Espaço com ar localizado no corpo da maxila próximo a cada bochecha. Cada um dos seios paranasais comunica-se com o meato médio da CAVIDADE NASAL no mesmo lado.
Tumores ou câncer do SEIO MAXILAR. Representam a maioria das neoplasias paranasais.
Doenças que acometem ou envolvem os SEIOS PARANASAIS e que se manifestam geralmente na forma de inflamação, abscessos, cistos ou tumores.
Inflamação da MUCOSA NASAL no SEIO MAXILAR. Em muitos casos, é causado por uma infecção por bactérias HAEMOPHILUS INFLUENZAE, STREPTOCOCCUS PNEUMONIAE ou STAPHYLOCOCCUS AUREUS.
Ramo da artéria carótida externa que se distribui em estruturas profundas da face (maxilar interno) e na lateral da face e nariz (maxilar externo).
Osso do par de ossos de forma irregular que constituem o maxilar superior. Fornece os processos alveolares dos dentes superiores, forma parte da ÓRBITA e contém o SEIO MAXILAR.
Extensões preenchidas de ar localizadas nos ossos ao redor da CAVIDADE NASAL. São extensões da cavidade nasal e recobertas pela MUCOSA NASAL ciliada. Cada seio é nominado a partir do osso cranial em que está localizado, como o SEIO ETMOIDAL, o SEIO FRONTAL, o SEIO MAXILAR e o SEIO ESFENOIDAL.
Tumores ou câncer dos SEIOS PARANASAIS.
As doenças maxilares referem-se a um grupo diversificado de condições patológicas que afetam o osso maxilar, incluindo infecções, tumores benignos ou malignos, displásias ósseas e traumatismos.
Câncer ou tumores da MAXILA ou maxilar superior.
TRANSPLANTE ÓSSEO guiado da superfície do SEIO MAXILAR com um enxerto de SUBSTITUTOS ÓSSEOS. Aumenta o volume do osso no local dos IMPLANTES DENTÁRIOS e ajuda a estabilizá-lo.
O mais comum dos cistos odontogênicos foliculares. Ele ocorre em relação a um dente com erupção parcial ou sem erupção sendo que ao menos a coroa do dente no qual o cisto se encontra aderido se encontra protruída para dentro da cavidade do cisto. Ele pode dar origem a um ameloblastoma e, em circunstâncias raras, pode evoluir para uma transformação maligna.
A ausência completa de dentes tanto da mandíbula ou da maxila, mas não de ambas. A ausência completa de dentes de ambas é a BOCA EDÊNTULA. A ausência parcial de dentes em uma delas é a ARCADA PARCIALMENTE EDÊNTULA.
Um dos espaços cheios de ar pareados, mas raramente simétricos, localizados entre as camadas compactas interna e externa do OSSO FRONTAL na testa.
Inserção de um implante dentro do osso da mandíbula ou maxilar. O implante tem uma cabeça exposta que se projeta através da mucosa e é um pivô prostodôntico.
Divisão sensitiva intermediária do nervo trigêmeo (V nervo craniano). O nervo maxilar transporta fibras aferentes gerais provenientes da região intermediária da face, incluindo a pálpebra inferior, nariz e lábio superior, dentes maxilares, e partes da dura-máter.
Cirurgia feita na orelha e suas partes, nariz e cavidade nasal ou garganta, incluindo cirurgia de adenoide, tonsilas, faringe e traqueia.
Grandes canais venosos revestidos por endotélio, situados entre as duas camadas da DURA-MATER, as camadas endóstea e meníngea. Não têm válvulas e são parte do sistema venoso da dura-máter. Entre os principais seios cranianos estão o grupo póstero-superior (como sagital superior, sagital inferior, plano, transverso e occipital) e um grupo ântero-inferior (como cavernoso, petroso e plexo basilar).
Fístula entre o seio maxilar e a cavidade oral.
