Tirosina
Aminoácido não essencial. Em animais, é sintetizada a partir da FENILALANINA. Também é o precursor da EPINEFRINA, HORMÔNIOS TIREÓIDEOS e melanina.
Oxigenases
Oxidases que especificamente introduzem átomos de oxigênio derivados de dioxigênio em uma variedade de moléculas orgânicas.
Oxigenases de Função Mista
Enzima amplamente distribuída e que atua em reações de oxirredução nas quais um átomo da molécula de oxigênio é incorporado no substrato orgânico. O outro átomo de oxigênio é reduzido e combinado com íons hidrogênio para formar água. Também são conhecidas como monooxigenases ou hidroxilases. Para estas reações são necessários dois substratos como redutores para cada um dos dois átomos de oxigênio. Há diferentes classes de monooxigenases dependendo do tipo de co-substrato fornecedor de hidrogênio (COENZIMAS) necessários para a oxidação de função mista.
Quinurenina 3-Mono-Oxigenase
Mono-oxigenase flavina dependente de NADPH que desempenha importante papel no catabolismo do TRIPTOFANO ao catalisar a HIDROXILAÇÃO da QUINURENINA a 3-hidroxiquinurenina. Fora anteriormente caracterizada como EC 1.14.1.2 e EC 1.99.1.5.
Tirosina 3-Mono-Oxigenase
Enzima que catalisa a conversão de L-tirosina, tetraidrobiopterina e oxigênio a 3,4-di-hidroxi-L-fenilalanina, di-hidrobiopterina e água. EC 1.14.16.2.
Proteínas Tirosina Fosfatases
Grupo enzimático que desfosforila especificamente resíduos de fosfotirosil em proteínas selecionadas. Com a PROTEÍNA-TIROSINA QUINASE, regula a fosforilação e a desfosforilação da tirosina na transdução de sinal celular, e pode exercer um papel no controle do crescimento celular e da carcinogênese.
Methylococcaceae
Methylococcus capsulatus
Espécie de METHYLOCOCCUS que forma cápsulas e que é capaz de realizar fixação autotrófica de dióxido de carbono.
Fosforilação
Sistema Enzimático do Citocromo P-450
Superfamília de centenas de HEMEPROTEÍNAS intimamente relacionadas encontradas por todo o espectro filogenético desde animais, plantas, fungos e bactérias. Incluem numerosas monooxigenases complexas (OXIGENASES DE FUNÇÃO MISTA). Em animais, estas enzimas P-450 atuam em duas importantes funções: (1) biossíntese de esteroides, ácidos graxos e ácidos e sais biliares; (2) metabolismo de subtratos endógenos e uma grande variedade de exógenos, como toxinas e drogas (BIOTRANSFORMAÇÃO). São classificados de acordo com a semelhança entre suas sequências mais do que suas funções dentro das famílias de gene CYP (mais de 40 por cento de homologia) e subfamílias (mais de 59 por cento de homologia). Por exemplo, enzimas das famílias de gene CYP1, CYP2 e CYP3 são responsáveis pela maioria do metabolismo da droga.
Dados de Sequência Molecular
Descrições de sequências específicas de aminoácidos, carboidratos ou nucleotídeos que apareceram na literatura publicada e/ou são depositadas e mantidas por bancos de dados como o GENBANK, European Molecular Biology Laboratory (EMBL), National Biomedical Research Foundation (NBRF) ou outros repositórios de sequências.
Butanos
Butanos, também conhecido como butano, é um hidrocarboneto alifático saturado com quatro átomos de carbono na cadeia, pertencente à classe dos alcanos, com fórmula molecular C4H10.
Methylosinus trichosporium
Cânfora 5-Mono-Oxigenase
Enzima solúvel dependente do citocromo P-450 que catalisa a mono-oxigenação da cânfora na presença de putidarredoxina, putidarredoxina redutase, e de oxigênio molecular. Esta enzima, codificada pelo gene CAMC, também conhecido como CYP101, foi cristalizada a partir de bactérias e a estrutura está bem definida. Sob condições anaeróbicas, esta enzima reduz as ligações dos compostos poli-halogenados no sítio de ligação da cânfora.
Sequência de Aminoácidos
Ordem dos aminoácidos conforme ocorrem na cadeia polipeptídica. Isto é chamado de estrutura primária das proteínas. É de importância fundamental para determinar a CONFORMAÇÃO DA PROTEÍNA.
Fosfotirosina
Aminoácido presente em proteínas endógenas. A fosforilação e desfosforilação da tirosina desempenham um papel na transdução de sinal celular e, possivelmente, no controle do crescimento celular e carcinogênese.
