Pentagastrina
Suco Gástrico
Gastrinas
Mucosa Gástrica
Células Parietais Gástricas
Estômago
Compostos de Betanecol
Taxa Secretória
Antagonistas dos Receptores Histamínicos H2
Peptonas
Histamina
Cimetidina
Antiulcerosos
Vagotomia
Omeprazol
Vagotomia Gástrica Proximal
Famotidina
Úlcera Gástrica
Nervo Vago
Ácido Clorídrico
Tetragastrina
2-Piridinilmetilsulfinilbenzimidazóis
Inibidores da Bomba de Prótons
Aminopirina
Síndrome de Zollinger-Ellison
Betanecol
Somatostatina
Ranitidina
Secretina
Pepsina A
Celulas Tipo Enterocromafim
Rabeprazol
Benzoxepinas
Antro Pilórico
Concentração de Íons de Hidrogênio
Lansoprazol
Duodeno
Piloro
Células Secretoras de Gastrina
Hormônios Gastrointestinais
Histidina Descarboxilase
Receptores da Colecistocinina
Células Enterocromafins
Depressão Química
Antagonistas dos Receptores Histamínicos
Refluxo Gastroesofágico
Úlcera Péptica
Polipeptídeo Pancreático
Benzodiazepinonas
Receptor de Colecistocinina B
Colecistocinina
Estimulação Química
Bombesina
Sulfóxidos
Atropina
Ratos Endogâmicos
Receptores Histamínicos H2
Pepsinogênios
Helicobacter pylori
Epirizol
Devazepida
Vagotomia Troncular
Liberação de Histamina
Infecções por Helicobacter
Clorisondamina
Relação Dose-Resposta a Droga
Indometacina
Proglumida
Intubação Gastrointestinal
Doxepina
Bombas de Próton
Anemia Perniciosa
Cães
Taquifilaxia
Oxintomodulina
Hormônio Liberador de Tireotropina
Esofagite Péptica
Infusões Parenterais
Bicarbonatos
Esôfago
Nervos Esplâncnicos
Numismática
Pirenzepina
Tioureia
Prostaglandinas E Sintéticas
Cerveja
Metilistaminas
Cisterna Magna
Secreções Intestinais
Burimamida
Pirilamina
Uretana
O ácido gástrico é um fluido produzido pelo estômago que contém ácido clorídrico (HCl) e outras enzimas. Possui função importante na digestão dos alimentos, especialmente das proteínas, por meio da desnaturação e destruição de algumas proteínas bacterianas que entram no organismo junto com a ingestão de alimentos. Além disso, ajuda na ativação de enzimas pancreáticas e no controle do equilíbrio da flora intestinal. No entanto, um excesso de produção de ácido gástrico pode causar problemas como úlceras gástricas e duodenais, refluxo gastroesofágico e outras condições associadas à acidose.
De acordo com a definição do National Center for Biotechnology Information (NCBI), Pentagastrina é um tipo de fármaco utilizado como estimulante da acididade gástrica e secretomotor. É um pentapeptídeo sintético que consiste em cinco aminoácidos, com a sequência tyrosine-methionine-aspartic acid-phenylalanine-isoleucine (Tyr-Met-Asp-Phe-Ile).
A pentagastrina é frequentemente usada na prática clínica para diagnosticar distúrbios gástricos, como a insuficiência gástrica e o refluxo gastroesofágico. Além disso, também pode ser utilizado no diagnóstico de gastrinomas (tumores que produzem gastrina), através da medição dos níveis de gastrina no sangue antes e após a administração do medicamento.
A pentagastrina age estimulando as células parietais gástricas para secretar ácido clorídrico, pepsinogênio e intrínseco factor, aumentando assim a produção de sucos gástricos. No entanto, devido aos seus efeitos adversos significativos, como náuseas, vômitos, diarreia e aumento da frequência cardíaca, seu uso clínico tem sido limitado em comparação a outros fármacos mais seguros e eficazes.
O suco gástrico é um líquido secretado pelas glândulas presentes no revestimento do estômago, responsável por iniciar o processo digestivo, especialmente dos alimentos ricos em proteínas. Esse suco é composto por enzimas (como a pepsina), ácido clorídrico e muco, que protege as paredes do estômago. A produção desse suco é estimulada pelo hormônio gastrina e pela presença de alimentos no estômago, principalmente aqueles ricos em proteínas.
Gastrina é um hormônio digestivo produzido principalmente por células G do estômago. Sua função principal é promover a secreção de ácido gástrico pelo estômago, o que é importante para a digestão de alimentos, especialmente proteínas. A gastrina também desempenha um papel na regulação da motilidade gastrointestinal e na proteção do revestimento do estômago.
Existem diferentes formas de gastrina, sendo a gastrina-17 e a gastrina-34 as mais comuns. A gastrina é secretada em resposta à presença de alimentos no estômago, especialmente proteínas e aminoácidos. Além disso, certos tipos de células do sistema nervoso também podem produzir gastrina.
Os níveis elevados de gastrina podem ser um sinal de algumas condições médicas, como a doença de Zollinger-Ellison, que é caracterizada pela presença de tumores (gastrinomas) que secretam excesso de gastrina. Isso pode levar a úlceras gástricas e duodenais graves devido ao aumento da secreção de ácido gástrico. Em contraste, níveis baixos de gastrina podem ser vistos em pessoas com doença do refluxo gastroesofágico severa ou cirurgia gástrica que remove a maior parte do estômago.
Mucosa gástrica refere-se à membrana mucosa que reveste a parede interna do estômago em humanos e outros animais. É composta por epitélio simples, camada lâmina própria e muscularis mucosae. A mucosa gástrica secreta muco, enzimas digestivas (por exemplo, pepsina) e ácido clorídrico, responsável pelo ambiente altamente ácido no estômago necessário para a digestão de alimentos, especialmente proteínas. Além disso, a mucosa gástrica é capaz de se renovar continuamente devido à presença de células madre na sua base, o que é crucial para protegê-la contra danos causados pelo ácido e enzimas digestivas.
A determinação da acidez gástrica, também conhecida como pH do estômago ou medição do pH gástrico, é um exame laboratorial que mede a concentração de ions de hidrogênio (H+) no líquido presente no estômago. A acidez gástrica é expressa em termos de pH, que varia de 1 a 3 na maioria das pessoas saudáveis, com o pH normal do estômago sendo aproximadamente 2. Esse exame pode ser usado para avaliar a função gastrointestinal, diagnosticar e monitorar condições como refluxo gastroesofágico (RGE), úlcera péptica, dispepsia funcional e síndrome de Zollinger-Ellison. Além disso, a determinação da acidez gástrica pode ajudar a avaliar a eficácia do tratamento com medicamentos antiácidos ou inibidores da bomba de prótons (IBP). O procedimento para a determinação da acidez gástrica geralmente envolve o uso de um cateter alongado com um sensor de pH na extremidade, que é passado através do nariz e introduzido no estômago. A sonda é conectada a um monitor portátil que registra as variações de pH ao longo do tempo. O exame pode ser realizado em jejueno ou durante o período de alimentação, dependendo da indicação clínica específica.
As células parietais gástricas, também conhecidas como células oxínticas ou células de Oxint-Mallory, são um tipo específico de célula presente no revestimento do estômago dos mamíferos. Elas desempenham um papel fundamental na secreção de ácido clorídrico e fator intrínseco durante a digestão.
A principal função das células parietais gástricas é secretar HCl, ou ácido clorídrico, que é essencial para a digestão dos alimentos, especialmente as proteínas. A produção de HCl também cria um ambiente gastricamente ácido no estômago, o que ajuda a matar bactérias e outros patógenos que podem estar presentes nos alimentos.
Além disso, as células parietais gástricas secretam o fator intrínseco, uma proteína necessária para a absorção da vitamina B12 no intestino delgado. A vitamina B12 é essencial para a formação de glóbulos vermelhos saudáveis e para manter a integridade do sistema nervoso central.
As células parietais gástricas contêm um complexo proteico chamado bomba de prótons (H+/K+-ATPase), que é responsável pela secreção de HCl. A ativação da bomba de prótons resulta na transferência de íons de hidrogênio do citoplasma para o lúmen gástrico, gerando um ambiente extremamente ácido no estômago. O fator intrínseco é secretado simultaneamente com o HCl e se liga à vitamina B12 nos alimentos, protegendo-a do ambiente ácido e permitindo sua absorção no intestino delgado.
Em resumo, as células parietais gástricas são responsáveis pela secreção de ácido clorídrico e fator intrínseco no estômago, processos essenciais para a digestão adequada dos alimentos, a absorção da vitamina B12 e o equilíbrio gástrico.
Acloridria é uma condição médica em que o estômago não produz suficiente ácido clorídrico, um componente importante do suco gástrico que ajuda na digestão dos alimentos. Isso pode levar a sintomas como ardor de estômago, indigestão, flatulência e diarreia. A acloridria pode ser causada por vários fatores, incluindo a remoção cirúrgica do parte do estômago (gastrectomia), infecções bacterianas, como a doença causada pela bactéria Helicobacter pylori, e o uso de certos medicamentos, como alguns anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) e inibidores da bomba de prótons. Em alguns casos, a acloridria pode ser causada por uma condição genética rara chamada acondroplasia. O tratamento geralmente inclui medicação para neutralizar o ácido do estômago ou substituir a falta de ácido clorídrico, além de mudanças no estilo de vida e na dieta.
O estômago é um órgão muscular localizado na parte superior do abdômen, entre o esôfago e o intestino delgado. Ele desempenha um papel fundamental no processamento dos alimentos. Após deixar a garganta e passar pelo esôfago, o alimento entra no estômago através do músculo esfíncter inferior do esôfago.
No estômago, os alimentos são misturados com sucos gastricos, que contém ácido clorídrico e enzimas digestivas, como a pepsina, para desdobrar as proteínas. O revestimento do estômago é protegido da acidez pelo mucus produzido pelas células do epitélio.
O estômago age como um reservatório temporário para o alimento, permitindo que o corpo libere nutrientes gradualmente no intestino delgado durante a digestão. A musculatura lisa do estômago se contrai em movimentos ondulatórios chamados peristaltismos, misturando e esvaziando o conteúdo gastrico no duodeno (a primeira parte do intestino delgado) através do píloro, outro músculo esfíncter.
Em resumo, o estômago é um órgão importante para a digestão e preparação dos alimentos para a absorção de nutrientes no intestino delgado.
Betanecol é um composto parasimpaticomimético, o que significa que ele imita os efeitos do sistema nervoso parasimpático no corpo. É usado em medicina para estimular a atividade do sistema nervoso parasimpático, especialmente no trato gastrointestinal.
Os compostos de betanecol são fármacos que contêm betanecol como sua principal substância ativa. Eles são usados para tratar condições como a disfunção da bexiga e do intestino, especialmente quando esses órgãos não estão se contraindo adequadamente devido à falta de estimulação parasimpática.
Os compostos de betanecol podem ser administrados por via oral ou injetável, dependendo da forma farmacêutica disponível e da indicação específica do tratamento. É importante notar que o uso de betanecol e outros parasimpaticomiméticos deve ser supervisionado por um profissional médico devidamente treinado, pois eles podem causar efeitos colaterais indesejáveis se não forem usados corretamente.
Em medicina e fisiologia, a taxa secretória refere-se à velocidade ou taxa à qual uma glândula ou tecido específico secreta ou libera uma substância, como um hormônio ou enzima, em um determinado período de tempo. Essa taxa pode ser expressa como a quantidade de substância secretada por unidade de tempo, geralmente em unidades de massa por tempo, tais como miligramas por minuto (mg/min) ou microgramas por hora (μg/h). A taxa secretória pode ser influenciada por vários fatores, incluindo a estimulação nervosa ou hormonal, doenças ou condições patológicas, e o uso de medicamentos ou substâncias químicas.
Os antagonistas dos receptores histamínicos H2 são um tipo de medicamento que bloqueia a ação da histamina no corpo, especificamente nos receptores H2. A histamina é uma substância química natural do corpo que desempenha um papel importante em diversas funções, como a resposta imune e a regulação do sistema digestivo. No estômago, a histamina estimula a produção de ácido clorídrico, o que pode levar à formação de úlceras estomacais em indivíduos sensíveis.
Os antagonistas dos receptores histamínicos H2, como a cimetidina e a ranitidina, bloqueiam esses receptores, reduzindo assim a produção de ácido clorídrico no estômago. Esses medicamentos são frequentemente usados no tratamento de doenças do trato gastrointestinal, como úlceras e refluxo gastroesofágico (RGE). Além disso, também podem ser usados profilaticamente em pessoas que precisam tomar anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) regularmente, pois esses medicamentos podem irritar o revestimento do estômago e causar úlceras.
Na medicina, peptona é geralmente definida como um tipo de substrato nutritivo usado no crescimento de bactérias em meios de cultura. É obtido por hidrolise parcial do tecido animal ou da caseína do leite, resultando em um material rico em peptideos e aminoácidos. As peptonas são frequentemente usadas em laboratórios clínicos e de pesquisa para a cultura e identificação de bactérias, incluindo patógenos que podem causar doenças infecciosas.
Em resumo, as peptonas são fontes de nutrientes derivadas da proteína, usadas em meios de cultura para crescer e isolar microrganismos, especialmente bactérias, em ambientes controlados.
Uma úlcera duodenal é uma lesão em forma de cratera na mucosa do duodeno, geralmente localizada no bulbo duodenal ou na sua porção descendente. A maioria das úlceras duodenais são causadas por infecções bacterianas por Helicobacter pylori e/ou uso de anti-inflamatórios não esteroides (AINEs). Os sintomas clássicos incluem dor abdominal epigástrica que geralmente ocorre 1 a 3 horas após as refeições ou durante a noite. Outros sintomas podem incluir náuseas, vômitos, perda de apetite e perda de peso. Em casos graves, as úlceras podem causar complicações como hemorragia, perfuração e estenose do duodeno. O diagnóstico geralmente é confirmado por endoscopia e testes de detecção de H. pylori. O tratamento geralmente inclui terapia antibiótica para erradicar a infecção por H. pylori, além do uso de medicamentos anti-secretores como inibidores da bomba de prótons (IBPs) ou antagonistas dos receptores H2.
Histamina é uma substância química endógena (que ocorre naturalmente no corpo) que atua como neurotransmissor e neuropeptídeo em animais. Ela desempenha um papel importante em diversas funções do organismo, incluindo a resposta imune, a regulação da pressão arterial e o controle do apetite.
Quando o corpo detecta algo estranho, como uma substância alérgica ou um patógeno, as células imunes liberam histamina como parte da resposta inflamatória. A histamina dilata os vasos sanguíneos e aumenta a permeabilidade capilar, o que permite que as células imunes migrem para o local da infecção ou irritação. Além disso, a histamina estimula as terminações nervosas sensoriais, causando coceira, vermelhidão e inflamação no local da reação alérgica.
A histamina também pode ser encontrada em alguns alimentos e bebidas, como vinho tinto, queijos fermentados e preservados, e é responsável por algumas das reações adversas associadas ao consumo desses itens. Além disso, certos medicamentos, como antidepressivos tricíclicos e alguns anti-histamínicos, podem aumentar os níveis de histamina no corpo.
Em resumo, a histamina é uma substância química importante que desempenha um papel crucial na resposta imune e em outras funções do organismo. No entanto, quando presente em excesso, como em reações alérgicas ou devido ao consumo de certos alimentos ou medicamentos, a histamina pode causar sintomas desagradáveis, como vermelhidão, coceira e inflamação.
A cimetidina é um fármaco anti-histamínico H2, utilizado no tratamento de doenças associadas à excessiva secreção de ácido gástrico, como úlceras gástricas e duodenais, esofagite por refluxo e síndrome de Zollinger-Ellison. Além disso, também é empregado na prevenção de úlceras causadas pelo uso de anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) e no tratamento de certos tipos de câncer. A cimetidina atua inibindo a bomba de prótons, reduzindo assim a produção de ácido gástrico.
Em termos médicos, a definição de cimetidina seria: "Um antagonista dos receptores H2 da histamina, frequentemente empregado no tratamento de condições associadas à hipersecreção de ácido gástrico, como úlceras pépticas e esofagite por refluxo. Além disso, é também utilizado na profilaxia de úlceras induzidas por AINEs e no tratamento de certos tumores."
