Ácido graxo com propriedades anticonvulsivantes utilizado no tratamento de epilepsia. Os mecanismos de suas ações terapêuticas não são muito compreendidos. Pode atuar aumentando os níveis de ÁCIDO GAMA-AMINOBUTÍRICO no encéfalo ou por alteração das propriedades dos canais de sódio dependente de voltagem.
Drogas utilizadas para impedir CONVULSÕES ou reduzir sua gravidade.
Compostos que inibem as HISTONAS DESACETILASES. Esta classe de drogas pode influenciar a expressão gênica por meio da elevação do nível de HISTONAS acetiladas em domínios específicos da CROMATINA.
Fármacos usados para tratar transtornos bipolares ou manias quando associadas com outros distúrbios afetivos.
Anticonvulsivante usado para controlar o grande mal e ataques psicomotores ou focais. Seu modo de ação não está completamente esclarecido, mas algumas das suas ações lembram as da FENITOÍNA. Embora haja pouca semelhança química entre os dois compostos, sua estrutura tridimensional é similar.
Agente que causa a produção de defeitos físicos no embrião em desenvolvimento.
Anticonvulsivante especialmente eficaz no tratamento das crises de ausência desacompanhadas por outros tipos de crise.
Transtorno caracterizado por episódios recorrentes de disfunção cerebral paroxística, devido a súbita descarga neuronal excessiva e desordenada. Os sistemas de classificação da epilepsia geralmente se baseiam em (1) sinais clínicos dos episódios de ataques (ex. ataque motor), (2) etiologia (ex. pós-traumático), (3) localização anatômica da origem do ataque (ex. ataque do lobo frontal), (4) tendência em se alastrar para outras estruturas encefálicas, e (5) padrões temporais (ex. epilepsia noturna). (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6th ed, p313)
Anticonvulsivante usado para tratar uma grande variedade de surtos convulsivos. Também é antiarrítmico e relaxante muscular. O mecanismo de ação terapêutica não foi esclarecido, embora várias ações celulares tenham sido descritas, incluindo efeitos nos canais iônicos, transporte ativo e estabilização geral da membrana. O mecanismo do seu efeito de relaxante muscular parece envolver a redução da sensibilidade dos feixes musculares ao alongamento. A fenitoína tem sido indicada para várias outras aplicações terapêuticas, mas seu uso tem sido limitado pelos seus muitos efeitos adversos e interações com outras drogas.
Desacetilases que removem grupos N-acetil das cadeias amínicas laterais dos aminoácidos das HISTONAS. A família das enzimas pode ser divida em pelo menos três subclasses estruturalmente definidas. As desacetilases das classes I e II usam um mecanismo dependente de zinco. As sirtuínas são histona desacetilases pertencentes à classe III e são enzimas dependentes de NAD.
Anormalidades congênitas causadas por substâncias medicinais ou drogas de abuso dadas ou tomadas pela mãe, ou às quais ela tenha sido inadvertidamente exposta durante a manufatura de tais substâncias. O conceito exclui anormalidades resultantes da exposição a substâncias químicas não medicinais no ambiente.
Classe de ácidos fracos com a fórmula geral R-CONHOH.
Formação de um derivado acetil. (Stedman, 25a ed)
Substâncias usadas por sua ação farmacológica sobre os sistemas GABAérgicos. Os agentes GABAérgicos incluem agonistas, antagonistas, inibidores da degradação ou captação, agentes que esgotam (depleters) estoques de drogas, precursores, e moduladores da função do receptor.
Anéis heterocíclicos contendo três átomos de nitrogênio, geralmente nos formatos 1,2,4 ou 1,3,5 ou 2,4,6. Alguns são utilizados como HERBICIDAS.
Compostos ou agentes que se combinam com uma enzima de tal maneira a evitar a combinação substrato-enzima normal e a reação catalítica.
Composto proposto como nootrópico e agente neuroprotetor.
Transtorno de convulsão infantil caracterizado por descargas cerebrais elétricas rítmicas de início generalizado. Os sinais clínicos incluem cessação súbita de atividades rotineiras, normalmente sem perda do tônus postural. O piscar rítmico das pálpebras ou mordiscar dos lábios frequentemente acompanham as CONVULSÕES. A duração normal é de 5 a 10 segundos e episódios múltiplos podem ocorrer diariamente. A epilepsia (do tipo ausência juvenil) é caracterizada pelo início na fase juvenil de ataques do tipo ausência e um aumento na incidência de mioclonia e de ataques tônico-clônicos. (Tradução livre do original: Menkes, Textbook of Child Neurology, 5th ed, p736)
Ação de uma droga que pode afetar a atividade, metabolismo ou toxicidade de outra droga.
Nível elevado de AMÔNIA no sangue. É sinal de defeito no CATABOLISMO de AMINOÁCIDOS ou amônia para UREIA.
Remoção de toxinas ou metabólitos da circulação pela passagem de sangue, num adequado circuito extracorpóreo, sobre microcápsulas semipermeáveis contendo adsorventes (por exemplo, carvão mineral ativado) ou enzimas, outras preparações enzimáticas (por exemplo, microssomos aprisionados em gel, enzimas de membrana livres, ligadas a carreadores artificiais) ou outros adsorventes (por exemplo, várias resinas, agarose conjugada à albumina).
Pequenas proteínas cromossomais (aproximadamente 12-20 kD) que possuem uma estrutura aberta, não dobrada e ligada ao DNA no núcleo celular através de ligações iônicas. A classificação em vários tipos (histona I, histona II, etc.) baseia-se nas quantidades relativas de arginina e lisina de cada uma.
Malformações congênitas do sistema nervoso central e estruturas adjacentes relacionadas ao fechamento do tubo neural defeituoso durante o primeiro trimestre de gravidez, geralmente ocorrendo entre os 18-29 dias de gestação. As malformações ectodérmicas e mesodérmicas (principalmente envolvendo o crânio e vértebras) podem ocorrer como resultado dos defeitos de fechamento do tubo neural. (Tradução livre do original: From Joynt, Clinical Neurology, 1992, Ch55, pp31-41)
Colerético utilizado para suavizar a boca seca e constipação devido ao uso de tranquilizantes.
Relação entre a quantidade (dose) de uma droga administrada e a resposta do organismo à droga.
Transtorno caracterizado pelo início de mioclonia na adolescência, um aumento marcante na incidência de ataques tipo ausência (ver EPILEPSIA TIPO AUSÊNCIA), e ataques motores maiores generalizados (ver EPILEPSIA TÔNICO-CLÔNICA). Os episódios mioclônicos tendem a ocorrer logo após o despertar. Os ataques tendem a se agravar pela privação do sono e consumo de álcool. Foram identificadas as formas hereditária e esporádica.

O ácido valpróico é um fármaco anticonvulsivante utilizado no tratamento de diversos tipos de convulsões, incluindo epilepsia e transtornos convulsivos relacionados. Além disso, o ácido valpróico também pode ser empregado no tratamento do transtorno bipolar e prevenção de enxaquecas.