Porção proximal das passagens respiratórias em cada lado do SEPTO NASAL. As cavidades nasais, estendendo-se das narinas até a NASOFARINGE, são revestidas por uma MUCOSA NASAL ciliada.
Procedimentos em que se empregam ENDOSCÓPIOS para diagnóstico e tratamento de doenças. A endoscopia envolve a passagem de um instrumento óptico através de pequena incisão na pele, isto é, percutânea; ou através de orifícios naturais e ao longo de vias naturais do corpo, como o trato digestório; e/ou através de incisão na parede de órgão ou estrutura tubular, isto é, transluminal, para examinar ou realizar cirurgia em partes interiores do corpo.
Anormalidade na direção de uma ERUPÇÃO DENTÁRIA.
Materiais biocompatíveis colocados dentro (endosteal) da ou sobre (subperiósteo) a arcada osseodentária para sustentar uma coroa, uma ponte ou um dente artificial ou, ainda, para estabilizar um dente doente.
Inflamação da MUCOSA NASAL em um ou mais dos SEIOS PARANASAIS.
Cisto de retenção do saco lacrimal, dos seios paranasais, apêndice ou vesícula biliar. (Stedman, 25a ed)
Parte mais espessa e esponjosa da MAXILA e da MANDÍBULA, com cavidades profundas para os dentes.
Cirurgia pré-protética que envolve costela, cartilagem ou enxerto ósseo da crosta ilíaca, geralmente autóloga, ou implantes sintéticos para reconstruir o sulco alveolar.
Cirurgia necessária para posicionar uma dentadura em uma base firme, livre de marcadas protuberâncias ou rebaixamentos ósseos, e destituídas de interferências na fixação dos músculos, excesso de mucoperiósteo, hiperplasias e crescimento fibroso ou papilar.
Numerosas (6-12) pequenas cavidades de paredes finas ou células de ar no OSSO ETMOIDE localizadas entre os olhos. Estas células de ar formam o labirinto etmoidal.
Qualquer dos oito dentes frontais (quatro maxilares e quatro mandibulares) que apresentam uma lâmina incisiva aguda para o corte do alimento e uma única raiz, os quais são encontrados no homem, tanto nos dentes permanentes quanto nos decíduos.
Os dentes mais posteriores em cada lado da mandíbula e maxila, totalizando oito na dentição decídua (2 de cada lado, superior e inferiormente), e usualmente doze na dentição permanente (3 de cada lado, superior e inferiormente). São dentes trituradores, apresentando coroas grandes e amplas superfícies de mastigação. (Tradução livre do original: Jablonski, Dictionary of Dentistry, 1992, p821)
Espaço venoso, de formato irregular, localizado na dura-máter em cada lado do osso esfenoide.
Dilatação da parede da aorta atrás de cada cúspide da válvula aórtica.
Modalidades de tomografia computadorizada que usam um cone ou um feixe (formato de pirâmide) de radiação.
Qualquer unidade do par de ossos que forma a parte proeminente da BOCHECHA e contribui para a ÓRBITA em cada lado do CRÂNIO.
Doenças do TECIDO PERIAPICAL que circunda a raiz do dente e se diferencia das DOENÇAS DA POLPA DENTÁRIA dentro da RAIZ DENTÁRIA.
Dente que se encontra impedido de erupção por uma barreira física, normalmente um outro dente. A impacção pode também ocorrer como resultado da orientação do dente numa posição dentro das estruturas periodontais que não a posição vertical.
Tomografia utilizando transmissão por raio x e um computador de algoritmo para reconstruir a imagem.
Porção dilatada da artéria carótida primitiva no nível da ramificação em artérias carótidas interna e externa. Esta região contém barorreceptores, que sendo estimulados, causam diminuição dos batimentos cardíacos, vasodilatação e diminuição da pressão sanguínea.
Tumores ou câncer do NARIZ.