Os medicamentos antiúlcerosos são fármacos utilizados no tratamento e prevenção de úlceras gástricas e duodenais, do refluxo gastroesofágico e da síndrome de Zollinger-Ellison. Existem diferentes classes de medicamentos antiúlcerosos, incluindo:
1. Inibidores da bomba de prótons (IPP): esses medicamentos reduzem a produção de ácido gástrico, proporcionando alívio sintomático e promovendo a cicatrização das úlceras. Alguns exemplos incluem o omeprazol, lansoprazol, pantoprazol e esomeprazol.
2. Antagonistas dos receptores H2: esses medicamentos também reduzem a produção de ácido gástrico, mas seu efeito é menos potente do que o dos IPPs. Eles são frequentemente usados no tratamento de síndromes de refluxo leve a moderado. Alguns exemplos incluem a ranitidina, famotidina, cimetidina e nizatidina.
3. Protectores da mucosa gástrica: esses medicamentos formam uma barreira protetora sobre a mucosa gástrica, reduzindo o dano causado pelo ácido gástrico. Alguns exemplos incluem o sucralfato e o misoprostol.
4. Antiacídos: esses medicamentos neutralizam o ácido gástrico, proporcionando alívio sintomático imediato. Eles são frequentemente usados em combinação com outros medicamentos antiúlcerosos. Alguns exemplos incluem o hidróxido de magnésio e a hidróxido de alumínio.
A escolha do medicamento antiúlceroso adequado depende da gravidade dos sintomas, da localização da úlcera e da causa subjacente da doença. É importante consultar um médico antes de iniciar o tratamento com qualquer medicamento antiúlceroso.
Vagotomia é um procedimento cirúrgico em que os ramos do nervo vago, que estimulam a produção de ácido gástrico no estômago, são seccionados ou interrompidos. Essa técnica tem sido usada no tratamento da úlcera péptica e do refluxo gastroesofágico. Existem diferentes tipos de vagotomia, incluindo a vagotomia truncal, em que os ramos principais do nervo vago são cortados; e a selectiva, em que apenas as fibras responsáveis pela secreção ácida são interrompidas. A vagotomia pode ser realizada isoladamente ou em combinação com outros procedimentos, como a pyloroplastia ou a gastrectomia. Os efeitos colaterais da vagotomia podem incluir diarreia, flatulência e disfagia.
Omeprazol é um fármaco anti-úlcera que pertence à classe dos inibidores da bomba de prótons (IBP). Ele atua reduzindo a produção de ácido gástrico, o que faz dele um tratamento eficaz para doenças relacionadas a excesso de ácido gástrico, como úlceras gástricas e duodenais, refluxo gastroesofágico (RGE) e esofagite por refluxo.
Omeprazol funciona através da inibição do enzima pompa de prótons na membrana das células parietais do estômago, reduzindo assim a secreção de ácido clorídrico nessas células. Isso resulta em um ambiente menos ácido no estômago, o que pode ajudar a prevenir a formação de úlceras e aliviar os sintomas associados ao RGE, como azia e disfagia.
Além disso, omeprazol também é usado no tratamento de síndrome de Zollinger-Ellison, uma condição rara em que o corpo produz excesso de ácido gástrico devido a um tumor hormonal. Omeprazol pode ser prescrito em forma de comprimidos ou capsulas e geralmente é tomado uma vez por dia, antes dos principais refeições.
Como qualquer medicamento, omeprazol pode causar efeitos colaterais, como diarreia, náuseas, dor abdominal, flatulência e cefaleia. Em casos raros, ele pode também aumentar o risco de infecções gastrointestinais e interações medicamentosas. Portanto, é importante que o uso de omeprazol seja sempre orientado por um profissional de saúde qualificado.
A vagotomia gástrica proximal é um procedimento cirúrgico em que o ramo nervoso da parte superior do nervo vago (o ramo dorsal do nervo vago) é seccionado, reduzindo a inervação parasimpática para o estômago. O nervo vago é um dos dois principais nervos do sistema nervoso parassimpático que transmite sinais do cérebro ao órgão. A vagotomia gástrica proximal é usada no tratamento da úlcera péptica, uma vez que a redução da inervação parasimpática diminui a produção de ácido gástrico e, assim, promove a cicatrização da úlcera. No entanto, essa técnica pode resultar em alterações na motilidade gástrica, levando à possível ocorrência de dispepsia (transtornos digestivos). Atualmente, a vagotomia gástrica proximal é raramente realizada devido ao sucesso dos tratamentos medicinais para úlceras pépticas.
La famotidina es un fármaco antagonista H2, o sea, un bloquador de los receptores H2 de la histamina. Este medicamento se utiliza principalmente para tratar y prevenir úlceras gástricas y duodenales, así como para aliviar los síntomas de la enfermedad por reflujo gastroesofágico (ERGE) y la acidez estomacal. La famotidina disminuye la producción de ácido gástrico, lo que ayuda a proteger la mucosa gástrica y promueve la curación de las úlceras.
La famotidina se administra por vía oral o intravenosa y está disponible en forma de comprimidos, cápsulas y líquido. Las dosis y la duración del tratamiento varían dependiendo de la afección tratada, la gravedad de los síntomas y la respuesta individual al medicamento. Es importante seguir las instrucciones del médico o farmacéutico sobre el uso y dosificación de la famotidina.
Los efectos secundarios más comunes de la famotidina incluyen dolor de cabeza, mareos, diarrea, estreñimiento, náuseas y vómitos. En casos raros, la famotidina puede causar reacciones alérgicas, ritmo cardíaco irregular, confusión, agitación, visión borrosa y otros efectos adversos graves. Si experimenta algún síntoma inusual o grave mientras toma famotidina, informe a su médico de inmediato.
La famotidina está contraindicada en personas con hipersensibilidad al medicamento, enfermedad hepática grave y en mujeres embarazadas o lactantes, a menos que el beneficio potencial supere los riesgos para el feto o el lactante. Consulte siempre a su médico antes de tomar cualquier medicamento durante el embarazo o la lactancia.
Uma úlcera gástrica é uma lesão em forma de buraco na mucosa do estômago, que se estende até a muscularis mucosae e pode penetrar mais profundamente no tecido. A maioria das úlceras gástricas é causada por uma infecção bacteriana crônica por Helicobacter pylori (H. pylori) e/ou uso prolongado de anti-inflamatórios não esteroides (AINEs). Outros fatores que contribuem para o desenvolvimento de úlceras gástricas incluem tabagismo, consumo excessivo de álcool, stress emocional intenso e história familiar de doenças gastrointestinais.
Os sintomas mais comuns da úlcera gástrica são:
1. Dor abdominal epigástrica (localizada no centro do abdômen, acima do umbigo) que piora em jejum e é aliviada com a ingestão de alimentos ou antiácidos;
2. Inapetência;
3. Náuseas e vômitos;
4. Perda de peso inexplicável;
5. Hematemese (vômito com sangue); e
6. Melena (feces pretas e acretes devido à presença de sangue digerido).
O diagnóstico geralmente é confirmado por meio de exames endoscópicos, que permitem a visualização direta da úlcera e a obtenção de amostras para testes de H. pylori. O tratamento geralmente consiste em antibióticos para erradicar a infecção por H. pylori, além de medicamentos que reduzem a produção de ácido gástrico, como inibidores da bomba de prótons e antagonistas dos receptores H2. Em casos graves ou complicados, pode ser necessário cirurgia para tratar a úlcera.
O nervo vago, também conhecido como décimo par craniano (CN X), é um importante nervo misto no corpo humano. Ele origina-se no tronco cerebral e desce através do pescoço para o tórax e abdômen, onde inerva diversos órgãos internos.
A parte motora do nervo vago controla os músculos da laringe e do diafragma, além de outros músculos envolvidos na deglutição e fala. A parte sensorial do nervo vago transmite informações sobre a posição e movimentos dos órgãos internos, como o coração, pulmões e sistema gastrointestinal, para o cérebro.
Além disso, o nervo vago desempenha um papel importante no sistema nervoso autônomo, que regula as funções involuntárias do corpo, como a frequência cardíaca, pressão arterial, digestão e respiração. Distúrbios no nervo vago podem levar a sintomas como dificuldade em engolir, falta de ar, alterações na frequência cardíaca e problemas gastrointestinais.
O ácido clorídrico é uma solução aquosa de gás cloridreto (HCl) com uma forte acidez. É um líquido transparente, incolor e corrosivo com um cheiro pungente e irritante. Ele é altamente solúvel em água e sua solubilidade aumenta com a temperatura. O ácido clorídrico concentrado tem uma força ionizante quase completa e sua principal composição iônica é de ions hidrogênio (H+) e cloreto (Cl-).
Ele é amplamente utilizado na indústria, incluindo a produção de produtos químicos, tratamento de águas residuais, extração de minérios metálicos, fabricação de papel e têxteis, entre outros. No entanto, é também uma substância perigosa que pode causar graves queimaduras e danos aos tecidos em contato com a pele ou os olhos, e inalação prolongada pode levar à irritação das vias respiratórias e danos ao sistema respiratório.
Em medicina, o ácido clorídrico é usado como um agente antiespumante em alguns tipos de equipamentos médicos, como ventiladores mecânicos, e também pode ser usado em pequenas quantidades como um reagente em análises químicas. No entanto, seu uso clínico é limitado devido a seus efeitos corrosivos e irritantes.
Desculpe, "Tetragastrina" não é um termo reconhecido em medicina ou fisiologia. Parece ser uma palavra mal escrita ou desconhecida. Talvez você quisesse consultar sobre "gastrina", uma hormona produzida no estômago que estimula a secreção de ácido gástrico e a motilidade gastrointestinal. Se necessitar de informações sobre "gastrina" ou qualquer outro assunto médico, ficarei feliz em ajudar.
Antiácidos são medicamentos que neutralizam o ácido gástrico no estômago, reduzindo a acidez e fornecendo alívio para síntomas como ardor de estômago e indigestão. Eles funcionam aumentando o pH do conteúdo gástrico, o que pode ajudar a proteger o revestimento do esôfago e do estômago contra danos causados por ácidos. Alguns antiácidos comuns incluem hidróxido de magnésio, carbonato de cálcio e bicarbonato de sódio. É importante lembrar que o uso excessivo ou prolongado de antiácidos pode causar efeitos colaterais e má absorção de nutrientes, então é sempre recomendável consultar um profissional médico antes de começar a usar qualquer medicamento.
Desculpe, atualmente não existem "2-Piridinilmetilsulfinilbenzimidazóis" listados em nenhuma fonte de dicionários ou bases de dados médicas. A estrutura química deste composto também não foi encontrada em nenhum banco de dados de química.
A primeira parte da palavra, "2-Piridinilmetilsulfinil", descreve um grupo funcional que consiste em um radical metila (-CH3), ligado a um átomo de enxofre (S) que por sua vez está ligado a um anel heterocíclico de piridina com um substituinte no carbono 2. "Benzimidazóis" refere-se a um composto heterocíclico contendo dois anéis fusionados, um benzeno e um imidazol.
No entanto, como não há referências confiáveis que confirmem a existência ou definição médica dos "2-Piridinilmetilsulfinilbenzimidazóis", é recomendável consultar fontes adicionais e/ou especialistas em química ou farmacologia para obter informações mais precisas.
Metiamide é um fármaco antagonista da histamina H2, o que significa que bloqueia os receptores H2 da histamina no estômago. Foi usado clinicamente no tratamento de úlceras gástricas e do refluxo gastroesofágico, mas atualmente seu uso é limitado devido aos efeitos adversos mais graves em comparação com outros antagonistas H2 disponíveis.
A metiamida funciona inibindo a secreção de ácido gástrico, o que pode ajudar a proteger a mucosa gástrica e promover a cicatrização de úlceras. No entanto, também pode causar problemas como hipotensão, bradicardia, aumento de peso, alterações no paladar e, em casos raros, reações alérgicas graves.
Em resumo, a metiamida é um fármaco antagonista da histamina H2 que inibe a secreção de ácido gástrico, mas seu uso clínico é limitado devido aos efeitos adversos mais graves em comparação com outros antagonistas H2 disponíveis.
Inibidores da Bomba de Prótons (IBP) são um tipo de medicamento que reduz a produção de ácido gástrico no estômago. Eles funcionam inibindo a ação da "bomba de prótons" na membrana das células parietais do estômago, o que impede a secreção de íons de hidrogênio (prótons) nessas células e, consequentemente, a formação de ácido clorídrico.
Os IBP são frequentemente usados no tratamento de doenças relacionadas à excessiva produção de ácido gástrico, como refluxo gastroesofágico, úlceras gástricas e duodenais, e síndrome de Zollinger-Ellison. Alguns exemplos de IBP incluem omeprazol, lansoprazol, pantoprazol, rabeprazol e esomeprazol.
Embora geralmente seguros e bem tolerados, os IBP podem causar efeitos colaterais como diarreia, constipação, dor de cabeça, náuseas e vômitos. Em casos raros, eles podem aumentar o risco de fraturas ósseas e infecções gastrointestinais por bactérias como Clostridium difficile. É importante seguir as orientações do médico em relação ao uso desses medicamentos e à frequência dos exames de rotina para monitorar possíveis efeitos adversos.
Uma fístula gástrica é uma condição médica em que existe um orifício anormal ou abertura entre o estômago e outra estrutura corporal adjacente, como o intestino delgado, o colo do estômago, o esôfago ou a cavidade pleural (espaço entre os pulmões e a parede do tórax). Essa condição geralmente é resultado de uma complicação de cirurgias abdominais, úlceras gástricas avançadas, infecções graves ou traumatismos. A fístula permite que o conteúdo do estômago seja drenado para outras áreas do corpo, podendo causar inflamação, infecção e outras complicações graves, se não for tratada adequadamente. O tratamento geralmente inclui antibióticos, dieta modificada, drenagem da fístula e possivelmente cirurgia para fechar a abertura anormal.
Aminopyrine é um fármaco antipirético e analgésico que foi amplamente utilizado no passado para tratar dor leve a moderada e febre. No entanto, devido aos seus efeitos adversos graves, como a agranulocitose (uma condição grave em que o número de glóbulos brancos chamados neutrófilos fica muito baixo), seu uso clínico foi descontinuado na maioria dos países.
Atualmente, é raramente usado na prática médica e geralmente é substituído por medicamentos mais seguros e eficazes. Alguns de seus derivados ainda são utilizados em medicina, como a fenazopirina, que tem propriedades anti-inflamatórias e antipiréticas, mas seu uso também é limitado devido a preocupações com segurança.
Em resumo, a aminopirina é um fármaco antigo e pouco utilizado atualmente, devido aos seus efeitos adversos graves e à existência de opções terapêuticas mais seguras e eficazes.
A Síndrome de Zollinger-Ellison é um distúrbio raro do trato gastrointestinal caracterizado pela presença de tumores, geralmente malignos (carcinoides), no pâncreas ou duodeno que secretam excessivamente a gastrina, uma hormona que estimula a produção de ácido gástrico. Isto resulta em úlceras pepticas múltiplas e refractarias (ressistentes ao tratamento) no estômago e intestino delgado, dor abdominal, diarreia severa e sangramentos gastrointestinais. O diagnóstico geralmente é confirmado por níveis elevados de gastrina no sangue e uma resposta positiva a um teste de estimulação à secretina. O tratamento geralmente inclui medicamentos para neutralizar o ácido gástrico, como inibidores da bomba de prótons, e cirurgia para remover os tumores, quando possível. Em alguns casos, a terapia com octreotida, um análogo da somatostatina sintética, pode ser usada para controlar os sintomas.
Betanecol é um fármaco parasimpaticomimético, o que significa que estimula o sistema nervoso parasimpático, a parte do sistema nervoso autônomo que atua em repouso e atividades automáticas como a digestão. Betanecol age especificamente como um agonista dos receptores muscarínicos, que são encontrados em tecidos como o músculo liso e o coração.
Este medicamento é usado no tratamento de condições como a disfunção da bexiga, retardo da evacuação intestinal e síndrome do intestino irritável, entre outras. Além disso, também pode ser utilizado em procedimentos diagnósticos para testar a função dos nervos parasimpáticos.
Os efeitos colaterais comuns associados ao uso de betanecol incluem sudorese (suor excessivo), aumento da salivação, náuseas, vômitos, diarréia, rubor (vermelhidão na pele) e bradicardia (batimento cardíaco lento). Em casos graves, pode ocorrer hipotensão (pressão arterial baixa), convulsões e choque anafilático.
