• 04 - esmalte completamente alterado, com sombra da dentina subjacente, indicando fortemente a presença de carie oculta. (bvs.br)
  • Sua etiologia não é bem esclarecida e as hipóteses mais aceitas atualmente são: microbiota específica, deficiência estrutural e anatômica do esmalte, aumento na ingestão de flúor, que diminuiria a solubilidade do esmalte e da dentina em meio ácido, tornando o dente mais resistente e retardando o desenvolvimento da lesão em esmalte, pelo conhecido processo de remineralização, podendo ocultar o desenvolvimento da cárie em dentina. (bvs.br)
  • Na realidade, no esmalte de quem ingeriu água fluoretada tem-se apatita fluoretada (AF), cujo comportamento físico-químico de solubilidade é o mesmo da HA. (wikipedia.org)
  • 1000 ppm na apatita carbonatada (composição química semelhante a do esmalte), confere-lhe menor redução de solubilidade do que apenas 1,0ppmF na solução ácida simulando o que ocorre ao nível de placa dental. (wikipedia.org)
  • Simulando o processo de cárie dental, a simples presença de F nas soluções ácidas subsaturantes de Ca xP reduz a solubilidade do esmalte. (wikipedia.org)
  • Deste modo, o F age melhor reduzindo a solubilidade do esmalte por sua simples ação dinâmica no meio líquido (fluido da placa e esmalte) a nível da lesão de cárie do que pela sua posição estática incorporado em concentração não significativa no esmalte. (wikipedia.org)
  • Esse procedimento tem como objetivo manha) à dentina pelo teste de micro push-out. (bvsalud.org)
  • Foram utilizados, neste estudo experimental cais11 e afeta negativamente as forças de adesão de in vitro , controlado, cego e aleatorizado, 33 den- resinas compostas à dentina em restaurações na câ- tes humanos monorradiculares obtidos por meio mara pulpar após o tratamento endodôntico9. (bvsalud.org)
  • Os padrões de falha foram analisados em microscopia óptica (10×) e classificados como: adesiva, coesiva do cimento, coesiva da dentina e mista. (bvsalud.org)