Suspensões de micro-organismos atenuados ou mortos (bactérias, vírus, fungos, protozoários), proteínas antigênicas, construções sintéticas ou outros derivados biomoleculares administrados para prevenção, abrandamento ou tratamento de doenças infecciosas ou outras.
Vacinas em que os componentes infecciosos dos ácidos nucleicos microbianos foram destruídos por tratamento químico ou físico (p. ex., formalina, beta-propiolactona, radiação gama) sem afetar a antigenicidade ou a imunogenicidade do envelope viral ou das proteínas da membrana externa bacteriana.
Suspensões de vírus atenuados ou mortos administradas para prevenção ou tratamento de doença viral infecciosa.
Pequenos peptídeos sintéticos que mimetizam antígenos de superfície de patógenos e são imunogênicos, ou vacinas manufaturadas com o auxílio de tecnologias de DNA recombinante. As últimas também podem ser vírus inteiros cujos ácidos nucleicos foram modificados.
Vetores de DNA recombinantes encodificando antígenos administrados para prevenção e tratamento da doença. As células hospedeiras incorporam o DNA, expressam o antígeno, e apresentam-no ao sistema imunológico de maneira similar às quais tal passo ocorreria durante uma infecção natural. Isso induz respostas imunológicas humorais e celulares contra os antígenos encodificados. O vetor é chamado DNA nu porque não há necessidade de formulações complexas ou agentes de expedição; o plasmídeo é injetado em salina ou em outros tampões.
Duas ou mais vacinas [administradas] em uma única forma de dosagem.
Suspensão de bactérias atenuadas ou mortas administrada para prevenção ou tratamento de doença infecciosa bacteriana.
Vacinas ou candidatos a vacinas contendo o HIV inativado ou alguns de seus antígenos constituintes, e projetadas para impedir ou tratar a AIDS. Algumas vacinas que contêm antígenos são produzidas de forma recombinante.
Vacinas que consistem de um ou mais antígenos que estimulam uma forte resposta imune. São purificadas de micro-organismos ou produzidas por técnicas de DNA recombinante, ou podem ser peptídeos quimicamente sintetizados.
Vacinas semissintéticas constituídas de antígenos polissacarídicos (de micro-organismos) ligados a moléculas transportadoras proteicas. A proteína carregadora é reconhecida pelos macrófagos e células T, aumentando assim a imunidade. Em pessoas que não respondem apenas aos polissacarídeos, as vacinas conjugadas induzem a formação e níveis [sanguíneos] aumentados de anticorpos, levando a apresentar uma resposta "booster" (reforço) depois de injeções repetidas.
Administração de vacinas para estimulação da resposta imune do hospedeiro. Isto inclui qualquer preparação que objetive a profilaxia imunológica ativa.
Vacinas feitas de antígenos advindos de qualquer uma das quatro cepas de Plasmodium que causa a malária em humanos, ou de P. berghei que causa a malária em roedores.
Vacinas ou candidatos a vacinas utilizados para impedir as INFECÇÕES POR PAPILLOMAVIRUS. O objetivo das vacinas humanas é reduzir a incidência de NEOPLASIAS DO COLO DO ÚTERO, de modo que, às vezes, são consideradas um tipo de VACINA ANTI-CÂNCER. Com frequência, são compostas por PROTEÍNAS DO CAPSÍDEO, em particular a proteína L1, de diversos tipos de ALFAPAPILLOMAVIRUS.
Vacinas vivas preparadas a partir de micro-organismos submetidos à adaptação física (p. ex., através de radiações ou de condicionamento térmico), ou passagem seriada em animais hospedeiros em laboratório, ou ainda em culturas de tecidos/células infectados, para produzir linhagens de mutantes não virulentas, capazes de induzir imunidade protetora.
Vacinas ou vacinas candidatas usadas para prevenir infecção com NEISSERIA MENINGITIDIS.
Vacina de vírus atenuado vivo com origem em embrião de pinto, usada para imunização de rotina em crianças e para imunização de adolescentes e adultos que não tiveram sarampo ou não foram imunizados com vacina viva de sarampo e não possuem anticorpos séricos contra sarampo. As crianças são usualmente imunizadas com vacina de combinação de sarampo-caxumba-rubéola (MMR, measles-mumps-rubella). (Dorland, 28a ed)
Vacinas ou vacinas candidatas que contêm antígenos da hepatite B ou alguns de seus antígenos constituintes inativados e projetadas para prevenir a hepatite B. Algumas vacinas podem ser produzidas através de técnicas de recombinação.
Suspensão de organismos Bordetella pertussis mortos, usada para imunização contra COQUELUCHE (pertussis, tosse convulsa); são disponíveis formas líquida e adsorvida (em alume, hidróxido de alumínio, ou fosfato de alumínio). Geralmente é usada em uma mistura com toxoides de difteria e tétano (DPT). A imunização de rotina contra coqueluche é recomendada em todas as crianças abaixo de 6 anos, exceto quando existir uma contraindicação específica. (Dorland, 28a ed)
Agente imunizante ativo; uma linhagem atenuada viável de Mycobacterium tuberculosis (var. bovis), que confere imunidade contra infecções micobacterianas; também usada na imunoterapia de neoplasias por estimular os anticorpos e a imunidade inespecífica.
Suspensão de poliovirus inativados por formalina, cultivados em cultura de células do tecido renal de macaco e utilizada para impedir a POLIOMIELITE.
Vacinas ou vacinas candidatas, contendo polissacarídeos antigênicos do Haemophilus influenzae, projetadas (designed) para prevenir infecções. A vacina pode conter polissacarídeos apenas ou, mais frequentemente, polissacarídeos conjugados a moléculas transportadoras. Também é encontrada em combinação com a vacina contra difteria-tétano-coqueluche.
Vacinas ou candidatos a vacinas usados para impedir e tratar a RAIVA. A vacina de vírus inativado é usada para imunização na pré-exposição de pessoas em alto risco de exposição e, em conjunto com a imunoglobulina da raiva, para profilaxia pós-exposição.
Vacinas ou vacinas candidatas usadas para prevenir infecção com ROTAVIRUS.
