Trítio
Trítio, também conhecido como hidrogénio-3, é um isótopo radioativo do hidrogênio com dois neutrons e um próton em seu núcleo, naturalmente presente em pequenas quantidades na água do mar e geralmente produzido como subproduto na indústria nuclear.
Contaminação Radioativa de Alimentos
A contaminação radioativa de alimentos refere-se à presença e exposição de radionuclídeos perigosos nos alimentos, capazes de causar danos biológicos e efeitos adversos à saúde humana.
Marcação por Isótopo
Poluentes Radioativos
Hidrologia
Parte das ciências naturais que lida com água.
Técnica de Diluição de Radioisótopos
Poluição Radioativa da Água
Poluentes Radioativos da Água
Poluentes, presentes na água ou organismos aquáticos, que exibem radioatividade.
Centrais Nucleares
Norepinefrina
Precursor da epinefrina, secretado pela medula da adrenal. É um neurotransmissor muito difundido no sistema nervoso central e autonômico. A norepinefrina é o principal transmissor da maioria das fibras simpáticas pós-ganglionares e do sistema de projeção cerebral difusa originária do locus ceruleous. É também encontrada nas plantas e é utilizada farmacologicamente como um simpatomimético.
Ducto Deferente
Deutério
Deutério. Um isótopo estável do hidrogênio. Possui somente um nêutron e um próton em seu núcleo.
Contagem de Cintilação
Autorradiografia
A execução de uma radiografia de um objeto ou tecido registrando-se em uma placa fotográfica a radiação emitida pelo material radioativo dentro do objeto, tal como ao estudar a síntese e a localização do DNA dentro das células usando-se isótopos radioativos que foram incorporados no DNA. (Dorland, 28a ed)
Radioisótopos de Carbono
Isótopos de carbono instáveis que se decompõem ou desintegram emitindo radiação. Átomos de carbono com pesos atômicos 10, 11 e 14-16 são radioisótopos de carbono.
Cromatografia em Camada Delgada
Reatores Nucleares
Dispositivos que contém material físsil em quantidade suficiente e disposto de tal maneira que seja capaz de manter uma cadeia de reação de FISSÃO NUCLEAR autossustentável e controlada. Também são conhecidos por pilhas atômicas, reatores atômicos, reatores de fissão e pilhas nucleares, apesar de tais nomes serem depreciativos. (Tradução livre do original: McGraw-Hill Dictionary of Scientific and Technical Terms, 4th ed)
Colestanos
Ioimbina
Alcaloide vegetal com atividade bloqueadora alfa-2-adrenérgica. A ioimbina tem sido usada como midriático e no tratamento da DISFUNÇÃO ERÉTIL.
Água Subterrânea
Cetosteroides
Crotonatos
Estereoisomerismo
Autorreceptores
Propionibacterium
Gênero de bactérias Gram-positivas, em forma de bastonete, cujas células ocorrem individualmente, aos pares ou cadeias curtas, em configurações de V ou Y, ou em amontoados semelhantes a letras do alfabeto chinês. Seus organismos são encontrados no queijo e derivados do leite, assim como na pele humana, podendo ocasionalmente causar infecções de tecido mole.
Partículas beta
Receptores Adrenérgicos alfa
Uma das duas principais subdivisões farmacológicas dos receptores adrenérgicos que foram originalmente definidos pelas potências relativas de vários compostos adrenérgicos. Os receptores adrenérgicos alfa foram inicialmente descritos como receptores excitatórios que estimulam a contração do MÚSCULO LISO pós juncional. Entretanto, análise posterior revelou um cenário mais complexo envolvendo vários subtipos de receptor alfa e seu envolvimento na regulação da retroalimentação.
Uracila
Timidina
Fenoxibenzamina
Nicardipino
Potente bloqueador do canal de cálcio com notável ação vasodilatadora. Tem propriedades anti-hipertensivas e é eficaz no tratamento da angina e de espasmos coronários sem apresentar efeitos cardiodepressivos. Também tem sido utilizado no tratamento da asma e aumenta a ação de antineoplásicos específicos.
Compartimentos de Líquidos Corporais
Os dois tipos de espaços entre os quais a água e outros fluidos corporais são distribuídos: extracelular e intracelular.