Oxirredução
Reação química em que um elétron é transferido de uma molécula para outra. A molécula doadora do elétron é o agente de redução ou redutor; a molécula aceitadora do elétron é o agente de oxidação ou oxidante. Os agentes redutores e oxidantes funcionam como pares conjugados de oxidação-redução ou pares redox (tradução livre do original: Lehninger, Principles of Biochemistry, 1982, p471).
Nitrosomonas
Gênero de bactérias Gram-negativas, em forma elipsoidal ou de bastonete, que têm como principal fonte de energia e poder redutor a oxidação de amônia a nitrito. Suas espécies ocorrem no solo, oceanos, lagos, rios e sistemas de depósito de dejetos.
Flavina-Adenina Dinucleotídeo
Transdução de Sinal
Transferência intracelular de informação (ativação/inibição biológica) através de uma via de sinalização. Em cada sistema de transdução de sinal, um sinal de ativação/inibição proveniente de uma molécula biologicamente ativa (hormônio, neurotransmissor) é mediado, via acoplamento de um receptor/enzima, a um sistema de segundo mensageiro ou a um canal iônico. A transdução de sinais desempenha um papel importante na ativação de funções celulares, bem como de diferenciação e proliferação das mesmas. São exemplos de sistemas de transdução de sinal: o sistema do receptor pós-sináptico do canal de cálcio ÁCIDO GAMA-AMINOBUTÍRICO, a via de ativação da célula T mediada pelo receptor e a ativação de fosfolipases mediada por receptor. Estes sistemas acoplados à despolarização da membrana ou liberação de cálcio intracelular incluem a ativação mediada pelo receptor das funções citotóxicas dos granulócitos e a potencialização sináptica da ativação da proteína quinase. Algumas vias de transdução de sinal podem ser parte de um sistema de transdução muito maior, como por exemplo, a ativação da proteína quinase faz parte da via de sinalização da ativação plaquetária.
Alcano 1-Mono-Oxigenase
P450 oxirredutase que catalisa a hidroxilação do carbono terminal de hidrocarbonetos lineares como octano e ÁCIDOS GRAXOS na posição ômega. A enzima também pode desempenhar um papel na oxidação de vários compostos que não estão relacionados estruturalmente, como XENOBIÓTICOS e ESTEROIDES.
Pseudomonas
Especificidade por Substrato
Metano
Biodegradação Ambiental
Proteína Tirosina Fosfatase não Receptora Tipo 11
Subtipo de proteína tirosina fosfatases não receptoras que contêm dois DOMÍNIOS DE HOMOLOGIA DE SRC. As mutações no gene para proteína tirosina fosfatase, tipo 11 não receptora, estão associadas com a SÍNDROME DE NOONAN.
Benzidamina
Hidroxilação
Esqualeno Mono-Oxigenase
Complexos Multienzimáticos
Sistemas de enzimas que funcionam sequencialmente catalisando reações consecutivas ligadas por intermediários metabólicos comuns. Podem envolver simplesmente uma transferência de átomos de hidrogênio ou moléculas de água e podem estar associados com grandes estruturas supramoleculares, como as MITOCÔNDRIAS ou os RIBOSSOMOS.
Receptores Proteína Tirosina Quinases
FMN Redutase
NADPH-Ferri-Hemoproteína Redutase
Flavoproteína que catalisa a redução de mono-oxigenases dependentes de heme-tiolato, e é parte do sistema de hidroxilação microssomal. EC 1.6.2.4.
Proteína Tirosina Fosfatase não Receptora Tipo 6
Proteína tirosina fosfatase contendo um domínio SRC homólogo encontrada no CITOSSOL das células hematopoiéticas. Desempenha um papel na transdução de sinal por proteínas de sinalização desfosforilantes que são ativadas ou inativadas por PROTEÍNAS TIROSINA QUINASES.
Flavinas
Derivados do esqueleto da dimetilisoaloxazina (7,8-dimetilbenzo[g]pteridina-2,4(3H,10H)-diona). Os derivados da flavina servem como transferidores de elétrons atuando sobre as FLAVOPROTEÍNAS como co-fatores de enzimas.
Amidina-Liases
Estas enzimas catalisam a eliminação de amônia a partir de amidinas com a formação de uma dupla ligação. Ec 4.3.2.
Oxirredutases
Classe de todas as enzimas que catalisam reações de oxidorredução. O substrato que é oxidado é considerado doador de hidrogênio. O nome sistemático é baseado na oxidorredutase doador:receptor. O nome recomendado é desidrogenase, onde for possível. Como alternativa, redutase pode ser usado. O termo oxidase é usado apenas nos casos em que o O2 é o receptor.
Ativação Enzimática
Catálise
Proteína Tirosina Fosfatase não Receptora Tipo 1
Subtipo de proteína tirosina fosfatases não receptoras que inclui dois motivos alvos, o motivo N-terminal, específico para o RECEPTOR DE INSULINA e um motivo C-terminal específico para o domínio SH3 que contém proteínas. Este subtipo inclui um domínio hidrofóbico localizado no RETÍCULO ENDOPLASMÁTICO.
