Trombólise Mecânica
Procedimentos de intervenção física para provocar a desintegração de TROMBOSE.
Terapia Trombolítica
Utilização de infusões de FIBRINOLÍTICOS para destruir ou dissolver trombos nos vasos sanguíneos, ou contornar enxertos.
Ativador de Plasminogênio Tecidual
Enzima proteolítica da família das serinoproteases encontrada em muitos tecidos e que converte o PLASMINOGÊNIO em FIBRINOLISINA. Tem atividade ligante à fibrina e é imunologicamente diferente do ATIVADOR DE PLASMINOGÊNIO TIPO UROQUINASE. A sequência primária, composta por 527 aminoácidos, é idêntica tanto nas proteases de ocorrência natural como nas sintéticas.
Estresse Mecânico
Estreptoquinase
Fibrinolisina estreptocócica. Enzima produzida pelos estreptococos hemolíticos. Hidrolisa ligações amídicas e serve como ativador do plasminogênio. É usada na terapia trombolítica e também em misturas com a estreptodornase (ESTREPTODORNASE E ESTREPTOQUINASE). EC 3.4.-.
Infarto do Miocárdio
NECROSE do MIOCÁRDIO causada por uma obstrução no fornecimento de sangue ao coração (CIRCULAÇÃO CORONÁRIA).
Acidente Vascular Cerebral
Grupo de afecções caracterizadas por perda súbita, não convulsiva, da função neurológica, devido a ISQUEMIA ENCEFÁLICA ou HEMORRAGIAS INTRACRANIANAS. O acidente cerebral vascular é classificado pelo tipo de NECROSE de tecido, como localização anatômica, vasculatura envolvida, etiologia, idade dos indivíduos afetados e natureza hemorrágica versus não hemorrágica (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6th ed, pp777-810).
Resultado do Tratamento
Trombectomia
Remoção cirúrgica de um coágulo obstrutivo ou material estranho de um vaso sanguíneo no ponto de sua formação. A remoção de um coágulo que chega de um sítio distante é chamada EMBOLECTOMIA.
Ativador de Plasminogênio Tipo Uroquinase
Fatores de Tempo
Ativadores de Plasminogênio
Isquemia Encefálica
Terapia por Ultrassom
Fenômenos Biomecânicos
Veia Ilíaca
Reperfusão Miocárdica
Geralmente, restauração do suprimento sanguíneo ao tecido cardíaco que está isquêmico devido à diminuição do suprimento normal de sangue. A diminuição pode ser resultante de qualquer origem, incluindo obstrução aterosclerótica, estreitamento da artéria, ou pinçamento cirúrgico. A reperfusão pode ser induzida para tratamento de isquemia. Os métodos incluem dissolução química de um trombo obstruído, administração de drogas vasodilatadoras, angioplastia, cateterização e cirurgia de enxerto para desvio da artéria. Contudo, tem-se pensado que a reperfusão possa além disso danificar o tecido isquêmico causando LESÃO DO MIOCÁRDIO POR REPERFUSÃO.
Hemorragia Cerebral
Hemorragias Intracranianas
Anistreplase
Complexo inativo acilado de estreptoquinase e de plasminogênio-lisina humano. Após injeção, o grupo acil é lentamente hidrolisado produzindo um ativador que converte o plasminogênio à plasmina iniciando assim, a fibrinólise. Sua meia-vida é de aproximadamente 90 minutos comparados aos 5 minutos do TPA (ATIVADOR DE PLASMINOGÊNIO TECIDUAL), 16 minutos do ATIVADOR DE PLASMINOGÊNIO TIPO UROQUINASE e 23 minutos da ESTREPTOQUINASE. Se o tratamento for iniciado dentro de 3 horas do início dos sintomas para infarto agudo do miocárdio, a droga preserva o tecido miocárdico, a função do ventrículo esquerdo e aumenta (favorece) a desobstrução da artéria coronária. As complicações hemorrágicas são semelhantes às de outros agentes trombolíticos.
Cateterismo Periférico
Infusões Intra-Arteriais
Infusão regional de medicamentos via um cateter arterial. Em geral é usada uma bomba para empurrar o medicamento até o fim do cateter. Usado na terapia do câncer, hemorragia gastrointestinal superior, infecção e doença vascular periférica.
Trombose Coronária
Coagulação de sangue em quaisquer dos VASOS CORONÁRIOS. A presença de um coágulo de sangue (TROMBO) frequentemente leva a INFARTO DO MIOCÁRDIO.
Heparina
Mucopolissacarídeo altamente ácido formado por partes iguais de D-glucosamina sulfatada e ácido D-glucurônico com pontes sulfamínicas. O peso molecular varia entre 6 a 20 mil. A heparina é encontrada e obtida do fígado, pulmões, mastócitos, etc., de vertebrados. Sua função é desconhecida, mas é utilizada para impedir a coagulação do sangue in vivo e in vitro sob a forma de muitos sais diferentes.
