Ácido Etacrínico
Cardanolídeos
Clorotiazida
Líquidos Labirínticos
Glutationa Transferase
Dinitroclorobenzeno
Ouabaína
Furosemida
Isótopos de Sódio
Glutationa
Glicolatos
Triantereno
Enciclopédias como Assunto
Metildopa
Hidroclorotiazida
O ácido etacrínico é um diurético loop, ou seja, um tipo específico de medicação diurética que aumenta a excreção de urina. Agindo no segmento ascendente do loop de Henle no néfron (unidade funcional do rim), o ácido etacrínico impede a reabsorção de sódio, cloro e potássio, levando assim ao aumento da eliminação urinária desses eletrólitos.
Este fármaco é frequentemente empregado no tratamento de diversas condições clínicas que requerem a redução do volume de líquidos corporais ou a eliminação de excesso de sódio, tais como: insuficiência cardíaca congestiva, hipertensão arterial e edema (inchaço) em geral.
Como qualquer outro medicamento, o ácido etacrínico pode apresentar efeitos colaterais indesejáveis, como: perda excessiva de potássio (hipopotassemia), alterações no equilíbrio ácido-base, reações alérgicas, entre outros. Portanto, sua prescrição e uso devem ser rigorosamente avaliados e monitorados por um profissional de saúde habilitado.
Cardanolides são um tipo específico de glicosídeos steroidal que são encontrados principalmente em plantas da família Apocynaceae e Asclepiadaceae. Eles são derivados do nucleo de steroides conhecido como gonano, que é modificado com um grupo funcional insaturado pentenóico no carbono 17 e um grupo funcional éter na posição 3. O nome "cardanolide" vem da planta Digitalis lanata (digital-lanata), também conhecida como digital-pasto, que é uma fonte rica em cardanólidos.
Os cardanólidos são conhecidos por sua atividade biológica, especialmente como glicosídeos cardiotônicos, o que significa que eles têm um efeito inotrópico positivo no músculo cardíaco. Eles aumentam a força de contração do coração e podem ser usados no tratamento de insuficiência cardíaca congestiva. No entanto, eles também podem causar toxicidade, especialmente quando administrados em altas doses ou por longos períodos de tempo.
Alguns exemplos bem conhecidos de cardanólidos incluem a digoxina e a digitoxina, que são derivadas da digital-lanata, e a oleandrina e a uzarigenina, que são derivadas da Nerium oleander (oleandro).
Clorotiazida é um diurético do grupo das tiazidas, frequentemente usado no tratamento da hipertensão arterial e edema, incluindo o edema associado a insuficiência cardíaca congestiva, cirrose hepática e síndrome nefrótica. Ele actua inibindo a reabsorção de sódio e cloro no túbulo contornado distal do néfron, aumentando assim a excreção urinária desses íons e, consequentemente, também de água. Isto leva à redução do volume de fluido extracelular e, por sua vez, à diminuição da pressão arterial e ao alívio do edema.
Além disso, a clorotiazida pode também ter um pequeno efeito hipoglicemiante, o que pode ser útil no tratamento da diabetes tipo 2 leve em combinação com outros medicamentos antidiabéticos. No entanto, é importante notar que a clorotiazida pode também causar alguns efeitos adversos, como desidratação, hipocalemia, hipercalcemia, alterações no equilíbrio ácido-base, hipomagnesemia, aumento de colesterol e triglicérides séricos, reações alérgicas e outros.
Em resumo, a clorotiazida é um diurético tiazídico usado no tratamento da hipertensão arterial e edema, que atua inibindo a reabsorção de sódio e cloro no néfron, aumentando a excreção urinária desses íons e reduzindo o volume de fluido extracelular. No entanto, pode causar alguns efeitos adversos e seu uso deve ser monitorado cuidadosamente.
Os líquidos labirínticos são fluídos fisiológicos incoloras e claras que preenchem as cavidades ósseas do labirinto membranoso no ouvido interno dos vertebrados. Eles desempenham um papel crucial no funcionamento do sistema vestibular, que é responsável pelo equilíbrio e a detecção de movimentos espaciais.
Existem dois tipos principais de líquidos labirínticos: o endolinfma e o perilinfma. O endolinfma é um fluido mais denso, similar ao plasma sanguíneo, enquanto o perilinfma é semelhante à líquido cefalorraquidiano (LCR) em termos de composição.
As células ciliadas no sistema vestibular estão imersas nesses líquidos e detectam movimentos através da detecção das diferenças de pressão entre os dois fluidos. Essas informações são então enviadas ao cérebro, que interpreta as mesmas e ajuda a manter o equilíbrio e a postura do corpo.