O terceiro dente para a direita e para a esquerda da linha média da maxila e da mandíbula, situado entre o segundo DENTE INCISIVO e DENTE PRÉ-MOLAR. (tradução livre do original: Jablonski, Dictionary of Dentistry, 1992, p817)
Método ortodôntico utilizado para corrigir arcada de maxilar limitado ou deformado e mordida-cruzada funcional.
Estrutura que forma o teto da boca. Consiste em palato duro anterior (PALATO DURO) e de palato mole posterior (PALATO MOLE).
Cavidade óssea que segura o globo ocular e seus tecidos associados e apêndices.
Um dos espaços de ar pareados, localizado no corpo do OSSO ESFENOIDE atrás do OSSO ETMOIDE no meio do crânio. O seio esfenoide comunica-se com a parte póstero-superior da CAVIDADE NASAL do respectivo lado.
Um dos oito dentes permanentes, dois em cada lado da mandíbula e da maxila, entre os caninos (DENTE CANINO) e os molares (DENTE MOLAR), que serve para triturar e esmagar o alimento. Os superiores têm duas cúspides (bicúspide) enquanto que os inferiores apresentam de uma a três cúspides.
Radiografia de seção corporal extraoral que retrata todo o maxilar, ou maxilar e mandíbula, em um único filme.
Proximidade de um determinado valor de uma dimensão física ao valor real.
Curva formada pela fileira de DENTES em sua posição normal na ARCADA OSSEODENTÁRIA. O arco dental inferior é formado pelos dentes mandibulares, e o superior, pelos dentes maxilares.
Peculiaridades associadas com a estrutura interna, forma, topologia ou arquitetura dos organismos que os distingue dos outros da mesma espécie ou grupo.
Veia pequena que coleta sangue venoso (cerca de dois terços) do MIOCÁRDIO e o drena para o ÁTRIO DIREITO. O seio coronário, normalmente localizado entre o ÁTRIO ESQUERDO e o VENTRÍCULO ESQUERDO na superfície posterior do coração, pode servir como referência anatômica para procedimentos cardíacos.
Tumor benigno composto de tecido ósseo ou tumor duro de estrutura semelhante a osso que se desenvolve no osso (osteoma homoplásico) ou em outras estruturas (osteoma heteroplásico). (Tradução livre do original: Dorland, 27th ed)
Recessão do globo ocular dentro da órbita.
Inflamação da MUCOSA NASAL, a mucosa que recobre as CAVIDADES NASAIS.
Acumulações focais de EDEMA líquido na MUCOSA NASAL acompanhadas de HIPERPLASIA do tecido conjuntivo submucoso. Os pólipos podem ser NEOPLASIAS, focos de INFLAMAÇÃO, lesões degenerativas ou malformações.
Procedimentos cirúrgicos utilizados para tratar doenças, lesões e defeitos da região oral e maxilofacial.
Enxerto ósseo de um sítio doador a um sítio receptor.
Enxerto ou inserção de um dispositivo protético de material aloplástico dentro do tecido oral, abaixo da camada mucosa ou periósteo, ou dentro do osso. Sua finalidade é dar suporte e retenção parcial ou completa à dentadura.
Formação ou presença de um coágulo sanguíneo (TROMBO) nos SEIOS CRANIANOS, canais venosos revestidos por um grande endotélio, situados dentro do CRÂNIO. Os seios intracranianos, também chamados de seios venosos cranianos, incluem os seios sagital superior, cavernoso, lateral, petroso e muitos outros. A trombose do seio craniano pode levar a graves CEFALEIAS, CONVULSÕES e outras deficiências neurológicas.
Medida das dimensões da CABEÇA.
Materiais sintéticos ou naturais para a reposição de ossos ou de tecido ósseo. Nesse item estão incluidos os polímeros para reposição de tecidos duros, coral natural, hidroxiapatita, beta-tricálcio fosfato, e vários outros biomateriais. Sendo materiais inertes, os substitutos ósseos podem ser incorporados nos tecidos circundantes ou serem gradualmente substituídos pelo tecido original.