Vacinas ou candidatos a vacinas usados para impedir infecção com VIBRIO CHOLERAE. A vacina original contra cólera consiste em bactérias mortas, mas agora existem outras espécies de vacinas.
Imunoglobulinas produzidas em resposta a ANTÍGENOS VIRAIS.
Vacinas usadas para prevenir a FEBRE TIFOIDE e/ou a FEBRE PARATIFOIDE que são causadas por várias espécies de SALMONELLA. Existem formas de vacinas atenuadas, de subunidades e de produtos inativados.
Vacina elaborada com o VÍRUS VACCINIA vivo originada de linfa de bezerro ou embrião de pinto, usada para imunização contra varíola. Atualmente é recomendada apenas para trabalhadores de laboratório expostos ao vírus de varíola. Certos países continuam a vacinar os das forças armadas. As complicações que resultam da vacinação contra a varíola incluem vaccínia, infecções bacterianas secundárias e encefalomielite. (Tradução livre do original: Dorland, 28a ed)
Vacinas ou candidatos a vacinas utilizados para prevenir ou tratar TUBERCULOSE.
Vacina contendo o vírus vivo (porém atenuado) da varicela, usada para imunização contra a varicela. Esta vacina é recomendada para crianças com idades entre 12 e 13 meses.
Vacinas que consistem em TOXOIDE DIFTÉRICO, TOXOIDE TETÂNICO e conjunto celular de VACINA DE COQUELUCHE. A vacina protege contra difteria, tétano e coqueluche.
Vacinas usadas para prevenir a infecção por VÍRUS DA CAXUMBA. A mais conhecida é a vacina de vírus vivo atenuado originada em embrião de galinha e usada para imunização de rotina em crianças e para imunização em adolescentes e adultos que não tiveram caxumba ou que não foram imunizados com a vacina viva. As crianças são geralmente imunizadas com uma combinação de vacina contra sarampo, caxumba e rubéola.
Qualquer imunização que segue uma imunização primária e envolva a exposição ao mesmo antígeno ou a um intimamente relacionado.
Vacinas ou vacinas candidatas usadas para prevenir a infecção com vírus da hepatite A (HEPATOVIRUS)
Esquema que provê os tempos ótimos para imunização primária e/ou secundária.
Substâncias que aumentam, estimulam, ativam, potenciam ou modulam a resposta imune em nível celular ou humoral. Os agentes clássicos (adjuvante de Freund, BCG, Corynebacterium parvum, etc.) contêm antígenos bacterianos. Alguns são endógenos (p. ex., histamina, interferon, fator de transferência, tuftsina, interleucina-1). Seu modo de ação pode ser inespecífico (resultando em responsividade imune aumentada a uma ampla variedade de antígenos), ou específico para o antígeno (i.e., afetando um tipo restrito de resposta imune a um grupo reduzido de antígenos). A eficácia terapêutica de muitos modificadores de respostas biológicas está relacionada com a especificidade entre os imunoadjuvantes e os antígenos.
Vacina combinada utilizada para prevenir SARAMPO, CAXUMBA e RUBÉOLA (SARAMPO ALEMÃO).
Vacinas ou candidatos a vacinas utilizadas para impedir infecção com o VÍRUS DA DENGUE. Incluem a vacina atenuada viva, subunidade de DNA e vacinas inativas.
Vacinas ou vacinas candidatas usadas para prevenir INFECÇÕES ESTREPTOCÓCICAS.
Vacinas ou vacinas candidatas usadas para prevenir ANTRAZ.
Estimulação deliberada da resposta imune do hospedeiro. A IMUNIZAÇÃO ATIVA envolve a administração de ANTÍGENOS ou ADJUVANTES IMUNOLÓGICOS. A IMUNIZAÇÃO PASSIVA envolve a administração de SOROS IMUNES ou LINFÓCITOS ou seus extratos (p.ex., fator de transferência, RNA imune), ou transplante de tecido produtor de célula imunocompetente (timo ou medula óssea).
Vacinas que utilizam VIROSSOMOS como o sistema de liberação de antígeno que estimula a resposta imune desejada.
Camundongos Endogâmicos BALB/c referem-se a uma linhagem inbred homozigótica de camundongos de laboratório, frequentemente usados em pesquisas biomédicas devido à sua genética uniforme e propriedades imunológicas consistentes.
Vacina viva contendo poliovirus atenuado, tipos I, II, III, cultivada em cultura de tecido de células renais de macaco, usada para imunização de rotina de crianças contra pólio. OPV induz imunidade intestinal e humoral duradoura; IPV (vacina morta) induz apenas imunidade humoral. OPV não deve ser administrada a indivíduos imunocomprometidos ou seus contatos domiciliares. (Dorland, 28a ed)
Imunoglobulinas produzidas em resposta a ANTÍGENOS DE BACTÉRIAS.
Vacina usada para prevenir FEBRE AMARELA. Consiste de uma cepa 17D viva atenuada do VÍRUS DA FEBRE AMARELA.
Suspensão de Yersinia pestis mortas, usada para imunizar pessoas em regiões de peste enzoótica.
Vacinas ou candidatos a vacinas usados para impedir a infecção por SALMONELLA. Inclui vacinas usadas para impedir a FEBRE TIFOIDE ou FEBRE PARATIFOIDE (VACINAS TÍFICAS-PARATÍFICAS) e vacinas usadas para impedir salmonelose não tifoide.
Qualquer vacina produzida (raised) contra qualquer vírus ou derivado viral que causa hepatite.
Suspensões de fungos atenuados ou mortos, administradas para prevenção ou tratamento de doenças fúngicas infecciosas.
Vacinas ou candidatos a vacinas planejadas para impedir a SAIDS (SÍNDROME DA IMUNODEFICIÊNCIA ADQUIRIDA SÍMIA), contendo o VÍRUS DA IMUNODEFICIÊNCIA SÍMIA ou retrovírus tipo D inativados, ou alguns de seus antígenos constituintes.
