melatonina é produzida pela GLÂNDULA PINEAL. Sua secreção aumenta no escuro e diminui durante a exposição luminosa. A melatonina está envolvida na regulação do SONO, humor e REPRODUÇÃO. A melatonina também é um antioxidante eficaz.
Ciclos de Atividade
Síndrome do Jet Lag
Escuridão
Ausência de luz.
Criptocromos
Flavoproteínas que funcionam como proteínas sinalizadoras de ritmo circadiano em ANIMAIS e como fotorreceptores de luz azul (440-490nm) em PLANTAS. São estruturalmente relacionadas a DNA FOTOLIASE e acredita-se que ambas as classes de proteínas devem ter se originado de uma proteína ancestral que teve um papel na proteção de organismos primitivos à exposição cíclica aos RAIOS ULTRAVIOLETA.
Sono
Periodicidade
Membro 1 do Grupo D da Subfamília 1 de Receptores Nucleares
Receptor nuclear órfão que se liga ao DNA e regula negativamente a expressão de FATORES DE TRANSCRIÇÃO ARNTL e desempenha papel como componente regulador do sistema do relógio circadiano. A expressão do receptor nuclear Nr1d1 é ciclicamente regulada por um loop de retroalimentação envolvendo sua regulação positiva pela PROTEÍNA CLOCK e heterodímeros de PROTEÍNA BMAL1, e sua regulação negativa pelo CITOCROMO e por PROTEÍNAS PERIOD.
Glândula Pineal
Órgão neuroendócrino sensível à luz, ligado ao teto do TERCEIRO VENTRÍCULO cerebral. A glândula pineal secreta MELATONINA, outras AMINAS BIOGÊNICAS e neuropeptídeos.
Fototerapia
Caseína Quinase Iépsilon
Isoenzima caseína quinase I com especificidade por proteínas envolvidas na regulação do RITMO CIRCADIANO.
Cronoterapia
Adaptação de abordagens terapêuticas, como a farmacológica (CRONOTERAPIA FARMACOLÓGICA), cirúrgica, radiológica ou física, às variações conhecidas da PERIODICIDADE biológica, como os RITMOS CIRCADIANOS. O tratamento visa apoiar os ritmos normais ou modificar o período de terapia para atingir o máximo de eficácia e o mínimo de efeitos colaterais.
Iluminação
Fenômenos Cronobiológicos
Flavoproteínas
Vigília
Hidrocortisona
Arilalquilamina N-Acetiltransferase
Acetiltransferase com especificidade para o grupo amina das alquilaminas aromáticas (arilalqulaminas) como a SEROTONINA. Esta enzima também é mencionada como uma serotonina acetilase apesar do fato que a acetilação da serotonina também pode ocorrer através da ação de uma ampla especificidade de acetiltransferases, como a ARILAMINA N-ACETIL TRANFERASE.
Fatores de Tempo
Cronoterapia Farmacológica
A adaptação da administração de medicamentos às variações conhecidas da PERIODICIDADE biológica, como os RITMOS CIRCADIANOS. O tratamento é direcionado ao apoio dos ritmos normais ou à modificação dos horários de administração para atingir o máximo de eficácia e mínimo de efeitos adversos.
Comportamento Alimentar
Receptores de Melatonina
Família de receptores acoplados a proteína-G, que são específicos para a MELATONINA, mediando seus efeitos. A ativação dos receptores de melatonina tem sido associada com uma diminuição do AMP CÍCLICO intracelular e aumento da hidrólise dos FOSFOINOSITÍDEOS.
Transtorno Afetivo Sazonal
Síndrome que se caracteriza por depressões que recorrem anualmente no mesmo período do ano, em geral nos meses de inverno. Os outros sintomas incluem ansiedade, irritabilidade, diminuição da energia, aumento do apetite (fissura por carboidratos), aumento da duração do sono e ganho de peso. TAS (transtorno afetivo sazonal) pode ser tratado com a exposição diária a luzes artificiais brilhantes (FOTOTERAPIA) durante a estação em que ela ocorre.
Mesocricetus
Opsinas de Bastonetes
Proteínas fotossensíveis expressas nas CÉLULAS FOTORRECEPTORAS RETINIANAS BASTONETES. São os componentes proteicos dos pigmentos fotorreceptores dos bastonetes, como a RODOPSINA.