Tricloroetileno
Anestésico inalante altamente volátil utilizado principalmente em procedimentos cirúrgicos curtos, onde uma anestesia leve com boa analgesia se faz necessária. É também utilizado como solvente industrial. A exposição prolongada à altas concentrações do vapor pode levar à um prejuízo neurológico, além de ser cardiotóxico.
Microssomos Hepáticos
Vesículas fechadas formadas por retículo endoplasmático fragmentado quando as células ou tecido do fígado são rompidos por homogeneização. Estas vesículas podem ser lisas ou rugosas.
Sequência de Bases
Sequência de PURINAS e PIRIMIDINAS em ácidos nucleicos e polinucleotídeos. É chamada também de sequência nucleotídica.
Clonagem Molecular
Methylocystaceae
Linhagem Celular
Sítios de Ligação
Inibidores Enzimáticos
Fosfoproteínas
Fosfoproteínas são proteínas que contêm grupos fosfato adicionados, geralmente por meio de reações enzimáticas, desempenhando funções importantes em diversos processos celulares, como sinalização e regulação.
Bactérias Aeróbias Gram-Negativas
Amplo grupo de bactérias aeróbicas que se mostram róseas (negativas) quando tratadas pelo método da coloração de Gram. Isto ocorre, pois a parede celular das bactérias Gram-negativas tem baixo conteúdo de peptideoglicanos, portanto apresentam baixa afinidade pela cor violeta e alta afinidade pelo corante rosa da safranina.
Beijerinckiaceae
Homologia de Sequência de Aminoácidos
Grau de similaridade entre sequências de aminoácidos. Esta informação é útil para analisar a relação genética de proteínas e espécies.
Ligação Proteica
Proteína Tirosina Quinase p56(lck) Linfócito-Específica
Esta enzima é uma tirosina quinase da família src linfócito-específica, crítica para o desenvolvimento e ativação da célula T. Lck está associada com domínios citoplasmáticos de CD4, CD8 e com a cadeia beta do receptor IL-2. Pensa-se que esteja envolvida nas primeiras etapas da ativação da célula T mediada por TCR.
Mutação
Genisteína
Isoflavonoide derivado de produtos da soja. Inibe a atividade da PROTEÍNA-TIROSINA QUINASE e da topoisomerase-II (DNA TOPOISOMERASES TIPO II), e é utilizado como antineoplásico e antitumoral. Experimentalmente, tem mostrado induzir a parada na FASE G2 em linhagens de células humanas e murinas e inibe a PROTEÍNA TIROSINA QUINASE.
Vanadatos
Íons de oxivanádio em vários estados de oxidação. Atuam principalmente como inibidores do transporte iônico devido às suas capacidades de inibirem os sistemas de transporte de Na(+)-, K(+)- e Ca(+)-ATPase. Apresentam também efeitos similares à insulina, ação inotrópica positiva sobre o músculo cardíaco ventricular, além de outros efeitos metabólicos.
NADP
Pseudomonas putida
Alcanos
Oxirredutases O-Desmetilantes
Enzimas metabolizadoras de drogas que oxidam metiléteres. Geralmente encontradas nos microssomos hepáticos.
Domínios de Homologia de src
Regiões de SEQUÊNCIA DE AMINOÁCIDOS semelhantes à TIROSINA QUINASES DA FAMÍLIA SRC que dobram em estruturas terciárias funcionais específicas. O domínio SH1 é um DOMÍNIO CATALÍTICO. Os domínios SH2 e SH3 são domínios de interação de proteínas. O SH2 geralmente se liga a proteínas contendo FOSFOTIROSINA e o SH3 interage com as PROTEÍNAS DO CITOESQUELETO.
O-Dealquilase 7-Alcoxicumarina
Enzima metabolizadora de droga encontrada nos microssomos hepático, placentário e intestinal que metaboliza 7-alcoxicumarina a 7-hidroxicumarina. A enzima é dependente do citocromo P-450.
Pseudomonas mendocina
Espécie de bactéria Gram-negativa do gênero PSEUDOMONAS, que é encontrado no SOLO e ÁGUA.
Proteínas Proto-Oncogênicas
Dicloroetilenos
Mutagênese Sítio-Dirigida
Células Cultivadas
Células propagadas in vitro em meio especial apropriado ao seu crescimento. Células cultivadas são utilizadas no estudo de processos de desenvolvimento, processos morfológicos, metabólicos, fisiológicos e genéticos, entre outros.