Como qualquer medicamento, betanecol deve ser usado com cuidado e sob a supervisão de um profissional de saúde qualificado, especialmente em indivíduos com histórico de alergias a fármacos, glaucoma de ângulo fechado, úlcera péptica, hipertensão arterial, asma e outras condições médicas pré-existentes. Além disso, é importante informar ao médico sobre quaisquer medicamentos que estejam sendo usados, pois betanecol pode interagir com outros fármacos e afetar sua eficácia ou aumentar a probabilidade de efeitos colaterais.
Somatostatina é uma hormona peptídica naturalmente produzida no organismo, que tem um efeito inhibitório sobre a libertação de outras hormonas, incluindo a insulina, glucagono, gastrina e somatotropina (hormona do crescimento). É produzida principalmente por células do sistema nervoso endócrino disseminadas em diversos órgãos, como o pâncreas, hipotálamo, glândula tiróide e intestino delgado.
A somatostatina atua como um regulador negativo de diversas funções fisiológicas, incluindo a secreção hormonal, a motilidade gastrointestinal, a absorção intestinal e a circulação sanguínea. Além disso, tem um papel importante na modulação da resposta imune e inflamatória.
Existem dois tipos principais de somatostatina: a somatostatina-14 e a somatostatina-28, que diferem na sua sequência de aminoácidos e duração de ação. A somatostatina é frequentemente usada em medicina como um medicamento sintético para tratar diversas condições clínicas, como diabetes, tumores pancreáticos e síndromes hormonais excessivas.
Ranitidina é um fármaco antagonista dos receptores H2 da histamina, usado no tratamento e prevenção de doenças associadas à excessiva produção de ácido gástrico. Ele funciona inibindo a atividade da enzima pompa de prótons, reduzindo assim a secreção de ácido no estômago.
A ranitidina é frequentemente usada para tratar e prevenir úlceras gástricas e duodenais, refluxo gastroesofágico (RGE) e esofagite por refluxo, bem como outras condições que podem ser causadas ou agravadas pela excessiva produção de ácido gástrico.
Além disso, a ranitidina também pode ser usada para prevenir as úlceras causadas pelo uso de anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) e para tratar a síndrome de Zollinger-Ellison, uma condição rara em que o corpo produz excessivamente a enzima gástrica chamada gastrina.
Como qualquer medicamento, a ranitidina pode ter efeitos colaterais e deve ser usada sob orientação médica. Em casos raros, ela tem sido associada ao desenvolvimento de doenças hepáticas graves, por isso é importante que os pacientes informem a seus médicos sobre quaisquer sintomas incomuns ou preocupantes enquanto estiverem tomando este medicamento.
A secretina é um hormônio peptídico composto por 27 aminoácidos, produzido e liberado pelas células S do duodeno em resposta à presença de ácido no lúmen intestinal. A sua função principal é regular a secreção de fluidos e enzimas pancreáticos, além de promover a regulação do equilíbrio ácido-base e o controle da taxa de absorção de nutrientes no intestino delgado.
Quando o pH do conteúdo intestinal desce abaixo de 4,5, as células S são estimuladas a liberar secretina no sangue. Essa hormona atua sobre as glândulas exócrinas do pâncreas, aumentando a secreção de bicarbonato e água para neutralizar o ambiente intestinal e proteger a mucosa. Além disso, a secretina também estimula a liberação de enzimas pancreáticas, como a tripsina e a amilase, auxiliando no processamento dos nutrientes.
Em resumo, a secretina é um hormônio importante para a regulação da homeostase gastrointestinal, promovendo a proteção e o equilíbrio do trato digestivo em resposta à presença de ácidos no intestino delgado.
Pepsin A é uma enzima proteolítica (que quebra proteínas em peptídeos menores) encontrada no suco gástrico humano. É responsável por iniciar a digestão das proteínas na parte superior do trato gastrointestinal. A ativação da pepsinogênia (seu precursor inativo) para formar Pepsina A ocorre em condições de baixo pH, geralmente abaixo de 2,0, que são encontradas no estômago após a ingestão de alimentos.
Apesar do nome similar, é importante notar que a Pepsina A não está relacionada à enzima Pepsinasa (tripsina) encontrada em alguns sucos de frutas e verduras, como abacaxi e pepino.
O esvaziamento gástrico é um termo médico que se refere à evacuação do conteúdo do estômago, geralmente referindo-se ao processo em que o estômago se esvazia no duodeno (a primeira parte do intestino delgado) após a ingestão de alimentos. Em um contexto clínico, especialmente em estudos de imagem ou durante procedimentos como uma gastroscopia, o termo "esvaziamento gástrico" pode se referir ao tempo que leva para que o conteúdo do estômago seja completamente esvaziado após a administração de um líquido ou comida. A taxa de esvaziamento gástrico pode ser afetada por vários fatores, incluindo a composição da refeição, a velocidade à qual a refeição é consumida e condições médicas subjacentes, como disfunção motora gástrica ou diabetes.
As células do tipo enteroendócrino conhecidas como "células enteroquromafins" ou "células tipo enteroquromafim" são uma população heterogênea de células que produzem e secretam peptídeos e aminas biologicamente ativas. Elas estão presentes no revestimento epitelial do trato gastrointestinal, especialmente no intestino delgado.
As células enteroquromafins são capazes de sintetizar e armazenar vários mediadores neuropeptidérgicos, como a serotonina (5-HT), que desempenham um papel importante na regulação da motilidade gastrointestinal, secreção de fluidos e enzimas, permeabilidade intestinal, resposta inflamatória e sensação visceral.
A serotonina é sintetizada a partir do aminoácido triptofano e armazenada em grânulos secretorios dentro das células enteroquromafins. Estimulação dessas células, por exemplo, através de distensão mecânica ou estimulação química dos receptores de superfície, pode desencadear a liberação de serotonina e outros mediadores neuropeptidérgicos no lúmen intestinal ou na circulação sistêmica.
As células enteroquromafins também expressam marcadores específicos, como o fator de crescimento nervoso derivado dos enterócitos (GGNE) e a proteína de ligação à cromogranina A (CgA). Estes marcadores são frequentemente usados em pesquisas para identificar e caracterizar as células enteroquromafins.
Devido ao seu papel na regulação da função gastrointestinal, as células enteroquromafins têm sido alvo de pesquisas recentes no desenvolvimento de novos tratamentos para doenças funcionais intestinais, como síndrome do intestino irritável e diarreia crônica.
Rabeprazol é um medicamento da classe dos inibidores da bomba de prótons (IBP). É frequentemente usado no tratamento de doenças associadas à produção excessiva de ácido gástrico, como refluxo gastroesofágico e úlceras gástricas e duodenais. Rabeprazol funciona reduzindo a quantidade de ácido produzido no estômago, o que pode ajudar a aliviar os sintomas e promover a cura das úlceras.
Como outros IBPs, o rabeprazol actua inibindo a bomba de prótons na mucosa gástrica, o que resulta em uma redução da secreção de ácido clorídrico no estômago. A sua ação é particularmente útil em pacientes com doenças causadas por excesso de ácido gástrico, como a doença de refluxo gastroesofágico (DRG) e as úlceras pépticas.
O rabeprazol está disponível em comprimidos para administração oral, normalmente em doses de 10 a 20 mg por dia, dependendo da condição clínica do paciente e das orientações do médico tratante. É importante notar que o rabeprazol, assim como outros medicamentos, pode ter efeitos secundários e interações com outras drogas, sendo essencial a consulta a um profissional de saúde antes do seu uso.
As benzoxepinas são um tipo de composto heterocíclico que consiste em um anel benzênico fundido a um anel oxepínico. Eles são frequentemente encontrados na química medicinal, particularmente no desenvolvimento de drogas psicotrópicas.
Em termos médicos, as benzoxepinas têm sido estudadas como possíveis agentes terapêuticos para uma variedade de condições, incluindo transtornos de ansiedade e depressão. Algumas benzoxepinas também têm propriedades antipsicóticas e podem ser usadas no tratamento da esquizofrenia.
No entanto, é importante notar que a maioria das benzoxepinas ainda estão em fase de pesquisa e desenvolvimento pré-clínico ou clínico, o que significa que elas ainda não foram aprovadas pela FDA (Food and Drug Administration) para uso em humanos.
Algumas benzoxepinas conhecidas incluem:
* Alpidem: um agonista parcial do receptor de benzodiazepínio usado no tratamento da ansiedade e insônia.
* Cinitaprida: um antagonista dopaminérgico usado no tratamento da náusea e vômito.
* Ftoropafina: um agonista de serotonina usado em estudos de imagem cerebral funcional.
Como qualquer medicamento, as benzoxepinas podem ter efeitos adversos e interações com outras drogas, por isso é importante que sejam utilizadas apenas sob orientação médica.
O "antro pilórico" é uma parte do estômago humano. Ele se refere à região dilatada do estômago que se conecta ao duodeno, a primeira parte do intestino delgado. O antro pilórico é responsável por armazenar e misturar os alimentos parcialmente digeridos com os sucos gástricos antes de serem empurrados para o duodeno para a etapa final da digestão.
A palavra "antro" refere-se a uma cavidade ou espaço alongado e irregular, enquanto "pilórico" se refere à musculatura do esfíncter que controla o fluxo de conteúdo do estômago para o duodeno. O antro pilórico é um componente importante do sistema digestivo, pois ajuda a garantir que os alimentos sejam devidamente misturados com os ácidos e enzimas gástricas antes de passarem para a próxima etapa da digestão.
A concentração de íons de hidrogênio, geralmente expressa como pH, refere-se à medida da atividade ou concentração de íons de hidrogênio (H+) em uma solução. O pH é definido como o logaritmo negativo da atividade de íons de hidrogênio:
pH = -log10[aH+]
A concentração de íons de hidrogênio é um fator importante na regulação do equilíbrio ácido-base no corpo humano. Em condições saudáveis, o pH sanguíneo normal varia entre 7,35 e 7,45, indicando uma leve tendência alcalina. Variações nesta faixa podem afetar a função de proteínas e outras moléculas importantes no corpo, levando a condições médicas graves se o equilíbrio não for restaurado.
Lansoprazol é um fármaco anti-secrator gástrico, pertencente a uma classe de medicamentos chamados inibidores da bomba de prótons. Ele funciona reduzindo a produção de ácido no estômago, o que é útil no tratamento de doenças associadas à excessiva produção de ácido gástrico, como refluxo gastroesofágico, úlceras gástricas e duodenais, e síndrome de Zollinger-Ellison.
Lansoprazol é um profármaco, o que significa que ele precisa ser convertido em sua forma ativa no organismo antes de poder exercer seu efeito. Isso acontece no estômago, onde é ativado por enzimas específicas e então se liga à bomba de prótons das células parietais gástricas, impedindo que elas secretem ácido clorídrico.
O uso de lansoprazol pode estar associado a alguns efeitos colaterais, como diarreia, constipação, náusea, dor abdominal, flatulência, cefaleia e erupções cutâneas. Em casos mais raros, podem ocorrer reações alérgicas, alterações no sangue e no fígado, e fratura óssea. É importante que se sigam as orientações do médico quanto à dose e à duração do tratamento para minimizar os riscos associados ao uso do medicamento.
O duodeno é a primeira parte do intestino delgado, imediatamente adjacente ao estômago. Ele tem aproximadamente 25 cm de comprimento e sua função principal é iniciar o processo de digestão dos alimentos parcialmente digeridos que passam do estômago para o intestino delgado.
O duodeno recebe enzimas digestivas do pâncreas e da vesícula biliar, que são secretadas no lúmen intestinal através de dutos localizados na parede do duodeno. Essas enzimas ajudam a desdobrar as moléculas de carboidratos, proteínas e lipídios em pequenas moléculas que possam ser absorvidas pelas células da mucosa intestinal.
Além disso, o duodeno também secreta bicarbonato, uma base fraca, que neutraliza o ácido clorídrico presente no quimo (mistura de alimentos e sucos gástricos provenientes do estômago) e mantém um pH adequado para a atividade enzimática.
Doenças relacionadas ao duodeno incluem úlceras duodenais, doença de Crohn, tumores benignos ou malignos, e inflamação da mucosa (duodenite).
De acordo com a medicina, alimentos são substâncias que contêm nutrientes essenciais, como carboidratos, proteínas, gorduras, vitaminas e minerais, que o corpo humano necessita para obter energia, crescer, se manter saudável e se reproduzir. Eles são consumidos por seres vivos para sustentar a vida e promover o crescimento e a manutenção das funções corporais. Alimentos podem ser derivados de plantas ou animais e podem ser consumidos em sua forma natural ou após processamento. É importante ressaltar que a qualidade e a composição nutricional dos alimentos podem variar significativamente, dependendo do tipo, da origem e do método de produção.
O píloro é a válvula muscular na extremidade inferior do estômago, que se conecta ao duodeno, a primeira parte do intestino delgado. Sua função principal é regular o fluxo de comida parcialmente digerida do estômago para o duodeno durante a digestão. O píloro se contrai e relaxa para permitir que o conteúdo gastrico passe lentamente no intestino delgado, onde a maior parte da absorção dos nutrientes ocorre. A palavra "píloro" vem do grego "pylōros", que significa "guarda da porta".
As células secretoras de gastrina, também conhecidas como células G, são um tipo específico de célula endócrina encontradas na mucosa do estômago. Elas produzem e secretam a hormona gastrina, que desempenha um papel fundamental no controle da secreção gástrica e motilidade. A gastrina estimula a produção de ácido clorídrico e pepsinogênio pelo estômago, além de promover a contração dos músculos lisos do trato gastrointestinal. As células G são predominantemente localizadas na região antral do estômago e são estimuladas a secretar gastrina principalmente pela presença de aminoácidos e peptídeos no estômago.
Os hormônios gastrointestinais são um tipo específico de hormônio que é produzido e secretado pelos tecidos do sistema digestório. Eles desempenham um papel crucial na regulação de diversas funções fisiológicas, incluindo a motilidade gastrointestinal, a secreção de sucos digestivos, a absorção de nutrientes e o equilíbrio energético.
Alguns dos hormônios gastrointestinais mais conhecidos incluem:
* Gastrina: produzida no estômago, estimula a secreção de ácido clorídrico e a motilidade gástrica.
* Secretina: produzida no duodeno em resposta à chegada de alimentos no intestino delgado, estimula a secreção de bicarbonato e enzimas pancreáticas.
* Colecistocinina (CCK): também produzida no duodeno, estimula a liberação de bile do fígado e a contração da vesícula biliar, além de inibir a motilidade gástrica.
* Grelina: produzida no fundo do estômago, estimula o apetite e a secreção de insulina, além de inibir a liberação de gástrina.
* Peptídeo YY (PYY): produzido no intestino delgado em resposta à ingestão de alimentos, inibe a motilidade gastrointestinal e a secreção de sucos digestivos, além de reduzir o apetite.
As alterações nos níveis desses hormônios podem estar associadas a diversas condições clínicas, como diabetes, obesidade, síndrome do intestino irritável e outras disfunções gastrointestinais.
Gastropatia é um termo geral usado em medicina para descrever quaisquer condições ou doenças que afetam a mucosa do estômago. A mucosa é a camada interna do estômago que entra em contato com o alimento e secreta sucos gástricos para ajudar na digestão.
A gastropatia pode ser causada por vários fatores, incluindo infecções, uso de medicamentos, doenças autoimunes, exposição a toxinas e estresse oxidativo. Alguns dos sintomas comuns associados à gastropatia incluem:
* Dor ou desconforto abdominal
* Náuseas e vômitos
* Perda de apetite
* Perda de peso
* Acidez estomacal
* Dificuldade em engolir
* Sangramento gastrointestinal (hematemese ou melena)
Existem diferentes tipos de gastropatias, dependendo da causa subjacente. Alguns exemplos comuns incluem:
* Gastropatia por medicamentos: danos à mucosa do estômago causados pelo uso prolongado ou excessivo de anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) e outros medicamentos.
* Gastropatia por infecção: inflamação da mucosa do estômago causada por infecções bacterianas, como a Helicobacter pylori, ou vírus.
* Gastropatia autoimune: condições em que o sistema imunológico ataca acidentalmente as células saudáveis do estômago, levando à inflamação e danos à mucosa.
* Gastropatia por radiação: danos à mucosa do estômago causados pela exposição a radiação ionizante durante o tratamento de câncer.
* Gastropatia eosinofílica: inflamação da mucosa do estômago causada por um excesso de eosinófilos, um tipo de glóbulo branco.