Distúrbios nos líquidos labirínticos podem levar a problemas de equilíbrio e vertigens, como no caso da Doença de Ménière, por exemplo.
Glutationa transferase (GST) é uma classe de enzimas que catalisa a transferência de grupos de moléculas de glutationa a outras moléculas, geralmente compostos tóxicos ou produtos metabólicos. Essa reação de detoxificação desintoxica os compostos nocivos e ajuda a manter o equilíbrio redox celular.
Existem vários tipos de GSTs presentes em diferentes tecidos corporais, cada um com diferentes especificidades para substratos. Elas desempenham papéis importantes na proteção contra o estresse oxidativo e a toxicidade química, incluindo a detoxificação de fármacos, produtos químicos industriais e metabólitos tóxicos produzidos pelo próprio organismo.
Alterações no nível ou atividade dessas enzimas podem estar associadas a várias condições de saúde, como doenças neurodegenerativas, câncer e doenças cardiovasculares. Portanto, o estudo da glutationa transferase é importante para entender os mecanismos de toxicidade e desenvolver estratégias terapêuticas para tratar essas condições.
Diuréticos são medicamentos que promovem a produção e eliminação de urina, aumentando assim a excreção de água e sódio pelos rins. Eles são frequentemente usados no tratamento de diversas condições médicas, como hipertensão arterial, insuficiência cardíaca congestiva, edema (inchaço) causado por problemas renais ou hepáticos e certos tipos de glaucoma. Existem diferentes classes de diuréticos, incluindo tiazídicos, loop, de potássio-espareados e aqueles que atuam nos túbulos distais, cada um com mecanismos de ação e efeitos específicos no organismo. É importante que o uso desses medicamentos seja orientado e monitorado por um profissional de saúde, visto que seu uso inadequado pode levar a desequilíbrios eletróliticos e outras complicações.
O dinitroclorobenzeno é um composto químico que consiste em um anel benzênico com dois grupos nitro (-NO2) e dois átomos de cloro (-Cl) substituídos. Existem três isômeros estruturais desse composto, dependendo da posição dos grupos funcionais no anel benzênico: 1,2-dinitroclorobenzeno, 1,3-dinitroclorobenzeno e 1,4-dinitroclorobenzeno.
Esses compostos têm sido usados em diversas aplicações industriais, como solventes, desinfetantes e intermediários na síntese de outros produtos químicos. No entanto, eles também são conhecidos por sua toxicidade e podem causar danos ao fígado, rins e sistema nervoso central, além de serem suspeitos de ser cancerígenos.
Portanto, o manuseio e a exposição a esses compostos devem ser realizados com cuidado e equipamento de proteção adequado, seguindo as orientações e recomendações de segurança e saúde ocupacional.
Etacridina é um fármaco que pertence à classe dos antissépticos e antibacterianos. É um composto sintético derivado do triaminotri Fenilmetano. Possui propriedades desinfetantes e bactericidas, sendo ativo contra uma ampla gama de bactérias gram-positivas e gram-negativas, incluindo Staphylococcus aureus, Streptococcus pyogenes, Escherichia coli e Pseudomonas aeruginosa.
A etacridina é frequentemente utilizada em soluções oftalmológicas para o tratamento de infecções oculares e inflamações da conjuntiva e córnea. Também pode ser usada como antisséptico tópico para a pele e mucosas. No entanto, seu uso é limitado devido à sua baixa solubilidade em água e à possibilidade de causar irritação na pele e olhos.
Além disso, a etacridina pode apresentar efeitos tóxicos sistêmicos se absorvida em excesso, podendo causar danos hepáticos e renais. Por isso, seu uso deve ser cuidadosamente monitorado e prescrito por um profissional de saúde qualificado.
A ouabaína é um glicosídeo cardiotônico, o que significa que tem efeitos farmacológicos no músculo cardíaco. É derivado da planta Strophanthus gratus, originária da África tropical. A ouabaína atua como uma toxina para insetos, mas em humanos, é usada como um fármaco para tratar insuficiência cardíaca congestiva e arritmias cardíacas.
Ela funciona ao inibir a enzima Na+/K+ ATPase no miocárdio, aumentando assim a concentração de cálcio intracelular no músculo cardíaco. Isso resulta em um aumento da força de contração cardíaca e também pode ajudar a regular o ritmo cardíaco. No entanto, devido aos seus efeitos significativos sobre o coração, a ouabaína é geralmente administrada sob estrita supervisão médica e em doses cuidadosamente controladas.