Vacina de vírus atenuado vivo com origem em embrião de pato ou cultura de tecido de células diploides humanas, usada para imunização de rotina de crianças e para imunização de mulheres e adolescentes e adultas não grávidas em idade reprodutiva que não estão imunizadas e não tem anticorpos séricos a rubéola. As crianças usualmente são imunizadas com vacina de combinação de sarampo, caxumba, rubéola (MMR, SCR). (Dorland, 28a ed)
Vacinas que são produzidas usando somente a parte antigênica do organismo causador da doença. Frequentemente requerem um reforço a cada poucos anos para manter sua eficácia.
Infecção viral aguda em humanos envolvendo o trato respiratório. Caracterizada por inflamação da MUCOSA NASAL, FARINGE, conjuntiva, cefaleia e mialgia grave, frequentemente generalizada.
Vacinas ou candidatos a vacinas utilizados para prevenir FEBRE HEMORRÁGICA DO EBOLA.
Vacinas que usam estruturas supra-moleculares compostas de múltiplas cópias de proteínas estruturais virais expressadas de modo recombinante. Com frequência são antigenicamente indistinguíveis dos vírus dos quais se derivaram.
Anticorpos que reduzem ou abolem algumas atividades biológicas de um antígeno solúvel ou agente infeccioso (geralmente vírus).
Administração de medicamentos pela mucosa nasal.
"Vacinas antiestafilocócicas são imunizantes projetados para induzir a resposta imune adaptativa contra infecções causadas por estafilococos."
Vacinas ou vacinas candidatas usadas para prevenir infecção com CITOMEGALOVIRUS.
Administração forte e assertiva no músculo, de uma medicação líquida, nutrientes ou outros fluidos através de uma agulha que penetra o músculo e qualquer tecido que o cubra.
Vacinas combinadas que consistem em TOXOIDE DIFTÉRICO, TOXOIDE TETÂNICO e uma forma acelular de VACUNA CONTRA COQUELUCHE. Pelo menos cinco antígenos diferentes purificados de B. pertussis têm sido usados em várias combinações nestas vacinas.
Principal classe de isotipos da imunoglobulina no soro normal humano. Há várias subclasses de isotipos de IgG, por exemplo, IgG1, IgG2A e IgG2B.
Serviços organizados para aplicar procedimentos imunológicos na prevenção de várias doenças. Os programas estão disponíveis em locais com amplo raio de ação: escolas, hospitais, órgãos de saúde pública, etc. São também oferecidos de modo amplo a diferentes grupos populacionais ou a diversos níveis administrativos: comunitário, municipal, estadual, nacional ou internacional.
Vacinas ou vacinas candidatas usadas para prevenir ou tratar ambas as infecções enterotoxigênica e enteropatogênica por Escherichia coli.
Medida do título (diluição) de um ANTISSORO que bloqueia uma infecção por meio do teste de uma série de diluições de um determinado ponto final de interação vírus-antissoro, que geralmente é a diluição na qual culturas de tecidos inoculadas com as misturas soro-vírus demonstram algum sinal citopático (CPE) ou a diluição na qual 50 por cento dos animais em teste injetados com as combinações soro-vírus mostram infectividade (ID50) ou morte (LD50).
Vacinas ou candidatos a vacinas utilizadas para impedir infecção com o VÍRUS DO NILO OCIDENTAL. .
Testes sorológicos nos quais uma quantidade conhecida de antígeno é adicionada ao soro, antes da adição da suspensão de células vermelhas. A reação resultante é expressa como a menor quantidade de antígeno que causa inibição completa da hemaglutinação.
Vacinas ou vacinas candidatas usadas para prevenir DISENTERIA BACILAR causada por espécies de SHIGELLA.
Camundongos Endogâmicos C57BL referem-se a uma linhagem inbred de camundongos de laboratório, altamente consanguíneos, com genoma quase idêntico e propensão a certas características fenotípicas.
Produção de ANTICORPOS por LINFÓCITOS B diferenciados em proliferação após estímulo por ANTÍGENOS.
Vacina combinada usada para prevenir infecção com difteria e toxoide tetânico. Usa-se esta em lugar da vacina DTP (VACINA CONTRA DIFTERIA, TÉTANO E COQUELUCHE) quando VACINA CONTRA COQUELUCHE é contra-indicada.
Vacina bacteriana empregada na prevenção da brucelose no homem e nos animais. A vacina contra Brucella abortus é usada para imunizar bovinos, ovinos e caprinos.
Resposta imune mediada por anticorpos. A imunidade humoral advém da FORMAÇÃO DE ANTICORPOS que resulta da ativação de LINFÓCITOS B por CÉLULAS TH2, seguida pela ATIVAÇÃO DO COMPLEMENTO.
Vacina atenuada utilizada para impedir e/ou tratar HERPES ZOSTER, uma doença causada por HERPESVIRUS 3 HUMANO.
Derivados sorbitano mono-9-octadecanoato poli(oxi-1,2-etanodi-ílico) que são misturas complexas de éteres de polioxietileno utilizados como emulsificantes ou agentes dispersantes na indústria farmacêutica.
Doenças animais ocorrendo de maneira natural ou são induzidas experimentalmente com processos patológicos suficientemente semelhantes àqueles de doenças humanas. São utilizados como modelos para o estudo de doenças humanas.
Vacinas ou vacinas candidatas usadas para prevenir infecção por qualquer vírus da família HERPESVIRIDAE.
Introdução através da pele, de medicação líquida, nutrientes ou outros fluidos através de uma agulha, que perfura a camada superior da pele.
Substâncias elaboradas pelas bactérias, que apresentam atividade antigênica.
Subtipo do VÍRUS DA INFLUENZA A que apresenta as proteínas de superfície hemaglutinina 1 e neuraminidase 1. O subtipo H1N1 foi responsável pela pandemia de gripe espanhola em 1918.
Vacinas ou candidatas a vacinas usadas para impedir a infecção por LEISHMANIA.
Vacinas ou vacinas candidatas usadas para prevenir infecção com VÍRUS SINCICIAL RESPIRATÓRIO.
Moléculas de DNA capazes de replicação autônoma dentro de uma célula hospedeira, na qual outras sequências de DNA podem ser inseridas e amplificadas. Muitos são provenientes de PLASMÍDEOS, BACTERIÓFAGOS ou VÍRUS. São usados para transportar genes estranhos às células receptoras. Os vetores genéticos possuem um local de replicação funcional e contêm MARCADORES GENÉTICOS para facilitar seu reconhecimento seletivo.