O diagnóstico e o tratamento da gastropatia dependem do tipo e da causa subjacentes. O tratamento pode incluir medicações para reduzir a acididade gástrica, proteger a mucosa do estômago e tratar a causa subjacente da inflamação. Em casos graves, pode ser necessário cirurgia para remover parte ou todo o estômago.
Benzimidazóis são uma classe de compostos heterocíclicos que contêm um anel benzeno fundido a um anel de imidazóio. Eles são amplamente utilizados em medicina como anti-helmínticos, ou seja, drogas usadas no tratamento de infestações parasitárias intestinais. Alguns exemplos bem conhecidos de benzimidazóis incluem o albendazol, mebendazol e flubendazol, que são eficazes contra uma variedade de vermes redondos e planos.
Os benzimidazóis exercem sua atividade anti-helmíntica inibindo a polimerização dos tubulinas, proteínas importantes na formação dos microtúbulos do citoesqueleto dos parasitas. Isso leva à desorganização do citoesqueleto e interrupção do transporte intracelular, resultando em morte do parasita.
Além de sua atividade anti-helmíntica, benzimidazóis também têm sido estudados por outras propriedades farmacológicas, como atividade antifúngica e antiviral. No entanto, o uso clínico dessas indicações ainda está em fase de investigação.
Histidina descarboxilase é uma enzima (EC 4.1.1.22) que catalisa a reação da descarboxilação da aminoácido histidina, resultando na formação de histamina e dióxido de carbono. A reação ocorre no processo de biosíntese da histamina em organismos vivos.
A enzima é encontrada em diferentes tecidos e organismos, incluindo bactérias, plantas e animais. Em humanos, a histidina descarboxilase está presente principalmente no sistema nervoso central, glândulas endócrinas e sistema imunológico.
A atividade da enzima é regulada por diferentes fatores, como pH, concentração de sódio e a presença de cofatores, como a piridoxal fosfato (PLP). A histidina descarboxilase desempenha um papel importante em diversos processos fisiológicos e patológicos, incluindo a resposta imune, neurotransmissão e desenvolvimento de doenças como câncer e infecções bacterianas.
Os receptores de colecistocinina (CCK) são um tipo de receptor localizado principalmente na membrana plasmática de células em vários órgãos, incluindo o trato gastrointestinal, pâncreas e cérebro. Eles desempenham um papel importante no controle da secreção digestiva, motilidade gastrointestinal e saciedade.
A colecistocinina (CCK) é um hormônio produzido principalmente por células endócrinas no duodeno em resposta à ingestão de alimentos, especialmente aqueles ricos em proteínas e lipídios. A CCK se une aos receptores de CCK e ativa uma cascata de sinais que resultam em vários efeitos fisiológicos, incluindo:
1. Contração da vesícula biliar: A ligação da CCK aos receptores de CCK estimula a contração da vesícula biliar, o que leva ao lançamento de bile no intestino delgado para ajudar na digestão de lipídios.
2. Inibição da secreção gástrica: A ativação dos receptores de CCK em células parietais do estômago inibe a secreção de ácido clorídrico, o que protege a mucosa gástrica contra danos.
3. Inibição da motilidade gastrointestinal: A ativação dos receptores de CCK em células musculares lisas do trato gastrointestinal inibe a motilidade, o que permite que os alimentos sejam digeridos adequadamente.
4. Saciedade: Os receptores de CCK no cérebro estão envolvidos na regulação da saciedade e na redução do consumo de alimentos. A ativação desses receptores pode levar a uma sensação de plenitude e satisfação após as refeições.
Existem vários subtipos de receptores de CCK, dos quais os mais importantes são o CCK-A e o CCK-B. O CCK-A é responsável pela maioria das ações do CCK no trato gastrointestinal, enquanto o CCK-B está envolvido principalmente na regulação da secreção de insulina pelo pâncreas.
As células Enterocromafins, também conhecidas como células EC, são um tipo específico de célula endócrina encontradas no revestimento do trato gastrointestinal, principalmente no intestino delgado e no ceco. Elas são responsáveis pela produção e armazenamento de uma substância química chamada serotonina, um neurotransmissor e hormona que desempenha um papel importante na regulação do humor, sono, apetite e funções gastrointestinais.
As células Enterocromafins são estimuladas por diversos fatores, incluindo a presença de certos nutrientes nas comidas e outras substâncias que estimulam o sistema nervoso entérico. Quando ativadas, elas liberam serotonina no sangue e no tecido circundante, o que pode afetar a motilidade intestinal, a sensação de dor e outras funções gastrointestinais.
Além disso, as células Enterocromafins também estão envolvidas na resposta imune do corpo, pois podem produzir e liberar outras substâncias químicas, como histamina e prostaglandinas, que desempenham um papel na inflamação e no sistema imunológico.
Devido à sua associação com a regulação do humor e das funções gastrointestinais, as células Enterocromafins têm sido objeto de estudo em relação a diversas condições clínicas, como depressão, transtornos alimentares e do intestino irritável.
A expressão "depressão química" não é um termo médico amplamente aceito ou uma condição diagnóstica específica na psiquiatria ou neurologia. Às vezes, as pessoas usam isso para descrever sentimentos de tristeza ou humores alterados que eles atribuem a um desequilíbrio químico no cérebro. No entanto, a depressão é uma doença complexa e multifatorial, o que significa que é causada por uma interação de fatores genéticos, biológicos, ambientais e psicológicos, e não apenas por um único fator "químico".
Os profissionais de saúde mental geralmente falam sobre a depressão em termos de sintomas e causas potenciais, em vez de um suposto desequilíbrio químico específico. Se alguém está experimentando sintomas de depressão, como humor persistemente baixo, perda de interesse ou prazer em atividades, mudanças de apetite ou sono, fadiga ou falta de energia, sentimentos de inutilidade ou culpa excessiva, problemas de concentração ou pensamentos suicidas, eles devem procurar ajuda profissional. Um profissional de saúde mental pode ajudar a diagnosticar e tratar adequadamente esses sintomas.
Os antagonistas dos receptores histamínicos são medicamentos que bloqueiam a ação da histamina, um dos principais mediadores químicos do sistema imune envolvido em reações alérgicas e inflamação. Existem diferentes tipos de receptores de histamina no corpo humano (H1, H2, H3 e H4), e cada antagonista atua em um ou mais destes receptores.
Os antagonistas dos receptores H1 são frequentemente utilizados no tratamento de sintomas alérgicos, como prurido (coceira), lacrimejamento, congestão nasal e eritema (vermelhidão). Alguns exemplos destes medicamentos incluem a difenidramina, a cetirizina e a loratadina. Eles atuam inibindo a ativação dos receptores H1, o que previne a liberação de mediadores químicos adicionais responsáveis pelos sintomas alérgicos.
Os antagonistas dos receptores H2 são empregados no tratamento de doenças gastrointestinais e cardiovasculares. Eles reduzem a secreção ácida gástrica, o que é benéfico no tratamento de úlceras pépticas e refluxo gastroesofágico. Alguns exemplos destes medicamentos são a ranitidina, a cimetidina e a famotidina.
Os antagonistas dos receptores H3 estão envolvidos no controle da liberação de neurotransmissores no sistema nervoso central (SNC). Eles têm potencial como tratamento para doenças neurológicas, como epilepsia, esquizofrenia e transtorno do déficit de atenção com hiperatividade (TDAH).
Por fim, os antagonistas dos receptores H4 estão relacionados ao sistema imune e podem ser úteis no tratamento de doenças alérgicas e inflamatórias. No entanto, ainda estão em fase de pesquisa e desenvolvimento.
Em resumo, os antagonistas dos receptores H1, H2, H3 e H4 têm diferentes aplicações terapêuticas e podem ser benéficos no tratamento de diversas doenças, desde alérgicas até neurológicas.
Refluxo gastroesofágico (RGE) é uma condição em que o conteúdo do estômago, incluindo ácido, retrocede para o esófago. Isso pode causar sintomas desagradáveis, como ardor de estômago, eructação e dificuldade em engolir. Em casos graves, o refluxo gastroesofágico pode causar danos ao revestimento do esófago e aumentar o risco de desenvolver um tipo de câncer chamado adenocarcinoma do esôfago. O RGE é comum e muitas pessoas experimentam sintomas ocasionalmente, mas se os sintomas forem frequentes ou graves, é importante procurar tratamento médico.
O fundo gástrico é a região do estômago localizada na sua parte superior e posterior, próxima ao diafragma. Essa área é especializada em produzir muco, um fluido que protege as paredes do estômago contra os ácidos presentes no ambiente gastrintestinal. Além disso, o fundo gástrico age como reservatório para o conteúdo gastrintestinal e contribui para a mistura e o movimento dos alimentos ingeridos durante a digestão.
Uma úlcera péptica é uma lesão em forma de cratera que se desenvolve na mucosa do estômago ou duodeno, geralmente como resultado de um desequilíbrio entre as enzimas digestivas e os mecanismos de proteção da mucosa. A causa mais comum é a infecção por uma bactéria chamada Helicobacter pylori, mas também pode ser associada ao uso prolongado de anti-inflamatórios não esteroides (AINEs). Os sintomas podem incluir dor abdominal, indigestão, vômitos e perda de apetite. O diagnóstico geralmente é feito por meio de exames como endoscopia e testes de detecção de H. pylori. O tratamento geralmente inclui antibióticos para combater a infecção por H. pylori, além de medicamentos que reduzem a produção de ácido estomacal.
As injeções intraventriculares são um tipo específico de administração de medicamentos que envolve a inserção de um fármaco diretamente no ventrículo cerebral, que é uma cavidade em torno do cérebro preenchida com líquido cerebrospinal (LCS). Este método é geralmente usado quando os medicamentos precisam ser entregues diretamente ao sistema nervoso central e não podem ser administrados de forma eficaz por outros métodos, como via oral ou intravenosa.
A injeção intraventricular pode ser realizada por meio de um cateter especialmente posicionado no ventrículo cerebral, geralmente durante um procedimento cirúrgico prévio. O medicamento é então administrado periodicamente através do cateter, à medida que é necessário.
Este método de administração de medicamentos pode ser usado em uma variedade de condições, incluindo meningite bacteriana, abscessos cerebrais e certos tipos de câncer cerebral. No entanto, as injeções intraventriculares são associadas a riscos significativos, como infecção, hemorragia e danos ao tecido cerebral, portanto, são geralmente consideradas como um último recurso quando outros métodos de tratamento têm falhado.
O polipeptídeo pancreático é um hormônio gastrointestinal produzido no pâncreas. Ele desempenha um papel importante na regulação da taxa de digestão e absorção dos nutrientes, especialmente carboidratos, no organismo. O polipeptídeo pancreático é uma cadeia pequena de aminoácidos (um polipeptídeo) que consiste em 36 aminoácidos e é sintetizado e armazenado nas células PP (polipeptídicas) do pâncreas.
Este hormônio é liberado em resposta à alimentação, especialmente após a ingestão de proteínas. A sua libertação inibe a secreção de enzimas digestivas pancreáticas e a motilidade gástrica, o que resulta em uma diminuição da taxa de digestão e absorção dos nutrientes. Além disso, o polipeptídeo pancreático também pode desempenhar um papel na regulação do apetite, pois estudos demonstraram que a sua liberação está associada à sensação de saciedade e à redução da ingestão alimentar.
O déficit de polipeptídeo pancreático pode estar relacionado a algumas condições clínicas, como diabetes mellitus e doenças pancreáticas. No entanto, o seu papel exato na fisiopatologia destas doenças ainda não é totalmente compreendido e requer estudos adicionais.
Benzodiazepinas são uma classe importante de medicamentos usados no tratamento de vários transtornos de saúde mental, incluindo ansiedade, insônia e convulsões. Eles atuam aumentando a ação do neurotransmissor GABA (ácido gama-aminobutírico) no cérebro, o que resulta em sedação, relaxamento muscular e propriedades anticonvulsivantes.
Benzodiazepinonas são compostos químicos relacionados às benzodiazepinas, mas com uma estrutura química ligeiramente diferente. No entanto, eles também atuam aumentando a ação do GABA no cérebro e têm efeitos semelhantes às benzodiazepinas, como sedação, relaxamento muscular e propriedades anticonvulsivantes.
No entanto, é importante notar que as benzodiazepinonas geralmente não são usadas clinicamente devido a preocupações com sua segurança e eficácia em comparação às benzodiazepinas tradicionais. Além disso, algumas benzodiazepinonas podem ter propriedades farmacológicas diferentes e podem ser usadas em contextos específicos, como o tratamento de certos tipos de convulsões ou como anestésicos.
Em resumo, as benzodiazepinonas são compostos químicos relacionados às benzodiazepinas que também aumentam a ação do GABA no cérebro e têm efeitos semelhantes, mas geralmente não são usadas clinicamente devido a preocupações com segurança e eficácia.
O Receptor de Colecistocinina B (CCK-B) é um tipo de receptor de proteína G que se conecta especificamente à colecistocinina (CCK), um hormônio gastrointestinal. Esse receptor está presente principalmente nas membranas celulares do sistema nervoso central e também em algumas células do sistema gastrointestinal.
A CCK desempenha um papel importante na regulação da digestão, sendo responsável por estimular a liberação de bile do fígado e a contração da vesícula biliar para facilitar a absorção de gorduras. Além disso, a ativação do receptor CCK-B também está relacionada à sensação de saciedade e à regulação do apetite.
Em resumo, o Receptor de Colecistocinina B é um componente crucial no sistema gastrointestinal que ajuda a regular a digestão e a saciedade.
A colecistocinina (CCK) é um hormônio gastrointestinal produzido no duodeno em resposta à ingestão de alimentos, especialmente aqueles ricos em proteínas e lipídios. Sua função principal é regular a digestão e a absorção dos nutrientes.
A CCK estimula a liberação de enzimas pancreáticas no intestino delgado, promovendo a digestão dos alimentos. Além disso, ela causa a contração da vesícula biliar, resultando no lançamento de bile para o duodeno, onde ajuda na emulsificação dos lipídios e facilita sua absorção.
A CCK também tem um efeito anorexígeno, ou seja, ela pode suprimir a fome e promover a saciedade, o que pode ser útil no tratamento de obesidade. Em resumo, a colecistocinina desempenha um papel importante na regulação do trato gastrointestinal e no processamento dos nutrientes.
Em termos médicos, estimulação química refere-se ao processo de utilizar substâncias químicas ou medicamentos específicos para influenciar ou alterar a atividade elétrica e a função dos tecidos nervosos, especialmente no cérebro. Isto é frequentemente alcançado através da administração de fármacos que afetam os neurotransmissores, as moléculas que transmitem sinais químicos entre as células nervosas.
A estimulação química pode ser usada terapeuticamente no tratamento de várias condições médicas e psiquiátricas, como a doença de Parkinson, a dor crónica, a depressão resistente ao tratamento e outras perturbações de humor. Nesses casos, os medicamentos são administrados com o objetivo de modular ou corrigir as anormalidades químicas no cérebro que contribuem para essas condições.
No entanto, é importante notar que a estimulação química também pode ter efeitos adversos e indesejáveis, especialmente quando os medicamentos são administrados em doses inadequadas ou para períodos de tempo prolongados. Por isso, o seu uso deve ser cuidadosamente monitorizado e ajustado por profissionais de saúde treinados, levando em consideração os benefícios terapêuticos potenciais e os riscos associados.
Bombesina é um péptido biologicamente ativo que é encontrado naturalmente no corpo humano e em outros mamíferos. Ele é composto por 14 aminoácidos e desempenha um papel importante na regulação de várias funções fisiológicas, especialmente no sistema gastrointestinal e no sistema reprodutor feminino.
No sistema gastrointestinal, a bombesina estimula a motilidade intestinal e a secreção de ácido gástrico. Além disso, ela também desempenha um papel na regulação do apetite e no controle da saciedade.
No sistema reprodutor feminino, a bombesina está envolvida na regulação do ciclo menstrual e na ovulação. Ela também pode desempenhar um papel no desenvolvimento fetal e na lactação.
A bombesina foi originalmente isolada do tecido canceroso de pulmão humano e tem sido estudada em relação ao câncer, particularmente o câncer de pulmão. Alguns estudos sugerem que a bombesina pode estar envolvida no crescimento e na propagação de células cancerosas, mas os mecanismos exatos ainda não são completamente compreendidos.
Sulfóxidos são compostos orgânicos que contêm um grupo funcional sulfinila, constituído por um átomo de enxofre ligado a dois átomos de carbono e a um oxigênio. A fórmula geral para um sulfóxido é R-S(=O)-R', onde R e R' representam grupos orgânicos.
