Uma ulcera cutanea é uma lesao aberta e cronica da pele, caracterizada por perda de tecido epitelial e dermico, usualmente causada por isquemia, infeccao ou inflamacao subjacentes.
Ulceração da pele e estruturas adjacentes das baixas extremidades. Cerca de 90 por cento dos casos são devido à insuficiência venosa (ÚLCERA VARICOSA), 5 por cento devido à doença arterial, e os 5 por cento restantes são devido a outras causas.
Dinoflagelado com ciclo de vida que inclui numerosas fases flageladas, ameboides e encistadas. Ambas as formas flageladas e ameboides produzem toxinas que causam feridas abertas em peixes. Pfiesteria piscicida alimenta-se do tecido desprendido destas feridas, assim como de bactérias e algas. É encontrado nos estuários do Atlântico dos Estados Unidos.
Curativos compostos de uma matriz autoadesiva para que partículas hidrofílicas absorventes sejam absorvidas. As partículas consistem em derivados de CELULOSE, ALGINATOS de cálcio, PECTINAS ou GÉIS. Sua utilidade baseia-se em propiciar um ambiente úmido para a CICATRIZAÇÃO DE FERIDAS.
Camada externa do corpo, que o protege do meio ambiente. Composta por DERME e EPIDERME.
Ulceração da MUCOSA GÁSTRICA devido contato com SUCO GÁSTRICO. Frequentemente está associada com infecção por HELICOBACTER PYLORI ou consumo de drogas anti-inflamatórias não esteroides (AGENTES ANTI-INFLAMATORIOS NÃO ESTEROIDES).
ÚLCERA PÉPTICA situada no DUODENO.
Morte e putrefação de tecidos, geralmente devido à perda de suprimento sanguíneo.
Úlcera que ocorre nas porções do TRATO GASTROINTESTINAL que entram em contato com o SUCO GÁSTRICO contendo PEPSINA e ÁCIDO GÁSTRICO. Ocorre quando há defeitos na barreira da MUCOSA. As formas comuns de úlcera péptica estão associadas com HELICOBACTER PYLORI e o consumo de drogas anti-inflamatórias não esteroides (NSAIDs).
Infecções causadas por organismos unicelulares membros do antigo sub-reino Protozoa. As infecções podem ser experimentais ou veterinárias.
Doenças dos peixes de aquário, marinhos ou de água fresca. Este termo inclui doenças de ambos os peixes, teleostes (peixes verdadeiros) e elasmobranches (tubarões, raias e skates).
Restauração da integridade a tecido traumatizado.
Ulceração causada por presão prolongada na PELE e TECIDOS quando uma pessoa fica em uma posição por um longo período de tempo, como, por exemplo, deitada em uma cama. As áreas ósseas do corpo são os locais mais frequentemente afetados que se tornam isquêmicos (ISQUEMIA) sob pressão constante.
Processo patológico que ocorre em células que estão morrendo por causa de traumas irreparáveis profundos. É causado pela ação descontrolada e progressiva de ENZIMAS degradativas que produzem DILATAÇÃO MITOCONDRIAL, floculação nuclear e lise celular. Distingue-se de APOPTOSE, que é um processo celular normal, regulado.
Sangramento proveniente de ÚLCERA PÉPTICA que pode estar localizada em qualquer segmento do TRATO GASTROINTESTINAL.
Penetração da ÚLCERA PÉPTICA pela parede do DUODENO ou ESTÔMAGO que permite o vazamento do conteúdo do lúmen dentro da CAVIDADE PERITONEAL.
Dermatopatias referem-se a condições ou doenças da pele que envolvem alterações microscópicas nos tecidos, geralmente diagnosticadas por meio de biópsia e exame histopatológico.
Processo de envelhecimento devido a alterações na estrutura e na elasticidade da pele ao longo do tempo. Pode ser parte do envelhecimento fisiológico ou ser devido aos efeitos da radiação ultravioleta, geralmente por exposição à luz solar.
Tumores ou câncer da PELE.
Lesão na pele e nos tecidos subcutâneos devida às infecções por MYCOBACTERIUM ULCERANS. Foi mencionada pela primeira vez na Uganda (África).

Uma úlcera cutânea é uma lesão aberta e crônica da pele que se caracteriza por uma perda de continuidade da epiderme e dermes, geralmente causada por fatores isquêmicos, infecciosos ou imunomediados. Essas úlceras podem ser dolorosas e frequentemente apresentam bordas elevadas e fondo irregular, podendo se alongar e profundar ao longo do tempo se não forem tratadas adequadamente.

Existem diferentes tipos de úlceras cutâneas, dependendo da causa subjacente. As mais comuns são as úlceras venosas, arteriais e diabéticas. As úlceras venosas geralmente ocorrem em membros inferiores devido à insuficiência valvular das veias, resultando em estase venosa e aumento da pressão capilar. Já as úlceras arteriais são causadas por uma diminuição do fluxo sanguíneo devido a doenças vasculares periféricas ou aterosclerose. Por fim, as úlceras diabéticas geralmente estão associadas a neuropatia diabética e podem ocorrer em qualquer parte do corpo.