Diltiazem
Receptores Adrenérgicos alfa 2
Subclasse de receptores adrenérgicos alfa encontrados em membranas pré-sinápticas e pós-sinápticas onde sinalizam por meio das PROTEÍNAS G Gi-Go. Enquanto os receptores alfa-2 pós-sinápticos desempenham papel tradicional na mediação dos efeitos dos AGONISTAS ADRENÉRGICOS, o subgrupo de receptores alfa-2 encontrados em membranas pré-sinápticas sinalizam a retroalimentação para inibição da liberação do NEUROTRANSMISSOR.
Água Corporal
Líquidos encontrados dentro do corpo, compostos principalmente de água.
Desipramina
Composto de dibenzodiazepina tricíclica que potencializa a neurotransmissão. A desipramina bloqueia seletivamente a recaptação da norepinefrina da sinapse neural, e também parece prejudicar o transporte da serotonina. Este composto também possui atividade anticolinérgica de menor importância, apesar da sua afinidade por receptores muscarínicos.
Antagonistas Adrenérgicos alfa
Drogas que se ligam a receptores adrenérgicos alfa mas não os ativam bloqueando assim a ação de agonistas adrenérgicos endógenos ou exógenos. Os antagonistas adrenérgicos alfa são usados no tratamento da hipertensão, vasoespasmo, doença vascular periférica, choque e feocromocitoma.
Radioisótopos de Cobalto
Isótopos de cobalto instáveis que se decompõem ou desintegram emitindo radiação. Átomos de cobalto com peso atômico de 54-64, exceto 59, são radioisótopos de cobalto.
Receptores Adrenérgicos
Proteínas de superfície celular que ligam epinefrina e/ou norepinefrina com alta afinidade e desencadeiam mudanças intracelulares. As duas principais classes de receptores adrenérgicos, a alfa e a beta, foram originalmente discriminadas com base nas suas ações celulares, mas agora são distinguidas através da sua relativa afinidade por ligantes sintéticos característicos. Os receptores adrenérgicos também podem ser classificados de acordo com os subtipos de proteína G com as quais eles se ligam; esse esquema não respeita a distinção alfa/beta.
Isótopos de Oxigênio
Átomos de oxigênio estáveis que possuem o mesmo número atômico que o elemento oxigênio, porém diferem em relação ao peso atômico. O-17 e 18 são isótopos de oxigênio estáveis.
Química
Fenômenos Químicos
Fígado
Poli U
Ratos Endogâmicos
Monitoramento Ambiental
Monitoração do nível de toxinas, poluentes químicos, contaminantes microbianos ou outras substâncias danosas no ambiente (solo, ar e água), no trabalho ou nos corpos das pessoas e animais presentes naquele ambiente.
Cobaias
Tetrodotoxina
Veneno aminoperidroquinazolínico encontrado principalmente no fígado e ovários de peixes da ordem TETRAODONTIFORMES, que são comestíveis. A toxina causa parestesia e paralisia por sua interferência na condução neuromuscular.
Clonidina
Fosfato de Piridoxal
Esta é a forma ativa da VITAMINA B6 servindo como coenzima para a síntese de aminoácidos, neurotransmissores (serotonina, norepinefrina), esfingolipídeos e ácido aminolevulínico. Durante a transaminação de aminoácidos, o fosfato de piridoxal é transitoriamente convertido em fosfato de piridoxamina (PIRIDOXAMINA).
Oxirredução
Reação química em que um elétron é transferido de uma molécula para outra. A molécula doadora do elétron é o agente de redução ou redutor; a molécula aceitadora do elétron é o agente de oxidação ou oxidante. Os agentes redutores e oxidantes funcionam como pares conjugados de oxidação-redução ou pares redox (tradução livre do original: Lehninger, Principles of Biochemistry, 1982, p471).
Espectrometria de Massas
Contração Muscular
Processo que leva ao encurtamento e/ou desenvolvimento de tensão no tecido muscular. A contração muscular ocorre por um mecanismo de deslizamento de miofilamentos em que os filamentos da actina [se aproximam do centro do sarcômero] deslizando entre os filamentos de miosina.