Este fármaco atua no cérebro, aumentando a concentração de neurotransmissores inibitórios como o GABA (ácido gama-aminobutírico), o que resulta em uma redução da excitabilidade neuronal e, consequentemente, na diminuição da frequência e gravidade das convulsões.

Embora o ácido valpróico seja geralmente bem tolerado, podem ocorrer efeitos colaterais como náuseas, vômitos, diarreia, tontura, sonolência, aumento de peso e tremores. Em casos mais graves, podem ocorrer danos hepáticos, pancreatite e anomalias congênitas em bebês nascidos de mães que utilizaram o fármaco durante a gravidez.

Como qualquer medicamento, o ácido valpróico deve ser usado sob orientação médica e as dosagens devem ser ajustadas individualmente, levando em consideração as condições clínicas do paciente, idade, peso e outros fatores relevantes. Além disso, é importante que os pacientes sejam monitorados regularmente para detectar quaisquer sinais de toxicidade ou efeitos adversos relacionados ao tratamento com este fármaco.

Anticonvulsivos são medicamentos usados principalmente no tratamento da epilepsia, uma condição neurológica que causa convulsões ou espasmos involuntários. Esses medicamentos funcionam reduzindo a atividade excessiva dos nervos no cérebro, o que pode ajudar a prevenir convulsões e controlar outros sintomas relacionados à epilepsia.

Além do tratamento da epilepsia, alguns anticonvulsivos também podem ser usados off-label para tratar outras condições, como:

* Transtorno bipolar: Alguns anticonvulsivos, como valproato e lamotrigina, podem ajudar a estabilizar o humor e reduzir os sintomas do transtorno bipolar.
* Dor neuropática: Medicamentos como gabapentina e pregabalina podem ser usados para tratar diferentes tipos de dor neuropática, que é causada por danos aos nervos.
* Transtornos do sono: Alguns anticonvulsivos, como pregabalina e gabapentina, também podem ser usados para tratar certos transtornos do sono, como insônia e parasomnia.

Como qualquer medicamento, os anticonvulsivos podem causar efeitos colaterais e interações com outros medicamentos. É importante que os pacientes consultem um profissional de saúde antes de começarem a tomar qualquer medicamento desse tipo e sigam as instruções cuidadosamente para obter os melhores resultados terapêuticos e minimizar os riscos associados ao tratamento.

Inibidores de histona desacetilases (HDACi, do inglês Histone Deacetylase Inhibitors) são um grupo de fármacos que inibem a enzima histona desacetilase, resultando em um aumento dos níveis de acetilação das histonas e outras proteínas. A acetilação das histonas é associada à ativação da transcrição gênica, levando assim a mudanças na expressão gênica.

Os HDACi têm sido estudados como uma forma de tratar vários tipos de câncer, pois eles podem afetar a proliferação e morte celular dos tumores. Além disso, também estão sendo investigados em outras condições, como doenças neurológicas e inflamatórias. No entanto, o uso de HDACi ainda está em fase de pesquisa e desenvolvimento, e mais estudos são necessários para determinar sua segurança e eficácia clínica.

"Antimaníacos" é um termo utilizado para descrever um grupo de medicamentos usados no tratamento da mania e do transtorno bipolar. Esses medicamentos são também conhecidos como "estabilizadores de humor". Eles ajudam a controlar os sintomas da mania, tais como humor elevado ou irritável, falta de juízo, pensamento acelerado, agitação e distúrbios do sono. Alguns exemplos de antimaníacos incluem lítio, valproato (Depakote), carbamazepina (Tegretol) e lamotrigina (Lamictal). O uso correto desses medicamentos pode ajudar a prevenir recaídas e reduzir a frequência de episódios maníacos ou depressivos em pessoas com transtorno bipolar.

Carbamazepina é um fármaco anticonvulsivante e estabilizador de humor, frequentemente utilizado no tratamento de epilepsia, transtorno bipolar e neuralgia do trigêmeo. Ele funciona reduzindo a atividade anormal dos nervos no cérebro. A carbamazepina está disponível em forma de comprimidos ou líquido para administração oral.

Os efeitos colaterais comuns da carbamazepina incluem tontura, sonolência, náusea, vômito, boca seca, visão turva e alterações na contagem de glóbulos brancos ou vermelhos. Alguns efeitos colaterais graves podem incluir reações alérgicas, problemas hepáticos, pensamentos suicidas e batimentos cardíacos irregulares. A carbamazepina também pode interagir com outros medicamentos, portanto é importante informar ao médico todos os medicamentos que estão sendo tomados.

A carbamazepina deve ser usada com cuidado em mulheres grávidas ou que amam, pois pode causar danos ao feto. O uso da carbamazepina também deve ser monitorado cuidadosamente em pessoas idosas e em indivíduos com problemas renais ou hepáticos.

Em resumo, a carbamazepina é um medicamento importante no tratamento de várias condições neurológicas e mentais, mas seu uso deve ser feito com cautela devido aos potenciais efeitos colaterais e interações medicamentosas.

Teratogenicos se referem a agentes, geralmente substâncias químicas ou exposições ambientais, que podem causar defeitos congênitos ou anomalias de desenvolvimento em um feto quando uma mulher grávida entra em contato com eles. Essas exposições podem ocorrer por meio de várias rotas, incluindo ingestão, inalação ou contato dérmico. Alguns exemplos bem conhecidos de teratogenicos incluem álcool, tabaco, drogas ilícitas, certos medicamentos (como talidomida e isotretinoína) e exposição a radiação ionizante ou certos produtos químicos industriais.

A gravidade e o tipo de defeito congênito dependem da dose, do momento e da duração da exposição ao teratogênico. Alguns teratogenicos podem causar uma variedade de defeitos, enquanto outros estão associados a um espectro mais limitado de anormalidades. Em alguns casos, a exposição a teratogenicos pode levar à morte fetal ou à interrupção espontânea da gravidez.

Embora o risco de defeitos congênitos seja maior em mulheres grávidas expostas a teratogenicos, é importante notar que nem todas as exposições resultam em anormalidades fetais. Além disso, muitos fatores, como a idade da mãe, os hábitos alimentares e o ambiente genético, podem interagir com teratogenicos para influenciar o risco de defeitos congênitos. Portanto, é essencial que as mulheres grávidas evitem ou minimizem a exposição a teratogenicos, se possível, e procurem conselhos médicos antes de tomar qualquer medicamento durante a gravidez.

Etosuximida é um fármaco anticonvulsivante, geralmente prescrito para o tratamento de certos tipos de convulsões, especialmente ausências ou ausência complexas (tipo de convulsão ausente que pode ser acompanhada por movimentos anormais curtos).

A etossuximida age no cérebro, reduzindo a atividade elétrica anormal para controlar as convulsões. Funciona principalmente no tipo de canal de sódio dependente de voltagem no cérebro, o que altera a excitabilidade neuronal e previne a propagação das descargas epiléticas.