O tratamento das úlceras cutâneas inclui a identificação e o controle da causa subjacente, além de medidas gerais para promover a cicatrização, como a limpeza e o desbridamento da lesão, o uso de compressão terapêutica, a administração de antibióticos (se houver evidência de infecção) e a proteção contra traumas adicionais. Em alguns casos, a cirurgia pode ser necessária para remover tecidos necróticos ou realizar um enxerto cutâneo.

Uma úlcera da perna é uma ferida aberta e crônica na pele, geralmente localizada nas partes inferiores das pernas ou no pé. Ela costuma ocorrer em áreas pré-existente de doença vascular periférica, como aterosclerose ou insuficiência venosa crônica. A úlcera da perna pode ser dolorosa e frequentemente fica infectada, causando sintomas sistêmicos adicionais. O tratamento geralmente inclui o controle de qualquer infecção, a promoção do fluxo sanguíneo para a área e a remoção de tecido morto, se necessário. A prevenção de úlceras da perna inclui o manejo adequado das condições subjacentes, como diabetes, pressão arterial alta e doença arterial periférica. Além disso, a utilização de meios de compressão elástica é comumente recomendada para prevenir a recorrência das úlceras.

'Pfiesteria piscicida' é um tipo de dinoflagelado, que é um tipo de alga microscópica. Foi descoberto e descrito pela primeira vez em 1988 em pesquisas sobre a morte em massa de peixes no rio Neuse e Pamlico Sound na Carolina do Norte, Estados Unidos.

Este organismo tem uma fase de crescimento normal como alga fotossintética, mas sob determinadas condições ambientais, pode transformar-se em uma forma predadora que produz toxinas e pode causar lesões e morte em várias espécies de peixes. A exposição a essas toxinas também pode causar problemas de saúde em humanos, incluindo irritação da pele, olhos e sistema respiratório.

Apesar de ser um organismo interessante e importante para entender os ecossistemas aquáticos, ainda há muito a ser descoberto sobre 'Pfiesteria piscicida', incluindo sua ecologia, fisiologia e genética.

Hydrocolloidal dressings, also known as hydrogels or hydrocolloids, are a type of wound dressing that contains gel-forming agents made from natural polysaccharides or synthetic materials. These dressings are designed to absorb and retain moisture from the wound site, creating a moist environment that promotes healing and reduces pain.

When in contact with wound exudate, the hydrocolloidal particles swell and form a gel-like substance that protects the wound from external factors such as bacteria, trauma, and dehydration. This provides an optimal environment for autolytic debridement, which is the process of breaking down and removing necrotic tissue using the body's own enzymes.

Hydrocolloidal dressings are suitable for a wide range of wound types, including partial-thickness and full-thickness wounds, pressure ulcers, diabetic foot ulcers, and donor sites. They come in various forms, such as films, foams, pastes, and impregnated gauzes, allowing for flexibility in their application depending on the wound's size, depth, and location.

Benefits of hydrocolloidal dressings include:

1. Moisture retention: They maintain a moist environment that supports autolytic debridement and speeds up healing.
2. Protection: The gel-like barrier protects the wound from external factors, reducing the risk of infection and promoting faster healing.
3. Pain reduction: By maintaining a moist environment, these dressings help minimize pain during dressing changes.
4. Easy removal: Hydrocolloidal dressings can be easily removed without causing trauma or disrupting the healing process.
5. Cost-effective: They are often more cost-effective than other advanced wound care products due to their long wear time and ability to reduce the need for frequent dressing changes.

It is essential to follow proper guidelines when using hydrocolloidal dressings, including appropriate assessment of the wound, selecting the correct dressing type, and monitoring the wound's progress during treatment. Proper education and training are necessary for healthcare professionals to ensure effective and safe use of these dressings.

De acordo com a maioria dos dicionários médicos, a definição de "pele" é a seguinte:

A pele é o maior órgão do corpo humano, que serve como uma barreira física protegendo os tecidos internos contra traumas, desidratação, infecções e radiações. Ela também ajuda a regular a temperatura corporal e participa no sistema sensorial, detectando sensações táteis como toque, pressão, dor e temperatura.

A pele é composta por três camadas principais: a epiderme (camada superior), a derme (camada intermediária) e a hipoderme (camada profunda). A epiderme contém células mortas chamadas queratinócitos, que protegem as camadas inferiores da pele. A derme contém fibras de colágeno e elastina, que fornecem suporte estrutural e elasticidade à pele. A hipoderme é composta por tecido adiposo, que serve como uma camada de armazenamento de energia e insulação térmica.

Além disso, a pele contém glândulas sudoríparas, que ajudam a regular a temperatura corporal através da transpiração, e glândulas sebáceas, que produzem óleo para manter a pele hidratada. A pele também abriga uma grande população de microbiota cutânea, composta por bactérias, fungos e vírus, que desempenham um papel importante na saúde da pele.

