Álcool de Polivinil
Cloreto de Polivinila
Polivinil
Consumo de Bebidas Alcoólicas
Tampões de Gaze Cirúrgicos
Esponja de Gelatina Absorvível
Embolização Terapêutica
Compostos de Fenilmercúrio
Embucrilato
Óleo Etiodado
Álcoois
Fixadores
Reação a Corpo Estranho
Quimioembolização Terapêutica
Soluções Oftálmicas
Conservantes Farmacêuticos
O álcool polivinílico (PVA) é um polímero sintético solúvel em água, amplamente utilizado em uma variedade de aplicações industriais e médicas. Ele é produzido pela polimerização de vinil acetato, seguida por sua hidrólise para formar grupos hidroxila (-OH) ao longo da cadeia do polímero.
Na medicina, o PVA tem sido usado em diversas aplicações, como em dispositivos médicos, cosméticos e farmacêuticos. Por exemplo, ele pode ser usado como um agente de revestimento para cateteres e stents, para reduzir a aderência de bactérias e prevenir infecções. Além disso, o PVA também é usado em alguns tipos de colódios e curativos, devido à sua capacidade de formar filmes finos e flexíveis quando seca.
Em termos de segurança, o PVA é considerado um material inerte e não tóxico, o que significa que ele é seguro para uso em contato com tecido humano. No entanto, como qualquer material estrangeiro, a longo prazo uso do PVA pode causar reações adversas em alguns indivíduos, especialmente se houver sensibilidade ou alergia ao material.
Em resumo, o álcool polivinílico é um polímero sintético amplamente utilizado em aplicações médicas devido à sua biocompatibilidade e propriedades únicas de revestimento. No entanto, como qualquer material estrangeiro, seu uso prolongado pode causar reações adversas em alguns indivíduos.
Cloreto de polivinila (PVDC) é um polímero sintético feito pela polimerização de vinilcloreto. É frequentemente usado como um material de revestimento para filmes e folhas plásticas devido à sua resistência à água, óleos, graxas e solventes orgânicos comuns. Também é conhecido por suas propriedades barreiras excepcionais a gases, como oxigênio e vapor d'água, o que o torna útil em embalagens para produtos sensíveis à oxidação ou à umidade.
No entanto, é importante notar que o cloreto de polivinila não é frequentemente usado na medicina como um material biocompatível, devido a preocupações com a migração de cloro e outros produtos químicos do PVDC em contato com alimentos ou tecidos vivos. Portanto, embora seja uma substância amplamente utilizada na indústria, sua aplicação em contextos médicos é limitada.
Polivinil, ou polímero de polivinila, refere-se a um tipo específico de polímero sintético que é produzido através da polimerização do monômero vinil. O termo "polivinil" geralmente é seguido por outro nome químico para indicar o tipo específico de grupo funcional presente no polímero. Por exemplo, o polímero de polivinila mais comum e amplamente utilizado é o policloreto de vinila (PVC), que contém grupos cloreto (-Cl) como substituintes.
Outros exemplos de polímeros de polivinil incluem:
* Polivinil alcool (PVOH ou PVA): um polímero que contém grupos hidroxila (-OH) como substituintes;
* Polivinil acetato (PVAc): um polímero que contém grupos acetato (-COOCH3) como substituintes;
* Polivinil butiral (PVB): um polímero que contém grupos butiral (-COCH2CH2CH3) como substituintes.
Esses diferentes tipos de polímeros de polivinil têm propriedades físicas e químicas distintas, o que os torna apropriados para diferentes aplicações em diversos setores, como em materiais de embalagem, revestimentos, adesivos, fios e fibras, entre outros.
'Consumo de Bebidas Alcoólicas' refere-se à ingestão de bebidas que contenham etanol (álcool etílico), um tipo de álcool inibidor do sistema nervoso central. A quantidade e a frequência da ingestão dessas bebidas variam e podem incluir cerveja, vinho e bebidas destiladas como vodka, whisky e rum. O consumo de bebidas alcoólicas pode ter efeitos variados sobre o corpo humano, dependendo da quantidade ingerida e da tolerância individual. Embora o consumo moderado possa ser associado a algumas vantagens para a saúde em alguns indivíduos, o consumo excessivo ou frequente pode levar a diversas complicações de saúde, incluindo dependência alcoólica, problemas hepáticos, danos cerebrais e aumento do risco de acidentes e violência.