Os efeitos colaterais comuns da etossuximida incluem:

* Náusea
* Vômitos
* Perda de apetite
* Dor de cabeça
* Sonolência (sono excessivo)
* Desorientação
* Tontura
* Visão turva

Embora raramente, a etossuximida pode causar reações alérgicas graves e outros efeitos colaterais adversos. Informe o seu médico se notar sintomas como:

* Erupção cutânea
* Inchaço dos lábios ou da face
* Sangramento inexplicável
* Fadiga incomum
* Dor abdominal severa
* Confusão mental
* Problemas de coordenação
* Movimentos oculares anormais

A etossuximida está disponível em forma de cápsulas ou solução líquida e geralmente é tomada 2 a 3 vezes por dia, com ou sem alimentos. A dose prescrita varia consoante a idade, o peso e a resposta do paciente ao tratamento. É importante seguir as instruções do médico sobre a posologia.

A etossuximida não deve ser interrompida abruptamente, pois isso pode provocar convulsões graves. O médico irá ajustar gradualmente a dose antes de interromper o tratamento. Além disso, informe o seu médico sobre todos os medicamentos que está a tomar, pois a etossuximida pode interagir com outros fármacos e causar reações adversas.

Em resumo, a etossuximida é um fármaco anticonvulsivante usado no tratamento de certos tipos de convulsões. Embora seja geralmente seguro e eficaz quando utilizado conforme prescrito, pode causar efeitos colaterais adversos em alguns indivíduos. Informe o seu médico sobre qualquer sintoma ou preocupação relacionada com o tratamento com etossuximida.

Epilepsy is a chronic neurological disorder characterized by recurrent and unprovoked seizures. These seizures are caused by excessive and abnormal electrical activity in the brain. Epilepsy can affect people of any age, gender, or race, and its causes can vary from genetic factors to brain injury, infection, stroke, or tumors.

Seizures can take many forms, including staring spells, convulsions, or loss of consciousness. The type and frequency of seizures can differ from person to person, and some people with epilepsy may have only one type of seizure, while others may experience different types.

Epilepsy is typically diagnosed based on the patient's medical history, physical examination, and results from an electroencephalogram (EEG) or imaging tests such as a CT scan or MRI. While there is no cure for epilepsy, it can often be managed effectively with medication, surgery, dietary changes, or other treatments. With proper management, many people with epilepsy are able to lead full and active lives.

Fenitoína é um fármaco anticonvulsivante, frequentemente utilizado no tratamento da epilepsia. Atua no cérebro reduzindo a excitabilidade neuronal e a propagação de sinais que podem levar a convulsões. Além disso, também pode ser empregado no tratamento do transtorno bipolar e em situações de emergência para controlar determinados tipos de convulsões graves e contínuas (estado de mal epiléptico).

A fenitoína age principalmente bloqueando os canais de sódio voltage-dependente nos neurônios, o que impede a despolarização excessiva e a liberação de neurotransmissores excitatórios. Isto resulta em uma redução da atividade elétrica anormal no cérebro e, consequentemente, num menor risco de convulsões.

Os efeitos adversos comuns associados ao uso de fenitoína incluem: tontura, sonolência, náuseas, vômitos, erupções cutâneas, ataxia (dificuldade em coordenar movimentos), confusão e problemas cognitivos. Em casos mais graves, podem ocorrer reações alérgicas, alterações na contagem de glóbulos brancos, danos hepáticos e problemas cardíacos. A fenitoína também é conhecida por interagir com diversos outros medicamentos, podendo levar a níveis tóxicos ou reduzir a eficácia do tratamento, portanto, é importante que os profissionais de saúde sejam informados sobre todos os fármacos em uso antes de recetar fenitoína.

Histone Deacetylases (HDACs) são um grupo de enzimas que desempenham um papel importante na regulação da expressão gênica. Elas trabalham em conjunto com as histonas, proteínas básicas que servem como esqueleto para a organização da cromatina no núcleo das células eucarióticas.

A acetilação de histonas é um processo epigenético que envolve a adição de grupos acetilos aos resíduos de lisina nas caudas das histonas, o que geralmente leva à descondensação da cromatina e à ativação da transcrição gênica. HDACs, por outro lado, removem esses grupos acetilos, levando à condensação da cromatina e à repressão da expressão gênica.

A desacetilação de histonas pode ser catalisada por diferentes tipos de HDACs, que são classificados em quatro classes principais (I, II, III e IV) com base em sua homologia de sequência e estrutura. Cada classe de HDAC tem diferentes propriedades funcionais e é expressa em diferentes tecidos e compartimentos celulares.

A regulação da atividade das HDACs é crucial para a manutenção do equilíbrio epigenético e desempenha um papel importante no desenvolvimento, diferenciação e homeostase celular. No entanto, a disregulação da atividade das HDACs tem sido associada a várias doenças humanas, incluindo câncer, diabetes, doenças neurodegenerativas e inflamatórias.

Em resumo, as histonas desacetilases são enzimas que removem grupos acetilos das histonas, levando à condensação da cromatina e à repressão da expressão gênica. A regulação da atividade das HDACs é crucial para a manutenção do equilíbrio epigenético e desempenha um papel importante no desenvolvimento, diferenciação e homeostase celular. No entanto, a disregulação da atividade das HDACs tem sido associada a várias doenças humanas.

As "Anormalidades Induzidas por Medicamentos" (AIM) referem-se a alterações ou desvios do estado normal de saúde que ocorrem como resultado direto da exposição a um fármaco ou medicamento. Essas anormalidades podem manifestar-se em diferentes formas, dependendo do tipo de medicamento, da dose administrada, da duração do tratamento e das características individuais do paciente, como idade, sexo, genética e estado de saúde geral.

As AIM podem afetar diversos sistemas e órgãos do corpo humano, incluindo o sistema nervoso central, o fígado, os rins, o sistema cardiovascular, a pele e os sistemas hematológico e imunológico. Alguns exemplos comuns de AIM incluem:

1. Reações alérgicas: Ocorrem quando o sistema imunológico do paciente reage adversamente ao medicamento, levando a sintomas como erupções cutâneas, inflamação, prurido e dificuldade para respirar. Em casos graves, as reações alérgicas podem resultar em choque anafilático, que é uma emergência médica potencialmente letal.
2. Toxicidade hepática: Alguns medicamentos podem causar danos ao fígado, levando a alterações nos níveis de enzimas hepáticas e, em casos graves, insuficiência hepática.
3. Nefrotoxicidade: A exposição a determinados medicamentos pode danificar os rins, resultando em alterações na função renal, aumento da excreção de proteínas nas urinas e, em casos graves, insuficiência renal aguda.
4. Cardiotoxicidade: Alguns medicamentos podem afetar o sistema cardiovascular, levando a alterações no ritmo cardíaco, pressão arterial e, em casos graves, insuficiência cardíaca congestiva.
5. Hematotoxicidade: A exposição a determinados medicamentos pode afetar a produção de células sanguíneas, levando a anemia, trombocitopenia e neutropenia.
6. Neurotoxicidade: Alguns medicamentos podem causar danos ao sistema nervoso central, resultando em sintomas como confusão, desorientação, convulsões e, em casos graves, coma.
7. Ototoxicidade: A exposição a determinados medicamentos pode afetar a audição e o equilíbrio, levando a perda auditiva, tontura e vertigem.
8. Reações adversas gastrointestinais: Alguns medicamentos podem causar sintomas como náuseas, vômitos, diarréia e dor abdominal.
9. Interações medicamentosas: A administração concomitante de dois ou mais medicamentos pode resultar em interações adversas que podem afetar a farmacocinética ou a farmacodinâmica dos fármacos, levando a reações adversas imprevisíveis.
10. Reações alérgicas: A exposição a determinados medicamentos pode resultar em reações alérgicas que variam desde sintomas leves como eritema e prurido até sintomas graves como anafilaxia.