Uma úlcera gástrica é uma lesão em forma de buraco na mucosa do estômago, que se estende até a muscularis mucosae e pode penetrar mais profundamente no tecido. A maioria das úlceras gástricas é causada por uma infecção bacteriana crônica por Helicobacter pylori (H. pylori) e/ou uso prolongado de anti-inflamatórios não esteroides (AINEs). Outros fatores que contribuem para o desenvolvimento de úlceras gástricas incluem tabagismo, consumo excessivo de álcool, stress emocional intenso e história familiar de doenças gastrointestinais.

Os sintomas mais comuns da úlcera gástrica são:

1. Dor abdominal epigástrica (localizada no centro do abdômen, acima do umbigo) que piora em jejum e é aliviada com a ingestão de alimentos ou antiácidos;
2. Inapetência;
3. Náuseas e vômitos;
4. Perda de peso inexplicável;
5. Hematemese (vômito com sangue); e
6. Melena (feces pretas e acretes devido à presença de sangue digerido).

O diagnóstico geralmente é confirmado por meio de exames endoscópicos, que permitem a visualização direta da úlcera e a obtenção de amostras para testes de H. pylori. O tratamento geralmente consiste em antibióticos para erradicar a infecção por H. pylori, além de medicamentos que reduzem a produção de ácido gástrico, como inibidores da bomba de prótons e antagonistas dos receptores H2. Em casos graves ou complicados, pode ser necessário cirurgia para tratar a úlcera.

Uma úlcera duodenal é uma lesão em forma de cratera na mucosa do duodeno, geralmente localizada no bulbo duodenal ou na sua porção descendente. A maioria das úlceras duodenais são causadas por infecções bacterianas por Helicobacter pylori e/ou uso de anti-inflamatórios não esteroides (AINEs). Os sintomas clássicos incluem dor abdominal epigástrica que geralmente ocorre 1 a 3 horas após as refeições ou durante a noite. Outros sintomas podem incluir náuseas, vômitos, perda de apetite e perda de peso. Em casos graves, as úlceras podem causar complicações como hemorragia, perfuração e estenose do duodeno. O diagnóstico geralmente é confirmado por endoscopia e testes de detecção de H. pylori. O tratamento geralmente inclui terapia antibiótica para erradicar a infecção por H. pylori, além do uso de medicamentos anti-secretores como inibidores da bomba de prótons (IBPs) ou antagonistas dos receptores H2.

Gangrena é um termo médico que se refere à morte e decomposição dos tecidos em um órgão ou parte do corpo devido à falta de fluxo sanguíneo adequado. Isto normalmente ocorre como resultado de uma grave infecção, lesão vascular, ou outras condições que danificam os vasos sanguíneos e impedem que o sangue chegue a certas áreas do corpo.

Existem dois tipos principais de gangrena: gangrena seca e gangrena húmida. A gangrena seca é caracterizada por uma coloração azulada ou preta dos tecidos afetados, que subsequentemente murcham e caem. Já a gangrena húmida apresenta-se com pus, inflamação e um odor fétido, indicando a presença de infecção bacteriana.

A gangrena pode ser causada por vários fatores, incluindo diabetes mal controlada, doenças vasculares periféricas, tabagismo, uso de drogas intravenosas, e lesões graves ou queimaduras. O tratamento geralmente inclui antibióticos para combater a infecção, intervenções cirúrgicas para remover os tecidos necróticos (mortos), e, em alguns casos, amputação de membros afetados. É uma condição grave que pode resultar em complicações significativas ou mesmo morte se não for tratada adequadamente.

Uma úlcera péptica é uma lesão em forma de cratera que se desenvolve na mucosa do estômago ou duodeno, geralmente como resultado de um desequilíbrio entre as enzimas digestivas e os mecanismos de proteção da mucosa. A causa mais comum é a infecção por uma bactéria chamada Helicobacter pylori, mas também pode ser associada ao uso prolongado de anti-inflamatórios não esteroides (AINEs). Os sintomas podem incluir dor abdominal, indigestão, vômitos e perda de apetite. O diagnóstico geralmente é feito por meio de exames como endoscopia e testes de detecção de H. pylori. O tratamento geralmente inclui antibióticos para combater a infecção por H. pylori, além de medicamentos que reduzem a produção de ácido estomacal.

As infecções protozoárias em animais referem-se a doenças causadas por protozoários, que são organismos unicelulares parasitas encontrados em ambientes aquáticos e úmidos. Existem diferentes espécies de protozoários que podem infectar diversos animais, incluindo gatos, cães, bovinos, suínos e aves, entre outros. Algumas infecções protozoárias comuns em animais incluem:

1. Coccidiose: causada por espécies do gênero Eimeria, afeta principalmente ruminantes como bovinos, ovinos e caprinos, causando diarreia, desidratação e morte em casos graves.
2. Toxoplasmose: causada pelo protozoário Toxoplasma gondii, infecta animais de sangue quente como gatos, cães, porcos e humanos, podendo causar abortos e malformações fetais em gestantes.
3. Babesiose: causada pelas espécies do gênero Babesia, afeta principalmente ruminantes e caninos, causando anemia hemolítica aguda e morte em casos graves.
4. Leishmaniose: causada pelas espécies do gênero Leishmania, infecta animais de sangue quente como cães, humanos e roedores, podendo causar lesões cutâneas e viscerais graves.
5. Tripanossomíase: causada pelas espécies do gênero Trypanosoma, afeta principalmente equinos, bovinos e suínos, causando anemia, febre e debilidade.