Tolerância ao Trabalho Programado
Membro 1 do Grupo F da Subfamília 1 de Receptores Nucleares
Receptor nuclear órfão ligante de DNA que regula positivamente a expressão de FATORES DE TRANSCRIÇÃO ARNTL e componente regulador do sistema do relógio circadiano. A proteína também desempenha um papel na sobrevivência e diferenciação de neurônios, já que mutações que causam a perda de função do gene resultam no fenótipo murino conhecido por CAMUNDONGOS MUTANTES NEUROLÓGICOS.
Regulação da Expressão Gênica
Frequência Cardíaca
Corticosterona
Proteínas de Drosophila
Proteínas que se originam a partir de espécies de insetos pertencendo ao gênero DROSOPHILA. As proteínas da espécie de Drosophila mais intensamente estudadas, a DROSOPHILA MELANOGASTER, são objeto de muito interesse na área da MORFOGÊNESE e desenvolvimento.
Núcleo Hipotalâmico Dorsomedial
Agregação celular no hipotálamo médio localizado dorsalmente ao núcleo ventromedial limitando o TERCEIRO VENTRÍCULO.
Privação do Sono
Estado de privação de sono devido a condições experimentais, eventos da vida ou de uma ampla variedade de causas fisiológicas, como efeito de medicamentos, doenças crônicas, enfermidades psiquiátricas ou transtornos do sono.
Fatores de Transcrição
Synechococcus
Forma do gênero de CIANOBACTÉRIAS cuja forma vai do esférica até o bastonete (ordem Chroococcales). Apresentam TILACOIDES e são encontradas em muitos tipos de habitats.
Células Fotorreceptoras de Invertebrados
Células especializadas de invertebrados que detectam e transduzem luz. São predominantemente rabdoméricas com um arranjo de microvilosidades fotossensíveis. A iluminação despolariza os fotorreceptores dos invertebrados por meio da estimulação do influxo de Na+ pela membrana plasmática.
Retroalimentação Fisiológica
Mecanismo de comunicação com um sistema fisiológico para a homeostase, adaptação, etc. O feedback fisiológico é mediado por meio de grandes mecanismos de retroalimentação que utilizam indicações fisiológicas como sinais de retroalimentação para controlar outros sistemas.
Proteínas Nucleares
Fatores de Transcrição Hélice-Alça-Hélice Básicos
Família de fatores de transcrição ligantes de DNA contendo uma SEQUÊNCIA HÉLICE-ALÇA-HÉLICE básica.
Fenômenos Fisiológicos Oculares
Dissonias
Ampla categoria de transtornos do sono caracterizada tanto por hipersonolência como por insônia. As três principais subcategorias incluem intrínseca (i. é, proveniente de dentro do corpo) (TRANSTORNOS INTRÍNSECOS DO SONO), extrínseca (secundária a afecções de origem ambiental ou várias afecções) e distúrbios do ritmo circadiano.
Ritmo alfa
Ondas encefálicas caracterizadas por uma voltagem ou amplitude relativamente alta e uma frequência de 8-13 Hz. Constituem a maioria das ondas registradas por EEG que estiver rastreando a atividade do EEG dos lobos parietal e occipital quando o indivíduo estiver acordado, mas relaxado com olhos fechados.
Fibrilação Atrial
Ritmo cardíaco anormal caracterizado por descargas de impulsos elétricos descoordenados e rápidos, nas câmaras superiores do coração (ÁTRIOS DO CORAÇÃO). Em tal caso, o sangue não pode ser eficazmente bombeado nas câmaras inferiores do coração (VENTRÍCULOS DO CORAÇÃO). É causado por geração de impulso anormal.
Telemetria
Modelos Biológicos
Representações teóricas que simulam o comportamento ou a actividade de processos biológicos ou doenças. Para modelos de doença em animais vivos, MODELOS ANIMAIS DE DOENÇAS está disponível. Modelos biológicos incluem o uso de equações matemáticas, computadores e outros equipamentos eletrônicos.