Esteroide Hidroxilases
Fentolamina
Antagonista alfa-adrenérgico não seletivo. É utilizada no tratamento da hipertensão, emergências hipertensivas, feocromocitoma, vasoespasmo da DOENÇA DE RAYNAUD, congelamento das extremidades, síndrome de abstinência da clonidina, impotência e doença vascular periférica.
Neurotransmissores
Substâncias usadas por suas ações farmacológicas em qualquer aspecto dos sistemas de neurotransmissores. O grupo de agentes neurotransmissores inclui agonistas, antagonistas, inibidores da degradação, inibidores da recaptação, substâncias que esgotam (depleters) estoques [ou reservas de outras substâncias], precursores, e moduladores da função dos receptores.
Cromatografia
Técnicas usadas para separar misturas de substâncias baseando-se nas diferenças das afinidades relativas das substâncias nas fases móvel e estacionária. A fase móvel (líquido ou gás) passa direto por uma coluna contendo uma fase estacionária de sólido poroso ou líquido revestindo um suporte sólido. O tratamento é tanto analítico para quantidades pequenas como preparatório para quantidades grandes.
Sistema Nervoso Simpático
Divisão toracolombar do sistema nervoso autônomo. Fibras pré-ganglionares simpáticas se originam nos neurônios da coluna intermediolateral da medula espinhal e projetam para os gânglios paravertebrais e pré-vertebrais, que por sua vez projetam para os órgãos alvo. O sistema nervoso simpático medeia a resposta do corpo em situações estressantes, por exemplo, nas reações de luta e fuga. Frequentemente atua de forma recíproca ao sistema parassimpático.
RNA de Transferência
Pequenas moléculas de RNA com 73-80 nucleotídeos que atuam durante a TRADUÇÃO GENÉTICA para alinhar os AMINOÁCIDOS nos RIBOSSOMOS em uma sequência determinada pelo RNA MENSAGEIRO. Há cerca de 30 RNAs de transferência diferentes. Cada um reconhece um grupo específico de CÓDON no RNAm através de seu ANTICÓDON e como RNA transportadores de aminoacil (RNA DE TRANSFERÊNCIA DE AMINOACIL), cada um transporta um aminoácido específico para o ribossomo para adicionar às cadeias peptídicas que estão se formando.
Água
Líquido transparente, inodoro e insípido que é essencial para a maioria dos animais e vegetais, além de ser um excelente solvente para muitas substâncias. A fórmula química é óxido de hidrogênio (H2O). (Tradução livre do original: McGraw-Hill Dictionary of Scientific and Technical Terms, 4th ed)
Nifedipino
Terminações Nervosas
Terminações especializadas das FIBRAS NERVOSAS, NEURÔNIOS sensoriais ou motores. As terminações dos neurônios sensoriais são o começo da via aferente para o SISTEMA NERVOSO CENTRAL. As terminações dos neurônios motores são as terminações dos axônios nas células musculares. As terminações nervosas que liberam neurotransmissores são chamadas TERMINAÇÕES PRÉ-SINÁPTICAS.
Cocaína
Éster de alcaloide extraído de folhas de plantas incluindo a coca. É um anestésico local e vasoconstritor, clinicamente usado para esse propósito, particularmente no olho, orelha, nariz e garganta. Também tem efeitos potentes no sistema nervoso central similares aos das anfetaminas, e é uma droga que vicia. A cocaína, como as anfetaminas, age por mecanismos múltiplos nos neurônios catecolaminérgicos do cérebro. Considera-se que o mecanismo dos seus efeitos de reforço envolvam a inibição da captação da dopamina.
Exposição Ambiental
Cromatografia Líquida de Alta Pressão
Técnica de cromatografia líquida que se caracteriza por alta pressão de passagem, alta sensibilidade e alta velocidade.
Timidilato Sintase
Hidrogênio
Hidrogênio. O primeiro elemento da tabela periódica. Possui símbolo atômico H, número atômico 1 e peso atômico [1.00784; 1.00811]. Existe, sob condições normais, como um gás bi-atômico incolor, inodoro e insípido. Os íons de hidrogênio são PRÓTONS. Além do comum isótopo H1, o hidrogênio ainda existe nas formas do isótopo estável, DEUTÉRIO e do isótopo instável, o TRÍTIO.