Tronco venoso que recebe sangue das extremidades inferiores dos órgãos abdominais e pélvicos.
Tronco venoso que retorna sangue da cabeça, pescoço, extremidades superiores e peito.
Afecção que ocorre quando a obstrução da VEIA CAVA SUPERIOR de parede delgada interrompe o fluxo sanguíneo da cabeça, extremidades superiores, e tórax para o ÁTRIO DIREITO. A obstrução pode ser causada por NEOPLASIAS, TROMBOSE, ANEURISMA ou compressão externa. A síndrome é caracterizada por inchaço e/ou CIANOSE da face, pescoço e parte superior dos braços.
Dispositivos mecânicos inseridos na veia cava inferior que previnem a migração de coágulos de sangue da trombose venosa profunda da perna.
Veias cavas superior e inferior.
Veia que nasce da veia lombar ascendente direita ou da veia cava, penetra no tórax através do orifício aórtico do diafragma e termina na veia cava superior.
Visualização radiográfica ou por registro, de uma veia após a injeção de um meio de contraste.
Vasos curtos e calibrosos que retornam sangue dos rins para a veia cava.
Formação ou presença de um coágulo sanguíneo (TROMBO) dentro de uma veia.
Bloqueio da ARTÉRIA PULMONAR ou um de seus ramos por um ÊMBOLO.
Afecção em que a obstrução hepática do fluxo venoso é em qualquer lugar das VEIAS HEPÁTICAS pequenas à junção da VEIA CAVA INFERIOR e ÁTRIO DIREITO. Geralmente o bloqueio é extra-hepático e causado por coágulos de sangue (TROMBO) ou tecidos fibrosos. FIBROSE parenquimatosa é rara.
Neoplasias localizadas no sistema vascular, como ARTÉRIAS e VEIAS. São diferenciadas das NEOPLASIAS DE TECIDO VASCULAR, como ANGIOFIBROMA ou HEMANGIOMA.
Veias que drenam o fígado.
Veias calibrosas localizadas em cada lado da base do pescoço. São formadas pela junção das veias jugular interna e subclávia. Drenam sangue proveniente da cabeça e extremidades superiores. Unem-se para formar a veia cava superior.
Veia localizada em cada lado do corpo. Formada pela união das veias ilíacas externa e interna, corre ascendentemente para unir-se com seu par do lado oposto para formar a veia cava inferior.
Espectro de anormalidades congênitas, hereditárias ou adquiridas, nos VASOS SANGUÍNEOS, que podem prejudicar o fluxo sanguíneo normal em ARTÉRIAS ou VEIAS. A maior parte é constituída por defeitos congênitos, como comunicações anormais entre vasos sanguíneos (fístulas) que levam o sangue arterial diretamente para as veias desviando dos CAPILARES (malformações arteriovenosas), formação de vasos grandes dilatados cheios de sangue (angioma cavernoso) e capilares intumescidos (telangiectasias capilares). Em casos raros, malformações vasculares podem resultar de trauma ou doença.
Câmaras do coração às quais o SANGUE circulante retorna.
Remoção de um dispositivo terapêutico ou protético implantado.
Tomografia utilizando transmissão por raio x e um computador de algoritmo para reconstruir a imagem.
Colocação de um CATETER intravenoso na veia subclávia, jugular ou outra veia central.
Par anterior dos corpos quadrigêmeos que coordenam o comportamento geral que orienta respostas a estímulos visuais, como virar-se e esticar-se.
Sarcoma que contém grandes células fusiformes de músculo liso, mais comumente do útero, região retroperitoneal ou extremidades. (Dorland, 28a ed)
Veias do pescoço que drenam o cérebro, a face e o pescoço para as veias braquiocefálica ou subclávia.
Veia curta e calibrosa formada pela união das veias mesentérica superior e esplênica.
Estudos conduzidos com o fito de avaliar as consequências da gestão e dos procedimentos utilizados no combate à doença de forma a determinar a eficácia, efetividade, segurança, exequibilidade dessas intervenções.