Indução Enzimática
Receptor do Fator de Crescimento Epidérmico
Receptor epidérmico envolvido na regulação de crescimento e diferenciação celular. É específico para o FATOR DE CRESCIMENTO EPIDÉRMICO e para peptídeos relacionados ao EGF, incluindo o FATOR TRANSFORMADOR DO CRESCIMENTO ALFA, ANFIRREGULINA, e o FATOR DE CRESCIMENTO SEMELHANTE A EGF DE LIGAÇÃO À HEPARINA. A união do ligante ao receptor causa ativação da sua atividade intrínseca de tirosina quinase, e à rápida internalização do complexo receptor-ligante para a célula.
Proteínas Proto-Oncogênicas pp60(c-src)
Quinases específicas para tirosinas associadas à membrana, codificadas por genes c-src. Têm papel importante no controle do crescimento celular. O truncamento dos resíduos carboxi-terminais na pp60(c-src) leva à PP60(V-SRC) que tem a capacidade de transformar células. Esta quinase pp60 c-src não deve ser confundida com a quinase csk, também conhecida como quinase c-src.
Acetileno
Família Multigênica
Conjunto de genes originados por duplicação e variação de algum gene ancestral. Estes genes podem estar reunidos nos mesmo cromossomo ou dispersos em cromossomos diferentes. São exemplos de famílias multigênicas as que codificam as hemoglobinas, imunoglobulinas, antígenos de histocompatibilidades, actinas, tubulinas, queratinas, colágenos, proteínas de choque térmico, proteínas adesivas salivares, proteínas coriônicas, proteínas de cutícula, proteínas vitelínicas, e faseolinas, bem como as histonas, RNA ribossômico, e genes de RNA de transferência. Os últimos três são exemplos de genes repetidos, onde centenas de genes idênticos estão presentes e ordenados em fila.
Oxigênio
Proteínas Proto-Oncogênicas c-fyn
Amônia
Pseudomonas stutzeri
Espécie de bactéria Gram-negativa do gênero PSEUDOMONAS, que contém múltiplos genomovares. Distinguível de outras espécies pseudomonídeas por suas habilidades de usar MALTOSE e AMIDO como únicas fontes de carbono e energia. Pode degradar POLUENTES AMBIENTAIS e tem sido usada como organismo modelo para estudar desnitrificação.
Modelos Moleculares
Propano
Escherichia coli
Espécie de bactérias Gram-negativas, facultativamente anaeróbicas, em forma de bastão (BACILOS GRAM-NEGATIVOS ANAERÓBIOS FACULTATIVOS) comumente encontrada na parte mais baixa do intestino de animais de sangue quente. Geralmente não é patogênica, embora algumas linhagens sejam conhecidas por produzir DIARREIA e infecções piogênicas. As linhagens patogênicas (virotipos) são classificadas pelos seus mecanismos patogênicos específicos como toxinas (ESCHERICHIA COLI ENTEROTOXIGÊNICA), etc.
Triptofano Hidroxilase
Enzima que catalisa a hidroxilação de TRIPTOFANO a 5-HIDROXITRIPTOFANO na presença de NADPH e oxigênio molecular. É importante na biossíntese de SEROTONINA.
Acetona
Fenilalanina
Tirosina Descarboxilase
Peptídeos e Proteínas de Sinalização Intracelular
Proteínas e peptídeos envolvidos na TRANSDUÇÃO DE SINAL na célula. Estão incluídos os peptídeos e proteínas que regulam a atividade dos FATORES DE TRANSCRIÇÃO e os processos celulares em resposta aos sinais dos RECEPTORES DA SUPERFÍCIE CELULAR. Os peptídeos e proteínas de sinalização intracelular podem fazer parte de uma cascata de sinalização enzimática ou atuar ligando-se a outros fatores de sinalização, modificando seus efeitos.
Transfecção
Cloroquinolinóis
8-hidroxiquinolinóis clorados no(s) átomo(s) de carbono de número 5 e/ou 7. São bactericidas, antiprotozoários e antidiarreicos, especialmente na amebíase, e também tem sido usados como antisseborreicos. Os compostos são principalmente usados topicamente, mas também têm sido usados como aditivos de rações animais. Podem causar neuropatia óptica e outras neuropatias, e são administrados mais frequentemente em combinação com outros agentes.
Inibidores de Proteínas Quinases
Agentes que inibem PROTEÍNAS QUINASES.
Quinonas
Isoenzimas
Compostos de Epóxi
Espectrofotometria
Tirosina Fenol-Liase
Mononucleotídeo de Flavina
Microssomos
Vesículas de artefato formadas a partir do retículo endoplasmático quando as células se rompem. São isolados por centrifugação diferencial e são compostos de três padrões estruturais: vesículas rugosas, vesículas lisas e ribossomos. Numerosas atividades enzimáticas estão associadas com a fração microssomal.