Eles podem ser formados por oxidação de sulfetanos (também conhecidos como tiolanas) ou por alquilação de sulfinatos. Em biologia, os sulfóxidos desempenham um papel importante na regulação da atividade enzimática e no metabolismo dos aminoácidos contendo enxofre. No entanto, às vezes eles também estão associados a processos patológicos, como o estresse oxidativo e a doença de Parkinson.
Atropina é um fármaco anticolinérgico, alcalóide natural que é derivado da planta belladonna (atropa belladonna), também conhecida como "hera venenosa". A atropina bloqueia os efeitos do neurotransmissor acetilcolina nos receptores muscarínicos, localizados em tecidos excitáveis como o músculo liso, coração e glândulas.
A atropina tem vários usos clínicos, incluindo:
1. Tratamento de bradicardia (batimentos cardíacos lentos)
2. Prevenção e tratamento de vômitos e diarreia
3. Dilatação da pupila para exames oftalmológicos
4. Tratamento de intoxicação por pesticidas organofosforados ou carbamatos
5. Controle de secreções em pacientes com lesões do sistema nervoso central ou durante a anestesia.
No entanto, o uso da atropina também pode causar efeitos colaterais indesejáveis, como:
1. Secamento da boca, garganta e pele
2. Visão embaçada ou corrida
3. Aumento da pressão intraocular
4. Taquicardia (batimentos cardíacos rápidos)
5. Confusão mental, agitação ou excitação
6. Náuseas e vômitos
7. Retenção urinária
8. Constipação.
A atropina deve ser usada com cuidado em pacientes idosos, crianças e indivíduos com doenças cardiovasculares ou glaucoma de ângulo fechado, pois esses grupos podem ser mais susceptíveis aos efeitos adversos da droga.
Endogamic rats referem-se a ratos que resultam de um acasalamento consistente entre indivíduos relacionados geneticamente, geralmente dentro de uma população fechada ou isolada. A endogamia pode levar a uma redução da variabilidade genética e aumentar a probabilidade de expressão de genes recessivos, o que por sua vez pode resultar em um aumento na frequência de defeitos genéticos e anomalias congênitas.
Em estudos experimentais, os ratos endogâmicos são frequentemente usados para controlar variáveis genéticas e criar linhagens consistentes com características específicas. No entanto, é importante notar que a endogamia pode também levar a efeitos negativos na saúde e fertilidade dos ratos ao longo do tempo. Portanto, é essencial monitorar cuidadosamente as populações de ratos endogâmicos e introduzir periodicamente genes exógenos para manter a diversidade genética e minimizar os riscos associados à endogamia.
Os Receptores Histamínicos H2 são um tipo de receptor celular que se ligam especificamente à histamina, um neurotransmissor e mediador químico envolvido em diversas funções do corpo humano, como a regulação da resposta imune, sonolência e apetite, entre outras.
Especificamente, os Receptores Histamínicos H2 estão presentes principalmente nas células parietais do estômago, onde desempenham um papel fundamental na regulação da secreção de ácido gástrico. Quando a histamina se liga a esses receptores, ela estimula a produção de ácido clorídrico no estômago, o que é importante para a digestão dos alimentos.
No entanto, em condições patológicas, como na doença de refluxo gastroesofágico (DRG) ou úlceras pépticas, a excessiva ativação dos Receptores Histamínicos H2 pode levar a uma produção exagerada de ácido gástrico, causando danos à mucosa gástrica e à esôfageana. Por isso, os bloqueadores dos Receptores Histamínicos H2, como a ranitidina e a cimetidina, são frequentemente usados no tratamento dessas condições.
Os pepsinogenios são proteínas inativas produzidas pelas células parietais do estômago. Eles são pré-cursos da enzima pepsina, que é ativada quando exposta a um ambiente ácido no estômago. A pepsina desempenha um papel importante na digestão de proteínas na cascata enzimática do sistema gastrointestinal. Os níveis elevados de pepsinogenios no sangue podem ser indicativos de doenças ou condições que causem danos às células parietais, como gastrite e doença de refluxo gastroesofágico (DRG).
Helicobacter pylori (H. pylori) é uma bactéria gram-negativa que coloniza o revestimento da membrana mucosa do estômago e do duodeno em humanos. É helicoidal em forma, com flagelos que lhe permitem se movimentar facilmente através das camadas de muco protetoras que recobrem as paredes internas do trato gastrointestinal.
A infecção por H. pylori é frequentemente adquirida durante a infância e pode persistir ao longo da vida se não for tratada. Embora muitas pessoas infectadas com H. pylori nunca desenvolvam sintomas, a bactéria é um dos principais fatores de risco para doenças graves do trato gastrointestinal superior, incluindo úlceras gástricas e duodenais, gastrite crónica e carcinoma gástrico.
O mecanismo pelo qual H. pylori causa danos ao revestimento do estômago envolve a produção de enzimas que neutralizam o ácido gástrico, bem como a indução de uma resposta inflamatória crónica na mucosa. O tratamento da infecção por H. pylori geralmente requer a administração de antibióticos e medicamentos para reduzir a produção de ácido gástrico, embora a resistência a antibióticos tenha tornado o tratamento desse patógeno cada vez mais desafiador.
Gastrite é uma condição médica em que a mucosa do estômago sofre inflamação. Pode ocorrer de forma aguda ou crónica e pode ser causada por diferentes fatores, como infecções bacterianas (por exemplo, Helicobacter pylori), uso de medicamentos anti-inflamatórios não esteroides (AINEs), consumo excessivo de álcool, tabagismo, stress emocional intenso ou outras condições médicas subjacentes.
Os sintomas associados à gastrite podem incluir:
* Dor ou ardor abdominal (especialmente no epigástrio)
* Náuseas e vômitos
* Perda de apetite
* Plenitude gástrica precoce (sensação de estar cheio logo após começar a comer)
* Eructações
* Inanição
A gravidade dos sintomas pode variar consideravelmente entre os indivíduos, e alguns pacientes podem não apresentar sintomas mesmo com gastrite significativa. O diagnóstico geralmente é confirmado por meio de exames endoscópicos (gastroscopia) e biópsias do tecido gastrico.
O tratamento da gastrite depende da causa subjacente. Em casos em que a infecção por Helicobacter pylori é a causa, antibióticos podem ser prescritos para erradicação da bactéria. Em outros casos, o tratamento pode incluir medidas como a redução do consumo de álcool e tabaco, a alteração dos hábitos alimentares e a administração de medicamentos para neutralizar ou reduzir a produção de ácido gástrico.
Desculpe por o inconveniente, mas "Epirizol" não é um termo reconhecido em medicina ou farmacologia. Pode ser que haja algum erro na ortografia ou possa se referir a um composto químico específico que não é amplamente conhecido no campo médico. Por favor, verifique a ortografia ou forneça mais informações para que possamos procurar de forma mais precisa e fornecer uma resposta adequada.
Desculpe por o inconveniente, mas atualmente não existem resultados confiáveis e amplamente aceitos que definam "devazepida" como um termo médico. É possível que haja uma confusão com algum outro termo ou talvez se trate de um erro tipográfico. Peço que verifique a ortografia ou forneça mais contexto para que possamos fornecer uma resposta melhor.
Vagotomia troncular é um procedimento cirúrgico em que o nervo vago, ou os ramos do nervo vago que inervam o estômago, são cortados ou interrompidos com o objetivo de reduzir a produção de ácido gástrico. O nervo vago é um importante nervo parasimpático que desce do cérebro até o trato gastrointestinal e controla várias funções, incluindo a motilidade gastrointestinal e a secreção de ácido gástrico.
Existem diferentes técnicas para realizar uma vagotomia troncular, mas todas elas envolvem a interrupção dos ramos do nervo vago que inervam o estômago. A forma mais comum é a vagotomia truncal selectiva, na qual apenas os ramos do nervo vago que inervam a parte superior do estômago são cortados. Isso permite manter a inervação simpática e parasimpática dos outros órgãos abdominais, reduzindo o risco de desenvolver complicações como a dilatação gástrica e a diarreia.
A vagotomia troncular é um tratamento cirúrgico para doenças do refluxo gastroesofágico e úlceras pépticas, especialmente aquelas causadas por infecção por Helicobacter pylori. No entanto, com a disponibilidade de terapias medicamentosas eficazes para o tratamento da doença do refluxo gastroesofágico e das úlceras pépticas, a vagotomia troncular tem sido cada vez menos utilizada.
Na medicina, a libertação de histamina refere-se ao processo no qual as células do corpo, especialmente os mastócitos e basófilos, libertam a molécula mensageira chamada histamina nos tecidos. Isto ocorre em resposta a vários estímulos, como alérgenos, infeções, lesões ou certas drogas. A histamina atua como mediador inflamatório e desencadeia uma variedade de reações fisiológicas, como coçar, vermelhidão, inflamação e aumento da permeabilidade vascular. Essas respostas são parte do mecanismo de defesa do corpo contra agentes nocivos, mas em alguns casos, como na alergia, essas reações podem ser exageradas e causar sintomas desconfortáveis ou perigosos.
As infecções por Helicobacter referem-se a infecções causadas pela bactéria Helicobacter pylori, que geralmente afeta o revestimento do estômago e duodeno. Essa bactéria é capaz de sobreviver em ambientes ácidos e, ao fazer isso, pode inflamar e irritar a mucosa gástrica, levando a diversos problemas gastrointestinais.
A infecção por Helicobacter pylori pode causar diversas condições, como gastrite (inflamação do revestimento do estômago), úlcera péptica (erosão na parede do estômago ou duodeno), e é um fator de risco importante no desenvolvimento de doenças mais graves, como o câncer gástrico.
A transmissão da bactéria Helicobacter pylori geralmente ocorre por meio do contato oral-oral ou fecal-oral, especialmente em ambientes com saneamento inadequado e falta de água potável segura. O diagnóstico das infecções por Helicobacter pode ser confirmado por meio de testes não invasivos, como o teste do sangue oculto em fezes ou a detecção da urease respiratória, além de exames invasivos, como a biópsia durante uma endoscopia.
O tratamento das infecções por Helicobacter geralmente consiste na administração de antibióticos e inibidores da bomba de prótons, que visam eliminar a bactéia e reduzir a acididade do estômago, respectivamente. Uma combinação adequada de medicamentos e o cumprimento do curso completo do tratamento são fundamentais para garantir a erradicação da infecção e prevenir as complicações associadas.
La clorisondamina é un fármaco anticolinérgico e antiespasmódico que actúa bloqueando a acetilcolina no sistema nervioso parasimpático. Foi utilizado no tratamento de condicións médicas como espasmos musculares, parkinsonismo, enxaqueca e úlceras pépticas. No entanto, actualmente está pouco em uso devido aos seus efeitos secundários graves, como problemas cardiovasculares e neurolóxicos. A clorisondamina pode também interagir adversamente con outros medicamentos e drogas, polo que o seu uso requer cuidado médico especializado.
Em medicina e farmacologia, a relação dose-resposta a droga refere-se à magnitude da resposta biológica de um organismo a diferentes níveis ou doses de exposição a uma determinada substância farmacológica ou droga. Essencialmente, quanto maior a dose da droga, maior geralmente é o efeito observado na resposta do organismo.
Esta relação é frequentemente representada por um gráfico que mostra como as diferentes doses de uma droga correspondem a diferentes níveis de resposta. A forma exata desse gráfico pode variar dependendo da droga e do sistema biológico em questão, mas geralmente apresenta uma tendência crescente à medida que a dose aumenta.
A relação dose-resposta é importante na prática clínica porque ajuda os profissionais de saúde a determinar a dose ideal de uma droga para um paciente específico, levando em consideração fatores como o peso do paciente, idade, função renal e hepática, e outras condições médicas. Além disso, essa relação é fundamental no processo de desenvolvimento e aprovação de novas drogas, uma vez que as autoridades reguladoras, como a FDA, exigem evidências sólidas demonstrando a segurança e eficácia da droga em diferentes doses.
Em resumo, a relação dose-resposta a droga é uma noção central na farmacologia que descreve como as diferentes doses de uma droga afetam a resposta biológica de um organismo, fornecendo informações valiosas para a prática clínica e o desenvolvimento de novas drogas.
Indometacina é um fármaco do grupo dos anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) utilizado no tratamento de diversas condições que envolvem inflamação e dor, como a artrite reumatoide, osteoartrite, espondilite anquilosante, gota, dismenorréia primária (dor menstrual), espontâneas ou pós-operatórias.
Atua inibindo as enzimas ciclooxigenases (COX-1 e COX-2), responsáveis pela formação de prostaglandinas, mediadores importantes na resposta inflamatória do organismo. Além disso, a indometacina também exerce um efeito antipirético (diminui a febre) e analgésico (alivia a dor).
Como outros AINEs, a indometacina pode causar efeitos adversos gastrointestinais, como úlceras e sangramentos, especialmente em doses elevadas ou quando utilizada por longos períodos. Outros efeitos colaterais podem incluir:
* Cefaleia (dor de cabeça)
* Vertigem (tontura)
* Sonolência (sono excessivo)
* Náusea e vômito
* Diarreia ou constipação
* Retenção de líquidos e edema (inchaço)
* Aumento da pressão arterial
* Alterações no ritmo cardíaco
Em casos raros, a indometacina pode causar reações alérgicas graves, como anafilaxia, e problemas renais ou hepáticos. Seus níveis plasmáticos podem ser afetados pela concomitância com outros fármacos, como anticoagulantes orais, diuréticos, inibidores da enzima conversora da angiotensina (IECAs) e corticosteroides.
A indometacina é um medicamento disponível apenas com prescrição médica e deve ser utilizada sob a orientação de um profissional de saúde qualificado, que avaliará os benefícios e riscos do tratamento em cada caso particular.
Desculpe, "Proglumida" não é um termo médico geralmente reconhecido. Parece ser o nome de marca de um medicamento que contém a substância ativa "Diclofenaco sodio" e "Indometacina". Diclofenaco sodio é um anti-inflamatório não esteroidal (AINE) usado para tratar dor, inflamação e febre. Indometacina também é um AINE, mas com propriedades adicionais de analgésico central e antipirético.
No entanto, como "Proglumida" é um nome de marca, a formulação e a dose podem variar dependendo do fabricante ou da região geográfica. É importante consultar um profissional médico ou farmacêutico para obter informações precisas sobre este medicamento específico.
Intubação gastrointestinal é um procedimento em que um tubo flexível e alongado, chamado sonda intestinal ou sonda nasogástrica, é inserido através da narina, passando pela garganta e esôfago, até alcançar o estômago ou outra parte do trato gastrointestinal. Esse tipo de intubação pode ser usado para diversos fins, como alimentação, hidratação, administração de medicamentos ou para retirada de conteúdo gástrico. A intubação gastrointestinal deve ser realizada com cuidado e sob orientação médica, a fim de evitar complicações, como lesões na mucosa ou perfuração dos tecidos.
La doxepina é un fármaco antidepressivo tricíclico (TCA) que actúa como un inhibidor da recaptación de noradrenalina e serotonina (INR) e, ademais, presenta propiedades analgésicas e antiinflamatorias. Se utiliza no tratamento de diversos trastornos psiquiátricos, como a depressión, ansiedade e trastornos del sueño.
A doxepina actúa incrementando os niveles de noradrenalina e serotonina na sinapse, axudando así a modular a transmisión nervosa no sistema nervioso central (SNC). Tamén presenta propiedades anticolinérgicas, sedantes e antihistamínicas.
A doxepina está disponible en forma de comprimidos orais e solución oral para o tratamento de depressión e ansiedade, así como en crema tópica para o tratamento de prurito (picor) causado por diversas afecciões da pele.
Como outros TCAs, a doxepina pode producir efectos secundarios importantes, especialmente no inicio do tratamento, como sequedade bucal, midriase, taquicardia, constipação, retención urinaria, visión borrosa e sedación. Tamén pode aumentar o risco de sufrir convulsiones, hipotensión ortostática e arritmias cardiacas.
Por outro lado, a doxepina presenta un alto potencial de sobredosis e intoxicação, pudiñendo causar sintomas graves como convulsiones, coma, hipotensión e arritmias cardiacas. Por isto, é importante administralo con cautela e monitorar a resposta do paciente ao tratamento.
Proton pump inhibitors (PPIs) são uma classe de medicamentos utilizados no tratamento de doenças relacionadas à acididade gástrica, como úlceras gástricas e duodenais, refluxo gastroesofágico e esofagite por refluxo. Eles funcionam reduzindo a produção de ácido no estômago, inibindo a bomba de prótons presente nas células parietais do revestimento gástrico.