Veia pequena que coleta sangue venoso (cerca de dois terços) do MIOCÁRDIO e o drena para o ÁTRIO DIREITO. O seio coronário, normalmente localizado entre o ÁTRIO ESQUERDO e o VENTRÍCULO ESQUERDO na superfície posterior do coração, pode servir como referência anatômica para procedimentos cardíacos.
Veia que acompanha a artéria femoral dividindo a mesma bainha. É continuação da veia poplítea e continua-se como veia ilíaca externa.
Veias que retornam sangue oxigenado dos pulmões para o átrio esquerdo do coração.
Vasos que transportam sangue para fora do leito capilar.
Afecção em que uma estrutura anatômica é contraída além das dimensões normais.
Grande vaso que irriga o intestino delgado em toda sua extensão, com exceção da porção superior do duodeno. Irriga também o ceco, a parte ascendente do colo e aproximadamente metade da parte tranversa do colo. Origina-se da parede anterior da aorta abaixo do tronco celíaco no nível da primeira vértebra lombar.
Pressão arterial em uma VEIA. Geralmente se mede para avaliar a PRESSÃO de preenchimento dos VENTRÍCULOS CARDÍACOS.
Retorno venoso pulmonar anômalo em que a VEIA PULMONAR direita não está conectada ao ÁTRIO ESQUERDO, mas à VEIA CAVA INFERIOR. A síndrome de Cimitarra é assim denominada devido a uma sombra crescente ou em forma de espada turca observada na radiografia torácica. É frequentemente associada com hipoplasia do pulmão direito, artéria pulmonar direita e destroposição do coração.
Arranjo anormal das VÍSCERAS tronco-abdominais (heterotaxia visceral) ou mal formação que envolve CARDIOPATIAS CONGÊNITAS extras (ex: isomerismo do coração, DEXTROCARDIA) e/ou BAÇO anormal (ex.: asplenia ou polisplenia). Estão frequentemente associadas a esta síndrome as irregularidades com o sistema nervoso central, o esqueleto e o trato urinário.
Desvio do fluxo de sangue da entrada do átrio direito diretamente para as artérias pulmonares, evitando o átrio direito e ventrículo direito. (Dorland, 28a ed)
União cirúrgica ou passagem entre ductos, tubos ou vasos. Pode ser extremidade com extremidade, extremidade com borda, borda com extremidade ou borda com borda.
Continuação da veia axilar. Segue a artéria subclávia e se une à veia jugular interna para formar a veia braquiocefálica.
Inserção cirúrgica de uma prótese.
Anormalidade congênita em que órgãos no TÓRAX e ABDOME estão opostos a suas posições normais (situs solitus) devido a transposição lateral. Normalmente o ESTÔMAGO e BAÇO estão na esquerda, FÍGADO na direita, pulmão direito de três lobos está à direita, e pulmão esquerdo de dois lobos na esquerda. O situs inversus tem um padrão familiar e foi associado com vários genes relacionados com proteínas associadas à microtúbulos.
Formação e desenvolvimento de um trombo ou coágulo no vaso sanguíneo.
Tumores em qualquer parte do coração. Incluem-se os tumores cardíacos primários e tumores que metastatizam no coração. Sua interferência com as funções cardíacas normais pode causar vários sintomas, inclusive INSUFICIÊNCIA CARDÍACA, ARRITMIAS CARDÍACAS ou EMBOLIA.
Processos patológicos que envolvem quaisquer dos VASOS SANGUÍNEOS da circulação cardíaca ou periférica. Incluem doenças das ARTÉRIAS, VEIAS e do resto do sistema vascular do corpo.
Remoção de tecido com corrente elétrica alimentada via eletrodos posicionados na terminação distal do cateter. As fontes de energia são geralmente corrente contínua (choque DC) ou corrente alternada a radiofrequências (geralmente 750 kHz). A técnica é utilizada mais frequentemente para remover a junção atrioventricular e/ou as vias acessórias para interromper a condução atrioventricular e produzir um bloqueio atrioventricular no tratamento de várias taquiarritmias.