Os tampões de gaze cirúrgicos, também conhecidos como algodões cirúrgicos ou gaze estéril, referem-se a um tipo de material de curativo usado na medicina e cirurgia. Eles são geralmente feitos de gaze branca esterilizada, um tecido leve e poroso, às vezes em combinação com algodão, e têm formato redondo ou oval.
Os tampões de gaze cirúrgicos são usados para diversos fins, incluindo a absorção de exudatos (fluido que se acumula durante um processo inflamatório), a proteção de feridas contra infecções e a aplicação de medicamentos tópicos. Eles também podem ser utilizados como hemostáticos, auxiliando no controle do sangramento em pequenas hemorragias ou durante cirurgias menores.
A escolha do tampão adequado depende da localização e da extensão da ferida, bem como da necessidade de drenagem ou isolamento. Alguns tampões possuem fios ou ganchos para facilitar a fixação e manutenção em posição, enquanto outros são mantidos no lugar por meio de compressão ou pressão exercida sobre o tecido circundante.
Como qualquer material médico, é importante que os tampões de gaze cirúrgicos sejam manipulados e aplicados corretamente para evitar complicações e promover a cicatrização adequada da ferida.
Uma esponja de gelatina absorvível, também conhecida como esponja de hemostasia absorvível ou gelfoam, é um produto médico feito de gelatina purificada e dessecada. Ela tem a propriedade de se dissolver e ser absorvida pelo corpo ao longo do tempo, geralmente em alguns meses.
A esponja de gelatina absorvível é frequentemente utilizada em cirurgias para ajudar a controlar o sangramento e promover a coagulação. Ela pode ser cortada e moldada de acordo com as necessidades do procedimento cirúrgico e é tipicamente colocada diretamente sobre a área que está sangrando. A esponja age como um tapão, ajudando a parar o fluxo de sangue, enquanto também estimula a formação de coágulos sanguíneos.
Devido à sua natureza absorvível, a esponja de gelatina não precisa ser removida cirurgicamente após o procedimento, o que reduz o risco de complicações e diminui o tempo de recuperação do paciente. No entanto, é importante notar que a esponja pode causar reações alérgicas em alguns indivíduos e, portanto, sua utilização deve ser cuidadosamente avaliada antes do procedimento cirúrgico.
Embolização Terapêutica é um procedimento minimamente invasivo realizado por intervencionistas vasculares, neurorradiologistas intervencionistas ou outros especialistas médicos. Consiste em introduzir um agente bloqueador (embolo) dentro de um vaso sanguíneo para prevenir o fluxo sanguíneo em uma área específica do corpo. O objetivo é tratar diversas condições clínicas, como hemorragias, tumores, aneurismas, malformações arteriovenosas e outras patologias vasculares.
Existem diferentes tipos de agentes embolizantes, como partículas, espirais metálicos, líquidos ou coils, que podem ser utilizados dependendo da indicação clínica e do local a ser tratado. A escolha do agente mais adequado é crucial para garantir o sucesso terapêutico e minimizar os riscos associados ao procedimento.
A Embolização Terapêutica geralmente é realizada por meio de um cateter inserido em uma artéria periférica, como a artéria femoral ou radial, sob controle de fluoroscopia e/ou imagem angiográfica. O intervencionista guia o cateter até o local alvo no sistema vascular, onde é injetado o agente embolizante para bloquear o vaso sanguíneo indesejado.
Este procedimento oferece múltiplos benefícios, como reduzir a perda de sangue durante cirurgias complexas, tratar hemorragias agudas ou crônicas, controlar o crescimento de tumores e prevenir complicações associadas às doenças vasculares. Além disso, a Embolização Terapêutica geralmente apresenta menor morbidade e mortalidade em comparação com as técnicas cirúrgicas tradicionais, proporcionando uma alternativa minimamente invasiva e eficaz para o tratamento de diversas condições clínicas.