Os ácidos hidroxâmicos são compostos orgânicos que contêm um grupo funcional consistindo em um átomo de nitrogênio ligado a dois grupos hidroxila (-OH). Eles têm a fórmula geral R-C(=O)NHOH, onde R é um radical orgânico.

Esses ácidos são conhecidos por sua capacidade de formar complexos com íons metálicos divalentes e tervalentes, o que os torna úteis como quelantes em diversas aplicações industriais e médicas. Alguns exemplos de ácidos hidroxâmicos incluem o ácido glicolíico hidroxâmico (GA) e o ácido metilenamina-N-óxido (HMA).

No campo da medicina, os ácidos hidroxâmicos têm sido estudados por sua atividade antibacteriana, antiviral e anticancerígena. Eles são capazes de se ligar a enzimas importantes para a sobrevivência das células cancerosas, inibindo assim sua atividade e levando à morte celular programada (apoptose). No entanto, o uso clínico desses compostos ainda é limitado devido a preocupações com toxicidade e falta de especificidade.

Em resumo, os ácidos hidroxâmicos são compostos orgânicos que contêm um grupo funcional com propriedades quelantes fortes, o que lhes confere atividade antibacteriana, antiviral e anticancerígena. No entanto, seu uso clínico ainda é limitado devido a preocupações com toxicidade e falta de especificidade.

Na medicina e bioquímica, a acetilação é um processo pelo qual um grupo funcional acetilo (-COCH3) é adicionado a um composto. Em particular, isso geralmente se refere à adição de um grupo acetilo a uma proteína ou ácido nucléico por enzimas específicas chamadas acetiltransferases.

A acetilação desempenha um papel importante na regulação da função das proteínas, especialmente nos histonas, que são proteínas que package DNA em nossos cromossomos. A adição de grupos acetilo aos resíduos de lisina nas caudas N-terminais das histonas pode relaxar a estrutura do cromatina e facilitar o acesso do DNA a fatores de transcrição, aumentando assim a expressão gênica. Em contrapartida, a remoção dos grupos acetilo por desacetilases resulta em uma condensação da cromatina e repressão gênica.

A acetilação também pode ocorrer em outras proteínas além das histonas e desempenhar funções regulatórias similares, como a regulação do metabolismo de glicose e lipídios, resposta ao estresse oxidativo e inflamação.

Em resumo, a acetilação é um processo importante na regulação da expressão gênica e outras funções celulares, e desequilíbrios neste processo podem contribuir para o desenvolvimento de doenças, como câncer e diabetes.

GABAérgicos são substâncias, geralmente fármacos, que aumentam a atividade do ácido gama-aminobutírico (GABA), um neurotransmissor inhibitório no cérebro. Eles funcionam modulando os receptores GABA_{A}, aumentando a frequência de abertura dos canais iônicos associados e, consequentemente, aumentando a condutância do íon cloreto através da membrana neuronal. Isso resulta em uma hiperpolarização da membrana e, portanto, inibe a atividade do neurônio, o que pode levar a sedação, ansiolise, anticonvulsivante e efeitos miorrelaxantes. Exemplos de GABAérgicos incluem benzodiazepínicos, barbitúricos, álcool e alguns anti-convulsivos como a gabapentina e a pregabalina.

As triazinas são compostos heterocíclicos aromáticos que consistem em um anel de seis membros contendo três átomos de nitrogênio. Sua fórmula química geral é C2H3N3. Existem vários isômeros de triazinas, dependendo da posição dos átomos de nitrogênio no anel.

Na medicina, as triazinas são usadas em alguns medicamentos como antipsicóticos, anti-histamínicos e agonistas adrenérgicos. Por exemplo, a clorpromazina, um antipsicótico típico usado no tratamento de esquizofrenia e psicoses, é uma triazina. No entanto, é importante notar que as triazinas não são drogas em si, mas sim um tipo de estrutura química que pode ser encontrada em diferentes medicamentos com propriedades farmacológicas diversas.

Enzimatic inhibitors are substances that reduce or prevent the activity of enzymes. They work by binding to the enzyme's active site, or a different site on the enzyme, and interfering with its ability to catalyze chemical reactions. Enzymatic inhibitors can be divided into two categories: reversible and irreversible. Reversible inhibitors bind non-covalently to the enzyme and can be removed, while irreversible inhibitors form a covalent bond with the enzyme and cannot be easily removed.

Enzymatic inhibitors play an important role in regulating various biological processes and are used as therapeutic agents in the treatment of many diseases. For example, ACE (angiotensin-converting enzyme) inhibitors are commonly used to treat hypertension and heart failure, while protease inhibitors are used in the treatment of HIV/AIDS.

However, it's important to note that enzymatic inhibition can also have negative effects on the body. For instance, some environmental toxins and pollutants act as enzyme inhibitors, interfering with normal biological processes and potentially leading to adverse health effects.

Piracetam é um fármaco do grupo dos nootrópicos, que são drogas usadas para melhorar a memória e a capacidade cognitiva. Foi sintetizado pela primeira vez em 1964 e é amplamente utilizado na Europa e na América do Sul como um medicamento prescrito para o tratamento de diversas condições, incluindo transtornos cerebrovasculares, demência e dislexia.

Apesar de sua larga utilização, ainda há pouca compreensão sobre como o piracetam exerce seus efeitos no cérebro. Alguns estudos sugerem que ele pode melhorar a comunicação entre as células cerebrais, aumentar o fluxo sanguíneo cerebral e proteger as células cerebrais contra danos causados por radicais livres.

O piracetam é geralmente considerado seguro quando usado em doses adequadas, mas pode causar alguns efeitos colaterais leves, como dor de cabeça, agitação, sonolência ou insônia, náusea e diarreia. Em casos raros, ele pode causar reações alérgicas graves.

Embora o piracetam seja amplamente utilizado como um suplemento cognitivo, sua eficácia para esses fins ainda não foi plenamente estabelecida por meio de estudos clínicos rigorosos. Portanto, é importante consultar um médico antes de usar piracetam ou qualquer outro nootrópico para fins terapêuticos ou de melhoria cognitiva.

A epilepsia de pico ausente, também conhecida como epilepsia tipo ausência, é um tipo de epilepsia caracterizada por episódios breves e repetitivos de perda de consciência ou diminuição da nível de consciência, sem convulsões musculares ou movimentos corporais evidentes. Esses episódios geralmente duram apenas alguns segundos e podem ser desencadeados por atividades mentais intensas ou estímulos sensoriais inesperados.

Durante um episódio de epilepsia de pico ausente, a pessoa pode ter uma expressão facial vazia, parar de falar abruptamente e permanecer imóvel ou realizar movimentos automáticos simples, como morder o lábio ou torcer as mãos. Após o episódio, a pessoa geralmente retorna rapidamente à consciência e não tem recordação do evento.