O cão doméstico (Canis familiaris) compreende por volta de 400 raças (família carnívora CANIDAE). Estão distribuídos por todo o mundo e vivem em associação com as pessoas (Tradução livre do original: Walker's Mammals of the World, 5th ed, p1065).
Informação imprevista descoberta no decorrer de testes ou cuidados médicos. Usada em discussões de informação que podem ter consequências sociais ou psicológicas, por exemplo, quando se descobre que o pai biológico de uma criança é outro diferente de seu suposto pai, ou que uma pessoa testada para uma doença ou transtorno tem, ou está sob algum outro risco.
Anormalidades do desenvolvimento relacionadas a estruturas do coração. Estes defeitos estão presentes ao nascimento, mas podem ser descobertos mais tarde na vida.
Utilização ou inserção de um dispositivo tubular em um ducto, vaso sanguíneo, cavidade de um órgão ou cavidade corporal pela injeção ou retirada de fluidos para fins diagnósticos ou terapêuticos. Difere de ENTUBAÇÃO, em que um tubo é utilizado para restaurar ou manter a patência em obstruções.
Ato de constringir.
Homopolímero de tetrafluoretileno. Tubos ou fitas de plástico inerte, não inflamáveis, rígidos; usados para revestir recipientes, isolar, proteger e lubrificar equipamentos; também usados como membranas filtrantes, revestimento de implantes cirúrgicos, ou como material protético. Sinônimos: Fluoroflex; Fluoroplast; Ftoroplast; Halon; Polifeno; PTFE; Tetron.
Contrações atriais irregulares e rápidas causadas por bloqueio na condução do impulso elétrico no átrio direito e uma nova frente de onda que sobe pelo septo interatrial e desce pela parede livre do átrio direito, ou vice-versa. Diferentemente da FIBRILAÇÃO ATRIAL causada por geração anormal do impulso, o flutter atrial típico é causado por condução anormal do impulso. Como na fibrilação atrial, os pacientes com flutter atrial não conseguem bombear sangue de modo eficaz nas câmaras inferiores do coração (VENTRÍCULOS DO CORAÇÃO).
Agentes que impedem a coagulação.
Inserção cirúrgica de PRÓTESE VASCULAR para reparar vasos sanguíneos danificados ou doentes.
Procedimentos cirúrgicos para o tratamento de distúrbios vasculares.
Veias que drenam sangue dos intestinos. A veia mesentérica inferior drena para a veia esplênica, enquanto que a veia mesentérica superior une-se à veia esplênica para formar a veia porta.
Inflamação de uma veia associada com um coágulo sanguíneo (TROMBO).
Neoplasias retroperitoneais referem-se a crescimentos anormais e descontrolados de tecido emancipado no espaço retroperitôneo, podendo ser benignos ou malignos, originando de diversos órgãos e tecidos nessa localização.
Falha do equipamento em desempenhar o padronizado. A falha pode ser devida a defeitos ou uso indevido.
Anormalidades desenvolvidas em qualquer porção do SEPTO INTERATRIAL resultando em comunicações anormais entre as duas câmaras superiores do coração. A classificação dos defeitos do septo interatrial está baseada na localização da comunicação e tipos de fusão incompleta do septo interatrial com os COXINS ENDOCÁRDICOS no coração fetal. Entre os defeitos estão ostium primum, ostium secundum, seio venoso, e defeitos do seio coronário.
Remoção cirúrgica de um coágulo obstrutivo ou material estranho de um vaso sanguíneo no ponto de sua formação. A remoção de um coágulo que chega de um sítio distante é chamada EMBOLECTOMIA.
Elementos de intervalos de tempo limitados, contribuindo para resultados ou situações particulares.
Migração de um corpo estranho de sua localização original para alguma outra localização no corpo.
Anormalidades congênitas, hereditárias ou adquiridas do SISTEMA CARDIOVASCULAR, inclusive CORAÇÃO e VASOS SANGUÍNEOS.