Estrutura Terciária de Proteína
Nível de estrutura proteica em que estruturas das proteínas secundárias (alfa hélices, folhas beta, regiões de alça e motivos) se combinam dando origem a formas dobradas denominadas domínios. Pontes dissulfetos entre cisteínas em duas partes diferentes da cadeia polipeptídica juntamente com outras interações entre as cadeias desempenham um papel na formação e estabilização da estrutura terciária. As proteínas pequenas, geralmente são constituídas de um único domínio, porém as proteínas maiores podem conter vários domínios conectados por segmentos da cadeia polipeptídica que perdeu uma estrutura secundária regular.
Tirfostinas
Proteínas Proto-Oncogênicas c-abl
Tirosina quinases não receptoras codificadas pelos GENES C-ABL. Estão distribuídas tanto no citoplasma quanto no núcleo. c-Abl age na HEMATOPOIESE normal, especialmente da linhagem mieloide. A transformação oncogênica de c-abl ocorre quando aminoácidos N-terminais específicos são eliminados, liberando a quinase da regulação negativa.
Domínio Catalítico
Fenilalanina Hidroxilase
Enzima da classe das oxirredutases que catalisa a formação de L-TIROSINA, di-hidrobiopterina e água, a partir de L-FENILALANINA, tetra-hidrobiopterina e oxigênio. Deficiência desta enzima pode causar FENILCETONÚRIA e FENILCETONÚRIA MATERNA. EC 1.14.16.1.
Éteres de Glicerila
4-Hidroxibenzoato-3-Mono-Oxigenase
Flavoproteína que catalisa a síntese de ácido protocatecoico a partir de 4-hidroxibenzoato na presença de oxigênio molecular. EC 1.14.13.2.
Proteínas Tirosina Fosfatases Contendo o Domínio SH2
Subcategoria de proteína tirosina fosfatases contendo DOMÍNIOS DE HOMOLOGIA DE SRC tipo SH2. Muitas proteínas desta classe são recrutadas para alvos celulares específicos, como um domínio SH2 via complexos receptores da superfície celular.
Benzoato 4-Mono-Oxigenase
Enzima que cataliza a oxidação de BENZOATO em 4-hidroxibenzoato. Requer FERRO e tetra-hidropteridina.
Cânfora
Cromatografia Líquida de Alta Pressão
Alcanossulfonatos
Proteínas Recombinantes de Fusão
Biotransformação
Alteração química de uma substância exógena por/ou em um sistema biológico. A alteração pode inativar o composto ou pode resultar na produção de um metabólito ativo de um composto precursor inativo. As alterações podem ser divididas em DESINTOXICAÇÃO METABÓLICA FASE I e DESINTOXICAÇÃO METABÓLICA FASE II.
Proteína-Tirosina Quinases de Adesão Focal
Hidroquinonas
Proteínas Adaptadoras de Transdução de Sinal
Ampla categoria de proteínas transportadoras que desempenham um papel na TRANSDUÇÃO DE SINAL. De modo geral, possuem vários domínios modulares, cada um com seu próprio sítio ativo de ligação, e atuam formando complexos com outras moléculas de sinalização intracelular. As proteínas adaptadoras de transdução de sinal não possuem atividade enzimática, porém sua atividade pode ser modulada por outras enzimas de transdução de sinal.
Análise de Sequência de DNA
Alinhamento de Sequência
Combinação de dois ou mais aminoácidos ou sequências de bases de um organismo ou organismos de tal forma a alinhar áreas das sequências de distribuição das propriedades comuns. O grau de correlação ou homologia entre as sequências é previsto computacionalmente ou estatisticamente, baseado nos pesos determinados dos elementos alinhados entre as sequências. Isto pode servir como um indicador potencial de correlação genética entre os organismos.
Pirimidinas
Cristalografia por Raios X
Ralstonia
Ferro
Proteínas Tirosina Fosfatases Classe 3 Semelhantes a Receptores
Paxilina
Proteína adaptadora de transdução de sinal que se localiza nas ADESÕES FOCAIS por meio de seus quatro domínios LIM. Sofre FOSFORILAÇÃO em resposta à ADESÃO CELULAR mediada por integrinas e interage com diversas proteínas, incluindo a VINCULINA, QUINASE DE ADESÃO FOCAL, PROTEÍNA PROTO-ONCOGÊNICA PP60(c-SRC) e PROTEÍNA PROTO-ONCOGÊNICA C-CRK.
