Sistema de órgãos e tecidos que processa e transporta células do sistema imunológico e LINFA.
Vasos tubulares envolvidos no transporte de LINFA e LINFÓCITOS.
Estudo radiográfico do sistema linfático após injeção de um meio de contraste.
Revestimento celular contínuo (túnica íntima) dos vasos linfáticos (por exemplo, as vênulas linfáticas com grande quantidade de endotélio). É mais permeável que o endotélio vascular, apresentando menor absorção seletiva e funcionando principalmente na remoção das proteínas do plasma que foram filtradas através dos capilares para dentro dos espaços teciduais.
A formação dos VASOS LINFÁTICOS.
Edema devido à obstrução dos vasos linfáticos ou transtornos dos nódulos linfáticos.
Líquido intersticial que compõe o SISTEMA LINFÁTICO.
Tumor benigno que resulta de uma malformação congênita do sistema linfático. O linfangioendotelioma é um tipo de linfangioma dos quais as células endoteliais são o principal componente.
Crescimento cístico originado no tecido linfático. Geralmente é encontrado na nuca, axila ou virilha.
Anormalidades estruturais congênitas ou adquiridas do sistema linfático (TECIDO LINFOIDE) incluindo vasos linfáticos.
Receptor do fator de crescimento da célula endotelial vascular cuja expressão é principalmente restrita ao endotélio linfático adulto. O VEGFR-3 se liga preferencialmente ao fator de crescimento C do endotélio vascular e fator de crescimento D do endotélio vascular e pode estar envolvido no controle da linfangiogênese.
Fator de crescimento endotelial vascular que se liga especificamente ao RECEPTOR 2 DO FATOR DE CRESCIMENTO DO ENDOTÉLIO VASCULAR e ao RECEPTOR 3 DO FATOR DE CRESCIMENTO DO ENDOTÉLIO VASCULAR. Além de ser um fator angiogênico, pode atuar sobre os VASOS LINFÁTICOS estimulando a LINFANGIOGÊNESE. É similar em estrutura ao FATOR D DE CRESCIMENTO DO ENDOTÉLIO VASCULAR já que ambos contêm grupos N- e C- terminais que não se encontram em outros membros da família dos VEGF.
Imagem de radionuclídeo no SISTEMA LINFÁTICO.
São corpos ovais ou em forma de feijão (1-30 mm de diâmetro) localizados ao longo do sistema linfático.
A transferência de uma neoplasia do seu local primário para os gânglios linfáticos ou para partes distantes do corpo por meio do sistema linfático.
O empreendimento agregado da produção técnica de carne empacotada.
Doenças da LINFA, dos LINFONODOS ou dos VASOS LINFÁTICOS.
Fator de crescimento do endotélio vascular que se une especificamente ao RECEPTOR 2 DO FATOR DE CRESCIMENTO DO ENDOTÉLIO VASCULAR e ao RECEPTOR 3 DO FATOR DE CRESCIMENTO DO ENDOTÉLIO VASCULAR. Além de ser fator angiogênico, pode atuar sobre os VASOS LINFÁTICOS estimulando a LINFANGIOGÊNESE. É similar em estrutura ao FATOR C DE CRESCIMENTO DO ENDOTÉLIO VASCULAR na medida em que ambos contêm extremos N- e C- terminais, que não foram encontrados em outros membros da família dos VEGF.
Compostos que contêm a estrutura trifenilmetano anilina encontrada na rosanilina. Muitas delas apresentam uma coloração magenta característica e são utilizadas como AGENTES CORANTES.
A presença de quilo derramado na cavidade torácica. (Dorland, 28a ed)
ORTHOHEPADNAVIRUS que causa doença hepática crônica e carcinoma hepatocelular em marmotas. É bastante semelhante ao vírus da hepatite B humana.
Compostos químicos ou substâncias que dão cor incluindo tinturas solúveis e pigmentos insolúveis. São usados em TINTAS, PINTURAS e como INDICADORES E REAGENTES.
Corante tricarbocianina utilizado diagnosticamente para testes da função hepática e para determinar os rendimentos dos volumes sanguíneo e cardíaco.
Gênero de Sciuridae que compreende 14 espécies. São roedores escavadores de pernas curtas que hibernam no inverno.