A epilepsia de pico ausente é mais comum em crianças e adolescentes, especialmente entre as idades de 6 e 12 anos, e é frequentemente associada a outros transtornos neurológicos, como transtorno do déficit de atenção e hiperatividade (TDAH) ou dislexia. Embora a causa exata da epilepsia de pico ausente seja desconhecida, acredita-se que ela esteja relacionada a anormalidades no cérebro, especialmente no tálamo e no córtex cerebral.

O diagnóstico geralmente é feito com base em um exame clínico detalhado e em registros de eletroencefalografia (EEG) que mostram padrões característicos de atividade elétrica no cérebro durante os episódios. O tratamento geralmente consiste em medicamentos anticonvulsivantes, como etosuximida ou valproato, que podem ajudar a controlar os sintomas e prevenir recaídas. Em alguns casos, a terapia comportamental ou educacional também pode ser útil para ajudar as pessoas a gerenciar os sintomas e melhorar sua qualidade de vida.

Na medicina, "interações de medicamentos" referem-se a efeitos que ocorrem quando duas ou mais drogas se combinam e afetam umas às outras em diferentes formas. Essas interações podem resultar em uma variedade de efeitos, como aumento ou diminuição da eficácia dos medicamentos, desenvolvimento de novos efeitos colaterais ou até mesmo reações adversas graves.

Existem três tipos principais de interações de medicamentos:

1. Interação farmacocinética: Isso ocorre quando um medicamento afeta a forma como outro medicamento é absorvido, distribuído, metabolizado ou excretado no corpo. Por exemplo, um medicamento pode acelerar ou retardar a taxa de que outro medicamento é processado, levando a níveis plasmáticos alterados e possivelmente a efeitos tóxicos ou ineficazes.

2. Interação farmacodinâmica: Isso ocorre quando dois medicamentos atuam sobre os mesmos receptores ou sistemas de enzimas, resultando em um efeito aditivo, sinérgico ou antagônico. Por exemplo, se dois depressores do sistema nervoso central (SNC) forem administrados juntos, eles podem aumentar o risco de sonolência excessiva e depressão respiratória.

3. Interação clínica: Isso ocorre quando os efeitos combinados de dois ou mais medicamentos resultam em um impacto adverso no paciente, como alterações nos parâmetros laboratoriais, função orgânica ou capacidade funcional geral.

As interações de medicamentos podem ser prevenidas ou minimizadas por meio de uma avaliação cuidadosa da história farmacológica do paciente, prescrição adequada e monitoramento regular dos níveis sanguíneos e função orgânica. Além disso, os profissionais de saúde devem estar atualizados sobre as possíveis interações entre diferentes classes de medicamentos e como gerenciá-las adequadamente para garantir a segurança e eficácia do tratamento.

Hiperamonemia é um transtorno metabólico em que ocorre um nível elevado de amônia no sangue (amonema). A amônia é uma substância tóxica que pode causar danos cerebrais se sua concentração no sangue for muito alta. Normalmente, a amônia é produzida no organismo como resultado do processamento de proteínas e é convertida em outras substâncias menos tóxicas pelo fígado. No entanto, em indivíduos com hiperamonemia, este processo de conversão não ocorre adequadamente, resultando em níveis elevados de amônia no sangue.

Existem várias causas possíveis de hiperamonemia, incluindo deficiências inatas de enzimas hepáticas envolvidas no processamento da amônia, como a deficiência de ornitina transcarbamilase (OTC) e a deficiência de carbamoil fosfato sintetase I (CPS1). Além disso, certos fatores ambientais, como uma dieta rica em proteínas ou o uso de determinados medicamentos, podem também contribuir para o desenvolvimento de hiperamonemia em indivíduos suscetíveis.

Os sintomas da hiperamonemia podem variar em gravidade e incluir vômitos, letargia, irritabilidade, falta de apetite, alterações no comportamento, convulsões e coma. Em casos graves, a hiperamonemia pode causar danos cerebrais irreversíveis ou mesmo a morte. O tratamento geralmente consiste em uma dieta restritiva de proteínas, suplementação com arginina e citrulina, administração de antibióticos para reduzir a produção bacteriana de amônia no intestino e, em casos graves, hemodiálise para remover a amônia do sangue.

Hemoperfusão é um procedimento de tratamento extracorpóreo em que a sangue do paciente é passado através de uma cartucho ou dispositivo contendo um material sorbente ou eliminador, como carbono ativado ou resinas, para remover substâncias tóxicas ou excedentes do sangue. Isso geralmente é usado em situações de intoxicação aguda, overdose de drogas ou envenenamento, quando a eliminação dos tóxicos pelo fígado e rins é insuficiente ou excessivamente lenta. A hemoperfusão não é um procedimento comum e geralmente é considerada após o fracasso de outras medidas de tratamento, incluindo a administração de antídotos e apoio à função orgânica.

Histones são proteínes altamente alcalinas e ricas em arginina e lisina encontradas no núcleo das células eucariontes. Elas servem como componentes principais dos nucleossomos, que são as unidades básicas da estrutura cromossômica nos eucariotos. Histones são responsáveis por compactar o DNA em uma estrutura organizada e facilitar a condensação do DNA durante a divisão celular. Além disso, histones desempenham um papel importante na regulação da expressão gênica ao se ligarem a diferentes modificadores epigenéticos, como metilação e acetilação, que influenciam o nível de transcrição do DNA.

Os Defeitos do Tubo Neural (DTN) são um grupo de defeitos congênitos que afetam a formação e desenvolvimento da coluna vertebral e tecido nervoso adjacente durante as primeiras semanas de gravidez. Eles ocorrem quando o tubo neural, uma estrutura embrionária que se desenvolve para formar o cérebro e a medula espinhal, não se fecha corretamente.

Existem vários tipos de DTN, incluindo:

1. Anencefalia: É um defeito grave em que grande parte ou todo o cérebro e crânio do bebê não se formam corretamente. Os bebês nascidos com anencefalia geralmente sobrevivem apenas por alguns minutos ou horas após o nascimento.
2. Espina bífida: É um defeito na coluna vertebral em que as vértebras não se fecham corretamente, resultando em uma abertura na parte de trás da coluna. Isso pode causar danos à medula espinhal e nervos, levando a problemas como paralisia, incontinência e dificuldades de aprendizagem. Existem três tipos principais de espina bífida: occulta, meningocèle e mielomeningocele.
3. Encefalocele: É um defeito em que parte do cérebro e dos tecidos circundantes se protraiem para fora do crânio através de uma abertura na abóbada cerebral. Isso pode causar problemas graves, como danos ao cérebro e deficiências intelectuais.

Os fatores de risco para DTN incluem a deficiência de ácido fólico nas mães, diabetes materno, obesidade, uso de medicamentos teratogênicos durante a gravidez e antecedentes familiares de DTN. A prevenção é possível através da suplementação com ácido fólico antes e durante a gravidez, evitando fatores de risco e realizando exames pré-natais regulares para detectar e tratar os casos o mais cedo possível.

