Tecido conjuntivo frouxo (localizado sob a DERME), que liga a PELE fracamente aos tecidos subjacentes. Pode conter uma camada (pad) de ADIPÓCITOS, que varia em número e tamanho, conforme a área do corpo e o estado nutricional, respectivamente.
Tecido conjuntivo vascular formado na superfície de um ferimento, úlcera ou tecido inflamado em cicatrização. Constituído por capilares novos e um infiltrado (com células linfoides, macrófagos e células plasmáticas).
Camadas de tecido conjuntivo de espessuras variáveis. A fáscia superficial encontra-se imediatamente abaixo da pele, enquanto que a fáscia profunda envolve MÚSCULOS, nervos e outros órgãos.
Resposta inflamatória, histiocítica a um corpo estranho. Consiste de macrófagos modificados com células gigantes multinucleadas, neste caso CÉLULAS GIGANTES DE CORPO ESTRANHO, normalmente rodeadas por linfócitos.
Síndrome caracterizada por atrofia unilateral lentamente progressiva da gordura subcutânea facial, tecido muscular, pele, cartilagem e osso. O estado progride tipicamente por um período de 2 a 10 anos e tende a se estabilizar.
Camada externa do corpo, que o protege do meio ambiente. Composta por DERME e EPIDERME.
Tecido que sustenta e conecta outros tecidos. Consiste de CÉLULAS DO TECIDO CONJUNTIVO inseridas em uma grande quantidade de MATRIZ EXTRACELULAR.
Inflamação crônica e formação de granuloma ao redor de corpos estranhos irritantes.
Inflamação supurativa, aguda e difusa do tecido conjuntivo frouxo, particularmente do tecido subcutâneo profundo e, às vezes, do músculo, que geralmente se vê como resultado da infecção de uma ferida, úlcera ou outras lesões de pele.
Dermatopatias referem-se a condições ou doenças da pele que envolvem alterações microscópicas nos tecidos, geralmente diagnosticadas por meio de biópsia e exame histopatológico.
Materiais colocados dentro de um canal radicular com a finalidade de obturá-lo ou vedá-lo. (Dorland, 28a ed)
Compostos inorgânicos que contêm cálcio como parte integral da molécula.
Inflamação da fáscia. Há três tipos principais: 1) fasciite eosinofílica, uma reação inflamatória com eosinofilia, produzindo uma pele espessa e dura com uma configuração de casca de laranja, sugestiva de escleroderma e considerada por alguns, como uma variante de escleroderma; 2) FASCIITE NECROSANTE, uma séria infecção fulminante (normalmente causada por estreptococo beta hemolítico) causando necrose extensa da fáscia superficial; 3) Fasciite proliferativa/pseudossarcomatosa/nodular, caracterizada por um crescimento rápido de fibroblastos com células inflamatórias mononucleares e proliferação capilar em tecidos moles, geralmente do antebraço; não é maligna, mas, às vezes, é confundida com fibrossarcoma.
O termo genérico para os sais derivados da sílica ou do ácido silícico. Contêm silício, oxigênio e um ou mais metais, além de poderem conter hidrogênio. (Tradução livre do original: McGraw-Hill Dictionary of Scientific and Technical Terms, 4th Ed)
A infecção por nematódeos do gênero DIROFILARIA, normalmente em animais, especialmente cachorros, mas ocasionalmente no homem.
Infecção bacteriana fulminante das camadas profundas da pele e FASCIA. Pode ser causada por muitos organismos diferentes, com o STREPTOCOCCUS PYOGENES sendo o mais comum.
Lesão na pele e nos tecidos subcutâneos devida às infecções por MYCOBACTERIUM ULCERANS. Foi mencionada pela primeira vez na Uganda (África).
Uma das duas saliências carnudas sobre a secção posterior inferior do tronco ou do QUADRIL em seres humanos e primatas, em que estes se sentam, consistindo de MÚSCULOS glúteos e gordura.
Solvente orgânico viscoso, claro, incolor e diluente usado em preparações farmacêuticas.
Neoplasias de qualquer tipo celular ou de origem, que ocorre no arcabouço do tecido conjuntivo extraesquelético do corpo incluindo os órgãos de locomoção e suas várias estruturas componentes, tais como, nervos, vasos sanguíneos, linfáticos, etc.