Os transtornos do mediastino, gerais ou inespecíficas.
Dispositivos que dão suporte a estruturas tubulares que estão sendo anastomosadas ou para cavidades do corpo durante enxerto de pele.
Derivação cirúrgica portossistêmica entre a veia porta e a veia cava inferior.
Tumores ou câncer do MEDIASTINO.
Estudos nos quais os dados coletados se referem a eventos do passado.
Registro ultrassônico do tamanho, movimentação e composição do coração e estruturas adjacentes. O acesso padrão é transtorácico.
Vaso curto e calibroso que se origina do cone arterial do ventrículo direito e transporta sangue venoso para os pulmões.
Manutenção do fluxo de sangue para um órgão apesar da obstrução do vaso principal. O fluxo de sangue é mantido através de pequenos vasos.
Estudos nos quais indivíduos ou populações são seguidos para avaliar o resultado de exposições, procedimentos ou efeitos de uma característica, por exemplo, ocorrência de doença.
O estado de possuir muitos leiomiomas por todo o corpo. (Stedman, 25a ed)
Registro ultrassônico do tamanho, movimentação e composição do coração e tecidos adjacentes utilizando um transdutor localizado no esôfago.
Válvula formada por três cúspides localizada entre o átrio direito e o ventrículo direito do coração.
Método não invasivo de demonstração da anatomia interna baseado no princípio de que os núcleos atômicos em um campo magnético forte absorvem pulsos de energia de radiofrequência e as emitem como ondas de rádio que podem ser reconstruídas nas imagens computadorizadas. O conceito inclui técnicas tomográficas do spin do próton.
Excisão de todo (h. total) ou parte (h. parcial ou subtotal) do fígado. (Dorland, 28a ed)
Inserção cirúrgica de PRÓTESE VASCULAR ou de VASOS SANGUÍNEOS transplantados ou de outro material biológico para reparar vasos sanguíneos danificados ou doentes.
Múltiplos traumatismos ou danos físicos que ocorrem simultaneamente.
Radiografia dos vasos sanguíneos após injeção de um meio de contraste.
Dispositivo feito de material sintético ou biológico usado para reparo de vasos sanguíneos danificados ou defeituosos.
O maior e mais superior dos gânglios simpáticos paravertebrais.
Comunicação direta anormal entre artéria e veia sem passar pelos CAPILARES. Uma fístula arteriovenosa geralmente leva à formação de uma conexão semelhante a um saco dilatado (aneurisma arteriovenoso). As localizações e os tamanhos dos desvios determinam o grau dos efeitos nas funções cardiovasculares, como PRESSÃO ARTERIAL e FREQUÊNCIA CARDÍACA.
Ação hemodinâmica e eletrofisiológica do ÁTRIO DIREITO.
Visualização dos tecidos durante a gestação através do registro dos ecos das ondas ultrassônicas dirigidas para o corpo. O procedimento pode ser aplicado com referência à mãe ou ao feto e com referência aos órgãos ou à detecção de doença materna ou fetal.
Anormalidades múltiplas referem-se a condições médicas que apresentam mais de um sinal, achado físico ou anomalia de desenvolvimento anômalos que ocorrem simultaneamente em um indivíduo.
Morte resultante da presença de uma doença em um indivíduo, como mostrado por um único caso relatado ou um número limitado de pacientes. Deve ser diferenciado de MORTE, a interrupção fisiológica da vida e de MORTALIDADE, um conceito epidemiológico ou estatístico.
Procedimento no qual o fluxo sanguíneo total do átrio direito ou da veia cava é canalizado diretamente dentro da artéria pulmonar ou no pequeno ventrículo direito que serve somente como um conduto. As principais malformações congênitas para as quais esta operação é utilizada são ATRESIA TRICÚSPIDE e ventrículo com estenose pulmonar.
Transferência de uma parte do fígado ou do fígado inteiro, de um ser humano ou animal a outro.