Desculpe, "Anetol Tritiona" não é um termo médico reconhecido. Pode ser que você esteja procurando por informação sobre o anetol e a tritiona separadamente.

O anetol é um composto orgânico que é encontrado naturalmente em óleos essenciais de algumas plantas, incluindo a anetholea (anis-estrelado) e a pimenta-da-jamaica. É usado como saborizante e aromatizante em alimentos e bebidas, e também tem propriedades antimicrobianas e anti-inflamatórias.

Já a tritiona é um composto químico que pode ser usado como solvente ou agente de limpeza. Não há conexões bem estabelecidas entre o anetol e a tritiona em termos de aplicações médicas ou de saúde.

Se você estiver procurando informação específica sobre uma combinação ou formulação que inclua tanto anetol quanto tritiona, por favor forneça mais detalhes para que possamos ajudá-lo melhor.

Em medicina e farmacologia, a relação dose-resposta a droga refere-se à magnitude da resposta biológica de um organismo a diferentes níveis ou doses de exposição a uma determinada substância farmacológica ou droga. Essencialmente, quanto maior a dose da droga, maior geralmente é o efeito observado na resposta do organismo.

Esta relação é frequentemente representada por um gráfico que mostra como as diferentes doses de uma droga correspondem a diferentes níveis de resposta. A forma exata desse gráfico pode variar dependendo da droga e do sistema biológico em questão, mas geralmente apresenta uma tendência crescente à medida que a dose aumenta.

A relação dose-resposta é importante na prática clínica porque ajuda os profissionais de saúde a determinar a dose ideal de uma droga para um paciente específico, levando em consideração fatores como o peso do paciente, idade, função renal e hepática, e outras condições médicas. Além disso, essa relação é fundamental no processo de desenvolvimento e aprovação de novas drogas, uma vez que as autoridades reguladoras, como a FDA, exigem evidências sólidas demonstrando a segurança e eficácia da droga em diferentes doses.

Em resumo, a relação dose-resposta a droga é uma noção central na farmacologia que descreve como as diferentes doses de uma droga afetam a resposta biológica de um organismo, fornecendo informações valiosas para a prática clínica e o desenvolvimento de novas drogas.

A Epilepsia Mioclônica Juvenil (EMJ) é um tipo raro de epilepsia que geralmente se manifesta na adolescência ou início da idade adulta. A característica principal deste tipo de epilepsia são as mioclónias, que são descargas musculares involuntárias e bruscas que podem afetar parte ou todo o corpo.

Essas mioclónias geralmente ocorrem em salvas, especialmente ao acordar ou durante a atividade física. Além disso, as pessoas com EMJ podem experimentar convulsões tonicoclônicas generalizadas, que afetam todo o corpo e causam rigidez muscular, espasmos e perda de consciência.

A EMJ é geralmente hereditária e é causada por mutações em genes específicos, como o gene PMZ2. Embora a epilepsia mioclônica juvenil seja uma condição crónica, o tratamento com medicamentos anticonvulsivantes pode ajudar a controlar os sintomas e permitir que as pessoas afetadas tenham uma vida relativamente normal. No entanto, em alguns casos, as convulsões podem ser difíceis de controlar e outras opções de tratamento, como a cirurgia cerebral, podem ser consideradas.