Os transtornos do nariz, gerais ou inespecíficos.
Objetos inanimados que ficam encerrados no corpo.
Assimetria congênita ou adquirida da face.
O dente permanente localizado mais posteriormente em cada lado da maxila e mandíbula.
Representação tridimensional para mostrar estruturas anatômicas. Para ensinar, praticar e estudar pode-se usar modelos no lugar de animais ou organismos intactos.
Tumor da mucosa da bexiga ou da cavidade nasal cujo epitélio em proliferação está invaginado sob a superfície e é mais suavemente arredondado que em outros papilomas. (Stedman, 25a ed)
Gênero dos micos-leão (subfamília CALLITRICHIDAE) cujo nome vulgar se refere à crina sobre os ombros.
Afecção causada por disfunções relacionadas com o NÓ SINOATRIAL, inclusive geração de impulso (PARADA SINUSAL CARDÍACA) e condução de impulso (saída do bloqueio sinoatrial). Caracteriza-se por BRADICARDIA persistente, FIBRILAÇÃO ATRIAL crônica, e falência para retomar o ritmo do seio após CARDIOVERSÃO. Esta síndrome pode ser congênita ou adquirida, particularmente depois de correção cirúrgica para cardiopatias.
Projeto e delineamento de próteses dentárias em geral ou uma prótese dentária específica. Não abrange PLANEJAMENTO DE DENTADURA. A estrutura geralmente consiste de metal.
Antineoplásico derivado da BLEOMICINA.
Identificação da idade de um animal ou ser humano por meio do exame dos dentes.
O ESQUELETO da CABEÇA; compreende também os OSSOS FACIAIS e os que recobrem o CÉREBRO.
Agentes farmacológicos liberados nas narinas sob a forma de névoa ou spray.
Pontos de referência localizados por inspeção visual, palpação ou com o auxílio de computador que são úteis na localização de estruturas na superfície ou dentro do corpo humano.
Corpo morto, geralmente corpo humano.
O maior (e o mais forte) osso da FACE; constitui o maxilar inferior, que sustenta os dentes inferiores.
Técnicas ortodônticas utilizadas para corrigir a má-posição de um único dente.
Qualquer impedimento à passagem de ar para dentro ou para fora do nariz. A obstrução pode ser unilateral ou bilateral, e pode envolver qualquer parte da CAVIDADE NASAL.
Lesões gerais ou inespecíficas aos tecidos macios ou porções ósseas da face.
A parte mais superior do dente, a qual se une à parte inferior do dente (RAIZ DENTÁRIA) no colo (COLO DO DENTE) em uma linha denominada junção cemento-esmalte. A superfície total da coroa é revestida com esmalte que é mais espesso na extremidade e torna-se progressivamente mais delgado em direção ao colo.
Revestimento mucoso da CAVIDADE NASAL, inclusive das narinas (vestíbulo) e da MUCOSA OLFATÓRIA. Constituída por células ciliadas, CÉLULAS CALICIFORMES, células em escova, granulares pequenas, CÉLULAS-TRONCO e por glândulas que contêm células mucosas e serosas.
Gênero (subfamília CALLITRICHINAE) composto por 12 espécies e encontrado no Panamá e América do Sul. As espécies frequentemente observadas na literatura são S. oedipus (sagui-de-topete), S. nigricollis e S. fusicollis.
A má oclusão na qual a mandíbula é anterior à maxila como pode visto pelo relacionamento primeiro do primeiro molar permanente (mesioclusão).
Um pequeno tumor circunscrito benigno do trato genital (epidídimo, túnica do testículo, corpo uterino ou tuba uterina), composto de pequenos espaços semelhantes a glândulas revestidos por células achatadas ou cuboides semelhantes a mesotélio. (Dorland, 28a ed)