O controle e prevenção das infecções protozoárias em animais incluem a administração de medicamentos antiprotozoários, a melhoria das condições sanitárias dos ambientes de criação e a adoção de medidas profiláticas, como a vacinação e o controle de vetores.

'Doenças dos Peixes' é um termo geral que se refere a diversas condições médicas que podem afetar os peixes em cativeiro ou no ambiente selvagem. Essas doenças podem ser causadas por vários fatores, incluindo infecções bacterianas, virais, parasitárias e fúngicas, além de problemas nutricionais, estressantes ambientais e geneticamente determinados. Algumas das doenças de peixes mais comuns incluem a ichthyobtrose (ou 'mancha branca'), a vibriosiose, a furunculose e a infestação por vermes e outros parasitas. Os sintomas variam amplamente dependendo da doença específica, mas podem incluir mudanças de comportamento, perda de apetite, lesões na pele ou escamas, excreções anormais e dificuldades respiratórias. O tratamento geralmente envolve a identificação e eliminação da causa subjacente, juntamente com medidas de suporte para manter a saúde do peixe, como mudanças de água, melhoria da dieta e redução do estresse ambiental.

Cicatrização é o processo natural de reparo e regeneração tecidual que ocorre após uma lesão ou ferida no corpo. Ao longo deste processo, as células do corpo trabalham para fechar a ferida, produzindo colágeno e outras proteínas que ajudam a formar um tecido cicatricial para substituir o tecido danificado ou perdido.

A cicatrização é dividida em três fases principais: inflamação, proliferação e maturação. Na fase de inflamação, que ocorre imediatamente após a lesão, os vasos sanguíneos se contraem e as células do sistema imune migram para o local da ferida para combater quaisquer infecções e remover detritos.

Na fase de proliferação, que geralmente começa dentro de alguns dias após a lesão, as células começam a produzir colágeno e outras proteínas para formar um tecido cicatricial temporário. As células também se multiplicam e migram para o local da ferida, ajudando a fechar a ferida e a reparar os tecidos danificados.

Na fase de maturação, que pode durar meses ou até anos, o corpo continua a produzir colágeno e outras proteínas para fortalecer e remodelar o tecido cicatricial. Durante este tempo, a cicatriz pode ficar mais macia e menos visível à medida que as células se reorganizam e o tecido cicatricial se alonga e se alonga.

Embora a cicatrização seja um processo importante para a cura de lesões e feridas, ela pode resultar em cicatrizes permanentes ou excessivas, especialmente em casos graves de lesão ou cirurgia. Essas cicatrizes podem ser desfigurantes ou limitar o movimento e a função, dependendo da localização e extensão da cicatriz.

Uma úlcera por pressão, às vezes chamada de "úlcera de decúbito," é uma lesão na pele e tecido subjacente causada por pressão prolongada e persistentemente aplicada sobre uma área do corpo. Essa pressão reduz o fluxo sanguíneo para as células da pele e dos tecidos abaixo dela, levando à isquemia e, finalmente, à necrose se não for aliviada.

As úlceras por pressão geralmente ocorrem em áreas do corpo onde os ossos estão mais próximos da pele, como os calcanhares, os quadris, as ombros, a região sacral e os talões. As pessoas que têm mobilidade reduzida ou imobilização completa, como aquelas com deficiência física, lesão na medula espinhal ou idosos fragilizados, estão em maior risco de desenvolver úlceras por pressão.

Além da pressão, outros fatores contribuem para o desenvolvimento dessas úlceras, como a umidade, a fricção e a força de cisalhamento na pele, além de condições subjacentes, como desnutrição, desidratação, incontinência urinária ou fecal e problemas circulatórios.

O tratamento das úlceras por pressão inclui a prevenção da formação de novas lesões, alívio da pressão sobre as áreas afetadas, cuidados com a ferida, manutenção da higiene e controle da dor. Em casos graves, a cirurgia pode ser necessária para remover o tecido necrosado e promover a cicatrização.

Necrose é a morte e desintegração de tecido vivo em um órgão ou parte do corpo devido a interrupção do suprimento de sangue, lesões graves, infecções ou exposição a substâncias tóxicas. A área necrosada geralmente fica inchada, endurecida e com cor escura ou avermelhada. Em alguns casos, a necrose pode levar à perda completa de função da parte do corpo afetada e, em casos graves, pode ser potencialmente fatal se não for tratada adequadamente. Os médicos podem remover o tecido necrótico por meio de uma cirurgia conhecida como debridamento para prevenir a propagação da infecção e promover a cura.

Uma úlcera péptica hemorrágica é um tipo específico de úlcera (uma lesão aberta ou ulcerada na mucosa) que ocorre no revestimento do estômago ou duodeno (a primeira parte do intestino delgado). Ela é considerada "hemorrágica" quando há sangramento associado, o que pode variar desde uma pequena quantidade de sangramento até hemorragia severa.