Toxoide tetânico é a forma inativada e purificada do exotoxina tetânica produzida pela bactéria Clostridium tetani, usado como vacina para induzir imunidade ativa contra o tétano.
Vacinas ou vacinas candidatas usadas para prevenir infecção com vírus do gênero SIMPLEXVIRUS. Esto inclui vacinas para HSV-1 e HSV-2.
Imunoensaio utilizando um anticorpo ligado a uma enzima marcada, tal como peroxidase de raiz-forte (ou rábano silvestre). Enquanto a enzima ou o anticorpo estiverem ligados a um substrato imunoadsorvente, ambos retêm sua atividade biológica; a mudança na atividade enzimática como resultado da reação enzima-anticorpo-antígeno é proporcional à concentração do antígeno e pode ser medida por espectrofotometria ou a olho nu. Muitas variações do método têm sido desenvolvidas.
Compostos de sulfato de alumínio metálico usados medicamente como adstringente além de outros propósitos industriais. São usados em medicina veterinária no tratamento de estomatite ulcerativa, leucorreia, conjuntivite, faringite, metrite e ferimentos leves.
Composto com muitas aplicações biomédicas: como antiácido gástrico, antiperspirante, emulsionante em dentifrícios, adjuvante em vacinas bacterianas e vacinas, purificação de água, etc.
Vacinas ou vacinas candidatas usadas para prevenir infecção com vírus da encefalite japonesa B (VÍRUS DA ENCEFALITE JAPONESA (ESPÉCIE))
Proteção conferida a um hospedeiro pela inoculação de uma linhagem ou um componente de um microrganismo, e que previne a infecção quando desafiado posteriormente com uma estirpe semelhante. Mais comumente, o microrganismo é um vírus.
Descrições de sequências específicas de aminoácidos, carboidratos ou nucleotídeos que apareceram na literatura publicada e/ou são depositadas e mantidas por bancos de dados como o GENBANK, European Molecular Biology Laboratory (EMBL), National Biomedical Research Foundation (NBRF) ou outros repositórios de sequências.
Toxina de Corynebacterium diphtheriae inativada por formaldeído. Geralmente é usado em misturas com TOXOIDE TETÂNICO e VACINA CONTRA COQUELUCHE (DPT), ou com toxoide tetânico unicamente (DT para uso pediátrico e Td, que contém 5 a 10 vezes menos toxoide diftérico, para outro uso). O toxoide diftérico é usado para prevenir a difteria. A ANTITOXINA DIFTÉRICA é usada para tratamento.
Esqualeno é um triterpeno biosintetizado a partir do lanosterol, encontrado naturalmente no tecido humano e nas plantas, frequentemente usado em cosméticos como um hidratante e antioxidante.
Grau de patogenicidade dentro de um grupo ou espécies de micro-organismos ou vírus, conforme indicado pela taxa de fatalidade dos casos e/ou pela capacidade do organismo invadir os tecidos do hospedeiro. A capacidade patogênica de um organismo é determinada por seus FATORES DE VIRULÊNCIA.
Subpopulação crítica de linfócitos T reguladores envolvidos em interações restritas a Classe I MHC. Incluem tanto os LINFÓCITOS T CITOTÓXICOS como os supressores linfócitos T CD8+.
Administração de uma vacina a grandes populações para suscitar a IMUNIDADE.
Manifestações da resposta imune que são mediadas por linfócitos T (sensibilizados por antígenos) via linfocinas ou via citotoxicidade direta. Isto ocorre na ausência de anticorpos circulantes ou quando o anticorpo desempenha um papel secundário.
Elementos de intervalos de tempo limitados, contribuindo para resultados ou situações particulares.
Vacinas ou vacinas candidatas usadas para prevenir concepção.
Principal interferon produzido por LINFÓCITOS estimulados por mitógenos ou antígenos. É estruturalmente diferente do INTERFERON TIPO I e sua principal atividade é a imunorregulação. Tem sido associado à expressão de ANTÍGENOS DE HISTOCOMPATIBILIDADE CLASSE II em células que normalmente não os produzem, levando a DOENÇAS AUTOIMUNES.
Vacinas ou candidatas a vacinas derivadas de plantas comestíveis. PLANTAS TRANSGÊNICAS são utilizadas como sistemas de produção de proteínas recombinantes e o tecido da planta comestível funciona como uma vacina oral.
Espécie do gênero MACACA que habita a Índia, China e outras partes da Ásia. A espécie é utilizada extensamente em pesquisa biomédica e se adapta bem a viver com humanos.
Não susceptibilidade aos efeitos patogênicos de micro-organismos estranhos ou substâncias antigênicas como um resultado das secreções de anticorpos pelas mucosas. O epitélio mucoso nos tratos gastrintestinal, respiratório e reprodutor produz uma forma de IgA (IMUNOGLOBULINA A SECRETORA) que serve para proteger estas portas de entrada para o interior do corpo.
Determinadas culturas de células que têm o potencial de se propagarem indefinidamente.
Doença infecciosa altamente contagiosa, causada por MORBILLIVIRUS, comum entre crianças, mas também observada nos não imunes em qualquer idade, em que o vírus entra no trato respiratório através de núcleos em gotículas, multiplica-se nas células epiteliais disseminando-se por todo o SISTEMA FAGOCITÁRIO MONONUCLEAR.
Representante da espécie dos ORTHOPOXVIRUS relacionada com o VÍRUS DA VARÍOLA BOVINA, mas sua verdadeira origem é desconhecida. Tem sido usado como uma vacina viva contra VARÍOLA. É também usado como um vetor para inserir DNA estranho em animais. O vírus da varíola do coelho é uma subespécie do VÍRUS VACCINIA.
Infecção respiratória causada pela BORDETELLA PERTUSSIS e caracterizada por tosse paroxística que termina numa inspiração prolongada e estridente (tosse comprida).