A presença de quilo derramado na cavidade torácica. (Dorland, 28a ed)
Dispositivo desenhado para estimular, por impulsos elétricos, a contração dos músculos cardíacos. Pode ser temporário (externo) ou permanente (interno ou interno-externo).
Valor igual ao volume total do fluxo dividido pela área de secção do leito vascular.
Circulação de SANGUE através do FÍGADO.
Descoloração azulada ou púrpura da pele e mucosas devido a um aumento na quantidade de hemoglobina desoxigenada no sangue ou um defeito estrutural na molécula de hemoglobina.
Cateteres desenvolvidos para serem deixados dentro de um órgão ou orifício por um extenso período de tempo.
Restauração de um órgão ou outra estrutura do seu sítio original.
Procedimento em que se colocam CATETERES CARDÍACOS para a realização de procedimentos terapêuticos ou diagnósticos.
Procedimentos diagnósticos e terapêuticos que são invasivos ou cirúrgicos, e requerem um radiologista especialmente treinado. Em geral, são mais invasivos do que uma imagem diagnóstica, mas menos invasivos do que a maioria das cirurgias. Geralmente envolvem cateterização, fluoroscopia ou tomografia computadorizada. Alguns exemplos incluem colangiografia percutânea trans-hepática, biópsia percutânea transtorácica, angioplastia de balão e embolização arterial.
Aplicação de uma ligadura para atar um vaso ou estrangular uma região.
Cirurgias feitas no coração.
Sistema de vasos pelos quais o sangue, após percorrer uma rede capilar, é transportado através de um segundo grupo de capilares antes de retornar à circulação sistêmica. Pertence principalmente ao sistema porta hepático.
Grau em que os VASOS SANGUÍNEOS não estão bloqueados ou obstruídos.
Acúmulo ou retenção de líquido livre dentro da cavidade peritoneal.
Fluxo de SANGUE através ou ao redor do órgão ou região do corpo.
Saco fibrosseroso cônico envolvendo o CORAÇÃO e as raizes dos grandes vasos (AORTA, VEIA CAVA, ARTÉRIA PULMONAR). O pericárdio consiste em dois sacos: o pericárdio fibroso externo e o pericárdio seroso interno. O pericárdio seroso consiste em uma camada parietal externa de frente para o pericárdio fibroso, e uma visceral interna próxima ao coração (epicárdio), e uma cavidade pericárdica entre estas duas camadas.
Estudos para determinar as vantagens ou desvantagens, praticabilidade ou capacidade de executar um plano projetado, um estudo ou um projeto.
Trombose de Veias Profundas de uma veia da extremidade superior (ex.: VEIA AXILAR, VEIA SUBCLÁVIA e VEIAS JUGULARES). Está associada com fatores mecânicos (trombose venosa profunda primária de membros superiores) secundários a outros fatores anatômicos (trombose venosa profunda secundária de membros superiores). Os sintomas podem incluir estabelecimento repentino de dor, calor, pele avermelhada ou azulada, e inchaço no braço.
Anormalidades em qualquer parte do SEPTO CARDÍACO resultante de uma comunicação anormal entre as câmaras do coração, esquerda e direita. O fluxo sanguíneo anormal dentro do coração pode ser causado por defeitos no SEPTO INTERATRIAL, SEPTO INTERVENTRICULAR, ou ambos.
Ultrassonografia por aplicação do efeito Doppler, com a sobreposição do fluxo de informação em cores, numa escala de cinza em uma imagem de tempo real. Este tipo de ultrassonografia é bem adequado para identificar a localização de fluxo de alta velocidade (como em uma estenose) ou mapear a extensão do fluxo em determinada região.
Acúmulo anormal de líquido em TECIDOS ou cavidades do corpo. Na maioria dos casos, estão presentes sob a PELE, na TELA SUBCUTÂNEA.
Métodos para induzir e medir atividades elétricas em sítios específicos no coração a fim de diagnosticar e tratar problemas relacionados com o sistema elétrico do coração.
Excisão de um rim.
Produção de uma imagem quando os raios X encontram uma tela fluorescente.