Margem externa do ABDOME que se estende da cavidade torácica osteocartilaginosa até a PELVE. Embora sua maior parte seja muscular, a parede abdominal consiste em pelo menos sete camadas: PELE, gordura subcutânea, FASCIA profunda; MÚSCULOS ABDOMINAIS, fascia transversa, gordura extraperitoneal e o PERITÔNIO parietal.
Tumores ou câncer da PELE.
Termo utilizado para descrever vários espessamentos assimétricos e localizados na PELE, semelhantes aos do ESCLERODERMA SISTÊMICO, porém sem as características da doença nos diversos órgãos internos e VASOS SANGUÍNEOS. As lesões podem ser caracterizadas como crostas ou placas (morfeias), bandas (lineares) ou nódulos.
Pápulas escamosas ou crescimento de verrugas, causados por cinco fungos, que se disseminam como resultado de lesões satélites que afetam a perna ou os pés. A extremidade pode se tornar inchada e, na sua porção distal, estar coberta por várias lesões nodulares, tumorosas, verrucosas que se assemelham a uma couve-flor. Raramente, a doença pode iniciar-se na mão ou no punho e acaba por envolver o membro superior como um todo.
Materiais sintéticos ou naturais (exceto as drogas), usados para substituir ou reparar qualquer tecido ou função do corpo.
Substitutos artificiais para partes do corpo e materiais inseridos em organismos durante estudos experimentais.
Região do corpo que se localiza entre o TÓRAX e a PELVE.
Porção da perna em humanos e outros animais encontrada entre o QUADRIL e o JOELHO.
Superfamília de nematoides da subordem SPIRURINA. Seus organismos possuem corpo filiforme e boca cercada por papilas.
Micobactérias de crescimento lento que infecta a pele e tecidos subcutâneos, dando origem a ÚLCERA DE BURULI indolente.
Lipoma contendo agregados de vasos sanguíneos de paredes finas em proliferação. É frequentemente doloroso. (Dorland, 28a ed)
Técnica para medida das concentrações extracelulares de substâncias em tecidos, geralmente in vivo, por meio de uma pequena sonda equipada com uma membrana semipermeável. As substâncias também são introduzidas no espaço extracelular através da membrana.
Compostos inorgânicos que contêm alumínio como parte integral da molécula.
Tecido gorduroso abaixo da pele em todo o corpo.
Termo geral usado para inflamação de tecido adiposo, normalmente da pele, caracterizada por nódulos subcutâneos avermelhados.
Tumor benigno composto, na sua integridade ou em parte, por células com características morfológicas de HISTIÓCITOS e com vários componentes fibroblásticos. Histiocitomas fibrosos podem ocorrer em qualquer lugar do corpo. Quando encontrados na pele são denominados dermatofibromas ou hemangiomas esclerosantes. (Tradução livre do original: DeVita Jr et al., Cancer: Principles & Practice of Oncology, 5th ed, p1747)
Tumor benigno composto por células gordurosas (ADIPÓCITOS). Pode ser rodeado por uma camada fina de tecido conjuntivo (encapsulado), ou difuso sem a cápsula.
Pó branco preparado a partir de calcário com muitas aplicações médicas e industriais. Pode ser encontrado em muitos preparados dentários, especialmente para obturação do canal radicular.
Substâncias utilizadas para unir RESINAS COMPOSTAS ao ESMALTE DENTÁRIO e à DENTINA. Estes agentes cimentantes ou de colagem são usados em odontologia restauradora, TRATAMENTO DO CANAL RADICULAR, PROTODONTIA e ORTODONTIA.
Uma ulcera cutanea é uma lesao aberta e cronica da pele, caracterizada por perda de tecido epitelial e dermico, usualmente causada por isquemia, infeccao ou inflamacao subjacentes.
Infecção subcutânea progressiva crônica causada por espécies de fungos (eumicetoma) ou actinobactérias (actinomicetoma). É caracterizada por tumefação, abscessos e grânulos semelhantes a tumor que constituem microcolônias de patógenos, como os fungos MADURELLA e as bactérias ACTINOBACTERIA, com grânulos de diferentes cores.
Líquido do corpo que está fora das CÉLULAS. É o ambiente externo para as células.
Objetos inanimados que ficam encerrados no corpo.