NAD
Coenzima composta de nicotinamida monoculeotídeo (NMN) acoplada à adenosina monofosfato (AMP) por ligação pirofosfato. É encontrada amplamente na natureza e está envolvida em numerosas reações enzimáticas nas quais serve como portador de elétrons sendo alternadamente oxidada (NAD+) e reduzida (NADH). (Dorland, 28a ed)
Quinase 1 de Adesão Focal
Proteína tirosina quinase não receptora localizada nas ADERÊNCIAS FOCAIS e componente central das vias de transdução de sinal mediadas pela integrina. A Quinase 1 de Adesão Focal interage com a PAXILINA e passa por FOSFORILAÇÃO em resposta à adesão de integrinas da superfície celular à MATRIZ EXTRACELULAR. A proteína p125FAK fosforilada se liga a várias proteínas contendo o Domínio SH2 e o Domínio SH3 e auxilia na regulação da ADERÊNCIA CELULAR e migração celular.
Modelos Químicos
Estrutura Molecular
Western Blotting
Identificação por transferência de mancha (em um gel) contendo proteínas ou peptídeos (separados eletroforeticamente) para tiras de uma membrana de nitrocelulose, seguida por marcação com sondas de anticorpos.
Cresóis
Estireno
Índigo Carmim
Testolactona
Metimazol
Proteína Tirosina Fosfatase não Receptora Tipo 2
Subtipo de proteína tirosina fosfatase não receptora relacionadas intimamente com a PROTEÍNA TIROSINA FOSFATASE NÃO RECEPTORA TIPO 1. O processamento alternativo do RNAm para esta fosfatase resulta na produção de dois produtos gênicos, um que inclui um domínio C-terminal de localização nuclear que pode ser envolvido no transporte da proteína para o NÚCLEO CELULAR. Embora, chamado inicialmente como proteína tirosina fosfatase da célula T, a expressão deste subtipo ocorre amplamente.
Fosfolipase C gama
Subtipo de fosfoinositídeo fosfolipase regulado principalmente por PROTEÍNAS TIROSINA QUINASES. Estruturalmente está relacionada com a FOSFOLIPASE C DELTA com a adição de DOMÍNIOS DE HOMOLOGIA DE SRC e domínios de homologia de plecstrina localizados entre as metades do DOMÍNIO CATALÍTICO.
Células 3T3
Linhagens de células cujo procedimento original de crescimento consistia em serem transferidas (T) a cada 3 dias e plaqueadas a 300.000 células por placa (de Petri). Linhagens foram desenvolvidas usando várias cepas diferentes de camundongos. Tecidos são normalmente fibroblastos derivados de embriões de camundongos, mas outros tipos e fontes também já foram desenvolvidos. As linhagens 3T3 são valiosos sistemas hospedeiros para estudos, in vitro, de transformação de vírus oncogênicos, uma vez que as células 3T3 possuem alta sensibilidade a INIBIÇÃO DE CONTATO.
Hidrocarbonetos Clorados
Quinase 2 de Adesão Focal
Proteína tirosina quinase não receptora que se manifesta principalmente no CÉREBRO, OSTEOBLASTOS e células linfoides. No SISTEMA NERVOSO CENTRAL, a quinase 2 de adesão focal modula a função do canal iônico e a atividade das PROTEÍNAS QUINASES ATIVADAS POR MITÓGENOS.
Eletroforese em Gel de Poliacrilamida
Estirenos
Derivados e polímeros do estireno. São utilizados na fabricação de borrachas sintéticas, plásticos e resinas. Alguns dos polímeros formam as estruturas esqueléticas das contas de resina de troca iônica.
Proteínas Tirosina Fosfatases Classe 4 Semelhantes a Receptores
Flavoproteínas
Flavoproteínas são proteínas que contenham um grupo prostético de flavina, desempenhando funções importantes em reações redox no metabolismo celular.
RNA Mensageiro
Sequências de RNA que servem como modelo para a síntese proteica. RNAm bacterianos são geralmente transcritos primários pelo fato de não requererem processamento pós-transcricional. O RNAm eucariótico é sintetizado no núcleo e necessita ser transportado para o citoplasma para a tradução. A maior parte dos RNAm eucarióticos têm uma sequência de ácido poliadenílico na extremidade 3', denominada de cauda poli(A). Não se conhece com certeza a função dessa cauda, mas ela pode desempenhar um papel na exportação de RNAm maduro a partir do núcleo, tanto quanto em auxiliar na estabilização de algumas moléculas de RNAm retardando a sua degradação no citoplasma.
Fenobarbital
Tirosina Quinase 3 Semelhante a fms
Receptor de tirosina quinase envolvido na HEMATOPOIESE. Está intimamente relacionado com a Proteína Proto-Oncogênica fms e normalmente está mutado na LEUCEMIA MIELOIDE aguda.