Cateteres inseridos em uma veia central grande como a VEIA SUBCLÁVIA ou a VEIA FEMORAL.
Estrutura muscular delgada (semelhante a uma membrana) que separa as câmaras superiores direita e esquerda do coração (ÁTRIOS DO CORAÇÃO).
Movimento e forças envolvidos no movimento do sangue através do SISTEMA CARDIOVASCULAR.
Região do corpo que se localiza entre o TÓRAX e a PELVE.
Operação para esvaziamento contínuo do líquido ascítico do sistema venoso. A remoção do líquido é baseada no diferencial de pressão intraperitoneal e intratorácica da veia cava e é feita por uma válvula de uma via, sensível à pressão, conectada a um tubo que avança no tecido subcutâneo da parede torácica para o pescoço onde entra na veia jugular interna e termina na veia cava superior. É utilizada no tratamento de ascites intratáveis.
Laboratório e outros serviços oferecidos a pacientes junto ao leito. Estes incluem testes diagnósticos e de laboratório usando registro de informação automatizado.
Afecção em que uma estrutura anatômica encontra-se dilatada além das dimensões normais.
Desvio do fluxo sanguíneo da entrada do átrio direito diretamente para a aorta (ou artéria femoral) através de um oxigenador, desviando desse modo o coração e os pulmões.
Procedimentos utilizados para reconstruir, restaurar ou melhorar estruturas defeituosas, danificadas ou perdidas.
Condutores elétricos alocados por cirurgia em um ponto específico dentro do corpo através dos quais uma ESTIMULAÇÃO ELÉTRICA é liberada ou a atividade elétrica é registrada.
Tipo de derivação cirúrgica no sistema porta para reduzir hipertensão portal com complicações associadas de varizes esofágicas e ascites. É feita por via percutânea através da veia jugular e envolve a criação de um desvio intra-hepático entre a veia hepática e a veia porta. O canal é mantido por uma sonda metálica. O procedimento pode ser desempenhado em pacientes que abandonaram a escleroterapia e é uma opção adicional às técnicas cirúrgicas de derivação portocaval, mesocaval e esplenorrenal. Leva de uma a três horas para ser concluída. (Tradução livre do original: JAMA 1995;273(23):1824-30)
Afecção inflamatória crônica do RIM que resulta em destruição renal difusa, um aumento substancial do rim não funcionante associado com NEFROLITÍASE e PEDRAS NO RIM.
Cistos de uma das partes do mediastino: a parte superior, contendo a traqueia, esôfago, duto torácico e timo; a parte média inferior, contendo o pericárdio; a parte anterior inferior contendo alguns gânglios linfáticos e a parte posterior inferior, contendo o duto torácico e esôfago.
Processos patológicos que afetam pacientes após um procedimento cirúrgico. Podem ou não estar relacionados à doença pela qual a cirurgia foi realizada, podendo ser ou não resultado direto da cirurgia.
Planejamento e delineamento de próteses em geral ou de uma prótese específica.
Estudos planejados para a observação de eventos que ainda não ocorreram.
Uso de um cateter de balão para dilatação de uma artéria ocluída. É utilizado no tratamento de doenças arteriais oclusivas, incluindo estenose da artéria renal e oclusões arteriais na perna. Para a técnica específica de DILATAÇÃO COM BALÃO em artérias coronárias está disponível ANGIOPLASTIA CORONÁRIA COM BALÃO.
Ramo da artéria celíaca que se distribui para o estômago, pâncreas, duodeno, fígado, vesícula biliar e omento maior.
Expressão genérica para qualquer taquicardia que se origina acima do nó de His.
Acúmulo de fluido aquoso na cavidade pleural; derrame pleural com transudato. (Dorland, 28a ed)
Complicações que afetam pacientes durante a cirurgia. Podem estar ou não associadas à doença para a qual a cirurgia é realizada ou, dentro do mesmo procedimento cirúrgico.
Métodos de criação de máquinas e dispositivos.