Camundongos Endogâmicos C57BL
Saliva
RNA Mensageiro
Sequências de RNA que servem como modelo para a síntese proteica. RNAm bacterianos são geralmente transcritos primários pelo fato de não requererem processamento pós-transcricional. O RNAm eucariótico é sintetizado no núcleo e necessita ser transportado para o citoplasma para a tradução. A maior parte dos RNAm eucarióticos têm uma sequência de ácido poliadenílico na extremidade 3', denominada de cauda poli(A). Não se conhece com certeza a função dessa cauda, mas ela pode desempenhar um papel na exportação de RNAm maduro a partir do núcleo, tanto quanto em auxiliar na estabilização de algumas moléculas de RNAm retardando a sua degradação no citoplasma.
Fases do Sono
Luciferases
Enzimas que oxidam certas SUBSTÂNCIAS LUMINESCENTES para emitir luz (LUMINESCÊNCIA). As luciferases de organismos distintos apresentam estruturas e substratos diferentes, pois evoluíram diferentemente.
Caseína Quinase Idelta
Isoenzima da caseína quinase I que regula várias funções celulares, incluindo transporte vesicular, SEGREGAÇÃO DE CROMOSSOMOS, CITOCINESE, processos de desenvolvimento e o RITMO CIRCADIANO.
Neuropeptídeos
Peptídeos liberados por NEURÔNIOS como mensageiros intracelulares. Muitos neuropeptídeos também são hormônios liberados por células não neuronais.
Neurônios
Neurospora crassa
Células Fotorreceptoras
Células especializadas que detectam e transduzem sinal luminoso. São classificadas em dois tipos básicos de acordo com a estrutura de recepção de luz, os fotorreceptores ciliares e os fotorreceptores rabdoméricos com MICROVILOSIDADES. As células fotorreceptoras ciliares usam OPSINAS que ativam uma cascata de FOSFODIESTERASE. As células fotorreceptoras rabdoméricas usam opsinas que ativam uma cascata de FOSFOLIPASE C.
Elementos E-Box
Locais do DNA com a sequência consenso CANNTG. Os ELEMENTOS FACILITADORES GENÉTICOS podem conter múltiplas cópias desse elemento. As E-boxes desempenham um papel regulador no controle da transcrição. Ligam-se a FATORES DE TRANSCRIÇÃO do tipo hélice-alça-hélice (bHLH). A especificidade de ligação é determinada pela combinação específica do heterodímero ou homodímero bLHL e pelos nucleotídeos específicos nas 3a. e 4a. posições da sequência E-box.
Locomoção
Phodopus
Peptídeo Intestinal Vasoativo
Neuropeptídeo de 28 aminoácidos altamente básico liberado da mucosa intestinal. Tem uma ampla faixa de ações biológicas que afetam os sistemas cardiovascular, gastrointestinal e respiratório, e é um neuroprotetor. Liga-se a receptores especiais (RECEPTORES DE PEPTÍDEO INTESTINAL VASOATIVO).
Regulação da Temperatura Corporal
Medições Luminescentes
Técnicas usadas para determinar os valores de parâmetros fotométricos da luz resultante de LUMINESCÊNCIA.
Caseína Quinase I
Caseína quinase que foi originalmente descrita como uma enzima monomérica com peso molecular de 30 a 40 kDa. Foram encontradas várias ISOENZIMAS da caseína quinase I que são codificadas por diferentes genes. Demonstrou-se que várias das isoenzimas da caseína quinase I desempenham papéis característicos na TRANSDUÇÃO DE SINAL intracelular.
Transtornos do Sono
Transtornos caracterizados por alterações nos padrões ou comportamentos normais do sono. Os transtornos do sono podem ser divididos em três categorias principais: DISSONIAS (i. é, transtornos caracterizados por insônia ou hiperssonia), PARASSONIAS (comportamentos anormais do sono) e transtornos do sono secundários a transtornos médicos ou psiquiátricos. (Tradução livre do original: Thorpy, Sleep Disorders Medicine, 1994, p187)
Sono REM
Fase do sono caracterizada por movimentos rápidos do olho e EEG de padrão rápido e baixa voltagem. É geralmente associada aos sonhos.