Administração forte e assertiva sob a pele, de medicação líquida, nutrientes ou outros fluidos através de uma agulha que perfura a pele.
Linhagem de ratos albinos desenvolvida no Instituto Wistar e que se espalhou amplamente para outras instituições. Este fato diluiu marcadamente a linhagem original.
Teste de materiais e dispositivos, especialmente os usados para PRÓTESES E IMPLANTES; SUTURAS; ADESIVOS TECIDUAIS, etc., para dureza, força, durabilidade, segurança, eficácia e biocompatibilidade.
As infecções superficiais da pele ou seus apêndices por um de vários fungos.
Músculos que formam a PAREDE ABDOMINAL; entre eles: RETO DO ABDOME, músculos oblíquos (externo e interno), abdominal transverso e quadrado do abdome. (Tradução livre do original: Stedman, 25a ed)
Polímeros de poliéster formados a partir do ácido tereftálico (ou seus ésteres) e etilenoglicol. Podem ser produzidos em fitas, filmes ou esticados em fibras que são comprimidas formando fios, ou entrelaçados formando tecidos.
Vermelhidão da pele produzida pela congestão dos capilares. Esta afecção pode resultar de uma variedade de causas.
Processo patológico que ocorre em células que estão morrendo por causa de traumas irreparáveis profundos. É causado pela ação descontrolada e progressiva de ENZIMAS degradativas que produzem DILATAÇÃO MITOCONDRIAL, floculação nuclear e lise celular. Distingue-se de APOPTOSE, que é um processo celular normal, regulado.
Tecido conjuntivo especializado composto por células gordurosas (ADIPÓCITOS). É o local de armazenamento de GORDURAS, geralmente na forma de TRIGLICERÍDEOS. Em mamíferos, existem dois tipos de tecido adiposo, a GORDURA BRANCA e a GORDURA MARROM. Suas distribuições relativas variam em diferentes espécies sendo que a maioria do tecido adiposo compreende o do tipo branco.
Substitutos artificiais para partes do corpo, e materiais inseridos em tecidos para propósitos funcionais, cosméticos ou terapêuticos. As próteses podem ser funcionais, como no caso de braços e pernas artificiais, ou cosméticas, como no caso de um olho artificial. Os implantes, todos cirurgicamente inseridos ou enxertados no corpo, tendem a ser utilizados terapeuticamente. IMPLANTES EXPERIMENTAIS estão disponíveis para aqueles usados experimentalmente.
Parte mais baixa, na extremidade inferior, entre o JOELHO e o TORNOZELO.
As infecções que ocorrem no local da incisão cirúrgica.
Lesão inflamatória nodular relativamente pequena, contendo fagócitos mononucleares agrupados, causadas por agentes infecciosos e não infecciosos.
Acúmulo anormal de líquido em TECIDOS ou cavidades do corpo. Na maioria dos casos, estão presentes sob a PELE, na TELA SUBCUTÂNEA.
Acúmulo de material purulento em tecidos, órgãos ou espaços circunscritos, normalmente associado com sinais de infecção.
Elementos de intervalos de tempo limitados, contribuindo para resultados ou situações particulares.
Espécie de STAPHYLOCOCCUS que é esférico, Gram-positivo, anaeróbio facultativo, quimiorganotrófico e sem motilidade. Principalmente encontrado na pele e mucosa de animais homeotérmicos, pode ser um patógeno primário ou invasor secundário.
As infecções que resultam da implantação de artigos prostéticos. As infecções podem ser adquiridas através da contaminação intraoperatória (recente) ou adquiridas por via hematogênica de outros locais (tardia).
Transplante experimental de neoplasias em animais de laboratório para fins de investigação.
Restauração da integridade a tecido traumatizado.
Estudo da distribuição intracelular de substâncias químicas, sítios de reação, enzimas etc., por meio de reações coradas, captação de isótopo radioativo, distribuição seletiva de metais em microscopia eletrônica ou outros métodos.
Processo envolvendo a probabilidade usada em ensaios terapêuticos ou outra investigação que tem como objetivo alocar sujeitos experimentais, humanos ou animais, entre os grupos de tratamento e controle, ou entre grupos de tratamento. Pode também ser aplicado em experimentos em objetos inanimados.
Remoção e avaliação patológica de amostras, na forma de pequenos fragmentos de tecido do corpo vivo.