A bomba de prótons, ou H+/K+ ATPase, é uma enzima que transporta íons de hidrogênio (prótons) dos compartimentos intracelulares para o lúmen gástrico em troca de potássio. Essa bomba é responsável pela última etapa da secreção de ácido clorídrico no estômago, e sua inibição leva a uma redução significativa na produção de ácido.
Alguns exemplos de PPIs incluem o omeprazol, lansoprazol, pantoprazol, rabeprazol e esomeprazol. Esses medicamentos estão disponíveis em diferentes formas farmacêuticas (como comprimidos, cápsulas ou soluções) e geralmente são administrados uma vez ao dia, antes das refeições. Embora geralmente seguros e bem tolerados, os PPIs podem causar efeitos adversos em alguns indivíduos, como diarreia, constipação, dor abdominal, flatulência e, em casos raros, interações medicamentosas clinicamente significativas.
A anemia perniciosa é um tipo específico de anemia megaloblástica, uma condição em que o corpo não é capaz de produzir glóbulos vermelhos saudáveis suficientes devido à falta de vitamina B12. É causada por uma deficiência na absorção da vitamina B12 devido a um déficit no fator intrínseco, uma proteína produzida no estômago que é necessária para a absorção da vitamina B12.
A anemia perniciosa geralmente ocorre em pessoas com mais de 60 anos de idade e é mais comum em indivíduos de ascendência escandinava. Além disso, a doença autoimune atrofia gastrite também está frequentemente associada à anemia perniciosa, pois ela leva ao desgaste dos tecidos gástricos e à redução da produção de ácido gástrico e fator intrínseco.
Os sintomas da anemia perniciosa podem incluir fraqueza, cansaço, palidez, falta de ar, batimentos cardíacos irregulares ou acelerados, perda de apetite, perda de peso e problemas neurológicos como formigamento ou entumecimento nas mãos e nos pés.
O diagnóstico geralmente é feito com base em exames de sangue que mostram níveis anormalmente baixos de vitamina B12, níveis elevados de homocisteína e metilmalônico acidemia, além de anormalidades na formação dos glóbulos vermelhos. Também podem ser realizadas biópsias do revestimento do estômago para confirmar a presença de atrofia gastrite autoimune.
O tratamento da anemia perniciosa geralmente consiste em administração de vitamina B12 por via intramuscular ou injecções regulares, juntamente com uma dieta equilibrada e rica em nutrientes. Em alguns casos, pode ser necessário o uso de medicamentos para reduzir a acididade gástrica e proteger o revestimento do estômago.
A definição médica de "cães" se refere à classificação taxonômica do gênero Canis, que inclui várias espécies diferentes de canídeos, sendo a mais conhecida delas o cão doméstico (Canis lupus familiaris). Além do cão doméstico, o gênero Canis também inclui lobos, coiotes, chacais e outras espécies de canídeos selvagens.
Os cães são mamíferos carnívoros da família Canidae, que se distinguem por sua habilidade de correr rápido e perseguir presas, bem como por seus dentes afiados e poderosas mandíbulas. Eles têm um sistema sensorial aguçado, com visão, audição e olfato altamente desenvolvidos, o que lhes permite detectar e rastrear presas a longa distância.
No contexto médico, os cães podem ser estudados em vários campos, como a genética, a fisiologia, a comportamento e a saúde pública. Eles são frequentemente usados como modelos animais em pesquisas biomédicas, devido à sua proximidade genética com os humanos e à sua resposta semelhante a doenças humanas. Além disso, os cães têm sido utilizados com sucesso em terapias assistidas e como animais de serviço para pessoas com deficiências físicas ou mentais.
Taquifilaxia é um termo médico que se refere à diminuição da resposta ou tolerância a um medicamento, especialmente drogas simpaticomiméticas (como efedrina, fenilefrina e pseudoefedrina), após o uso repetido e prolongado. Isso significa que as mesmas doses do medicamento que costumavam causar determinados efeitos agora produzem menos efeito ou nenhum efeito em absoluto.
A taquifilaxia é um mecanismo de tolerância farmacológica, no qual ocorre uma adaptação dos sistemas fisiológicos aos efeitos do medicamento. No caso das drogas simpaticomiméticas, isso pode resultar em uma redução da resposta às mesmas doses do medicamento, devido ao desgaste dos receptores adrenérgicos (receptores que se ligam a neurotransmissores como a noradrenalina e a adrenalina) ou à ativação de mecanismos regulatórios que diminuem a sensibilidade a essas drogas.
A taquifilaxia é um fenômeno importante a ser considerado na prescrição e no uso contínuo desses medicamentos, pois pode exigir o aumento progressivo das doses para obter os mesmos efeitos desejados, o que por sua vez pode levar ao risco de sobreposição e efeitos adversos indesejáveis. Portanto, é crucial que os profissionais de saúde monitorem cuidadosamente os pacientes que usam esses medicamentos por longos períodos e ajustem as doses conforme necessário para minimizar os riscos e maximizar os benefícios terapêuticos.
A oxintomodulina é um hormônio polipeptídico formado por 37 aminoácidos, derivado do precursor pró-hormona tireotropina (TSH). É produzida principalmente pelas células C da glândula tiróide e também em menor grau pelo hipotálamo.
A oxintomodulina tem uma variedade de efeitos fisiológicos, incluindo a estimulação da liberação de insulina do pâncreas, inibição da motilidade gástrica, aumento da saciedade e controle do apetite, além de possuir um papel na regulação do equilíbrio hidroeletrólito e no metabolismo ósseo.
Este hormônio é produzido em resposta à ingestão de alimentos e atua no sistema nervoso central e periférico para regular o consumo de energia e a homeostase energética. A oxintomodulina também tem um papel na regulação da pressão arterial e do equilíbrio hidroeletrólito, sendo capaz de reduzir a secreção de aldosterona e vasopressina.
Em resumo, a oxintomodulina é um hormônio multifuncional que desempenha um papel importante na regulação do metabolismo energético, no controle do apetite e da saciedade, além de ter efeitos sobre o sistema cardiovascular e ósseo.
Hormônio Liberador de Tireotropina (TRH, do inglês Thyrotropin-Releasing Hormone) é um hormônio peptídico triplofásico composto por três aminoácidos: glutamina, histidina e prolina. Ele é produzido e liberado pelos neurônios do hipotálamo, especificamente no núcleo paraventricular, e sua função principal é atuar como um regulador da homeostase das hormonas tireoidianas.
O TRH estimula a glândula pituitária anterior (adenoipófise) para liberar o hormônio estimulante da tiróide (TSH, do inglês Thyroid-Stimulating Hormone), que por sua vez atua sobre a glândula tireoide, promovendo a produção e secreção dos hormônios tireoidianos triiodotironina (T3) e tetraiodotironina (T4).
A via TRH-TSH-T3/T4 desempenha um papel crucial no controle do metabolismo basal, crescimento e desenvolvimento, temperatura corporal, humor, e outras funções fisiológicas importantes. A liberação de TRH é controlada por mecanismos complexos de retroalimentação negativa envolvendo os hormônios tireoidianos e o próprio TSH, garantindo assim um equilíbrio adequado entre a produção e secreção dessas hormonas.
Esofagite Péptica é um tipo de inflamação da membrana mucosa que liga o esôfago ao estômago (esfíncter esofágico inferior). A causa mais comum é o refluxo gastroesofágico, no qual o conteúdo ácido do estômago passa para o esôfago. Isso irrita e inflama a membrana mucosa, resultando em sintomas como dor torácica, dificuldade em engolir e indigestão. Em casos graves, a esofagite péptica pode levar à formação de úlceras ou estenose ( narrowing) do esôfago. Tratamento geralmente inclui medicações para reduzir a produção de ácido estomacal e terapias para proteger a membrana mucosa do esôfago. Em casos graves, pode ser necessária cirurgia.
Uma infusão parenteral é um método de administração de líquidos e medicamentos diretamente no sistema circulatório de um indivíduo, por meio de injeção ou inserção de um catéter. Isso é diferente da administração oral ou enteral, na qual os medicamentos são ingeridos e passam pelo trato digestivo.
Existem vários tipos de infusões parenterais, incluindo:
1. Injeções intravenosas (IV): administradas diretamente no sangue através de uma veia.
2. Injeções intramusculares (IM): administradas no músculo.
3. Injeções subcutâneas (SC): administradas justo abaixo da pele.
As infusões parenterais são usadas em uma variedade de situações clínicas, como para fornecer fluidos e eletrólitos a pacientes desidratados, administrar medicamentos que não podem ser tomados por via oral, ou fornecer nutrição por via intravenosa a pacientes que não podem comer ou beber.
É importante que as infusões parenterais sejam administradas de forma adequada e segura, sob a supervisão de um profissional de saúde qualificado, para minimizar os riscos associados à administração parenteral, como infecções, tromboflebites e reações adversas a medicamentos.
Bicarbonatos, especificamente o bicarbonato de sódio (NaHCO3), são compostos químicos comuns encontrados na medicina. Eles são usados principalmente como um antiácido para neutralizar a acidez no estômago e aliviar os sintomas de indigestão e refluxo ácido.
No corpo humano, o bicarbonato desempenha um papel importante na manutenção do equilíbrio de pH sanguíneo. É uma parte importante do sistema tampão do corpo, que ajuda a regular a acidez ou alcalinidade dos fluidos corporais. O bicarbonato é produzido pelas glândulas paratoides e também está presente em pequenas quantidades no líquido extracelular.
Em situações em que o corpo sofre de acidose, uma condição em que os níveis de pH sanguíneo são anormalmente baixos, a administração de bicarbonato de sódio pode ajudar a neutralizar a acidez e restaurar o equilíbrio de pH. No entanto, é importante notar que o uso de bicarbonato de sódio deve ser feito com cuidado e sob a supervisão de um profissional médico, pois seu uso excessivo ou inadequado pode causar efeitos adversos graves.
Motilidade gastrointestinal refere-se aos movimentos musculares que ocorrem no trato gastrointestinal, incluindo o esôfago, estômago, intestino delgado e intestino grosso. Esses movimentos são controlados por um complexo sistema de nervos e músculos lisos que permitem a passagem de alimentos, líquidos e outros conteúdos através do trato digestivo.
A motilidade gastrointestinal é responsável por mover o conteúdo do trato digestivo para frente, misturando-o com os sucos digestivos e facilitando a absorção de nutrientes. Além disso, também desempenha um papel importante na defecação, permitindo que as fezes sejam transportadas pelo intestino grosso até o ânus para serem eliminadas do corpo.
Distúrbios da motilidade gastrointestinal podem causar sintomas como náuseas, vômitos, dor abdominal, constipação ou diarréia, e podem estar relacionados a uma variedade de condições médicas, como disfunção do nervo vague, síndrome do intestino irritável, doença de Parkinson e outras neuropatias periféricas.
O esôfago é a porção do tubo digestivo que se estende da faringe (garganta) ao estômago. Tem aproximadamente 25 centímetros de comprimento e sua função principal é transportar o bolo alimentar, que é a massa de comida macerada, da faringe ao estômago durante o processo de deglutição (engolir).
O esôfago é composto por músculos lisos que se contraiem em ondas peristálticas para empurrar a comida do seu interior. Possui duas camadas principais de tecido: a mucosa, que é a camada interna que entra em contato com os alimentos, e a adventícia, que é a camada externa.
Além disso, o esôfago contém um anel muscular chamado esfincter inferior do esôfago (ou esfincter lower esophageal sphincter - LES), localizado na sua extremidade inferior, que se contrai para impedir que o conteúdo do estômago retorne para o esôfago. A doença de refluxo gastroesofágico (DRG) ocorre quando esse esfíncter não fecha completamente ou funciona inadequadamente, permitindo que o conteúdo ácido do estômago retorne para o esôfago e cause irritação e danos à mucosa.
Os nervos esplâncnicos são um grupo de nervos que originam-se a partir da coluna torácica (T5-T12) e lombar (L1-L3) da medula espinhal e inervam os órgãos abdominais e pelveanos. Eles desempenham um papel importante na regulação de funções viscerais, como a motilidade intestinal, secreção glandular, circulação sanguínea e processos neuroendócrinos.
Existem dois tipos principais de nervos esplâncnicos: os nervos simpáticos e os parasimpáticos. Os nervos simpáticos estão associados ao sistema nervoso simpático, que é responsável pela resposta "luta ou fuga" do corpo, enquanto os nervos parasimpáticos fazem parte do sistema nervoso parasimpático, que promove a atividade de repouso e digestão.
Os principais nervos esplâncnicos incluem:
1. Nervo vago (X par craniano): É o principal nervo parasimpático da região torácica e abdominal superior. Inerva os órgãos desde a garganta até o trato gastrointestinal superior, incluindo o esôfago, estômago, fígado, pâncreas e intestino delgado.
2. Nervo glossofaríngeo (IX par craniano): É um nervo misto que contém fibras simpáticas e parasimpáticas. Inerva a glândula tiróide e as glândulas salivares parótidas.
3. Nervos espinais torácicos longos: São nervos simpáticos que se originam dos gânglios da coluna torácica (T5-T12) e descem ao longo do tronco simpático para inervar órgãos abdominais, como o estômago, intestino delgado, cólon, rins e glândulas suprarrenais.
4. Nervos espinais lombares: São nervos simpáticos que se originam dos gânglios da coluna lombar (L1-L3) e descem ao longo do tronco simpático para inervar órgãos pélvicos, como o reto, bexiga e útero.
5. Nervo hipogástrico inferior: É um nervo simpático que se origina dos gânglios lombares (L2-L4) e desce ao longo do tronco simpático para inervar órgãos pélvicos, como o reto, bexiga e útero.
6. Nervo pelviano: É um nervo simpático que se origina dos gânglios sacrais (S2-S4) e desce ao longo do tronco simpático para inervar órgãos pélvicos, como o reto, bexiga e útero.
Os nervos autônomos são divididos em duas categorias: simpáticos e parasimpáticos. Os nervos simpáticos são responsáveis pela resposta "luta ou fuga" do corpo, enquanto os nervos parasimpáticos são responsáveis pela resposta de "repouso e digestão".
Os nervos autônomos controlam várias funções involuntárias do corpo, como a frequência cardíaca, a pressão arterial, a respiração, a digestão, a micção e a defecação. Eles também desempenham um papel importante no sistema imunológico e na resposta inflamatória.
Os nervos autônomos são controlados por centros nervosos localizados no cérebro e na medula espinhal. Esses centros recebem informações dos órgãos e tecidos do corpo e enviam sinais para controlar suas funções.
Os distúrbios dos nervos autônomos podem causar uma variedade de sintomas, como tontura, fadiga, sudorese excessiva, pressão arterial instável, batimentos cardíacos irregulares, problemas digestivos e dificuldades respiratórias. Esses distúrbios podem ser causados por doenças, lesões ou disfunções dos nervos autônomos ou de seus centros nervosos controladores.
Alguns exemplos de distúrbios dos nervos autônomos incluem a síndrome do túnel carpal, a neuropatia diabética, a síndrome de Guillain-Barré e o mal de Parkinson. O tratamento desses distúrbios depende da causa subjacente e pode incluir medicamentos, terapia física ou cirurgia.
Numismática é uma especialidade dentro da colecionismo e do estudo da história cultural que se concentra especificamente em moedas, notas e outros objetos relacionados à cunhagem e à história monetária. A numismática pode envolver o estudo de vários aspectos das moedas, tais como:
1. Designs e arte: Examinando as representações artísticas, simbolismo e iconografia presentes nas moedas.
2. Produção e fabricação: Analisando os métodos e tecnologias utilizados para cunhar e produzir moedas ao longo da história.
3. Materiais: Estudando as diferentes matérias-primas, como metais preciosos (ouro, prata, bronze, cobre) e seus aloiados, utilizadas nas moedas.
4. Inscrições e marcas: Investigando os textos, legendas, símbolos e outras inscrições presentes nas moedas, incluindo o significado histórico e cultural deles.
5. Valor e economia: Apreciando a evolução do valor das moedas ao longo do tempo, bem como seu impacto na economia e no comércio.
6. História social e política: Utilizando as moedas como fontes primárias para entender eventos históricos, dinastias reinantes, governantes, conflitos bélicos e outros aspectos da história social e política.
7. Contexto arqueológico: Estudando o contexto arqueológico em que as moedas foram encontradas para obter informações sobre a datação, origem e cultura associada às moedas.