Qualquer parte ou derivado de qualquer protozoário que induz imunidade; os antígenos da malária (Plasmodium) e do tripanossoma são atualmente os mais frequentemente encontrados.
Imunização ativa em que é feita a administração de vacinas para fins terapêuticos ou preventivos. Pode incluir a administração de agentes imunopotencializados, tais como vacina BCG e Corynebacterium parvum, bem como modificadores de resposta biológica tais como interferons, interleucinas e fatores estimulantes de colônias, para estimular diretamente o sistema imune.
Reações sorológicas em que um antissoro [desenvolvido] contra um antígeno reage com um antígeno não idêntico mas estreitamente relacionado com ele.
Vacinas ou vacinas candidatas usadas para prevenir infecção com vírus da parainfluenza em seres humanos e animais.
Células propagadas in vitro em meio especial apropriado ao seu crescimento. Células cultivadas são utilizadas no estudo de processos de desenvolvimento, processos morfológicos, metabólicos, fisiológicos e genéticos, entre outros.
Uma doença infecciosa aguda, altamente contagiosa, muitas vezes fatal, causada por um ortopoxvirus, caracterizada por uma evolução febril bifásica e erupções cutâneas progressivas características. A vacinação alcançou sucesso em erradicar a varíola mundialmente; por essa razão, como não há vetores animais da doença, a única fonte do vírus está em laboratórios médicos. Uma classificação clínica da varíola compreendia as variedades hemorrágica, plana, ordinária e modificada, cada uma das quais subdividida em tipos. (Dorland, 28a ed)
Subtipo do VÍRUS DA INFLUENZA A que apresenta as proteínas de superfície hemaglutinina 3 e neuraminidase 2. O subtipo H3N2 foi responsável pela pandêmica gripe de Hong Kong (em 1968).
Relação entre uma IMUNIDADE ADAPTATIVA e a dose da vacina administrada.
Espécie do gênero INFLUENZAVIRUS B causador da INFLUENZA HUMANA e outras doenças, principalmente em humanos. A variação antigênica é menor que nos vírus do tipo A (VÍRUS DA INFLUENZA A) e consequentemente não há base para a distinção em subtipos ou variantes. As epidemias são menos prováveis do que com o VÍRUS DA INFLUENZA A e nunca houve pandemias. Anteriormente encontrado apenas em humanos, o vírus da Influenza B foi isolado de focas, que pode constituir o reservatório animal ao qual os humanos estão expostos.
Subtipo do VÍRUS DA INFLUENZA A que apresenta as proteínas de superfície hemaglutinina 5 e neuraminidase 1. O subtipo H5N1 refere-se frequentemente ao vírus da gripe aviária que é endêmico em aves selvagens e muito contagioso entre AVES DOMÉSTICAS e selvagens. Frequentemente não infecta humanos, porém alguns casos já foram descritos.
As infecções por qualquer um dos rotavirus. As infecções específicas incluem a diarreia infantil humana, a diarreia neonatal de bezerros e a diarreia epidêmica de camundongos lactentes.
Linfócitos responsáveis pela imunidade mediada por células. Foram identificados dois tipos: LINFÓCITOS T CITOTÓXICOS e linfócitos T auxiliadores (LINFÓCITOS T AUXILIARES-INDUTORES). São formados quando os linfócitos circulam pelo TIMO e se diferenciam em timócitos. Quando expostos a um antígeno, dividem-se rapidamente, produzindo um grande número de novas células T sensibilizadas a este antígeno.
Subpopulação crítica de linfócitos T, envolvida na indução da maioria das funções imunológicas. O vírus HIV apresenta tropismo seletivo pelas células T4, que expressam o marcador fenotípico CD4 (um receptor para o HIV). Na verdade, na profunda imunossupressão observada (na infecção pelo HIV) o elemento chave consiste na depleção (desaparecimento) deste subgrupo de linfócitos T.
Linhagem de ratos albinos amplamente utilizada para propósitos experimentais por sua tranquilidade e facilidade de manipulação. Foi desenvolvida pela Companhia de Animais Sprague-Dawley.
Vacinas para prevenção contra doenças causadas por várias espécies de Rickettsia.
Doenças virais causadas por ORTHOMYXOVIRIDAE.
Vacinas ou vacinas candidatas usadas para prevenir PSEUDORRAIVA (doença de Aujeszky), um herpesvirus de suínos e outros animais.
Doença infecciosa aguda em humanos, particularmente crianças, causada por qualquer um dos três sorotipos do POLIOVIRUS humano. Normalmente, a infecção é limitada ao trato gastrointestinal e nasofaringe e é frequentemente assintomática. O sistema nervoso central, principalmente a medula espinhal, pode ser afetado, levando a uma paralisia rapidamente progressiva, FASCICULAÇÃO grosseira e hiporreflexia. Os neurônios motores são afetados inicialmente. Também, pode ocorrer a encefalite. O vírus se replica no sistema nervoso e pode causar perda neural significativa, marcadamente na medula espinhal. Uma condição correlata rara, a poliomielite que não é originada por poliovirus, pode resultar de infecções por enterovirus que não são poliovirus. (Tradução livre do original: de Adams et al., Principles of Neurology, 6th ed, pp764-5)
Substâncias elaboradas pelos vírus que apresentam atividade antigênica.
Glicoproteínas de membrana dos vírus influenza que estão envolvidas na hemaglutinação, ligação de vírus e fusão de envelope. Catorze subtipos distintos de glicoproteínas HA e nove de glicoproteínas NA têm sido identificadas no VÍRUS DA INFLUENZA A. Não foram identificados subtipos para os vírus da Influenza B e C.
Espécie típica do gênero INFLUENZAVIRUS A que causa influenza e outras doenças em humanos e animais. A variação antigênica ocorre frequentemente entre as linhagens permitindo a classificação em subtipos e variantes. A transmissão ocorre por aerossol (hospedeiros humanos e a maioria dos não aquáticos) ou pela água (patos). Aves infectadas liberam o vírus em sua saliva, secreções nasais e fezes.
Ordem dos aminoácidos conforme ocorrem na cadeia polipeptídica. Isto é chamado de estrutura primária das proteínas. É de importância fundamental para determinar a CONFORMAÇÃO DA PROTEÍNA.