Bula do ácido valproico» (PDF) Joint Formulary Committee (2013). British National Formulary (BNF). Pharmaceutical Press 65th ed ... ácido valproico Os hormônios tireoidianos têm potencial para aumentar os efeitos adversos, como estimulação do SNC e arritmias ...
... ácido valproico simplesmente pela ausência de uma cadeia lateral no carbono 3. Ácido valproico Ácido piválico (ácido 2,2- ... ácido piválico ou ácido trimetilacético, (CH3)3C-COOH. * Oficial: Ácido pentanoico * Usual: Ácido valérico O ácido valérico é ... Ácido valérico, ácido valeriânico ou ácido pentanoico é um composto químico, ácido orgânico, monocarboxílico, saturado de ... ácido baldrânico) é uma mistura de ácido isovalérico (ou ácido isopropilacético), (CH3)2CH-CH2-COOH e o
O ácido valproico (VPA) é um ácido orgânico fraco, cuja base conjugada é o valproato. O sal de sódio do ácido é o valproato de ... O ácido valproico tem um alerta de caixa preta para hepatotoxicidade, pancreatite e anomalias fetais. Tremor, parkinsonismo, e ... Com base em cinco estudos de caso, o ácido valproico pode ter eficácia no controle dos sintomas da síndrome de desregulação da ... O valproato (VPA; nomes comerciais: Depakote, Depakene, entre outros) e suas formas ácido valproico, valproato de sódio e ...
A hemoperfusão também é usada no tratamento de intoxicações específicas, como por ácido valproico, teofilina e meprobamato. ...
... ácido valproico; além disso, os ésteres de pivoxil são amplamente utilizados na preparação de pró-drogas na química medicinal. ... É o pivaloiloximetil éster do ácido valpróico. Embora o mecanismo de ação do valproato de pivoxil não tenha sido esclarecido, ...
... ácido valproico) - hepatotoxicidade, pancreatite. Lamotrigina - Síndrome de Stevens-Johnson, necrólise epidérmica tóxica ...
... acido valproico, etc), portadoras de diabetes tipo 1, obesidade (IMC> 35 kg/m2), utilização de medicamentos antagonistas de ... Uma dieta rica em ácido fólico pode auxiliar na prevenção, porém uma suplementação ainda se faz necessária. Fontes de ácido ... ácido fólico na dose mínima de 0,4 mg todos os dias, pois o ácido fólico tem que ser iniciado pelo menos um mês antes de ... ácido fólico 4-5 mg/dia antes da gravidez. Para a prevenção na população em geral, uma dosagem menor de ácido fólico é ...
Ácido valproico, Amantadina, Amissulprida, Amitriptilina, Amoxapina, Aripiprazol, Atomoxetina, Anfebutamona, Anfepramona ...
Tomado sozinho o risco é de: Ácido valproico: 16,0% Gabapentina: 6,5% Carbamazepina: 3% Topiramato: 3% Lamotrigina: 1,8% Outros ... As drogas mais antigas como carbamazepina, fenitoína, ácido valproico, fenobarbital e os anticonvulsivos mais recentes como ... O uso de ácido fólico após o início da gravidez não reduziu o risco de deformidades significativamente em mulheres com ... Fármacos anticonvulsivos podem atuar bloqueando os canais de sódio ou intensificar a função do ácido gama-aminobutírico. Vários ...
Alguns exemplos: Paracetamol Álcool AINEs Anticonvulsivantes fenitoína e ácido valproico Agentes antidiabéticos (insulina, ... O ácido acetilsalicílico é, basicamente, absorvido como tal, mas parte dele atinge a circulação sistémica sob a forma de ácido ... Acidose: o ácido acetilsalicílico é um ácido e altas doses podem causar alcalose seguida por acidose metabólica, com respiração ... O ácido acetilsalicílico sofre metabolização por esterases da mucosa digestiva que o hidrolisam a ácido salicílico e por ...
... ácido valproico (antiepilepsia) Zidovudina (anti-retroviral para combate a AIDS) Isotretinoína Alguns suplementos nutricionais ... A detecção do ácido ribonucleico (RNA) do vírus caracteriza a presença do vírus no hospedeiro. Aproximadamente metade dos ... ácido acetilsalicilico (Anti-inflamatórios não esteroides) Isoniazida (INH), Rifampicina, e Pirazinamida (Antibióticos ...
... ácido valproico/valproato de sódio/divalproato de sódio, lamotrigina, carbamazepina ou oxcarbazepina). A associação de ...
Bula do ácido valproico» (PDF) Joint Formulary Committee (2013). British National Formulary (BNF). Pharmaceutical Press 65th ed ... ácido valproico Os hormônios tireoidianos têm potencial para aumentar os efeitos adversos, como estimulação do SNC e arritmias ...
Tratamento com ácido valproico A epilepsia e o transtorno bipolar podem estar associados à oligomenorreia e ao hirsutismo.48,49 ... ácido valproico parece estar associado a uma prevalência aumentada de SOP, superior àquela associada à condição subjacente.50 O ... ácido valproico aumenta tanto a secreção hipofisária de LH como a secreção ovariana de testosterona. Isto pode resultar no ...
Por fim, a cidade de Valparaíso toda iluminada à noite para associar o lustre ao ácido valproico ...
Ácido Valproico - Conceito preferido Identificador do conceito. M0022501. Nota de escopo. Ácido graxo com propriedades ... Ácido graso con propiedades anticonvulsivas y antimaníacas utilizado en el tratamiento de la EPILEPSIA y del TRASTORNO BIPOLAR ... Ácido graxo com propriedades anticonvulsioantes e antimaníacas utilizado no tratamento de EPILEPSIA e TRANSTORNO BIPOLAR. Os ... Pode atuar aumentando os níveis de ÁCIDO GAMA-AMINOBUTÍRICO no encéfalo ou alterando as propriedades dos CANAIS DE SÓDIO ...
Ácido Valproico. *Medicamentos com alto teor de cafeína ou pseudoefedrina. 5. Exercícios Físicos Moderados: Manter-se Ativa e ... 3. Suplementação de Ácido Fólico e Ferro. O ácido fólico é essencial para o desenvolvimento neural do feto, enquanto o ferro é ... As futuras mães devem se concentrar em uma dieta rica em nutrientes, incluindo proteínas, ferro, cálcio, ácido fólico e ...
... ácido valproico e aumenta os metabólitos do ácido valproico e os níveis de amônio devido a uma estimulação do metabolismo ... Ácido valproico. Aumenta as concentrações plasmáticas de Fenobarbital (substância ativa) com sinais de superdose como resultado ... Recomenda-se, ainda, suplementação adequada de ácido fólico, cálcio e vitamina K à gestante que faz uso crônico de Fenobarbital ... Se necessário, a dose de Fenobarbital (substância ativa) deve ser ajustada durante e após a suplementação com ácido fólico. ...
Ácido Valproico. *Antiplaquetários. *Andrographolide. Como vemos no quadro abaixo os medicamentos para o tratamento da ...
ácido valproico e valproato;. *clonazepam;. *lítio.. Além desses tratamentos já mais conhecidos, outros vêm sendo estudados, ...
Tomo acido valproico, sertralina… Obrigada!. * Tainah. says: novembro 26, 2019 às 4:08 pm ...
Ácido Valproico).. O Topiramato está entre os medicamentos mais utilizados no tratamento da enxaqueca, em todo o mundo. É o ...
VALPROICO 57,624 mg/ml (eq. a 50mg/ml de ácido valpróico) SOL. ORAL OU XAROPE ... VALPROICO 288 mg (eq. a 250mg de ácido valpróico) COMP. OU CAPS. ...
Efeito do Ácido Valproico em Células Tronco Tumorais de Meduloblastoma Natália Hogetop Freire, Mariane da Cunha Jaeger, André ... Efeito antitumoral de ácido valpróico em modelos in vitro de glioma pediátrico Mariane da Cunha Jaeger, Natália Hogetop Freire ...
O ácido valproico e os antidepressivos tricíclicos são utilizados na profilaxia da cefaleia. [17] A conduta cirúrgica é feita ...
Ácido Valpróico. Ácido Valproico. Ácido p-Amino-Hipúrico. Ácido p-Aminoipúrico. Ácido p-Cloromercurobenzóico. Ácido p- ... Ácido 8,11,14-Eicosatrienóico. Ácido 8,11,14-Eicosatrienoico. Ácido 12-Hidroxi-5,8,10,14-Eicosatetraenóico. Ácido 12-Hidroxi-5, ... Ácido 3,4-Diidroxifenilacético. Ácido 3,4-Di-Hidroxifenilacético. Ácido 4,4-Diisotiocianoestilbeno-2,2-Dissulfônico. Ácido 4, ... Ácido Ditionitrobenzóico. Ácido Ditionitrobenzoico. Ácido Fenilfosfonotióico, 2-Etil 2-(4-Nitrofenil)
... ácido valproico;  o risco de lesão gastrintestinal pelo uso de outros anti-inflamatórios não esteroidais (AINES) ou álcool;  ... Nome da medicação: Aspirina , Ácido acetilsalicílico. Comprimidos contendo 500 mg de ácido acetilsalicílico cada.. Blísteres ... ácido acetilsalicílico. Como resultado:. *Em certas doenças virais, especialmente catapora e gripes, a administração de ácido ... Caso o ácido acetilsalicílico seja administrado a uma mulher que esteja tentando engravidar ou esteja grávida há menos de 6 ...