As úlceras pépticas são geralmente causadas por uma infecção bacteriana por Helicobacter pylori (H. pylori) ou pelo uso prolongado de anti-inflamatórios não esteroides (AINEs), como ibuprofeno e naproxeno. O sangramento ocorre quando as úlceras erodem os vasos sanguíneos próximos, resultando em hemorragia.

Os sintomas de uma úlcera péptica hemorrágica podem incluir:

1. Dor abdominal (geralmente no epigástrio, a parte superior do abdômen)
2. Vômitos com sangue ou material que se assemelha às fezes preta e pastosa (melena)
3. Falta de ar (dispneia)
4. Tontura ou desmaio (sincope) devido a queda de pressão arterial associada ao sangramento
5. Fadiga e fraqueza
6. Taquicardia (batimentos cardíacos rápidos)

O diagnóstico geralmente é confirmado por exames, como endoscopia superior ou escaneamento de vísceras sólidas (SVS), que permitem a visualização direta da úlcera e avaliar a extensão do sangramento. O tratamento depende da gravidade do caso e pode incluir terapia antibiótica, medicação para reduzir a produção de ácido gástrico, injeções de medicamentos que coagulam o sangue e, em casos graves, cirurgia.

Uma úlcera péptica perfurada é uma complicação grave de uma úlcera péptica, que é uma lesão na mucosa do revestimento do estômago ou duodeno. A perfuração ocorre quando a úlcera atravessa completamente a parede do órgão, criando um buraco e permitindo que os conteúdos gástricos sejam derramados para a cavidade abdominal. Isso pode causar peritonite, uma infecção grave da membrana serosa que reveste a parede abdominal, e outras complicações potencialmente fatais, como choque séptico. Os sintomas geralmente incluem dor abdominal aguda e severa, náuseas, vômitos e febre alta. O tratamento geralmente requer hospitalização imediata, antibioticoterapia de amplo espectro e cirurgia de emergência para reparar a perfuração e lavagem abdominal para prevenir a infecção.

Dermatopatias são condições ou doenças que afetam a estrutura e função da pele, levando à apresentação de sinais clínicos e lesões histológicas. Essas alterações resultam de fatores genéticos, ambientais ou adquiridos, como infecções, reações alérgicas, processos autoimunes, neoplasias e transtornos vasculares. A análise clínica e laboratorial, incluindo a biópsia cutânea e o exame histopatológico, são frequentemente necessários para estabelecer um diagnóstico preciso e orientar o tratamento adequado.

A "idade cutânea" ou "envelhecimento da pele" é um processo natural e progressivo que ocorre ao longo do tempo, caracterizado por alterações na estrutura e função da pele. Essas modificações incluem:

1. Atrofia dérmica: Redução no número e espessura dos fibroblastos e colágeno, resultando em uma perda de elasticidade e firmeza da pele.
2. Perda de hidratação: A diminuição na produção de sebo e ácido hialurônico leva a uma pele seca e escamosa.
3. Alteração na pigmentação: A distribuição irregular dos melanócitos e a redução em sua atividade podem causar manchas solares e decoloração da pele.
4. Fragilidade vascular: Os vasos sanguíneos tornam-se mais frágeis, levando ao aparecimento de "couperose" (vasos sanguíneos dilatados) e hematomas faciais.
5. Perda de gordura facial: A redução na gordura facial leva a um enfraquecimento da estrutura de suporte, resultando em rugas e flacidez.
6. Dano solar acumulado: A exposição excessiva e prolongada ao sol causa danos às fibras elásticas e colágeno, levando a rugas profundas, pigmentação irregular e risco aumentado de câncer de pele.
7. Alterações na regeneração celular: A taxa de renovação celular diminui, resultando em uma pele mais fina e menos resistente a lesões.

O envelhecimento da pele é influenciado por fatores genéticos e ambientais, como tabagismo, poluição, dieta inadequada e estresse. A prevenção e o tratamento do envelhecimento cutâneo envolvem a proteção solar adequada, hábitos de vida saudáveis e procedimentos cosméticos e dermatológicos minimamente invasivos.

Neoplasias cutâneas referem-se a um crescimento anormal e desregulado de células na pele, resultando em massas anormais ou tumores. Esses tumores podem ser benignos (não cancerosos) ou malignos (cancerosos). As neoplasias cutâneas benignas geralmente crescem lentamente e não se espalham para outras partes do corpo, enquanto as neoplasias cutâneas malignas podem invadir tecidos adjacentes e metastatizar para órgãos distantes.

Existem vários tipos de neoplasias cutâneas, dependendo do tipo de célula envolvida no crescimento anormal. Alguns exemplos comuns incluem:

1. Carcinoma basocelular: É o tipo mais comum de câncer de pele e geralmente ocorre em áreas expostas ao sol, como a face, o pescoço e as mãos. Geralmente cresce lentamente e raramente se espalha para outras partes do corpo.