Linfócitos T ativados que podem destruir diretamente células alvo. Estes linfócitos citotóxicos podem ser gerados "in vitro" em culturas mistas de linfócitos (CML) e "in vivo" durante a reação enxerto versus hospedeiro (EVH) ou após imunização com um "aloenxerto", uma célula tumoral ou células alvo viralmente transformadas ou quimicamente modificadas. O fenômeno lítico é algumas vezes relacionado à linfólise mediada por células (LMC). Estas células CD8-positivas são distintas das CÉLULAS MATADORAS NATURAIS e das CÉLULAS T MATADORAS NATURAIS. Há dois fenótipos efetores: TC1 e TC2.
Administração de medicamentos, substâncias químicas ou outras substâncias pela boca.
Uma das VIROSES DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL, aguda, que afeta mamíferos, inclusive o homem. É causada por VÍRUS DA RAIVA e é geralmente disseminada pela contaminação com saliva carregada de vírus através de mordidas infligidas por animais raivosos. Animais vetores importantes incluem o cão, gato, morcego, raposa, guaxinim, gambá e lobo.
Resposta imune específica obtida de um organismo, tecido ou célula, por meio de uma dose (específica) de substância (ou célula) imunologicamente ativa .
Espécie típica do gênero FLAVIVIRUS. O principal vetor de transmissão (em humanos) é o mosquito AEDES spp.
Trabalhos sobre estudos pré-planejados sobre segurança, eficácia, ou esquema de dosagem ótima (se apropriado) de uma ou mais drogas diagnósticas, terapêuticas, ou profiláticas, dispositivos, ou técnicas selecionadas de acordo com critérios pré-determinados de elegibilidade e observadas para evidência pré-definida de efeitos favoráveis ou desfavoráveis. Este conceito inclui ensaios clínicos conduzidos tanto nos EUA quanto em outros países.
Processo de manter os produtos farmacêuticos em local apropriado.
Determinantes antigênicos reconhecidos e ligados pelo receptor da célula T. Os epitopos reconhecidos pelo receptor da célula T frequentemente estão localizados no lado interno (não exposto) do antígeno, tornando-se acessíveis aos receptores da célula T depois do processamento proteolítico do antígeno.
Neoplasias da pele e mucosas causadas por papilomavírus. Geralmente são benignos, mas alguns possuem alto risco para progressão de malignidade.
Proteínas encontradas em quaisquer espécies de protozoários.
Proteínas, que não são anticorpos, secretadas por leucócitos inflamatórios e por células não leucocíticas que agem como mediadores intercelulares. As citocinas diferem dos hormônios clássicos no sentido de que elas são produzidas por vários tecidos ou tipos celulares e não por glândulas especializadas. Elas geralmente agem localmente de modo parácrino ou autócrino em vez de endócrino.
Ato de expelir partículas de vírus do corpo. As rotas importantes incluem o trato respiratório, o trato genital e o trato intestinal. A eliminação de vírus é um meio importante de transmissão vertical (TRANSMISSÃO VERTICAL DE DOENÇA INFECCIOSA).
Proteínas encontradas em qualquer espécie de bactéria.
Camadas de proteínas que circundam o capsídeo num vírus com nucleocapsídeoos tubulares. O envelope consiste em uma camada interna de lipídeos e proteínas específicas de vírus também chamadas de proteínas de matriz. A camada exterior consiste em um ou mais tipos de subunidades morfológicas chamadas peplômeros que se projetam do envelope viral; essa camada sempre é constituída de glicoproteínas.
Vírus que contêm dois ou mais pedaços de ácido nucleico (genoma segmentado) de diferentes origens parentais. Estes vírus são produzidos em células coinfectadas com diferentes linhagens de um determinado vírus.
Células especializadas do sistema hematopoético que possuem extensões semelhantes a ramos. São encontradas em todo o sistema linfático, e tecidos não linfoides, como PELE e o epitélio nos tratos intestinal, respiratório e reprodutivo. Elas prendem e processam ANTÍGENOS e os apresentam às CÉLULAS T, estimulando assim a IMUNIDADE MEDIADA POR CÉLULAS. São diferentes das CÉLULAS DENDRÍTICAS FOLICULARES não hematopoéticas, que têm morfologia e função do sistema imune semelhantes, exceto em relação à imunidade humoral (PRODUÇÃO DE ANTICORPOS).
Espécie de CERCOPITHECUS composta por três subespécies (C. tantalus, C. pygerythrus e C. sabeus) encontrada em florestas e savanas da África. O macaco-tota-verde (C. pygerythrus) é o hospedeiro natural do Vírus da Imunodeficiência em Símios e é usado em pesquisas sobre AIDS.
Não suscetibilidade aos efeitos invasivos (ou patogênicos) de microrganismos estranhos ou ao efeito tóxico de substâncias antigênicas.
LINHAGEM CELULAR derivada do rim do macaco verde (vervet) Africano (CERCOPITHECUS AETHIOPS) utilizada principalmente em estudos de replicação viral e ensaios em placas (in vitro).
Infecções por bactérias da espécie NEISSERIA MENINGITIDIS.
Vacinas usadas em conjunção com testes diagnósticos para distinguir animais vacinados de animais portadores. Vacinas marcadoras podem ser uma vacina de subunidade ou uma vacina de gene eliminado.
Tipo de H. influenzae isolada mais frequentemente do biotipo I. Antes da disponibilidade da vacina, foi a causa principal da meningite infantil.
Doença infecciosa aguda causada por RUBULAVIRUS, disseminada pelo contato direto, núcleos de gotículas transportadas pelo ar, fômites contaminados por saliva infecciosa, e talvez urina, e geralmente vista em crianças abaixo de 15 anos de idade, embora adultos também possam ser afetados. (Dorland, 28a ed)
Processo de determinação e de distinção de espécies de bactérias ou vírus baseado em antígenos que apresentam.
Espécie tipo de LENTIVIRUS e agente etiológico da AIDS. É caracterizado pelo seu efeito citopático e pela afinidade pelo linfócito T CD4+.