Veia Femoral
Veia que acompanha a artéria femoral dividindo a mesma bainha. É continuação da veia poplítea e continua-se como veia ilíaca externa.
Infarto da Artéria Cerebral Média
NECROSE que ocorre no sistema de distribuição da ARTÉRIA CEREBRAL MÉDIA trazendo sangue a todos os aspectos laterais de cada HEMISFÉRIO CEREBRAL. Entre os sinais clínicos estão cognição debilitada, AFASIA, AGRAFIA, fraqueza e dormência contralateral e bilateralmente na face e braços, dependendo do infarto.
Angiografia Coronária
Respiração Artificial
Qualquer método de respiração artificial que emprega meios mecânicos ou não mecânicos para forçar a entrada e saída de ar dos pulmões. A respiração ou ventilação artificial é usada em indivíduos que sofreram parada respiratória ou têm INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA para aumentar sua captação de oxigênio (O2) e a liberação de dióxido de carbono (CO2).
Angiografia Cerebral
Infusões Intravenosas
Serviços Médicos de Emergência
Angioplastia Coronária com Balão
Mecanotransdução Celular
Trombose das Artérias Carótidas
Terapia com Hirudina
Uso de HIRUDINAS como anticoagulantes no tratamento dos transtornos cardiológicos e hematológicos.
Unidades de Cuidados Coronarianos
Embolectomia
Remoção cirúrgica de um coágulo obstrutivo ou material estranho que foi transportado de um vaso distante pelo fluxo sanguíneo. A remoção de um coágulo no seu sítio original é chamada TROMBECTOMIA.
Auxiliares de Emergência
Estimulação Física
Eletrocardiografia
Registro do momento-a-momento das forças eletromotrizes do CORAÇÃO enquanto projetadas a vários locais da superfície corporal delineadas como uma função escalar do tempo. O registro é monitorado por um traçado sobre papel carta em movimento lento ou por observação em um cardioscópio que é um MONITOR DE TUBO DE RAIOS CATÓDICOS.
Reperfusão
Restauração de suprimento sanguíneo ao tecido que está isquêmico devido à diminuição normal do suprimento sanguíneo. A diminuição pode ser resultante de qualquer origem, incluindo uma obstrução aterosclerótica, estreitamento da artéria ou pinçamento cirúrgico. É principalmente um procedimento para tratamento de infarto ou outras isquemias, por tornar viável a recuperação do tecido isquêmico, limitando deste modo o aparecimento de necrose. Contudo, tem-se pensado que a reperfusão possa, além disso, danificar o tecido isquêmico, causando LESÃO POR REPERFUSÃO.
Insuficiência Vertebrobasilar
Redução difusa ou localizada do fluxo sanguíneo através do sistema arterial vertebrobasilar, que nutre o TRONCO ENCEFÁLICO, CEREBELO, LOBO OCCIPITAL, LOBO TEMPORAL médio e TÁLAMO. Entre os sinais clínicos característicos estão SÍNCOPE, Sensação de Cabeça Leve, distúrbios visuais e VERTIGENS. Os INFARTOS DO TRONCO ENCEFÁLICO ou outros INFARTOS ENCEFÁLICOS podem estar associados.
Resistência à Tração
Tomografia Computadorizada por Raios X
Módulo de Elasticidade
Seguimentos
Tratamento de Emergência
Stents
Trombose do Seio Sagital
Formação ou presença de um coágulo sanguíneo (TROMBO) no SEIO SAGITAL SUPERIOR ou seio sagital inferior. A trombose do seio sagital pode resultar de infecções, transtornos hematológicos, TRAUMA CRANIOCEREBRAL e PROCEDIMENTOS NEUROCIRÚRGICOS. Entre as características clínicas estão relacionadas principalmente ao aumento de pressão intracraniana, causando CEFALEIA, NÁUSEA, e VÔMITOS. Casos graves podem evoluir para CONVULSÕES ou COMA.
Ventiladores Mecânicos
Trombose dos Seios Intracranianos
Formação ou presença de um coágulo sanguíneo (TROMBO) nos SEIOS CRANIANOS, canais venosos revestidos por um grande endotélio, situados dentro do CRÂNIO. Os seios intracranianos, também chamados de seios venosos cranianos, incluem os seios sagital superior, cavernoso, lateral, petroso e muitos outros. A trombose do seio craniano pode levar a graves CEFALEIAS, CONVULSÕES e outras deficiências neurológicas.
Síndrome Pós-Trombótica
Afecção causada por um ou mais episódios de TROMBOSE DE VEIAS PROFUNDAS, estando comumente os coágulos de sangue alojados nas pernas. Os aspectos clínicos incluem o EDEMA, DOR, sensação de peso e CÃIBRA MUSCULAR nas pernas. Quando o agravamento do inchaço na perna leva a uma lesão cutânea, é chamado de ÚLCERA POR ESTASE venosa.