Parte de um exame da orelha, que mede a capacidade do som em chegar ao cérebro.
Termo geral para perda completa ou parcial da habilidade de ouvir de uma ou ambas as orelhas.
Teste de acuidade auditiva para determinar os limiares dos níveis de intensidade mais baixos que um indivíduo pode ouvir em um grupo de sons. As frequências entre 125 e 8000 Hz são usadas para testar os limiares de condução por via aérea e as frequências entre 250 e 4000 Hz são usadas para testar os limiares de condução por via óssea.
Afecções que prejudicam a transmissão de impulsos auditivos e de informações desde a orelha até o córtex temporal, inclusive as vias neurossensoriais.
Habilidade ou ação da sensação e da transmissão da ESTIMULAÇÃO ACÚSTICA ao SISTEMA NERVOSO CENTRAL.
Dispositivos utilizáveis para amplificar o som que se deseja para compensar a audição comprometida. Esses dispositivos genéricos incluem auxiliares para a condução aérea e auxiliares para a condução óssea (UMDNS, 1999).
Perda auditiva resultante de dano à CÓCLEA e aos elementos neurossensoriais que se alojam internamente, além das janelas oval e redonda. Entre esses elementos estão NERVO AUDITIVO e suas conexões no TRONCO ENCEFÁLICO.
Perda auditiva por exposição a ruído intenso de explosão ou exposição crônica a nível sonoro acima de 85 dB. A perda de audição frequentemente ocorre na faixa de frequências de 4000-6000 hertz.
A perda auditiva parcial nas duas orelhas.
Pessoas com qualquer grau de perda de audição que tem um impacto em suas atividades de vida diárias ou que requerem ajuda especial ou intervenção.
Perda auditiva devido à interferência com a recepção ou amplificação mecânica do som para a CÓCLEA. A interferência ocorre na orelha externa ou média, envolvendo o canal auditivo, a MEMBRANA TIMPÂNICA ou os OSSÍCULOS DA ORELHA.
A perda auditiva em frequencias acima de 900 hertz.
Medida da audição baseada no uso de estímulos auditivos de tons puros, de intensidade e frequência variadas.
Procedimentos para corrigir TRANSTORNOS DA AUDIÇÃO.
O limite de audibilidade para discriminar a intensidade e o tom de um ruído.
Termo geral para perda completa da habilidade em ouvir por ambas as orelhas.
Perda de audição neurossensorial que se desenvolve rapidamente por um período de horas ou alguns dias. A gravidade varia da surdez leve a total. A surdez repentina pode ser devido a um trauma craniano, doenças vasculares, infecções ou podem aparecer sem causa aparente ou aviso.
Perda auditiva parcial ou completa em um ouvido.
Ruído presente em situações ocupacionais e industriais.
Dispositivos individuais para proteção das orelhas contra ruídos de alta frequência e alta intensidade, água ou frio. Inclui tampões de orelhas.
Ensino ou treinamento de indivíduos com dificuldade de audição ou deficiência auditiva.
Ondas elétricas [detectadas] no CÓRTEX CEREBRAL geradas por estruturas do TRONCO ENCEFÁLICO em resposta a estímulos auditivos. Consideradas anormais em muitos pacientes com lesões do ÂNGULO CERBELOPONTINO, ESCLEROSE MÚLTIPLA, ou outras DOENÇAS DESMIELINIZANTES.
Perda gradual auditiva, bilateral associada com envelhecimento devido à degeneração progressiva das estruturas cocleares e das vias auditivas centrais. A perda auditiva geralmente se inicia com frequências altas e então, progride para os sons de média e baixa frequência.
Parte da orelha interna (LABIRINTO) envolvida com a audição. Forma a parte anterior do labirinto (estrutura semelhante a um caracol) localizada anteriormente (quase horizontalmente) ao VESTÍBULO DO LABIRINTO.