Como qualquer medicamento, a ouabaína pode ter efeitos colaterais indesejáveis e interações com outros medicamentos. Portanto, é importante que sua utilização seja discutida e monitorada por um profissional de saúde qualificado.
Furosemida é um poderoso diurético de loop, usado no tratamento de diversas condições clínicas que requerem eliminação de líquidos corporais, como insuficiência cardíaca congestiva, edema pulmonar, cirrose hepática e hipertensão arterial. Agindo no túbulo contorcido distal do néfron, a furosemida inibe a reabsorção de sódio, potássio e cloro, aumentando a excreção urinária desses eletrólitos e água, além de reduzir o volume sanguíneo e, consequentemente, a pré-carga cardíaca.
Embora sua ação diurética seja benéfica em muitos casos, é importante ressaltar que seu uso excessivo ou inadequado pode levar a desequilíbrios eletróliticos e déficits de volume, especialmente em pacientes idosos, desidratados ou com função renal comprometida. Portanto, sua prescrição deve ser feita por um profissional de saúde qualificado, considerando os fatores individuais do paciente e acompanhada de monitoramento regular dos níveis séricos de eletrólitos e função renal.
Isótopos de sódio referem-se a variantes do elemento químico sódio (com símbolo Na em tabela periódica) que possuem diferentes números de neutrons em seus núcleos atômicos, mas o mesmo número de prótons. Isótopos de um determinado elemento apresentam propriedades químicas idênticas, porém podem variar em suas propriedades físicas e decaimentos radioativos.
O sódio natural é composto predominantemente por um isótopo estável, o sódio-23 (com 11 prótons e 12 neutrons no núcleo atômico), que representa aproximadamente 92,2% da abundância natural desse elemento. Existem outros quatro isótopos estáveis do sódio, sendo eles o sódio-22 (com 11 prótons e 11 neutrons), o sódio-24 (com 11 prótons e 13 neutrons), o sódio-26 (com 11 prótons e 15 neutrons) e o sódio-27 (com 11 prótons e 16 neutrons). No entanto, esses isótopos estáveis são muito menos abundantes que o sódio-23 na natureza.
Além disso, existem vários isótopos radioativos do sódio, sendo os mais conhecidos o sódio-22 (com 11 prótons e 11 neutrons) e o sódio-24 (com 11 prótons e 13 neutrons). Esses isótopos radioativos são geralmente produzidos em reatores nucleares ou aceleradores de partículas, e possuem meias-vidas curtas, variando entre alguns segundos a poucos minutos. Eles podem ser utilizados em diversas aplicações, como marcadores radioativos em estudos biológicos ou em diagnóstico médico por imagem.
Glutationa é uma pequena proteína presente em células vivas, composta por tres aminoácidos: cisteína, glicina e ácido glutâmico. É conhecida como um potente antioxidante, desempenhando um papel importante na neutralização de radicais livres e proteção das células contra danos oxidativos. Além disso, a glutationa também participa em diversas reações metabólicas, incluindo o metabolismo de drogas e toxinas no fígado. É produzida naturalmente pelo corpo humano, mas seus níveis podem ser afetados por fatores como idade, dieta, stress, tabagismo e exposição a poluentes.
A oxitiamina é um composto químico que contém oxigênio e enxofre e está relacionado à vitamina B1 (tiamina). É também conhecido como óxido de tiamina ou tiamina disulfeto. A oxitiamina é uma forma inativa e instável da vitamina B1, que precisa ser convertida em tiamina ativa no organismo para exercer seus efeitos benéficos.
Embora a oxitiamina tenha sido estudada como um possível suplemento dietético com potencial benefício para a saúde humana, especialmente no que diz respeito à prevenção de doenças neurodegenerativas e diabetes, seus efeitos ainda não são totalmente compreendidos e mais pesquisas são necessárias antes que qualquer recomendação de uso possa ser feita. Além disso, é importante ressaltar que o consumo excessivo de oxitiamina pode causar efeitos adversos, como problemas gastrointestinais e alterações na função hepática.
Tiracianofeno (também grafado como tiocianato de guaiazuleno) é um fármaco antiparkinsoniano que atua como inibidor da monoamino oxidase (MAO). Foi usado no tratamento da doença de Parkinson, mas hoje em dia está geralmente obsoleto devido aos seus efeitos adversos significativos e à disponibilidade de opções de tratamento mais seguras e eficazes.
Os efeitos adversos do ticrinafeno podem incluir: náuseas, vômitos, diarreia, constipação, boca seca, dor de cabeça, sonolência, tontura, visão turva, rubor, erupções cutâneas e aumento do desejo sexual. Além disso, o ticrinafeno pode interagir com outros medicamentos e alimentos, particularmente aqueles que contêm tiramina, o que pode levar a uma reação perigosa conhecida como "crise hipertensiva".