2. Carcinoma de células escamosas: É o segundo tipo mais comum de câncer de pele e geralmente ocorre em áreas expostas ao sol, como a face, o pescoço, as mãos e os braços. Pode crescer rapidamente e tem maior probabilidade do que o carcinoma basocelular de se espalhar para outras partes do corpo.

3. Melanoma: É um tipo menos comum, mas mais agressivo de câncer de pele. Geralmente se apresenta como uma mancha pigmentada na pele ou mudanças em nevus (manchas de nascença) existentes. O melanoma tem alta probabilidade de se espalhar para outras partes do corpo.

4. Queratoacantomas: São tumores benignos de rápido crescimento que geralmente ocorrem em áreas expostas ao sol. Embora benignos, às vezes podem ser confundidos com carcinoma de células escamosas e precisam ser removidos cirurgicamente.

5. Nevus sebáceo: São tumores benignos que geralmente ocorrem no couro cabeludo, face, pescoço e tronco. Podem variar em tamanho e aparência e podem ser removidos cirurgicamente se causarem problemas estéticos ou irritação.

6. Hemangiomas: São tumores benignos compostos por vasos sanguíneos dilatados. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.

7. Linfangiomas: São tumores benignos compostos por vasos linfáticos dilatados. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.

8. Neurofibromas: São tumores benignos dos nervos periféricos. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.

9. Lipomas: São tumores benignos compostos por tecido adiposo. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.

10. Quist epidermóide: São tumores benignos compostos por células epiteliais anormais. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.

11. Quist sebáceo: São tumores benignos compostos por células sebáceas anormais. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.

12. Quist dermóide: São tumores benignos compostos por células da pele anormais. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.

13. Quist pilonidal: São tumores benignos compostos por células pilosas anormais. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.

14. Quist tricoepitelial: São tumores benignos compostos por células da unha anormais. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.

15. Quist milíario: São tumores benignos compostos por células sudoríparas anormais. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.

16. Quist epidérmico: São tumores benignos compostos por células da pele anormais. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.

17. Quist pilar: São tumores benignos compostos por células do folículo piloso anormais. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.

18. Quist sebáceo: São tumores benignos compostos por células da glândula sebácea anormais. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.

19. Quist dermoid: São tumores benignos compostos por células da pele anormais. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.

20. Quist teratomatoso: São tumores benignos compostos por células de diferentes tecidos do corpo anormais. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.

21. Quist epidermóide: São tumores benignos compostos por células da pele anormais. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.

22. Quist pilonidal: São tumores benignos compostos por células do folículo piloso anormais. Podem ocorrer no cóccix e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.

23. Quist sacrocoqueano: São tumores benignos compostos por células da glândula sebácea anormais. Podem ocorrer na região sacra e variam em tamanho e aparência. Geral

A úlcera de Buruli é uma infecção cutânea causada pela bactéria Mycobacterium ulcerans. Inicialmente, pode apresentar-se como um nódulo indolor, mas com o tempo evolui para uma lesão ulcerosa que destrói tecido adiposo subcutâneo. A infecção geralmente ocorre em áreas úmidas e povoadas, especialmente na África subsariana e em algumas partes da América do Sul e do Leste Asiático. Embora a transmissão exata não seja clara, acredita-se que possa ocorrer através de feridas na pele expostas ao meio ambiente contaminado com a bactéria. O tratamento geralmente consiste em antibióticos e cuidados de enfermagem para prevenir complicações e cicatrização da ferida. A prevenção inclui o controle do meio ambiente, a proteção da pele e a detecção precoce e tratamento da infecção.