Biocatálise
Pirogalol
Methylosinus
Lactamas Macrocíclicas
Solubilidade
Testes de Precipitina
Proteína Adaptadora GRB2
Proteína adaptadora de transdução de sinal que liga os sinais extracelulares ao SISTEMA DE SINALIZAÇÃO DAS MAP QUINASES. A grb2 se associa com o RECEPTOR DO FATOR DE CRESCIMENTO EPIDÉRMICO e os RECEPTORES DO FATOR DE CRESCIMENTO DERIVADO DE PLAQUETAS por meio de seu Domínio SH2. Ela também se liga às PROTEÍNAS SON OF SEVENLESS, translocando-o, por meio de seus domínios SH3 para ativar a PROTEÍNA PROTO-ONCOGÊNICA P21 (RAS).
Benzoquinonas
Antraquinonas
Proteínas
Polipeptídeos lineares sintetizados nos RIBISSOMOS e posteriormente podem ser modificados, entrecruzados, clivados ou agrupados em proteínas complexas com várias subunidades. A sequência específica de AMINOÁCIDOS determina a forma que tomará o polipeptídeo, durante o DOBRAMENTO DE PROTEÍNA e a função da proteína.
Concentração de Íons de Hidrogênio
Normalidade de uma solução com relação a íons de HIDROGÊNIO, H+. Está relacionada com medições de acidez na maioria dos casos por pH = log 1/2[1/(H+)], onde (H+) é a concentração do íon hidrogênio em equivalentes-grama por litro de solução. (Tradução livre do original: McGraw-Hill Dictionary of Scientific and Technical Terms, 6th ed)
Relação Estrutura-Atividade
Proteína Tirosina Fosfatases não Receptoras
Subcategoria de proteína tirosina fosfatases que ocorrem no CITOPLASMA. Muitas proteínas desta categoria desempenham um papel na transdução de sinal intracelular.
Fígado
Hidrocarboneto de Aril Hidroxilases
Grande grupo de mono-oxigenases do citocromo P-450 (heme-tiolato) que se une à NAD(P)H-FLAVINA OXIDORREDUTASE em diversas oxidações de função mista dos compostos aromáticos. Catalisam a hidroxilação de um amplo espectro de substratos e são importantes no metabolismo de esteroides, drogas e toxinas, como FENOBARBITAL, carcinógenos e inseticidas.
Di-Hidroxifenilalanina
Derivado beta-hidroxilado da fenilalanina. A forma D da di-hidroxifenilalanina tem menor atividade fisiológica do que a forma L e geralmente é utilizada experimentalmente para determinar se os feitos farmacológicos do LEVODOPA são estéreoespecíficos.
Expressão Gênica
Dioxigenases
Regulação Enzimológica da Expressão Gênica
Conformação Proteica
Forma tridimensional característica de uma proteína, incluindo as estruturas secundária, supersecundária (motivos), terciária (domínios) e quaternária das cadeias peptídicas. A ESTRUTURA QUATERNÁRIA DE PROTEÍNA descreve a conformação assumida por proteínas multiméricas (agregados com mais de uma cadeia polipeptídica).
DNA Complementar
DNA complementar de fita única sintetizado a partir de um molde de RNA pela ação da DNA polimerase dependente de RNA. O DNAc (DNA complementar, não DNA circular, não C-DNA) é utilizado numa variedade de experimentos de clonagem molecular assim como servem como uma sonda de hibridização específica.
Methanococcaceae
Indóis
Janus Quinase 2
Subtipo de Janus quinase envolvida na sinalização dos receptores do hormônio de crescimento, RECEPTORES DA PROLACTINA e uma variedade de RECEPTORES DE CITOCINA, como os RECEPTORES DA ERITROPOIETINA e RECEPTORES DE INTERLEUCINA. A desregulação da Janus quinase 2 devido às translocações genéticas foram associadas com vários TRANSTORNOS MIELOPROLIFERATIVOS.
Células Tumorais Cultivadas
Células provenientes de tecido neoplásico cultivadas in vitro. Se for possível estabelecer estas células como LINHAGEM CELULAR TUMORAL, elas podem se propagar indefinidamente em cultura de células.
Methylococcus
Receptor de Insulina
Receptor de superfície celular específico para INSULINA. Compreende um tetrâmero de duas subunidades alfa e duas beta, que são derivadas da clivagem de uma única proteína precursora. O receptor contém um domínio intrínseco com atividade de TIROSINA QUINASE que está localizado na subunidade beta. A ativação do receptor por INSULINA resulta em numerosas alterações metabólicas, incluindo a captação aumentada de GLICOSE para o fígado, músculo e TECIDO ADIPOSO.
Proadifeno
Inibidor do metabolismo de drogas e da atividade do SISTEMA ENZIMÁTICO DO CITOCROMO P-450.
NADH NADPH Oxirredutases
Grupo de oxidorredutases que agem sobre o NADH ou NADPH. Em geral, enzimas que usam NADH ou NADPH para reduzir um substrato são classificadas de acordo com a reação reversa, na qual o NAD+ ou NADP+ é formalmente considerado como um aceptor. Esta subclasse inclui apenas aquelas enzimas nas quais algum outro transportador de redox é o aceptor. EC 1.6.