A numismática pode ser praticada como um hobby ou como uma disciplina acadêmica, com profissionais dedicados ao estudo e colecionismo de moedas, tais como numismatas, historiadores, arqueólogos, antropólogos e especialistas em economia.
Pirenzepina é um fármaco anticolinérgico que atua como um antagonista dos receptores muscarínicos, especialmente do subtipo M1. É utilizado no tratamento de doenças do trato gastrointestinal superior, como a síndrome de Zollinger-Ellison e o refluxo gastroesofágico. Também pode ser empregado no tratamento da úlcera péptica.
A pirenzepina age inibindo a libertação de ácido gástrico, aumentando a motilidade gastrointestinal e reduzindo as secreções salivares. Além disso, pode causar efeitos colaterais anticolinérgicos sistêmicos, como boca seca, visão turva, constipação, tontura, sonolência e dificuldade para urinar.
Como qualquer medicamento, a pirenzepina deve ser utilizada sob orientação médica e as doses devem ser ajustadas com base na resposta clínica e nos efeitos adversos observados em cada indivíduo.
A tioureia é um composto orgânico que contém enxofre e nitrogênio, formado durante o metabolismo normal do corpo humano. É um dos produtos finais do catabolismo da proteína, mais especificamente, da degradação da amina tirosina. A tioureia é excretada pelos rins na urina. Em condições clínicas especiais, como nos casos de insuficiência renal ou doenças hepáticas graves, os níveis de tioureia no sangue podem aumentar, tornando-se um marcador importante para o diagnóstico e monitoramento desses transtornos.
Esofagite é um termo médico que se refere à inflamação da mucosa do esôfago, o tubo muscular que conecta a garganta ao estômago. Essa condição pode ocorrer devido a várias causas, incluindo refluxo gastroesofágico, infecções, alergias alimentares, uso de certos medicamentos e transtornos autoimunes.
Os sintomas mais comuns de esofagite são dor no peito, dificuldade para engolir (disfagia), azia, dolor de garganta e regurgitação de alimentos. Em casos graves, a esofagite pode causar complicações como estenose esofágica, quando a inflamação leva à formação de cicatrizes e narrowing do lumen do esôfago, ou úlceras esofágicas, que podem sangrar e causar anemia.
O diagnóstico de esofagite geralmente é feito com endoscopia, uma técnica que permite a visualização direta do esôfago e a obtenção de amostras de tecido para análise laboratorial. O tratamento depende da causa subjacente e pode incluir medicações para reduzir a acidez gástrica, antibióticos para tratar infecções e modificações no estilo de vida, como evitar alimentos que desencadeiam os sintomas e elevar a cabeceira da cama durante o sono. Em casos graves, pode ser necessário cirurgia.
As prostaglandinas E sintéticas são análogos sintéticos de prostaglandinas E, um tipo de prostaglandina, que é um grupo de lipídios com função hormonal que ocorrem naturalmente no corpo. As prostaglandinas desempenham várias funções importantes em nosso organismo, como a regulação da inflamação, do dolor, da febre, da pressão arterial e da proteção do revestimento estomacal.
As prostaglandinas E sintéticas são frequentemente usadas em medicina para imitar os efeitos das prostaglandinas naturais. Elas podem ser usadas para tratar uma variedade de condições, como a redução do risco de úlcera gástrica em pessoas que tomam anti-inflamatórios não esteroides (AINEs), induzir o trabalho de parto e o aborto, prevenir a restrição do crescimento fetal em gestações múltiplas, aliviar o dolor menstrual e tratar a hipertensão arterial pulmonar.
Algumas prostaglandinas E sintéticas comuns incluem o misoprostol, o dinoprostone e o alprostadil. Como qualquer medicamento, as prostaglandinas E sintéticas podem causar efeitos colaterais indesejáveis e devem ser usadas sob a supervisão de um médico.
Em termos médicos, "imersão" geralmente se refere ao ato ou processo de submergir ou colocar algo ou alguém completamente dentro de um líquido, como água. No contexto da saúde e do cuidado de saúde, a imersão é frequentemente associada à terapia de imersão, que é uma forma de terapia física que envolve o uso de água para apoiar o corpo durante exercícios ou tratamentos. Isso pode ser benéfico para pessoas com doenças ortopédicas, neurológicas ou outras condições que limitam a mobilidade ou causam dor.
No entanto, é importante notar que o termo "imersão" também pode ser usado em outros contextos da saúde e do cuidado de saúde, como na educação médica, onde se refere à exposição profunda e envolvente a um assunto específico com o objetivo de obter conhecimento e habilidades aprimoradas.
Em termos médicos, a cerveja é uma bebida alcoólica fermentada produzida principalmente a partir de malte, que é geralmente feito de cereais como trigo ou cevada. Durante o processo de fabricação, os grãos são moídos e humedecidos, permitindo que os enzimas naturais presentes no malte transformem os carboidratos em açúcares fermentáveis. Em seguida, esses açúcares são fermentados por leveduras, geralmente do gênero Saccharomyces, o que resulta na produção de álcool etílico e dióxido de carbono.
A composição nutricional da cerveja varia dependendo do tipo e estilo, mas geralmente contém água, carboidratos, proteínas, fibra alimentar, minerais (como potássio, fósforo e magnésio) e vitaminas do complexo B. Além disso, a cerveja pode conter pequenas quantidades de outros compostos, como polifenóis, que podem contribuir para suas propriedades antioxidantes e possíveis benefícios para a saúde, embora esses efeitos sejam objeto de debate e pesquisa em andamento.
É importante ressaltar que o consumo excessivo de bebidas alcoólicas, incluindo cerveja, pode ter efeitos adversos sobre a saúde, aumentando o risco de doenças hepáticas, pancreáticas, cardiovasculares e neurológicas, além de estar associado ao desenvolvimento de dependência e transtornos relacionados ao uso de álcool. Portanto, é recomendável consumir bebidas alcoólicas com moderação e considerar os potenciais riscos para a saúde.
Na medicina, a ingestão de alimentos refere-se ao ato de consumir ou engolir alimentos e bebidas pela boca. É um processo fisiológico normal que envolve vários órgãos e sistemas corporais, incluindo a boca, o esôfago, o estômago e os intestinos. A ingestão de alimentos é essencial para fornecer energia e nutrientes necessários ao corpo para manter as funções corporais saudáveis e promover o crescimento e a recuperação. Além disso, a ingestão adequada de alimentos pode também desempenhar um papel importante na prevenção e no tratamento de doenças. No entanto, a ingestão excessiva ou inadequada de certos tipos de alimentos e bebidas pode levar a problemas de saúde, como obesidade, diabetes e doenças cardiovasculares.
As metilxantinas são um tipo de composto químico que inclui a teofilina, a teobromina e a cafeína. Estes alcalóides simpaticomiméticos estimulam o sistema nervoso central e cardiovascular, relaxando os músculos lisos dos brônquios e aumentando a frequência cardíaca e a pressão arterial. Eles são encontrados naturalmente em várias plantas, como o café, o chá e o cacau, e também podem ser sintetizados artificialmente. Além de seus efeitos estimulantes, as metilxantinas têm propriedades diuréticas e broncodilatadoras e são às vezes usadas no tratamento de asma, apneia do sono e outras condições médicas. No entanto, o uso prolongado ou excessivo de metilxantinas pode causar efeitos adversos, como insônia, taquicardia, náuseas e vômitos.
A cisterna magna é uma cavidade em forma de saco localizada na parte inferior e posterior do encéfalo, especificamente no espaço subaracnóide entre o cerebelo e a duramater (uma das membranas que envolvem o cérebro e a medula espinhal). Ela contém líquido cefalorraquidiano (LCR), que é um fluido transparente e incolor que circula no sistema nervoso central protegendo as estruturas cerebrais e desempenhando funções importantes na nutrição e homeostase do cérebro. A cisterna magna é uma importante via de comunicação entre as diferentes cavidades do sistema ventricular cerebral, onde o LCR é produzido. Além disso, a cisterna magna é frequentemente usada em procedimentos diagnósticos e terapêuticos, como punções lombares e injeções de contraste para exames de imagem, devido à sua localização e acessibilidade.
Em termos médicos, as "secreções intestinais" referem-se às substâncias líquidas ou semi-líquidas que são produzidas e secretadas pelas glândulas presentes no revestimento interno do intestino. Estas secreções desempenham um papel crucial em diversos processos fisiológicos, tais como a digestão dos nutrientes, a lubrificação da parede intestinal, e a proteção contra infecções e inflamações.
Existem diferentes tipos de secreções intestinais, dependendo da localização anatômica no trato gastrointestinal. No estômago, por exemplo, o suco gástrico é secretado pelas glândulas presentes na mucosa gástrica e contém enzimas como a pepsina, que desempenha um papel importante na digestão das proteínas. Já no intestino delgado, as glândulas de Lieberkühn secretam fluidos repletos de enzimas, bicarbonato e outras substâncias que ajudam a neutralizar a acidez do quimo gastrico e promovem a digestão dos carboidratos, proteínas e lípidos.
Além disso, o intestino também secreta muco, uma substância viscosa e espessa que reveste sua parede interna e protege-a da fricção mecânica e do conteúdo agressivo do lúmen intestinal. O mucus também abriga uma variedade de bactérias benéficas, constituindo o chamado "microbiota intestinal", que desempenha um papel fundamental na manutenção da homeostase e saúde gastrointestinais.
Em resumo, as secreções intestinais são essenciais para a digestão, absorção e proteção do trato gastrointestinal, contribuindo assim de forma significativa para a manutenção da saúde e bem-estar do organismo.
A burimamida é um fármaco antagonista do receptor de histamina H2, o que significa que bloqueia a ligação da histamina ao seu receptor H2 no estômago. Foi desenvolvido na década de 1960 e originalmente era uma das primeiras drogas descobertas para tratar úlceras gástricas, pois se acreditava que a histamina desempenhasse um papel importante no aumento da produção de ácido gástrico. No entanto, mais tarde foi substituído por outros antagonistas do receptor H2, como a cimetidina e a ranitidina, que eram mais eficazes e possuíam uma duração de ação maior.
Atualmente, o uso da burimamida é bastante limitado e raramente é prescrita para tratamento clínico. A pesquisa com a burimamida continua em estudos laboratoriais, onde ela pode ser útil no entendimento dos mecanismos de sinalização celular e na descoberta de novas drogas.
La pirilamina é un composto antistaminico e anticolinergico, utilizzato come principio attivo in alcuni farmaci da banco over-the-counter (OTC) per il trattamento dei sintomi associati a riniti allergiche e orticaria. Agisce bloccando l'azione dell'istamina, un mediatore chimico che provoca prurito, arrossamento e gonfiore.
La pirilamina è anche usata come ingrediente in alcuni colliri per alleviare il prurito e rossore degli occhi. Tuttavia, a causa dei suoi effetti anticolinergici, può causare secchezza delle fauci, visione offuscata e altri effetti avversi se assunto per via orale o instillato negli occhi.
Come con qualsiasi farmaco, la pirilamina deve essere utilizzata solo sotto la guida di un operatore sanitario qualificato e seguendo attentamente le istruzioni sulla dose e la durata del trattamento.
O Período Pós-Prandial, também conhecido como período pós-alimentar, refere-se ao intervalo de tempo que se inicia após a ingestão de uma refeição e termina quando ocorre a digestão completa dos nutrientes ingeridos. Durante este período, ocorrem diversas respostas fisiológicas e metabólicas, como a secreção de insulina para regular os níveis de glicose no sangue, a motilidade intestinal para promover o trânsito dos nutrientes e a ativação do sistema nervoso autônomo para regular a digestão e outras funções corporais. Além disso, estudos têm demonstrado que o período pós-prandial pode influenciar o risco de desenvolver doenças crônicas, como diabetes e doenças cardiovasculares, especialmente se as refeições são ricas em gorduras e açúcares.
A uretra é um canal que conduz a urina para fora do corpo. Em homens, a uretra passa através da próstata e do pênis, enquanto que em mulheres, ela se estende do baixo da bexiga até à abertura externa na vulva, perto do clítoris. Além de transportar a urina para fora do corpo, nos homens a uretra também serve como conduto para o sêmen durante a ejaculação.
Guanidinas são compostos orgânicos que contêm um grupo funcional guanidina, com a fórmula química NH2(=NH)NH2. Embora não sejam muito comuns em seres vivos, eles desempenham funções importantes quando presentes. Um exemplo é a arginina, um dos 20 aminoácidos proteinogênicos que contém um grupo guanidina em seu lado.
Em um contexto médico ou bioquímico, as guanidinas podem ser mencionadas em relação à sua associação com certas condições de saúde. Por exemplo, níveis elevados de guanidina no sangue (guanidinemia) podem ser um sinal de doenças renais ou outras condições metabólicas subjacentes. Além disso, certos fármacos usados no tratamento da esclerose lateral amiotrófica (ELA) contêm guanidina como parte de sua estrutura química. No entanto, é importante notar que a guanidina em si não é um medicamento ou tratamento para qualquer condição.
Em resumo, as guanidinas são compostos orgânicos com um grupo funcional guanidina e podem ser encontradas como parte de certos aminoácidos e outras moléculas em seres vivos. Eles podem estar associados a certas condições médicas, mas não são tratamentos ou medicamentos por si mesmos.