Sua morte se ocorreu por complicações de uma sepse cutânea e infecção de úlcera venosa; seu corpo foi sepultado no Cemitério ...
Reações dermatológicas: prurido, erupção cutânea. Sistema nervoso central: escotomas, cefaleia. Sistema cardiovascular: edema. ... transaminases ou bilirrubina elevadas), eructação, esofagite, úlcera gastroduodenal, hemorragia gastrintestinal oculta ou ...
A infecção cutânea é a menos mortal de todas, mas se não for tratada, a infecção pode invadir a corrente sanguínea e causar ... É caracterizada por formar uma bolha indolor, que se torna uma úlcera negra uma semana ou duas após a exposição. Apenas quando ... Protege contra a forma cutânea e pulmonar. É recomendada a todos que trabalhem com herbívoros em países onde o Antraz é mais ... Infecção cutânea Também conhecida como doença de Hide-Porters. ...
A "lesão por pressão" é um tipo de úlcera cutânea, uma necrose tecidular, equivalente a escara, muito comum em idosos. São ... O termo úlcera de pressão foi alterado pelo National Pressure Ulcer Advisory Panel (NPUAP) que anunciou a mudança na ... O tipo de suporte usado depende da mobilidade do paciente, sua construção, , bem como a gravidade da úlcera. Travesseiros e ... Úlcera Escara Hipoxia Isquemia [1] Portal da biologia (Biologia celular). ...
A mastocitose pode ser cutânea ou sistêmica. A mastocitose cutânea mais comum é a "mastocitose cutânea maculopapular" (MCM), ... Os níveis de histamina ajudam a identificar meninos com risco de úlcera gastrointestinal. Os níveis urinários de histamina são ... Menos comuns é a mastocitose cutânea difusa, representada por infiltração cutânea sem lesões discretas, e o mastocitoma que é ... A mastocitose cutânea difusa tem envolvimento difuso no qual todo o tegumento pode ser espessado e infiltrado com mastócitos ...
O sintoma clássico do estádio primário é um sifiloma no local da infeção - uma úlcera na pele que é indolor, firme e não ... Em áreas úmidas do corpo se forma uma erupção cutânea larga e plana chamada de condiloma lata, ou condiloma plano. Manchas tipo ... A sífilis secundária é a sequência lógica da sífilis primária não tratada e é caracterizada por uma erupção cutânea que aparece ... O preservativo apenas diminui o risco de transmissão nos locais de exposição por ele protegidos e uma eventual úlcera que não ...
... úlcera" que "uma ferida podia provocar uma grande úlcera nos membros com varizes", que "pela veia cava o sangue chegava ao ... diminuição do perímetro da perna e hiperpigmentação cutânea. As varizes aparecem devido a: Insuficiência valvular secundária a ... Sigismund Elsholtz, em 1667 fez a primeira escleroterapia injectando uma infuão de plantas na veia tributária da úlcera de um ... O tratamento da ulcera varicosa é extremamente difícil se o problema de drenagem não for resolvido. Após a cirurgia as úlceras ...
... úlcera Restabelecimento da perfusão sanguínea cutânea Tratamento de infecções Controle metabólico e tratamento de comorbidades ... O tratamento da úlcera diabética é difícil e prolongado, associa-se a altas taxas de insucesso e recidiva, requerendo a ... doi:http://dx.doi.org/10.12707/RIII1107 Verifique ,doi= (ajuda) Medicina hiperbárica Oxigenoterapia hiperbárica Úlcera Ferida « ...
Larva cutânea (Adultos e crianças) Administrar 25 mg de Tiabendazol por kg de peso corporal, 2 vezes ao dia. O tratamento deve ... Gravidez risco C; mulheres em fase de lactação; úlcera no estômago ou duodeno; hipersensibilidade a qualquer componente da ... Larva cutânea Aplicar o produto sobre a área afetada, pressionando durante 5 minutos, 3 vezes ao dia. O tratamento deve ter ... Escabiose; estrongiloidíase; larva cutânea; larva visceral; dermatites. Náusea; vômito; diarreia; falta de apetite; boca seca; ...
Ver artigo principal: Leishmaniose cutânea Leishmaniose cutânea, também conhecida como ferida brava, úlcera de Bauru, botão do ... A leishmaniose cutânea, além de causar feridas dérmicas, pode evoluir para as formas de Leishmaniose Cutânea Difusa, com ... A Leishmaniose Cutânea ocorre no Novo Mundo desde o sul do Texas, até a América do Sul, com exceção de Chile e Uruguai, porém ... Para a Leishmaniose Cutânea, aspirados do local da ferida ou esfregaços de biópsias são corados com Giemsa e examinados em ...
... é uma infecção cutânea ou subcutânea crônica causada por fungos do gênero Eumicetos, mais comum em países tropicais ... Também devem ser diferenciados de tumores malignos, lepra, Úlcera de Buruli e sífilis osteoarticular terciária.[carece de ...
Ver artigo principal: Úlcera, Ulceração Úlcera e ulceração são lesões em que ocorre solução de continuidade do epitélio com ... As fístulas são orifícios na superfície cutânea ou mucosa, terminais de trajetos sinuosos que põem em contato com o exterior ... Afta Periadenite mucosa recorrente cicatrizante Úlcera psicogênica Granuloma eosinófilo traumático Gengivoestomatite ...
Úlcera: uma úlcera é uma descontinuidade da pele que exibe perda penetra além da apiderme, podendo perfurar derme, hipoderme e ... Pode ser causada por psoríase, micose cutânea, pitiríase rósea ou dermatite seborreica. Evoluções de uma lesão primária. Podem ... Frequentemente causada por problemas vasculares como a úlcera de pressão ou por infecção como a Úlcera de Buruli. Fissura: uma ...
