Thermus
3-Isopropilmalato Desidrogenase
Dados de Sequência Molecular
Descrições de sequências específicas de aminoácidos, carboidratos ou nucleotídeos que apareceram na literatura publicada e/ou são depositadas e mantidas por bancos de dados como o GENBANK, European Molecular Biology Laboratory (EMBL), National Biomedical Research Foundation (NBRF) ou outros repositórios de sequências.
Estabilidade Enzimática
Taq Polimerase
Cristalografia por Raios X
Sequência de Aminoácidos
Escherichia coli
Espécie de bactérias Gram-negativas, facultativamente anaeróbicas, em forma de bastão (BACILOS GRAM-NEGATIVOS ANAERÓBIOS FACULTATIVOS) comumente encontrada na parte mais baixa do intestino de animais de sangue quente. Geralmente não é patogênica, embora algumas linhagens sejam conhecidas por produzir DIARREIA e infecções piogênicas. As linhagens patogênicas (virotipos) são classificadas pelos seus mecanismos patogênicos específicos como toxinas (ESCHERICHIA COLI ENTEROTOXIGÊNICA), etc.
Modelos Moleculares
Fator Tu de Elongação de Peptídeos
Proteína encontrada em bactérias e em mitocôndria de eucariontes, que cede os RNAt-aminoacil para o sítio A do ribossomo. O RNAt-aminoacil é o primeiro a se ligar a um complexo fator Tu de elongação que contém uma molécula de GTP ligada. O complexo resultante é, então, ligado ao complexo de iniciação 70S. Simultaneamente, o GTP é hidrolisado e o complexo Tu-GDP é liberado do ribossomo 70S. O complexo Tu-GTP é regenerado a partir do complexo Tu-GDP pelo fator Ts de elongação e GTP.
Cristalização
Temperatura Ambiente
Sequência de Bases
Clonagem Molecular
tRNA Metiltransferases
Homologia de Sequência de Aminoácidos
Fenilalanina-tRNA Ligase
Grupo dos Citocromos b
RNA de Transferência de Fenilalanina
Complexo IV da Cadeia de Transporte de Elétrons
Complexo enzimático de múltiplas subunidades contendo um GRUPO DOS CITOCROMOS A, citocromo a3, dois átomos de cobre e 13 subunidades proteicas diferentes. É o complexo oxidase terminal da cadeia respiratória que coleta elétrons que serão transferidos do GRUPO DO CITOCROMOS C reduzido e doados ao OXIGÊNIO molecular que será, então, reduzido a água. A reação redox é acoplada simultaneamente ao transporte de PRÓTONS através da membrana mitocondrial interna.
Especificidade por Substrato
Conformação Proteica
Forma tridimensional característica de uma proteína, incluindo as estruturas secundária, supersecundária (motivos), terciária (domínios) e quaternária das cadeias peptídicas. A ESTRUTURA QUATERNÁRIA DE PROTEÍNA descreve a conformação assumida por proteínas multiméricas (agregados com mais de uma cadeia polipeptídica).
Bactérias Aeróbias Gram-Negativas
Amplo grupo de bactérias aeróbicas que se mostram róseas (negativas) quando tratadas pelo método da coloração de Gram. Isto ocorre, pois a parede celular das bactérias Gram-negativas tem baixo conteúdo de peptideoglicanos, portanto apresentam baixa afinidade pela cor violeta e alta afinidade pelo corante rosa da safranina.
Citocromos a
Subclasse de heme a que contem citocromos que têm dois nitrogênios imidazólicos como ligantes axiais e uma faixa de absorção alfa de 605 nm. São encontrados em uma variedade de micro-organismos e em eucariotos como um componente do citocromo de baixo spin do COMPLEXO IV DA CADEIA DE TRANSPORTE DE ELÉTRONS mitocondrial.
Sítios de Ligação
Proteínas Ribossômicas
Citocromos a3
Subclasse de heme a contendo citocromos com uma banda alfa de absorção de 605 nm. São encontrados em uma variedade de micro-organismos e em eucariotas como um componente do citocromo de alto spin do complexo IV da cadeia de transporte de elétrons mitocondrial.
Oxirredutases do Álcool
Subclasse de enzimas que inclui todas as desidrogenases que agem sobre álcoois primários e secundários, bem como sobre hemiacetais. São classificados posteriormente de acordo com o aceptor, que pode ser NAD+ ou NADP+ (subclasse 1.1.1), citocromo (1.1.2), oxigênio (1.1.3), quinona (1.1.5) ou outro aceptor (1.1.99).
Açores
Grupo de nove ilhas e várias ilhotas pertencentes a Portugal no Oceano Atlântico afastadas da costa de Portugal. As ilhas foram assim denominadas devido aos açores (Accipiter gentilis) que vivem lá em abundância. (Tradução livre do original: Webster's New Geographical Dictionary, 1988, p102 & Room, Brewer's Dictionary of Names, 1992, p42)
Alinhamento de Sequência
Combinação de dois ou mais aminoácidos ou sequências de bases de um organismo ou organismos de tal forma a alinhar áreas das sequências de distribuição das propriedades comuns. O grau de correlação ou homologia entre as sequências é previsto computacionalmente ou estatisticamente, baseado nos pesos determinados dos elementos alinhados entre as sequências. Isto pode servir como um indicador potencial de correlação genética entre os organismos.
Proteína MutS de Ligação de DNA com Erro de Pareamento
Proteína de reparo com erro de pareamento dirigido por metila, com fraca atividade ATPásica. A proteína MutS foi originalmente descrita em ESCHERICHIA COLI.
RNA de Transferência de Glicina
RNA Bacteriano
Deinococcus
Gênero de cocus Gram-positivos, aeróbicos, encontrados no solo, altamente resistentes à radiação (especialmente à RADIAÇÃO IONIZANTE). O Deinococcus radiodurans é o representante da espécie.
Estrutura Terciária de Proteína
Nível de estrutura proteica em que estruturas das proteínas secundárias (alfa hélices, folhas beta, regiões de alça e motivos) se combinam dando origem a formas dobradas denominadas domínios. Pontes dissulfetos entre cisteínas em duas partes diferentes da cadeia polipeptídica juntamente com outras interações entre as cadeias desempenham um papel na formação e estabilização da estrutura terciária. As proteínas pequenas, geralmente são constituídas de um único domínio, porém as proteínas maiores podem conter vários domínios conectados por segmentos da cadeia polipeptídica que perdeu uma estrutura secundária regular.
Sistema da Enzima Desramificadora do Glicogênio
1,4-alfa-D-glucan-1,4-alfa-D-glucan 4-alfa-D-glucosiltransferase/dextrina 6 alfa-D-glucano-hidrolase. Sistema enzimático que tem atividades tanto de 4-alfa-glucanotransferase (EC 2.4.1.25) quanto de amilo-1,6-glucosidase (EC 3.2.1.33). Como transferase, ela transfere um segmento de um 1,4-alfa-D-glucano para uma nova posição 4 num aceptor, que pode ser glucose ou outro 1,4-alfa-D-glucano. Como glucosidase, ela catalisa a endo-hidrólise de ligações 1,6-alfa-D-glucosídicas em pontos de ramificação das cadeias de resíduos de alfa-D-glucose ligados em 1,4. A atividade da amilo-1,6-glucosidase está deficiente na doença do armazenamento de glicogênio tipo III.