Qualquer exibição visual de padrões estruturais ou funcionais de órgãos ou tecidos para avaliação diagnóstica. Inclui medidas fisiológicas e respostas metabólicas a estímulos físicos e químicos, assim como ultramicroscopia.
As infestações por parasitas do sistema linfático humano causadas pela WUCHERERIA BANCROFTI ou BRUGIA MALAYI. Ela também é chamada de filaríase linfática (ou elefantíase filárica).
CÉLULAS EPITELIAIS altamente especializadas que revestem o CORAÇÃO, VASOS SANGUÍNEOS e linfáticos, formando o ENDOTÉLIO. Têm forma poligonal e são unidas por JUNÇÕES ÍNTIMAS que apresentam permeabilidade variável a macromoléculas específicas (transportadas através da camada endotelial).
Ramo da medicina relacionado com a aplicação da NANOTECNOLOGIA para a prevenção e tratamento de doenças. Envolve a monitoração, reparo, construção e controle de humanos nos sistemas biológicos em nível molecular usando nano-dispositivos e NANOESTRUTURAS construídos. (Tradução livre do original: Freitas Jr., Nanomedicine, vol 1, 1999)
Materiais que têm componentes estruturados com pelo menos uma dimensão na faixa de 1 a 100 nanômetros. Entre eles estão NANOCOMPOSTOS, NANOPARTÍCULAS, NANOTUBOS, e NANOFIOS.
Qualquer mamífero ruminante com chifres curvados (gênero Ovis, família Bovodae) que possuem sulco lacrimal e glândulas interdigitais (ausentes nas CABRAS).
Crescimento novo anormal de tecido. As neoplasias malignas apresentam um maior grau de anaplasia e têm propriedades de invasão e de metástase quando comparadas às neoplasias benignas.
Localização histoquímica de substâncias imunorreativas utilizando anticorpos marcados como reagentes.
Camundongos Endogâmicos C57BL referem-se a uma linhagem inbred de camundongos de laboratório, altamente consanguíneos, com genoma quase idêntico e propensão a certas características fenotípicas.
Movimento de células de um lugar para outro. Diferencia-se da CITOCINESE, que é o processo de divisão do CITOPLASMA de uma célula.
Representações teóricas que simulam o comportamento ou a actividade de processos biológicos ou doenças. Para modelos de doença em animais vivos, MODELOS ANIMAIS DE DOENÇAS está disponível. Modelos biológicos incluem o uso de equações matemáticas, computadores e outros equipamentos eletrônicos.
Doenças animais ocorrendo de maneira natural ou são induzidas experimentalmente com processos patológicos suficientemente semelhantes àqueles de doenças humanas. São utilizados como modelos para o estudo de doenças humanas.
Verme branco e em forma de fio que causa elefantíase, linfangite e quilúria por interferir com a circulação linfática. As microfilárias são encontradas no sangue circulante e são transportadas por mosquitos.
Infecção das mucosas orais por um fungo do gênero CANDIDA. (Dorland, 28a ed)
Invasão do SISTEMA RESPIRATÓRIO do hospedeiro por microrganismos, geralmente levando a processos patológicos ou doenças.
Minusculos vasos que conectam as arteríolas e vênulas.
Trabalhos que contêm artigos de informação em assuntos em todo campo de conhecimento, normalmente organizado em ordem alfabética, ou um trabalho semelhante limitado a um campo especial ou assunto.
Infecção por um fungo do gênero CANDIDA, especialmente C. albicans. Usualmente é uma infecção superficial das áreas cutâneas úmidas do corpo, embora se torne mais grave em pacientes imunocomprometidos. Mais comumente compromete a pele (candidíase cutânea), mucosas orais (sapinho), esôfago (esofagite), trato respiratório (candidíase pulmonar) e vagina (candidíase vaginal, uma forma de vaginite). Raramente há uma infecção sistêmica ou endocardite. (Dorland, 28a ed)
Doença catarral do trato respiratório superior, que pode ser resultado de uma infecção viral ou mista. Geralmente envolve coriza, congestão nasal e espirros.
Respostas inflamatórias do epitélio do SISTEMA URINÁRIO a invasões microbianas. Frequentemente são infecções bacterianas associadas com BACTERIÚRIA e PIÚRIA.