Os compostos de fenilmercúrio são um tipo específico de organomercurial, onde o mercúrio está ligado a um ou mais grupos fenila. Eles são usados em uma variedade de aplicações, incluindo como fungicidas e conservantes em tintas e vernizes, bem como em alguns tipos de medicamentos e vacinas. No entanto, devido à sua toxicidade e potencial para causar danos ao sistema nervoso central e outros órgãos, o uso de compostos de fenilmercúrio tem sido significativamente reduzido ou proibido em muitas partes do mundo.
Desculpe por o mal-entendido, "embucrilato" não é um termo médico ou fármaco reconhecido. Pode ser que tenha havido um erro na grafia ou você esteja à procura de algum outro termo relacionado à medicina. Se puder fornecer mais informações, posso tentar ajudar melhor.
Desculpe por qualquer inconveniente, mas parece que houve um erro no termo inserido. Não existe o termo "Óleo Etiodado" na medicina. Talvez você queira se referir a "Ácido Eritórico" ou "Éter Dietílico", que são termos médicos/químicos relacionados ao campo da saúde.
1. Ácido Eritórico: É um composto orgânico natural, um ácido dicarboxílico, encontrado em várias plantas e animais. Ele é um intermediário no metabolismo dos ácidos graxos e tem papel importante na biossintese de esteroides.
2. Éter Dietílico: É um composto orgânico volátil, altamente inflamável e com o cheiro característico do éter. Ele é usado em laboratórios como solvente e na indústria farmacêutica para a produção de certos medicamentos.
Por favor, verifique se este é o termo que desejava consultar ou forneça a grafia correta para que possamos oferecer uma resposta adequada.
Em termos médicos, "álcoois" se refere a um tipo específico de composto químico que contém um grupo funcional hidroxila (-OH) unido a um carbono saturado em uma cadeia de átomos de carbono. O mais simples e conhecido desses compostos é o etanol, que é o tipo de álcool encontrado em bebidas alcoólicas e é frequentemente referido apenas como "álcool".
No contexto dos efeitos sobre a saúde, o termo "álcool" geralmente se refere ao etanol consumido por meio de bebidas alcoólicas. O consumo excessivo de álcool pode levar a diversos problemas de saúde, incluindo dependência alcoólica, danos ao fígado, pancreatite, doenças cardiovasculares, transtornos mentais e neurológicos, e aumento do risco de acidentes e lesões.
É importante notar que o consumo de álcool deve ser feito com moderação e respeitando as recomendações de saúde pública, especialmente para grupos vulneráveis como mulheres grávidas, indivíduos com histórico de dependência alcoólica ou outras condições médicas pré-existentes.
Em termos médicos, "fixadores" geralmente se referem a dispositivos ou técnicas cirúrgicas utilizados para manter uma parte do corpo em uma posição específica por um período prolongado de tempo. Eles são frequentemente usados após lesões ou cirurgias para garantir que os tecidos se alinhem e curem adequadamente durante o processo de cura. Existem diferentes tipos de fixadores, dependendo da parte do corpo a ser tratada.
Um exemplo comum é o uso de fixadores externos em fraturas ósseas complexas. Neste caso, pinos ou barras são inseridos no osso quebrado e conectados a uma estrutura externa que mantém os fragmentos ósseos alinhados enquanto ocorre a cura. Outro exemplo é o uso de fixadores em cirurgia ocular, onde um pequeno dispositivo pode ser usado para manter a retina na posição correta durante o processo de recuperação.
Em resumo, fixadores são instrumentos ou métodos médicos utilizados para estabilizar e alinhar partes do corpo lesadas ou operadas, promovendo uma melhor e mais rápida cura.
Uma Reação a Corpo Estranho (RCE) é uma resposta inflamatória e/ou imune que ocorre quando um material estrangeo, chamado corpo estranho, é introduzido no tecido corporal. Isso pode incluir objetos como splinters de madeira, fragmentos metálicos, ou materiais biológicos como tatuagens e substâncias implantadas intencionalmente, como dispositivos médicos. A reação é desencadeada quando o sistema imune do corpo identifica o corpo estranho como algo não-natural ou potencialmente perigoso.
A RCE pode manifestar-se de várias formas, dependendo da localização do corpo estranho, do tipo de material e da resposta individual do sistema imune. Os sintomas podem incluir: vermelhidão, inchaço, dor, calor e perda de função na área afetada. Em alguns casos, a reação pode ser grave o suficiente para causar danos teciduais significativos ou mesmo levar a complicações sistêmicas graves, especialmente se o corpo estranho não for removido.