Cada um dos órgãos pareados que ocupam a cavidade torácica que tem como função a oxigenação do sangue.
Manipulação do sistema imune do hospedeiro, no tratamento de doença. Inclui imunização ativa e passiva, bem como terapia imunossupressiva para prevenir rejeição de enxertos.
Processo de multiplicação viral intracelular que consiste em síntese de PROTEÍNAS, ÁCIDOS NUCLEICOS, e às vezes LIPÍDEOS, e sua reunião em uma nova partícula infecciosa.
Aumento repentino na incidência de uma doença. O conceito inclui EPIDEMIA e PANDEMIA.
Linhagens de Neisseria meningitidis causadoras mais frequentes de infecção ou doença em crianças. As linhagens do sorogrupo B são isoladas com maior frequência em casos esporádicos, sendo menos comuns em surtos e epidemias.
Falta de suceptibilidade a uma infecção de um amplo grupo de indivíduos em uma população. Uma variedade de fatores pode ser responsável pela imunidade coletiva e isto dá as definições diferentes usadas na literatura. Geralmente a imunidade coletiva refere-se ao caso quando a maioria da população é imune a infecção de um único indivíduo não causará uma epidemia. Também, nestas populações imunizadas, os indivíduos susceptíveis dificilmente se tornarão infectados. A imunidade coletiva também pode se referir a um caso quando indivíduos desprotegidos são incapazes de contrair uma doença, pois o organismo infectante foi banido da população.
Relação entre a quantidade (dose) de uma droga administrada e a resposta do organismo à droga.
Epidemia de doença infecciosa que se disseminou para vários países, com frequência mais de um continente e que afeta geralmente um grande número de pessoas.
Linhagens de camundongos nos quais certos GENES dos GENOMAS foram desabilitados (knocked-out). Para produzir "knockouts", usando a tecnologia do DNA RECOMBINANTE, a sequência do DNA normal no gene em estudo é alterada para impedir a síntese de um produto gênico normal. Células clonadas, nas quais esta alteração no DNA foi bem sucedida, são então injetadas em embriões (EMBRIÃO) de camundongo, produzindo camundongos quiméricos. Em seguida, estes camundongos são criados para gerar uma linhagem em que todas as células do camundongo contêm o gene desabilitado. Camundongos knock-out são usados como modelos de animal experimental para [estudar] doenças (MODELOS ANIMAIS DE DOENÇAS) e para elucidar as funções dos genes.
Vacinas ou vacinas candidatas usadas para prevenir DOENÇA DE LYME.
Apesar da dificuldade em fornecer uma definição médica direta para "Estados Unidos" (um termo geralmente referindo-se a um país soberano composto por 50 estados e diversos territórios), nós podemos descrevê-lo como uma jurisdição sanitária primária com sistemas de saúde internos complexos e diversificados, que enfrenta desafios únicos em relação a acesso, qualidade e desigualdades em saúde dada sua população e estrutura.
Espécie Oryctolagus cuniculus (família Leporidae, ordem LAGOMORPHA) nascem nas tocas, sem pelos e com os olhos e orelhas fechados. Em contraste com as LEBRES, os coelhos têm 22 pares de cromossomos.
Doença causada pela tetanospasmina, uma toxina proteica potente produzida por CLOSTRIDIUM TETANI. O tétano ocorre frequentemente após um ferimento agudo, tal como uma ferida por perfuração ou por laceração. O tétano generalizado, a forma mais comum, é caracterizado por contrações musculares tetânicas e hiper-reflexia. O tétano localizado apresenta-se como uma afecção atenuada com manifestações restritas dos músculos próximos ao ferimento. Pode progredir para a forma generalizada.
Espécie típica de LYSSAVIRUS que causa raiva em humanos e outros animais. A transmissão ocorre principalmente por mordidas de animais, pela saliva. O vírus é neurotrópico, multiplicando-se em neurônios e miotubos de vertebrados.
Vacinas ou candidatas a vacinas usadas para evitar ou tratar INFECÇÕES POR PSEUDOMONAS.
Método de estudo sobre uma droga ou procedimento no qual ambos, grupos estudados e investigador, desconhecem quem está recebendo o fator em questão. (Tradução livre do original: Last, 2001)
Proteínas preparadas através da tecnologia de DNA recombinante.
Administração forte e assertiva sob a pele, de medicação líquida, nutrientes ou outros fluidos através de uma agulha que perfura a pele.
Anticorpos que reagem com ANTÍGENOS HIV.
Estado alterado da responsividade imunológica, resultante do contato inicial com o antígeno, que habilita o indivíduo a produzir mais anticorpos e mais rapidamente, em resposta a um estímulo antigênico secundário.
Variedade de furões (subfamília Mustelinae, família MUSTELIDAE) europeus, semidomesticados, muito usados na caça de ROEDORES e/ou COELHOS e como animal de laboratório.
Alteração morfológica, em cultura, de pequenos LINFÓCITOS B ou de LINFÓCITOS T, que passam a ser células grandes semelhantes a blastos, capazes de sintetizar DNA e RNA e de se dividir por mitose. É induzida por INTERLEUCINAS, MITÓGENOS, como FITOHEMAGLUTININAS e por ANTÍGENOS específicos. Pode também ocorrer in vivo, como na REJEIÇÃO DE ENXERTO.
Espécie do gênero LENTIVIRUS (subgênero VÍRUS DA IMUNODEFICIÊNCIA DE PRIMATAS) que induz a síndrome de imunodeficiência adquirida em macacos e Símios Antropoides (SAIDS). A organização genética do SIV é virtualmente idêntica ao HIV.
Método para detecção do número de células em uma amostra que secreta uma molécula determinada. Com este método, uma população de células é plaqueada sobre um substrato imuno[ad]sorvente que captura as moléculas secretadas.
Espécie de bactéria gram-negativa aeróbia que é o agente causador da COQUELUCHE. Suas células são minusculos cocobacilos que são envolvidos por bainha de muco.