Em resumo, o ticrinafeno é um fármaco antiparkinsoniano obsoleto que atua como inibidor da MAO e pode causar efeitos adversos significativos. Seu uso está geralmente desaconselhado devido à disponibilidade de opções de tratamento mais seguras e eficazes.
Glicolatos são compostos orgânicos que resultam da condensação de dois átomos de carbono de um açúcar com um grupo funcional ácido. Eles são derivados do glicolaldeído, que é formado quando um açúcar simples, como a glicose, se decompõe em determinadas condições.
No contexto médico e bioquímico, glicolatos geralmente se referem aos metabólitos do ciclo do ácido cítrico, também conhecido como ciclo de Krebs ou ciclo dos ácidos tricarboxílicos (TCA). No ciclo de Krebs, ocorre a oxidação completa de açúcares, gorduras e aminoácidos para produzir energia na forma de ATP (adenosina trifosfato). Como parte do processo, ocorrem reações de condensação e descarboxilação que geram compostos, incluindo glicolatos.
A acumulação de glicolatos no corpo pode ser um sinal de disfunção mitocondrial ou outras condições metabólicas. Algumas doenças genéticas raras, como a acidúria glutárica tipo I e a deficiência de piruvato carboxilase, podem resultar em níveis elevados de glicolatos no sangue e urina. O exame de urina para glicolatos pode ser útil no diagnóstico e monitoramento dessas condições.
Cloromercurobenzoatos referem-se a um grupo de compostos químicos que contêm cloro, mercúrio e benzoato. Eles são frequentemente usados como conservantes em produtos farmacêuticos e cosméticos devido à sua capacidade de impedir o crescimento microbiano. No entanto, devido a preocupações com a segurança do mercúrio, o uso destes compostos tem sido reduzido ou eliminado em muitos produtos.
Em termos médicos, os cloromercurobenzoatos podem ser usados como preservativos em soluções injetáveis e outros produtos medicinais. No entanto, eles também podem causar reações alérgicas em alguns indivíduos e, portanto, devem ser utilizados com cuidado. Além disso, o mercúrio é um metal pesado que pode acumular-se no corpo e causar problemas de saúde, especialmente se exposto a longo prazo ou em altas doses.
Em resumo, os cloromercurobenzoatos são compostos químicos usados como conservantes em alguns produtos médicos e cosméticos, mas seu uso tem sido limitado devido a preocupações com a segurança do mercúrio. Eles podem causar reações alérgicas e potencialmente levar a problemas de saúde se expostos a longo prazo ou em altas doses.
Desculpe por o inconveniente, mas "Triantereno" não é um termo reconhecido na medicina ou fisiologia. Pode ser que tenha se confundido com outros termos relacionados à biologia ou química. Por favor, verifique a ortografia ou forneça mais informações para que possamos procurar a definição correta.
'Enciclopedias as a Subject' não é uma definição médica em si, mas sim um tema ou assunto relacionado ao campo das enciclopédias e referências gerais. No entanto, em um sentido mais amplo, podemos dizer que esta área se concentra no estudo e catalogação de conhecimento geral contido em diferentes enciclopédias, cobrindo uma variedade de tópicos, incluindo ciências médicas e saúde.
Uma definição médica relevante para este assunto seria 'Medical Encyclopedias', que se referem a enciclopédias especializadas no campo da medicina e saúde. Essas obras de referência contêm artigos detalhados sobre diferentes aspectos da medicina, como doenças, procedimentos diagnósticos, tratamentos, termos médicos, anatomia humana, história da medicina, e biografias de profissionais médicos importantes. Algumas enciclopédias médicas são direcionadas a um público especializado, como médicos e estudantes de medicina, enquanto outras são destinadas ao grande público leigo interessado em conhecimentos sobre saúde e cuidados médicos.
Exemplos notáveis de enciclopédias médicas incluem a 'Encyclopedia of Medical Devices and Instrumentation', 'The Merck Manual of Diagnosis and Therapy', ' tabulae anatomicae' de Vesalius, e a 'Gray's Anatomy'. Essas obras desempenharam um papel importante no avanço do conhecimento médico, fornecendo uma base sólida para o estudo e prática da medicina.
Methyldopa, também conhecido como Aldomet, é um medicamento utilizado no tratamento da hipertensão arterial. Trata-se de um agente anti-hipertensivo que atua como um falso neurotransmissor, interferindo na transmissão dos sinais nervosos responsáveis pela regulação da pressão arterial.