... ácido valproico). Em relação ao uso da vitamina B1(tiamina), apesar de haver relato de melhoras dos sintomas de dor com o uso ...
... ácido valproico e voriconazol. ...
... ácido valproico)(1).. Em relação ao uso da vitamina B1(tiamina), apesar de haver relato de melhoras dos sintomas de dor com o ... ácido valproico. A carbamazepina tem como desvantagem o elevado potencial para interações medicamentosas, enquanto a ... ácido valproico é a elevada teratogenicidade"(1).. É importante sempre orientar os pacientes sobre os efeitos adversos dos ...
O uso concomitante de ácido valproico e lonazepamc pode causar estado epiléptico de pequenomal.. Recomenda-se realizar exames ... Interações farmacodinâmicas fármaco/fármaco (IFF):a combinação de clonazepam com ácido valproico pode causar crises epilépticas ... Interações farmacocinéticas fármaco/fármaco (IFF):fenitoína, fenobarbital, carbamazepina, ácido valproico e divalproato podem ...
Ácido Acetilsalicílico): bula, para que server e como tomar , Farmaindex ... a toxicidade do metotrexato (quando utilizado em doses < 15 mg/semana) e do ácido valproico; • o risco de lesão gastrintestinal ... ácido acetilsalicílico. Como resultado: • Em certas doenças virais, especialmente catapora e gripes, a administração de ácido ... o ácido acetilsalicílico pode causar a síndrome de Reye, uma rara, mas grave reação que se apresenta como distúrbio da ...
ACIDO VALPROICO 250MG CAPSULA C1*** CPS ADICIONAR A PRÉVIA * ACIDO VALPROICO 500MG COMPRIMIDO C1*** CPR ...
Experimento in vivo aponta o potencial benéfico dos efeitos do ácido valproico (VPA) na cicatrização de lesões da pele. ... Mulheres grávidas com excesso de peso e seus filhos estão mais expostos aos efeitos adversos do baixo consumo de ácido-graxo ... Mais vantagens, menos riscos: Ácido tranexâmico reduz hemorragia e previne complicações em cirurgia bariátrica laparoscópica. ...
... ácido valproico.. Posologia.. Adultos: de 1 a 3 g/dia, via oral, divididos em duas ou três tomadas (a administração deve ser ...
Nesse exato momento, está muito difícil encontrar ibuprofeno, anlodipino, ácido valproico e insulina nas farmácias locais, ...
... ácido valproico, valproato, fosfenitoína, fenitoína, ginkgo biloba, memantina, hidrato de cloral, glutetimida, noscapina, ... ácido mefenâmico, ácido meclofenâmico, lornoxicam, piroxicam, glucosamina e paclitaxel. - diminuem o efeito da varfarina: ... ácido mefenâmico, naproxeno, oxaprozina, piroxicam, sulindaco), inibidores da recaptação de serotonina (citalopram, ... ácido aminossalicílico, isoniazida, cloranfenicol, vancomicina, econazol, voriconazol, proguanil, nimorazol, tinidazol, quinina ...
Após sofrer um desmaio a 17 anos atrás eu tomei por uns 4 meses o ácido Valproico (Depakene) e depois de uns 3 meses que já ... COMECEI A TOMAR REMÉDIO PARA TIREOIDE E ÁCIDO ÚRICO(ALOPURINOL) E PERCEBI QUE MEU CABELO ESTÁ CAINDO ALÉM DO NORMAL O QUE PODE ... Exemplos: carbamazepina, ácido valpróico, hidantoína;. *Anti-hipertensivos ou anti-arrítmicos como os beta-bloqueadores: ...
Ácido Úrico * Ácido valproico * ACTH * AFB Smear and Culture * AFP Marcadores tumorais ...
  • DEPAKENE (ácido valpróico, valproato de sódio) é um agente anticonvulsivante não relacionado quimicamente com outras drogas empregadas no tratamento de distúrbios elétricos cerebrais. (guiadebulas.com)
  • Os medicamentos são Ácido Valproico, Valproato de Sódio e Divalproato de Sódio, para tratamento de epilepsia, mais o Prolopa, usado por pacientes com mal de Parkinson, bem como o Cabergolina, prescrito pelos médicos para pessoas com problema de alteração hormonal. (blogspot.com)
  • É mais indicado o uso de antidepressivos tricíclicos (amitriptilina ou nortriptilina) ou anticonvulsivantes (carbamazepina ou ácido valproico). (bvs.br)
  • A resposta costuma aparecer após 1 a 2 semanas do início do medicamento, mas ela aumenta até seis semanas após se atingir a dose-alvo "'Há evidências limitadas, porém, boa experiência de uso, com carbamazepina e ácido valproico. (bvs.br)
  • A carbamazepina tem como desvantagem o elevado potencial para interações medicamentosas, enquanto a desvantagem do ácido valproico é a elevada teratogenicidade" (1) . (bvs.br)
  • Também aumenta o risco de síndrome neuroléptica maligna A eletroconvulsoterapia pode aumentar os riscos associados a este tratamento Medicamentos antitireoidianos podem aumentar o risco de agranulocitose Foi relatado aumento da concentração plasmática da amitriptilina e de outros ADTs no uso concomitante com o anticonvulsivo ácido valproico Os hormônios tireoidianos têm potencial para aumentar os efeitos adversos, como estimulação do SNC e arritmias. (wikipedia.org)
  • Após ajuste dos dados para fatores de severidade da epilepsia, mulheres que reportaram usar o ácido valproico durante o primeiro trimestre tiveram 2,3 vezes maior risco de terem uma criança com transtorno do espectro do autismo e 1,7 vezes maior risco de ter uma criança diagnosticada com transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH), em comparação com mulheres que reportaram não usar medicamentos antiepiléticos. (saberatualizadonews.com)
  • Hipersensibilidade (alergia) ao ácido acetilsalicílico ou a outros medicamentos da mesma classe da Aspirina ® (salicilatos) ou a qualquer outro componente do medicamento. (consultaremedios.com.br)
  • Somalgin Cardio é contraindicado a todos os pacientes com hipersensibilidade ao ácido acetilsalicílico, a qualquer componente da fórmula e a produtos que contenham anti-inflamatórios não esteroidais (por exemplo: diclofenaco, piroxicam, meloxicam, dipirona, paracetamol, ibuprofeno, nimesulida), medicamentos usados para controlar a inflamação. (cliquefarma.com.br)
  • As diretrizes atuais recomendam que todas as mulheres grávidas tomem suplementos de ácido fólico, geralmente a partir do momento em que planejam engravidar e durante o primeiro trimestre. (convivamelhor.com.br)
  • Seu mecanismo de ação ainda não foi estabelecido, mas sua atividade parece estar relacionada com o aumento dos níveis do ácido gama- aminobutírico no cérebro, pela inibição da GABA-transaminase. (guiadebulas.com)
  • Este produto contém ibuprofeno que pode causar reações de natureza alérgica, entre as quais a asma brônquica, especialmente em pessoas alérgicas ao ácido acetilsalicílico. (bulaonline.com.br)
  • hipersensibilidade ( alergia ) ao ácido acetilsalicílico ou a outros medicamentos da mesma classe da Aspirina (salicilatos) ou a qualquer outro componente do medicamento. (boaconsulta.com)
  • hipersensibilidade (alergia) ao ácido acetilsalicílico ou a outros medicamentos da mesma classe de As-med® (salicilatos) ou a qualquer outro componente do medicamento. (farmaindex.com)
  • Cada comprimido de AS-MED® contém 500 mg de ácido acetilsalicílico. (farmaindex.com)
  • Durante o primeiro e segundo trimestre de gravidez, o ácido acetilsalicílico não deve ser administrado a menos que o médico informe que seu uso é claramente necessário. (farmaindex.com)
  • Ácido graxo com propriedades anticonvulsioantes e antimaníacas utilizado no tratamento de EPILEPSIA e TRANSTORNO BIPOLAR. (bvsalud.org)
  • Caso sinais de tontura ou desmaio , comportamento alterado ou vômito ocorram em crianças sob tratamento com ácido acetilsalicílico, notificar imediatamente ao médico. (farmaindex.com)
  • Caso o ácido acetilsalicílico seja administrado a uma mulher que esteja tentando engravidar ou esteja grávida há menos de 6 meses, a dose e a duração do tratamento devem ser as menores possíveis. (farmaindex.com)
  • Coadjuvante no tratamento do mal de Alzheimer, hipóxia cardíaca, insuficiência cardíaca congestiva, correção do perfil de lipoproteínas em pacientes em diálise, profilaxia da toxicidade do ácido valproico. (prvademecum.com)