Infecção fulminante das meninges e do líquido subaracnóideo por bactéria NEISSERIA MENINGITIDIS produzindo inflamação difusa e tromboses venosas perimeningeais. Manifestações clínicas incluem FEBRE, rigidez de nuca, CONVULSÕES, CEFALEIA aguda, erupção com petéquias, estupor, déficits neurológicos focais, HIDROCEFALIA e COMA. O organismo, normalmente é transmitido através das secreções nasofaríngeas e é uma das principais causas de meningite em crianças e adultos jovens. Os sorogrupos A, B, C, Y e W-135, da Neisseria meningitidis são mencionados como causadores da meningite. (Tradução livre do original de: Adams et al., Principles of Neurology, 6th ed, pp689-701; Curr Opin Pediatr 1998 Feb;10(1):13-8)
Moléculas extracromossômicas, geralmente de DNA CIRCULAR, que são autorreplicantes e transferíveis de um organismo a outro. Encontram-se em uma variedade de bactérias, Archaea, fungos, algas e espécies de plantas. São usadas na ENGENHARIA GENÉTICA como VETORES DE CLONAGEM.
Gênero de REOVIRIDAE causadores de gastroenterite aguda em AVES e MAMÍFEROS, inclusive em humanos. A transmissão é horizontal e por contaminação ambiental. São reconhecidas sete espécies (Rotavirus A até G).
Proteínas isoladas da membrana externa de bactérias Gram-negativas.
Doença infecciosa aguda causada por YERSINIA PESTIS que afeta humanos, roedores silvestres e seus ectoparasitas. Essa situação persiste devido à firme relação entre roedores silvestres e pulgas por todos os ecossistemas ao redor do mundo, que forma o principal reservatório da Yersinia. A peste bubônica é a forma mais comum.
Anticorpos contra os ANTÍGENOS DA HEPATITE B, inclusive os anticorpos contra a superfície (Austrália) e o núcleo (core) da partícula de Dane e aqueles contra os antígenos "e".
Transferência intracelular de informação (ativação/inibição biológica) através de uma via de sinalização. Em cada sistema de transdução de sinal, um sinal de ativação/inibição proveniente de uma molécula biologicamente ativa (hormônio, neurotransmissor) é mediado, via acoplamento de um receptor/enzima, a um sistema de segundo mensageiro ou a um canal iônico. A transdução de sinais desempenha um papel importante na ativação de funções celulares, bem como de diferenciação e proliferação das mesmas. São exemplos de sistemas de transdução de sinal: o sistema do receptor pós-sináptico do canal de cálcio ÁCIDO GAMA-AMINOBUTÍRICO, a via de ativação da célula T mediada pelo receptor e a ativação de fosfolipases mediada por receptor. Estes sistemas acoplados à despolarização da membrana ou liberação de cálcio intracelular incluem a ativação mediada pelo receptor das funções citotóxicas dos granulócitos e a potencialização sináptica da ativação da proteína quinase. Algumas vias de transdução de sinal podem ser parte de um sistema de transdução muito maior, como por exemplo, a ativação da proteína quinase faz parte da via de sinalização da ativação plaquetária.
Sequência de PURINAS e PIRIMIDINAS em ácidos nucleicos e polinucleotídeos. É chamada também de sequência nucleotídica.
Determinantes antigênicos reconhecidos e ligados pelo receptor da célula B. Os epitopos reconhecidos pelo receptor da célula B estão localizados na superfície do antígeno.
Sorotipo de SALMONELLA ENTERICA (agente etiológico da FEBRE TIFOIDE).
Infecção localizada nas mucosas ou na pele causada por cepas toxigênicas do CORYNEBACTERIUM DIPHTHERIAE. É caracterizada pela presença de uma pseudomembrana no sítio de infecção. A TOXINA DIFTÉRICA, produzida pelo C. diphtheriae, pode causar miocardite, polineurite e outros efeitos tóxicos sistêmicos.
Agente etiológico de TULAREMIA no homem e outros animais homeotermos.
Espécie de protozoário que é o agente causador da MALÁRIA FALCIPARUM. É a mais prevalente nos trópicos e subtrópicos.
Incluem o espectro das infecções pelo vírus da imunodeficiência humana que vão desde o estado soropositivo assintomático, passando pelo complexo relação-AIDS até a síndrome de imunodeficiência adquirida (AIDS).
Resistência a um agente patogênico (resultante da produção de anticorpos específicos pelo hospedeiro) depois de exposição à doença ou depois de vacinação.
Técnica em que o DNA é liberado diretamente nas organelas a altas velocidades, utilizando projéteis revestidos com ácidos nucleicos, atirados de um potente revólver de hélio (revólver de gene). Uma destas técnicas envolve imunização por VACINAS DE DNA, que liberam o DNA revestido com gotas de ouro na epiderme.
Família de vírus sem capa (envelope) que infectam mamíferos (MASTADENOVIRUS), aves (AVIADENOVIRUS) ou ambos (ATADENOVIRUS). As infecções podem ser assintomáticas ou produzir várias doenças.
Órgão linfático encapsulado através do qual o sangue venoso é filtrado.
Doença infecciosa altamente contagiosa devida ao vírus varicela-zoster (HERPESVIRUS 3 HUMANO). Normalmente afeta crianças, dissemina-se por contato direto ou por via respiratória através de núcleos em gotículas e é caracterizada pelo aparecimento na pele e nas mucosas de surtos sucessivos de lesões vesiculares pruríticas típicas que são facilmente rompidas e formam crostas. Varicela é relativamente benigna em crianças, porém pode complicar-se devido a pneumonia e encefalite. (Dorland 28a ed adaptada)
Frações proteicas, glicoproteicas ou lipoproteicas das superfícies de células tumorais que são geralmente identificadas por anticorpos monoclonais. Muitos destes antígenos são de origem embrionária ou viral.
Espécie de ENTEROVIRUS, agente causador da POLIOMIELITE em humanos. Há três sorotipos (linhagens). A transmissão é por via fecal-oral, secreções faríngeas ou vetor mecânico (moscas). Vacinas tanto com vírus inativados e vivos atenuados provaram ser eficazes na imunização contra a infecção.
Espécie de ALPHAVIRUS, agente etiológico da encefalomielite em humanos e equinos. É encontrada com maior frequência em regiões das Américas do Sul e Central.