Sulfetos
Norbornanos
Primers do DNA
Sequências curtas (geralmente em torno de 10 pares de bases) de DNA que são complementares à sequência do RNA mensageiro e permite a transcriptase reversa, copiando as sequências adjacentes de RNAm. Os primers são utilizados largamente em técnicas de biologia molecular e genética.
Fosfatidilinositol 3-Quinases
Fosfotransferases que catalisam a conversão de 1-fosfatidilinositol a 1-fosfatidilinositol 3-fosfato. Muitos membros desta classe de enzimas estão envolvidos na TRANSDUÇÃO DE SINAL MEDIADA POR RECEPTOR e na regulação do transporte de vesículas na célula. As fosfatidilinositol 3-quinases têm sido classificadas de acordo com a especificidade do substrato e com o modo de ação na célula.
Plasmídeos
Citocromos b5
Citocromos do grupo b encontrados ligados ao lado citoplásmico do RETÍCULO ENDOPLASMÁTICO. Servem como proteínas carregadoras de elétrons para uma variedade de OXIGENASES ligadas a membrana. São reduzidas pela enzima CITOCROMO-B(5) REDUTASE.
Fosfolipases Tipo C
Subclasse de fosfolipases que hidrolisam a ligação fosfoéster encontrada na terceira posição de GLICEROFOSFOLIPÍDEOS. Embora o termo singular fosfolipase C refere-se a uma enzima que catalisa a hidrólise de FOSFATIDILCOLINA (EC 3.1.4.3), é normalmente usado na literatura para referir-se a várias enzimas que catalisam especificamente a hidrólise de FOSFATIDILINOSITÓIS.
Etano
Proteína Tirosina Fosfatase não Receptora Tipo 12
Subtipo de proteína tirosina fosfatases não receptoras caracterizadas pela presença de um domínio catalítico N-terminal e um domínio C-terminal grande enriquecido em PROLINA, ÁCIDO GLUTÂMICO, SERINA e resíduos de TREONINA (sequências PEST). O subtipo fosfatase é ubiquamente expresso e envolvido na regulação de vários processos biológicos, como o MOVIMENTO CELULAR, CITOCINESE, separação da aderência focal e ATIVAÇÃO LINFOCÍTICA.
Proteínas Quinases
Processamento de Proteína Pós-Traducional
Qualquer das várias modificações pós-traducionais de PEPTÍDEOS ou PROTEÍNAS catalisadas enzimaticamente na célula de origem. Essas modificações incluem carboxilação, HIDROXILAÇÃO, ACETILAÇÃO, FOSFORILAÇÃO, METILAÇÃO, GLICOSILAÇÃO, ubiquitinação, oxidação, proteólise e a formação de ligações cruzadas e resultam em alterações no peso molecular e na motilidade eletroforética.
Espectrofotometria Ultravioleta
Substituição de Aminoácidos
Ocorrência natural ou experimentalmente induzida da substituição de um ou mais AMINOÁCIDOS em uma proteína por outro. Se um aminoácido funcionalmente equivalente é substituído, a proteína pode conservar sua atividade original. A substituição pode também diminuir, aumentar ou eliminar a função da proteína. A substituição experimentalmente induzida é frequentemente utilizada para estudar a atividade enzimática e propriedades dos sítios de ligação.
Fator de Crescimento Epidérmico
Fator de crescimento polipeptídico de 6 kDa descoberto inicialmente nas glândulas submaxilares de camundongo. O fator de crescimento epidérmico humano foi isolado originalmente a partir da urina baseado na sua capacidade de inibir a secreção gástrica e foi denominado urogastrona. O fator de crescimento epidérmico exerce uma grande variedade de efeitos biológicos, incluindo a promoção da proliferação e diferenciação de células mesenquimais e CÉLULAS EPITELIAIS. É sintetizado como uma proteína transmembrana que pode ser clivada, liberando uma forma ativa solúvel.
Espectroscopia de Ressonância de Spin Eletrônica
Técnica aplicável a uma ampla variedade de substâncias que exibem paramagnetismo por causa dos momentos magnéticos de elétrons não pareados. Os espectros são úteis para detecção e identificação, determinação da estrutura do elétron, estudo das interações entre moléculas, medida do "spin" e momentos nucleares. (Tradução livre do original: McGraw-Hill Encyclopedia of Science and Technology, 7th edition). A espectroscopia da ressonância dupla nuclear eletrônica (ENDOR) é uma variante da técnica que pode dar uma maior resolução. A análise da ressonância eletrônica do "spin" agora pode ser utilizada in vivo, incluindo aplicações por imagem, como IMAGEM POR RESSONÂNCIA MAGNÉTICA.