A RCE é uma resposta complexa que envolve tanto a resposta inflamatória como a imune. A resposta inflamatória é desencadeada quando as células do sistema imune, como neutrófilos e macrófagos, são recrutados para o local do corpo estranho. Eles liberam mediadores químicos que promovem a dilatação dos vasos sanguíneos e a infiltração de mais células imunes no local, resultando em vermelhidão, inchaço e dor.
A resposta imune específica também pode ser desencadeada quando o corpo estranho é identificado como um antígeno (substância que provoca uma resposta imune). As células do sistema imune, como linfócitos T e B, são recrutadas para o local e produzem anticorpos específicos contra o antígeno. Isso pode resultar em formação de tecido cicatricial no local do corpo estranho, o que pode levar a danos teciduais permanentes se o corpo estranho não for removido.
Em resumo, a RCE é uma resposta complexa envolvendo tanto a resposta inflamatória como a imune, desencadeada quando um corpo estranho é introduzido no organismo. Embora em muitos casos seja benigna e se resolva por si mesma, em outros casos pode causar danos teciduais significativos ou complicações sistêmicas graves. Portanto, é importante buscar atendimento médico imediato quando se suspeita de uma RCE.
Chimioembolização terapêutica é um procedimento minimamente invasivo realizado por intervencionistas radiológicos, geralmente como tratamento para cânceres avançados ou tumores benignos que recebem suprimento sanguíneo abundante. Neste procedimento, agentes quimioterápicos são administrados diretamente nos vasos sanguíneos que irrigam o tumor, seguidos pela administração de partículas para bloquear o fluxo sanguíneo nesses vasos (embolização). Isso resulta em uma concentração mais alta do medicamento no local do tumor, minimizando os efeitos colaterais sistêmicos dos agentes quimioterápicos. A quimioembolização pode ser usada como tratamento único ou em combinação com outras terapias, dependendo do tipo e estágio do câncer.
Em termos médicos, soluções oftálmicas referem-se a soluções liquidas estéreis especificamente formuladas para uso em olhos. Estes produtos contêm geralmente um ou mais principios ativos dissolvidos numa base aquosa, mas também podem conter outros componentes como conservantes, agentes tampões e surfactantes para garantir a estabilidade da formulação, promover a dispersão do medicamento e manter a esterilidade.
As soluções oftálmicas são indicadas para uma variedade de condições oculares, como infecções, inflamações, alergias, irritações e outras afeções que requerem administração tópica de um medicamento. Algumas soluções oftálmicas comuns incluem colírios para alívio da irritação ou inflamação dos olhos, antibióticos para tratar infecções e lubrificantes oftálmicos para manter a umidade dos olhos.
Como as soluções oftálmicas entram em contacto direto com os olhos, é essencial que sejam formuladas com ingredientes de alta qualidade e que sejam bem tolerados pela mucosa ocular. Além disso, o processo de fabricação destes produtos deve seguir rigorosas normas de controle de qualidade para garantir a sua esterilidade e eficácia terapêutica.
Em medicina, o termo "tamanho da partícula" geralmente se refere ao tamanho das partículas sólidas ou líquidas que são inaladas ou ingeridas. Este conceito é particularmente relevante em áreas como a medicina ocupacional e a saúde ambiental, onde o tamanho das partículas pode afetar a gravidade dos efeitos sobre a saúde.
As partículas menores tendem a penetrar mais profundamente nos pulmões quando inaladas, aumentando o risco de danos à saúde. Por exemplo, as partículas com menos de 10 micrômetros (PM10) podem se depositar no trato respiratório superior e inferior, enquanto as partículas menores que 2,5 micrômetros (PM2,5) podem atingir os alvéolos pulmonares.
Em outras áreas, como a farmacologia, o tamanho da partícula pode afetar a taxa e a extensão da absorção de medicamentos quando administrados por via oral ou parenteral. Partículas menores podem ser absorvidas mais rapidamente e em maior extensão do que as partículas maiores.
Em resumo, o tamanho da partícula é um fator importante a ser considerado em várias áreas da medicina, pois pode afetar a saúde e o desfecho dos tratamentos.