Ácido gástrico
Pneumonia intersticial idiopática
Gastrite
Magaldrato
Glândula gástrica
Estenose pilórica
Digestão
Quimo
Ácido clorídrico
Brometo de clidínio
Peptídeo semelhante a glucagon 1
Vômito
Odinofagia
Rheum rhabarbarum
Célula tipo-enterocromafim
Mediador químico
Glicopirrolato
Carl Schmidt
Gastrina
Perfuração gastrointestinal
Mastocitose
Omeprazol
Regra dos cinco segundos
Síndrome do vômito cíclico
Secretina
Doença de refluxo gastroesofágico
Mesalazina
Célula parietal
Úlcera péptica
Ácido acetilsalicílico
Ácido gástrico - Wikipedia
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Úlcera Gástrica em Equinos - Info Veterinário
Refluxo18
- WALLACE, J.L., SHARKEY, K.A. Farmacoterapia da acidez gástrica 6 , úlceras 12 pépticas e doença do refluxo gástrico. (med.br)
- Medicamentos para o tratamento da acidez gástrica O ácido gástrico está envolvido em diversos distúrbios do estômago, incluindo úlcera péptica, gastrite e doença do refluxo gastroesofágico (DRGE). (msdmanuals.com)
- Quando ocorre o refluxo gástrico, o ácido do estômago vai para a boca, levando à erosão do esmalte e à cárie dentária. (colgate.com.br)
- Mas a causa mais frequente de uma azia 1 repetitiva é a doença do refluxo gástrico . (med.br)
- Na gravidez 12 , a ocorrência de azia 1 é comum porque o crescimento do bebê empurra o estômago 5 para cima, facilitando o refluxo do conteúdo gástrico 17 para o esôfago 9 . (med.br)
- Se a azia 1 dever-se ao refluxo gástrico ela poderá, com o passar do tempo, danificar o revestimento do esôfago 9 e causar problemas graves, inclusive malignos. (med.br)
- Além disso, conforme o crescimento do bebê, o estômago é comprimido, o que facilita o refluxo do suco gástrico para o esôfago. (minutosaudavel.com.br)
- Para que serve Comprimido 15mg O lansoprazol (substância ativa) 15mg é indicado para manutenção da cicatrização de esofagite de refluxo erosiva, de úlcera duodenal e de úlcera gástrica. (cliquefarma.com.br)
- O lansoprazol (substância ativa) 15mg é indicado para manutenção da cicatrização de esofagite de refluxo erosiva, de úlcera duodenal e de úlcera gástrica. (cliquefarma.com.br)
- Lansoprazol (substância ativa) 30mg é indicado para cicatrização e alívio sintomático de esofagite de refluxo (incluindo úlcera de Barrett e casos de resposta insatisfatória a antagonistas de receptores histamínicos H2), de úlcera duodenal e de úlcera gástrica, em tratamento de curto prazo. (cliquefarma.com.br)
- A fisiopatologia da laringite de refluxo compreende o fluxo retrógrado do conteúdo gástrico, incluindo ácido e enzimas, para a laringe, orofaringe e/ou nasofaringe. (medscape.com)
- O refluxo do conteúdo gástrico para a laringe pode desencadear uma resposta inflamatória nos tecidos da região. (medscape.com)
- Além disso, o refluxo do conteúdo gástrico pode ativar vias de inflamação e desencadear a liberação de mediadores pró-inflamatórios, contribuindo para a resposta inflamatória na laringe. (medscape.com)
- Enquanto a DRGE compreende principalmente o refluxo do conteúdo gástrico para o esôfago, com relaxamento do esfíncter esofágico inferior, a laringite de refluxo refere-se especificamente ao refluxo desse conteúdo para a laringe e o trato aerodigestivo superior. (medscape.com)
- Os cientistas descobriram que as pessoas que tomaram medicamentos para refluxo ácido por mais de 4,4 anos tiveram um risco 33% maior de desenvolver demência em comparação com aquelas que nunca tomaram esses medicamentos. (visionart.news)
- Os inibidores de bomba de prótons são uma ferramenta útil para controlar o refluxo ácido, no entanto, o uso a longo prazo tem sido associado, em estudos anteriores, a um maior risco de derrame, fraturas ósseas e doença renal crônica. (visionart.news)
- Em tamanhos maiores, pode causar alteração dos mecanismos de proteção contra a passagem do ácido gástrico para o esôfago, causando sintomatologia de doença de refluxo gastro-esófágico 1 . (bvs.br)
- A terapia é similar àquela para Doença de Refluxo Gastroesofágico (DRGE) e esofagite, caracterizando-se, em geral, por: consumo de refeições menores, de baixo teor de gordura e evitando-se os alimentos e bebidas que podem aumentar as secreções gástricas ou reduzir a pressão do esfíncter esofágico inferior, como chocolate, cafeína, bebidas alcoólicas e alimentos picantes 2,3 . (bvs.br)
Mucosa11
- A presença de quimo junto à mucosa faz liberar secretina - hormônio que tem a propriedade de inibir a produção de gastrina, assim como diminuir os movimentos gástricos. (wikipedia.org)
- Doença de Ménétrier Gastrite é a inflamação da mucosa gástrica causada por vários quadros, como infecção por Helicobacter pylori, uso de anti-inflamatórios não esteroides (AINEs), consumo de bebidas alcoólicas. (msdmanuals.com)
- A doença forma lesões na mucosa gástrica do animal afetando a barreira de glicoproteínas e alcançando a camada muscular. (cpt.com.br)
- Trata-se de uma enfermidade que ocorre devido a um desequilíbrio entre os fatores agressivos da mucosa, como o ácido clorídrico e as enzimas digestivas, e os agentes protetores, como a mucosa e as prostaglandinas, que agem no estômago do equídeo . (cpt.com.br)
- Úlcera Gástrica em Equinos As úlceras gástricas são lesões de continuidade na mucosa gástrica, comprometendo a barreira de glicoproteínas e atingindo a camada muscular, o que as torna diferentes das erosões, que são mais superficiais. (infoveterinario.com)
- Esta enfermidade ocorre sempre em que há um desequilíbrio entre os fatores agressivos da mucosa (Ácido clorídrico e as enzimas. (infoveterinario.com)
- Uma refeição comum permanece nele de 3 1/2 a 4 horas e, durante este tempo, a refeição sofre considerável digestão devido à ação do suco gástrico que é secretado pelas células e glândulas da membrana mucosa. (anatomiaemfoco.com.br)
- Como o suco gástrico tem tais propriedades digestivas potentes a membrana mucosa deve ser protegida para não ser digerida por suas próprias secreções. (anatomiaemfoco.com.br)
- Quando o EES não funciona adequadamente, o ácido gástrico e outros conteúdos podem atingir a laringe, levando à inflamação e à irritação da mucosa laríngea. (medscape.com)
- A exposição da mucosa laríngea ao ácido e às enzimas pode causar danos aos tecidos, resultando em edema, eritema e ulceração. (medscape.com)
- Eles reduzem a produção de ácido estomacal ao direcionar enzimas da mucosa gástrica. (visionart.news)
Tratamento1
- É aplicada ao tratamento de problemas digestivos, relacionados com a deficiência da secreção gástrica, como uma síntese imprópria de suco gástrico. (infoescola.com)
Medicamentos3
- O abuso de dois medicamentos destinados a pessoas com TDAH (transtorno do déficit de atenção com hiperatividade) por quem não precisa deles pode causar uma série de problemas psiquiátricos, cardiovasculares e até gástricos. (r7.com)
- Hipersensibilidade (alergia) ao ácido acetilsalicílico ou a outros medicamentos da mesma classe da Aspirina ® (salicilatos) ou a qualquer outro componente do medicamento. (consultaremedios.com.br)
- Este medicamento pertence ao grupo de medicamentos denominados inibidores da bombade protões que funcionam reduzindo a quantidade de ácido que o seu estômago produz. (folheto.net)
Digestivas3
- O muco reveste o interior do estômago para protegê-lo de lesões por ácido e enzimas digestivas. (msdmanuals.com)
- Ao associar os sais de magnésio ao lipossoma, aumenta-se a biodisponibilidade do princípio ativo, pois os fosfolipídios melhoram a absorção de nutrientes ao formar uma barreira protetora contra o ácido gástrico e as enzimas digestivas, contribuindo também para a digestão. (marnys.com)
- Enzimas digestivas poderosas são misturadas com o suco gástrico e continuam o processo de decomposição dos alimentos. (ecycle.com.br)
Úlcera6
- Úlcera péptica A úlcera péptica é uma úlcera de forma redonda ou oval na qual o revestimento do estômago ou duodeno foi corroído pelo ácido gástrico e sucos digestivos. (msdmanuals.com)
- Tudo isso pode levar o cavalo a desenvolver a úlcera gástrica . (cpt.com.br)
- Os principais sintomas da úlcera gástrica em equinos adultos são: inapetência, perda de peso, debilidade física, mudanças na aparência do ventre, cólica e diarreia. (cpt.com.br)
- Além disso, se o equino mostrar sinais da úlcera gástrica , o produtor rural deve chamar imediatamente um médico veterinário para evitar complicações. (cpt.com.br)
- Úlceras no estômago (úlcera gástrica). (folheto.net)
- Age neutralizando imediatamente o ácido do estômago, ajudando a aliviar a azia, a indigestão e mesmo a dor da úlcera. (espacodosol.com)
Problemas2
- Contraindicações: gestantes, lactantes e pessoas com problemas gástricos. (eco.br)
- Mas se temos deficiência em alguma enzima ou em alguma parte da área gástrica, podemos ter a digestão atrapalhada e vários problemas vindos dessa situação: deficiências nutricionais, cólicas, dores, alergias e intolerâncias. (luciananovaes.com)
Duodenal1
- envolvem lesões no revestimento gástrico ou duodenal (o primeiro segmento do intestino delgado). (msdmanuals.com)
Ocorre5
- Gástrica - ocorre com a chegada do alimento na cavidade gástrica, estimulando assim os receptores presentes nas paredes estomacais. (wikipedia.org)
- um tumor raro que geralmente ocorre no duodeno, pâncreas ou estruturas adjacentes produz um hormônio chamado gastrina, que faz com que o estômago produza ácido em excesso. (msdmanuals.com)
- Isso ocorre porque os fosfolipídios que constituem os lipossomas permitem que a absorção ocorra no intestino, protegendo a formulação da ação dos ácidos gástricos. (marnys.com)
- A sensação de queimação característica da azia ocorre quando o suco gástrico produzido no estômago retorna até o esôfago. (minutosaudavel.com.br)
- O Ácido Pantoténico ocorre sob a forma de ácido D-pantoténico. (slideshare.net)
Causar1
- Isto acontece devido a condições desfavoráveis dentro do estômago, já que o baixo pH do ácido gástrico pode causar degradação de ingredientes, destruir a sua estrutura, enfraquecendo desta forma o funcionamento do suplemento. (opinioes-pt.com)
Neutralizar3
- O Bicarbonato de Sódio e Ácido Cítrico apresentam mecanismo de ação antiácido 3 , proporcionando alívio rápido ao neutralizar o ácido gástrico 10 1-3 , que está frequentemente associado a azia 4 e má digestão 11 . (med.br)
- O bicarbonato no e sob o muco ajuda a neutralizar o ácido gástrico. (msdmanuals.com)
- Age como antiácido para tratar a acidez estomacal, com poder de neutralizar os excessos do ácido clorídrico do suco gástrico. (espacodosol.com)
Acidez2
- Sal de Andrews é indicado como antiácido 3 , para alívio da azia 4 , dispepsia 5 e excesso de acidez gástrica 6 , e como laxante 7 , para alívio da constipação 8 . (med.br)
- Como o bicarbonato de sódio é uma substância alcalina, aumenta o pH do sangue reduzindo e compensando a acidez produzida nos músculos pelo ácido láctico durante o exercício intenso e anaeróbico. (espacodosol.com)
Pacientes3
- Na ingestão de doses elevadas de ácido ascórbico (4 g ao dia) tem sido observada hemólise (destruição dos glóbulos vermelhos do sangue) - até certo ponto grave - em casos individuais de pacientes com deficiência de glicose-6-fosfato-desidrogenase eritrocitária (uma deficiência genética). (drconsulta.com)
- Pacientes com insuficiência renal grave ou terminal (sob diálise) não devem exceder uma dose diária de 100 mg de ácido ascórbico, devido ao risco de formação de cálculos urinários. (drconsulta.com)
- Em alguns pacientes o ácido gástrico destrói as enzimas pancreáticas e neste caso a esteatorréia permanece. (bvs.br)
Presente3
- Ácido gástrico é o ácido hidroclorídrico presente no suco gástrico. (wikipedia.org)
- Combinado com o ácido normalmente presente no estômago, este vómito leva a uma alcalose metabólica hipoclorêmica (baixo níveis de cloreto em associação com altos níveis de HCO 3 e CO 2 e pH sanguíneo aumentado) e frequentemente hipocalemia (depleção de potássio ). (wikipedia.org)
- O ácido fítico, presente em diversas sementes e grãos, prejudica a absorção do mineral. (abcd.org.br)
Ativa5
- Vómito , émese ( português europeu ) ou vômito , êmese ( português brasileiro ) é a expulsão ativa do conteúdo gástrico pela boca . (wikipedia.org)
- Aspirina ® contém a substância ativa ácido acetilsalicílico, que pertence ao grupo de substâncias anti-inflamatórias não-esteroides, com propriedades anti-inflamatória (atua na inflamação), analgésica (atua na dor) e antitérmica (atua na febre). (consultaremedios.com.br)
- A pepsina é a principal enzima proteolítica ativa no suco gástrico, solução aquosa rica em ácido clorídrico e em enzimas que atuam na digestão de proteínas. (infoescola.com)
- Ao entrar em contato com o ácido clorídrico, o pepsinogênio transforma-se na enzima ativa, a pepsina, que, por sua vez, estimula a transformação de mais pesinogênio. (infoescola.com)
- A substância ativa é a domperidona, que normaliza a motilidade gástrica e elimina os sintomas dispépticos (sensação de plenitude no estômago, dor na região epigástrica, arroto, flatulência, náusea, azia, vômito). (bornpottytrained.com)
Pessoas2
- Pessoas com demora no esvaziamento gástrico. (minutosaudavel.com.br)
- Teste de eficácia realizado em 60 pessoas propensas a desconforto gástrico por um laboratório independente. (ervanarioscoutinho.com)
Azia2
- Os principais sintomas 6 da azia 1 são uma sensação de "queimação" retroesternal (atrás do esterno 3 ), má digestão 14 , gosto amargo ou ácido na boca 15 , regurgitação 16 (subida do conteúdo do estômago 5 até a garganta 7 ), arrotos, tosse e dor no peito 4 . (med.br)
- Inflamação do tubo alimentar (esófago) causada pelo ácido do estômago que escapa parao tubo (geralmente com azia). (folheto.net)
Entra3
- O ato de vomitar pode ser perigoso se o conteúdo gástrico entra no trato respiratório. (wikipedia.org)
- No estômago entra em ação o ácido que faz parte do suco gástrico e outras enzimas, para quebrar agora a proteína. (luciananovaes.com)
- Quando entra no estômago, o ácido gástrico suprime o apetite enquanto acelera o metabolismo, de modo que as calorias são queimadas muito mais. (lobbyistdlive.online)
Produzido2
- Porém, quando ele se relaxa ou não se fecha por completo, o ácido produzido pelo estômago para realizar a digestão pode voltar. (minutosaudavel.com.br)
- O suco gástrico é um líquido produzido no estômago, responsável pela digestão dos alimentos que ali se encontram. (anatomiaemfoco.com.br)
Causada1
- A ulcera gástrica em cavalos é uma doença mais comum do que muitos imaginam e pode ser causada por diversos fatores, como quando o animal é submetido a estresse, passa por treinamentos excessivos, faz longos períodos de jejum, ou ainda quando ocorrem mudanças bruscas no manejo e no confinamento do animal. (cpt.com.br)
Exame1
- As complicações do exame gástrico são muito raras. (msdmanuals.com)
Alimentos1
- Isso porque o estômago contém o suco gástrico para digerir os alimentos. (minutosaudavel.com.br)
Natural1
- Ácido gordo natural que actua na redução da massa gorda corporal, sobretudo nas zonas localizadas, com efeito adicional na tonificação e preservação da massa muscular. (boa-saude.pt)
Estimula2
- BOLDO Tem um papel importante na diminuição do desconforto gástrico, e estimula a atividade do fígado e o fluxo de bílis, facilitando a digestão. (boa-saude.pt)
- E o estômago liberta a hormona de indução de fome, grelina, e a hormona gastrina, que estimula a secreção de ácido gástrico. (ciencia-online.net)
Ingredientes1
- Pode ser difícil obter uma absorção adequada de ingredientes ativos no ambiente ácido do estômago. (opinioes-pt.com)
Passagem1
- Nosso sistema de entrega WiseBiotics garante não apenas que sua cápsula probiótica sobreviva à passagem pelos ácidos gástricos corrosivos, mas continue a entregar uma liberação controlada de culturas vivas e ativas ao longo de um período extenso de tempo, através dos intestinos grosso e delgado, para o máximo de saúde. (ciadosuplemento.com)
Esvaziamento1
- Esvaziamento gástrico até 80% mais rápido & Recarga de glicogénio até 70% mais rápido. (filipebrito.pt)
Vitamina3
- As anemias ocorrem por diferentes causas, entre as quais está o déficit de nutrientes como ferro, vitamina B12 e ácido fólico, importantes para a síntese adequada das hemácias. (abcd.org.br)
- Esta vitamina é convertida para nicotinamida, que é solúvel em água, estável em ácido e ao calor. (slideshare.net)
- Uma delas é a potencial deficiência de vitamina B12 , uma vez que a redução do ácido gástrico afeta a absorção desse nutriente no intestino delgado. (visionart.news)
Muco3
- Junto com o Corpo, tem a função de secretar muco e suco gástrico. (anatomiaemfoco.com.br)
- O suco gástrico contém 3 enzimas, ácido clorídrico e muco. (anatomiaemfoco.com.br)
- Estas glândulas produzem quase todas enzimas e ácido clorídrico secretados no estômago e, também, um pouco do muco. (anatomiaemfoco.com.br)
Quantidade1
- Embora a quantidade de ácido no estômago seja. (msdmanuals.com)
Quase1
- A cápsula é quase totalmente imune ao ácido gástrico. (opinioes-pt.com)
Organismo1
- ÁCIDO MÁLICO Importante na inactivação de substâncias tóxicas acumuladas no organismo. (boa-saude.pt)
Ativos1
- Entre os princípios ativos mais conhecidos estão o ácido acetilsalicílico, a dipirona sódica e o ibuprofeno. (auditorioibirapuera.com.br)
Facilita1
- Facilita a digestão ao nível gástrico, ao promover a produção de ácido clorídrico. (boa-saude.pt)
Movimentos1
- O estômago age como misturador, em virtude de seus movimentos musculares, e converte seu conteúdo, diluído como suco gástrico, em material semifluido, ou de comparável consistência, chamado quimo. (anatomiaemfoco.com.br)
Perda2
- O vómito gástrico leva à perda de ácido ( prótons ) e cloro diretamente. (wikipedia.org)
- A hipocalemia é um resultado indireto do rim compensando pela perda de ácido. (wikipedia.org)
Alimento1
- A produção de ácido no estômago dá-se em 3 fases: Cefálica - como resposta aos estímulos sensoriais que ativam o apetite: visão, cheiro e paladar que antecipam a chegada do alimento. (wikipedia.org)