Porção da aorta que tem início no DIAFRAGMA e termina na bifurcação em artérias ilíacas comuns direita e esquerda.
Ecocardiografia por aplicação do efeito Doppler, com a sobreposição do fluxo de informação em cores em uma escala graduada numa imagem de tempo real.
Regulação da frequência de contração dos músculos cardíacos por um marca-passo artificial.
Morte de animais por motivos de compaixão, controle de transmissão de doenças ou manter a saúde da população animal ou para propósitos experimentais. (EXPERIMENTAÇÃO ANIMAL).
Incisão cirúrgica na parede do tórax.
Posicionamento de uma das mãos do cirurgião (com luva) na CAVIDADE ABDOMINAL para executar manipulações que facilitem os procedimentos laparoscópicos.
Ação hemodinâmica e eletrofisiológica do ÁTRIO DO CORAÇÃO.
Ultrassonografia aplicando o efeito Doppler combinado com uma imagem de tempo real. A imagem de tempo real é criada pelo movimento rápido do feixe de ultrassom. A grande vantagem dessa técnica é a habilidade em estimar a velocidade do fluxo de mudança de frequência do Doppler.
Sistema que conduz impulso composto por músculo cardíaco modificado apresentando poder de ritmicidade espontânea e uma condução mais altamente desenvolvida que o resto do coração.
Porção da aorta descendente que se estende do arco da aorta até o diafragma, eventualmente conectando-se com a AORTA ABDOMINAL.
Ritmo cardíaco anormal caracterizado por descargas de impulsos elétricos descoordenados e rápidos, nas câmaras superiores do coração (ÁTRIOS DO CORAÇÃO). Em tal caso, o sangue não pode ser eficazmente bombeado nas câmaras inferiores do coração (VENTRÍCULOS DO CORAÇÃO). É causado por geração de impulso anormal.
Inflamação do mediastino, área entre os sacos pleurais.
Aumento anormal de resistência ao fluxo sanguíneo dentro do SISTEMA PORTA hepático, frequentemente observado na CIRROSE HEPÁTICA e em situações com obstrução da VEIA PORTA.
Obstrução de uma veia ou VEIAS (embolia) por um coágulo de sangue (TROMBO) na corrente sanguínea.
Fluxo de sangue venoso prejudicado ou retorno venoso (estase venosa), geralmente causado por valvas venosas inadequadas. Com frequência, a insuficiência venosa ocorre nas pernas e está associada com EDEMA e, às vezes, com ÚLCERA POR ESTASE VENOSA nos quadris.
Estado durante o qual os mamíferos fêmeas carregam seus filhotes em desenvolvimento (EMBRIÃO ou FETO) no útero (antes de nascer) começando da FERTILIZAÇÃO ao NASCIMENTO.
Qualquer animal da família Suidae, compreendendo mamíferos onívoros, robustos, de pernas curtas, pele espessa (geralmente coberta com cerdas grossas), focinho longo e móvel, e cauda pequena. Compreendem os gêneros Babyrousa, Phacochoerus (javalis africanos) e o Sus, que abrange o porco doméstico (ver SUS SCROFA)
Coração existente de feto de qualquer animal vivíparo. Refere-se ao coração do período pós-embrionário e é diferenciado do coração embrionário (CORAÇÃO/embriologia) somente por uma questão temporal.
Técnica para interromper o fluxo sanguíneo por queda da TEMPERATURA CORPORAL, aproximadamente 20 graus Celsius, geralmente atingida por infusão de uma solução gelada. A técnica propicia um campo cirúrgico praticamente sem sangue para cirurgias complexas.
Pequena massa de fibras musculares cardíacas modificadas, localizada na junção da VEIA CAVA SUPERIOR com o átrio direito. Os impulsos da contração provavelmente começam neste nó, propagam-se pelo átrio (ÁTRIO CARDÍACO) sendo então transmitidos pelo feixe de His (FEIXE ATRIOVENTRICULAR) para o ventrículo (VENTRÍCULO CARDÍACO).