Na medicina e farmácia, conservantes são substâncias adicionadas a formulações farmacêuticas para impedir o crescimento microbiano e preservar a integridade do produto. Eles desempenham um papel crucial em manter a segurança e eficácia dos medicamentos ao longo de sua vida útil, especialmente aqueles que são armazenados por períodos prolongados ou expostos a condições ambientais variadas.
Existem diferentes tipos de conservantes farmacêuticos, incluindo agentes antimicrobianos e antifúngicos. Alguns exemplos comuns são:
1. Benzalconio clorido: Usado em soluções oftalmológicas, cremes e unguentos;
2. Metilparabeno e propilparabeno: Utilizados em formulações líquidas e semisólidas, como xampús, loções e cremes de proteção solar;
3. Fenol e seus ésteres: Presentes em soluções antissépticas e desinfetantes;
4. Sorbato de potássio e benzoato de sódio: Empregados em formulações líquidas, como sucos e xaropes.
A escolha do conservante adequado depende dos fatores como o tipo de formulação, pH, estabilidade, compatibilidade com outros ingredientes ativos e potenciais reações alérgicas em pacientes. É importante ressaltar que a concentração dos conservantes deve ser mantida dentro dos limites recomendados para garantir sua eficácia e minimizar os riscos de irritação ou toxicidade.
Em suma, conservantes farmacêuticos são substâncias essenciais na manutenção da qualidade, segurança e estabilidade dos medicamentos, impedindo o crescimento microbiano indesejado e prolongando a vida útil dos produtos.
Em termos médicos, a "composição de medicamentos" refere-se à descrição detalhada da forma como um medicamento é produzido, especificando todos os ingredientes activos e inactivos que o compõem, assim como as respectivas quantidades.
Esta informação é essencial para garantir a qualidade, segurança e eficácia do medicamento, uma vez que permite conhecer exatamente os componentes presentes no mesmo e a sua concentração. Assim, é possível prever as suas interacções farmacológicas, determinar as doses adequadas e identificar quaisquer potenciais reacções adversas ou contraindicações.
A composição de medicamentos é normalmente expressa por meio de uma lista de ingredientes, geralmente designada por "composição qualitativa e quantitativa dos excipientes", que inclui:
1. Princípios activos: substâncias químicas responsáveis pela acção farmacológica do medicamento, ou seja, aquelas que provocam a resposta terapêutica desejada no organismo.
2. Excipientes: outras substâncias presentes na formulação do medicamento, sem qualquer actividade farmacológica significativa, mas que desempenham funções importantes, como facilitar a administração (por exemplo, adicionando aroma ou cor), garantir a estabilidade do princípio activo, controlar a libertação gradual do medicamento no organismo ou proteger o medicamento de possíveis contaminantes.
A informação relativa à composição dos medicamentos é geralmente fornecida nos prospectos ou folhetos informativos que acompanham os medicamentos, bem como nas bases de dados e catálogos especializados em produtos farmacêuticos.
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- Klatte queria obter uma resina sólida a partir da polimerização do cloro acetato de vinila (C4H5ClO2), mas a reação formou o PVAc, o poli(álcool vinílico) PVA e o poli(vinil butiral) PVB. (wikipedia.org)
Cola1
- O acetato de polivinil, ou cola PVA, é largamente utilizado no reparo de capas de livros . (superplacas.com)
Poli1
- Além disso, ele é o usado para produzir o Poli(álcool polivinílico) PVA, pois não é viável produzir o PVA a partir do seu monômero, que é instável. (wikipedia.org)
Cloreto1
- Só os plásticos incluem polietileno (PE), polietileno de baixa densidade (PEBD), polietileno de alta densidade (PEAD), polipropileno (PP), polipropileno biaxialmente orientado (OPP), poliestireno (PS), cloreto de polivinil (PVC), cloreto de polivinilideno (PVDC), poliéster (PET), nylon (NY) ou uma película composta de vários dos exemplos acima referidos. (ptjornal.club)
Madeira1
- A inalação do metanol (álcool da madeira) dá origem a derivados tóxicos que causam acidez do sangue e problemas oculares. (msdmanuals.com)
Butiral1
- O Polivinil butiral (PVB) é um material de desenho adequado para facilitar o alisamento com álcool isopropílico (IPA) . (evolt.pt)