Drosophila
Proteínas de Ciclo Celular
Proteínas que controlam o CICLO DE DIVISÃO CELULAR. Esta família de proteínas inclui uma ampla variedade de classes, entre elas as QUINASES CICLINA-DEPENDENTES, quinases ativadas por mitógenos, CICLINAS e FOSFOPROTEÍNAS FOSFATASES, bem como seus supostos substratos, como as proteínas associadas à cromatina, PROTEÍNAS DO CITOESQUELETO e FATORES DE TRANSCRIÇÃO.
Mutação
Cianobactérias
Filo de bactérias oxigênicas, fotossintéticas composto por bactérias unicelulares a multicelulares que possuem CLOROFILA (realizam a FOTOSSÍNTESE oxigênica). As cianobactérias são os únicos organismos conhecidos capazes de fixar o DIÓXIDO DE CARBONO (presença de luz) e NITROGÊNIO. A morfologia celular pode incluir heterocistos fixadores de nitrogênio e/ou células em repouso denominadas acinetos. Previamente chamadas algas verde-azuladas, as cianobactérias foram tradicionalmente tratadas como ALGAS.
Animais Geneticamente Modificados
Drosophila melanogaster
Medicina Aeroespacial
Retroalimentação
Eletroencefalografia
Eletrocardiografia
Registro do momento-a-momento das forças eletromotrizes do CORAÇÃO enquanto projetadas a vários locais da superfície corporal delineadas como uma função escalar do tempo. O registro é monitorado por um traçado sobre papel carta em movimento lento ou por observação em um cardioscópio que é um MONITOR DE TUBO DE RAIOS CATÓDICOS.
Temperatura Ambiente
Cardioversão Elétrica
Neurospora
Receptor MT2 de Melatonina
Regulação da Expressão Gênica de Plantas
Hipotálamo
Arabidopsis
Gênero de plantas (família BRASSICACEAE) contendo PROTEÍNAS DE ARABIDOPSIS e PROTEÍNAS DE DOMÍNIO MADS. A espécie 'A. thaliana' é utilizada em experimentos em genética vegetal clássica, bem como em estudos de genética molecular em fisiologia, bioquímica e desenvolvimento de plantas.
Transativadores
Proteínas do Olho
Análise de Variância
Encéfalo
A parte do SISTEMA NERVOSO CENTRAL contida no CRÂNIO. O encéfalo embrionário surge do TUBO NEURAL, sendo composto de três partes principais, incluindo o PROSENCÉFALO (cérebro anterior), o MESENCÉFALO (cérebro médio) e o ROMBENCÉFALO (cérebro posterior). O encéfalo desenvolvido consiste em CÉREBRO, CEREBELO e outras estruturas do TRONCO ENCEFÁLICO (MeSH). Conjunto de órgãos do sistema nervoso central que compreende o cérebro, o cerebelo, a protuberância anular (ou ponte de Varólio) e a medula oblonga, estando todos contidos na caixa craniana e protegidos pela meninges e pelo líquido cefalorraquidiano. É a maior massa de tecido nervoso do organismo e contém bilhões de células nervosas. Seu peso médio, em um adulto, é da ordem de 1.360 g, nos homens e 1.250 g nas mulheres. Embriologicamente, corresponde ao conjunto de prosencéfalo, mesencéfalo e rombencéfalo. Seu crescimento é rápido entre o quinto ano de vida e os vinte anos. Na velhice diminui de peso. Inglês: encephalon, brain. (Rey, L. 1999. Dicionário de Termos Técnicos de Medicina e Saúde, 2a. ed. Editora Guanabara Koogan S.A. Rio de Janeiro)
Hormônio Adrenocorticotrópico
Hormônio da adeno-hipófise que estimula o CÓRTEX SUPRARRENAL e sua produção de CORTICOSTEROIDES. O ACTH é um polipeptídeo de 39 aminoácidos, dos quais o segmento N-terminal, de 24 aminoácidos, é idêntico em todas as espécies e contém a atividade adrenocorticotrópica. No processamento posterior específico do tecido, o ACTH pode produzir o ALFA-MSH e o peptídeo do lobo intermediário semelhante à corticotropina (CLIP).
Proteínas de Arabidopsis
Proteínas que se originam de espécies de plantas do gênero ARABIDOPSIS. A espécie de Arabidopsis mais intensamente estudada é a Arabidopsis thaliana, comumente utilizada como modelo experimental.