A methyldopa é convertida em alfa-metilnoradrenalina no sistema nervoso central, que imita os efeitos da noradrenalina, um neurotransmissor natural que estreita os vasos sanguíneos e aumenta a pressão arterial. No entanto, ao se ligar aos receptores adrenérgicos, a alfa-metilnoradrenalina tem uma atividade menor do que a noradrenalina, o que resulta em uma diminuição da pressão arterial.
Este medicamento está disponível por prescrição médica e geralmente é administrado por via oral, sob a forma de comprimidos ou capsulas. Os efeitos hipotensivos geralmente são observados após algumas horas da administração e podem persistir por até 24 horas.
Embora a methyldopa seja um tratamento eficaz para a hipertensão arterial, ela pode causar diversos efeitos adversos, como sonolência, tontura, fraqueza, náuseas, vômitos, diarréia ou constipação. Além disso, em casos raros, a methyldopa pode causar reações alérgicas graves, alterações no sistema imunológico e problemas hepáticos. Por isso, é importante que o uso deste medicamento seja sempre monitorado por um profissional de saúde qualificado.
La hidroclorotiazida é un fármaco diurético, específicamente una sulfonamida substituída e um membro da classe de tiazidas. Agisce no túbulo contorcido distal do néfron para inhibir a reabsorção de sódio e cloro, promovendo assim a excreção urinária desses eletrólitos e água.
A hidroclorotiazida é usada no tratamento da hipertensão arterial e edema, incluindo o edema causado por insuficiência cardíaca congestiva, cirrose hepática e terapia com esteroides. Também pode ser usado em combinação com outros medicamentos no tratamento do glaucoma.
Os efeitos colaterais comuns da hidroclorotiazida incluem desidratação, hipopotassemia, hipercalcemia, hipomagnesemia, aumento de colesterol e triglicérides séricos, tontura, cansaço, dores de cabeça, visão turva e problemas gastrointestinais como náuseas e diarreia. Em casos raros, a hidroclorotiazida pode causar reações alérgicas graves, incluindo necrólise epidérmica tóxica e síndrome de Stevens-Johnson.
Como qualquer medicamento, a hidroclorotiazida deve ser usada sob a supervisão de um profissional médico e o paciente deve ser alertado sobre os possíveis efeitos colaterais e interações com outros medicamentos.
Pressão sanguínea é a força que o sangue exerce contra as paredes dos vasos sanguíneos à medida que o coração pompa o sangue para distribuir oxigênio e nutrientes pelos tecidos do corpo. É expressa em milímetros de mercúrio (mmHg) e geralmente é medida na artéria braquial, no braço. A pressão sanguínea normal varia conforme a idade, saúde geral e outros fatores, mas geralmente é considerada normal quando está abaixo de 120/80 mmHg.
Existem dois valores associados à pressão sanguínea: a pressão sistólica e a pressão diastólica. A pressão sistólica é a pressão máxima que ocorre quando o coração se contrai (batimento) e empurra o sangue para as artérias. A pressão diastólica é a pressão mínima que ocorre entre os batimentos, quando o coração se enche de sangue.
Uma pressão sanguínea alta (hipertensão) ou baixa (hipotensão) pode indicar problemas de saúde e requer avaliação médica. A hipertensão arterial é um fator de risco importante para doenças cardiovasculares, como doença coronária, acidente vascular cerebral e insuficiência cardíaca congestiva.
Anti-hipertensivo
Concentração e diluição da urina
Lista de fármacos proibidos no esporte
Furosemida
Anti-hipertensivo - Wikipedia
Ácido Láctico - Bulas de Medicamentos | BulasMed
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Ototoxicidade induzida por fármacos - Distúrbios do ouvido, nariz e garganta - Manuais MSD edição para profissionais
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Patologias do ouvido interno que provocam surdez: como reabilitar - Dr. Eurico de Almeida
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Lista de substâncias proibidas 2010 | Atletx
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Furosemida3
- furosemida, ácido etacrínico diuréticos poupadores de K+ - ex. (wikipedia.org)
- O uso concomitante de gentamicina com potentes diuréticos, como ácido etacrínico ou furosemida, deve ser evitado, já que esses por si só podem causar ototoxicidade. (med.br)
- Ácido etacrínico e furosemida administrados via intravenosa podem causar perda auditiva permanente, em pacientes com insuficiência renal que estavam recebendo antibióticos aminoglicosídios. (msdmanuals.com)
Medicamentos1
- É o dano causado por alguns medicamentos (neomicina, canamicina, ácido etacrínico, sacilatos, antineoplásicos e outros) que provocam lesão das células ciliadas da cóclea. (eaclinicas.pt)