... (do grego Pyoderma Gangrenosum, gangrena purulenta cutânea) é uma doença de pele rara, crônica e muitas ... úlcera maior com necrose e bordas irregulares. Tipicamente afeta as pernas ou nádegas e pode aparecer junto com febre, dores ...
... por lesão cutânea perianal causada por arranhadura, umidade e diminuição da resistência cutânea em conseqüência de tratamento ... úlcera genital». Epidemiologia e Serviços de Saúde. Consultado em 20 de fevereiro de 2022 Novartis (11 de janeiro de 2021). « ... Ao responder ao prurido com arranhadura produz-se uma alteração na integridade cutânea, podendo resultar em rubor, escoriação, ... é causado por uma doença cutânea primária com lesão e exantema resultantes, todavia pode ocorrer sem estes. Este é o denominado ...
Pode produzir gastrite, úlcera do estômago e úlcera no duodeno, e diminuir a função renal e hepática, mas com menor frequência ... Os efeitos colaterais comuns incluem azia e erupção cutânea. Comparativamente com outros AINEs, o ibuprofeno pode apresentar ... O uso com glicocorticoides, outros anti-inflamatórios não-esteroides (AINEs) ou com álcool aumenta o risco de úlcera gástrica. ...
Úlcera péptica activa; Estados hemorrágicos; Hemofilia ou outros problemas com hemorragias, incluindo perturbações na ... Inalação Concentração atmosférica máxima permitida de 5 mg/m³ Cutânea Parenteral Outras (administração rectal) A exposição ... úlcera péptica, a perfuração do estômago e o agravamento da asma. O risco de hemorragia aumenta em pessoas mais velhas, ... Úlcera péptica; Gota (pode aumentar as concentrações sanguíneas de ácido úrico e pode interferir com a eficácia dos ...
Sua morte se ocorreu por complicações de uma sepse cutânea e infecção de úlcera venosa; seu corpo foi sepultado no Cemitério ...
A úlcera de Buruli é uma infecção cutânea causada pelo Mycobacterium ulcerans. Mundialmente, esta infecção (também conhecida ... O granuloma das piscinas é uma infecção cutânea causada pelo Mycobacterium marinum. O Mycobacterium marinum e algumas outras ... como úlcera de Bairnsdale ou Daintree) é a doença micobacteriana mais comum em pessoas com o sistema imunológico normal. A ...
Úlcera Cutânea - Conceito preferido Identificador do conceito. M0019944. Nota de escopo. ÚLCERA na pele e tecidos subjacentes. ... ÚLCERA na pele e tecidos subjacentes.. Qualificadores permitidos:. BL sangue. CF líquido cefalorraquidiano. CI induzido ...
Úlcera, Marketing de Serviços de Saúde, Eventos Científicos e de Divulgação, Psicodermatose, Doenças de pele, Doenças ... Leishmaniose Cutânea, Raiva, Esquistossomose, Leishmaniose Tegumentar, Doenças Diarreicas Agudas ...
Estrias; hipertricose; erupção acneiforme; úlcera cutânea; urticária; hipopigmentação; perda de pelos; pele seca; erupções ( ... Telangectasias; piodermite; fragilidade cutânea; foliculite; equimoses; ardor; eritema.. Reações raras (gt;1/10.000 e lt;1/ ... Esse corticoide tem um poder de penetração cutânea bem maior que os demais corticoides. O sulfato de gentamicina (0,1%) é um ... especialmente durante períodos de tempo prolongados ou na presença de ruptura cutânea. Nestes casos, poderão ocorrer efeitos ...
... úlceras digitais e evolução da fibrose cutânea, configurando um exame potencialmente benéfico no acompanhamento da doença e ... cuja sintomatologia está relacionada a alterações vasculares e esclerose cutânea e visceral. A principal manifestação clínica é ... cuja sintomatologia está relacionada a alterações vasculares e esclerose cutânea e visceral. A principal manifestação clínica é ... úlceras digitais e evolução da fibrose cutânea, configurando um exame potencialmente benéfico no acompanhamento da doença e ...
"Botão de Alep" na Síria, "botão de Biskra" na Algéria, "úlcera de Bagdá" e "úlcera de Ashkabad" na Índia. Com a urbanização ... AS LEISHMANIOSES NO BRASIl A ocorrência de casos de leishmaniose cutânea e cutâneo-mucosa está relacionada à ocupação de áreas ... "úlcera de Balkh" referente a uma cidade ao norte do Afeganistão, e também como "úlcera de Delhi" (1). ... A úlcera não cura e pode produzir metástases na mucosa nasal e oral, com eventual destruição da arquitetura do nariz e do ...
... ulcera; leishmaniose; câncer de colo de útero; oncologia cutanea; meningite; dermatite; alopecia e psoríase. ...
Em relação à leishmaniose cutânea, sua ação é apenas coadjuvante, pois a recalcitrância da ferida resulta da presença ativa do ... No caso da úlcera de pé diabético, a dessensibilização provocada pela própria doença impede que o paciente sinta qualquer ... Em relação à leishmaniose cutânea, sua ação é apenas coadjuvante, pois a recalcitrância da ferida resulta da presença ativa do ... Em relação à leishmaniose cutânea, sua ação é apenas coadjuvante, pois a recalcitrância da ferida resulta da presença ativa do ...
Úlcera de Bauru use Leishmaniose Cutânea Úlcera de Buruli Úlcera de Curling use Úlcera Duodenal ... Úlcera Plantar use Úlcera do Pé Úlcera por Estase use Úlcera Varicosa ...
Úlcera Cutânea/complicações, Infecções por Coronaviridae, Pneumonia Viral, Covid-19, Úlcera Terminal de Kennedy ... Úlcera Terminal de Kennedy e outras alterações de pele no final da vida. ...
Em caso de reação cutânea deve interromper de imediato a administração deste suplemento. Está contraindicado em caso de úlcera ...
O Corpitol Óleo está indicado para o tratamento do eritema cutâneo de apoio com risco de úlcera por pressão (UPP), no ... Reforça a resistência cutânea. Protege e evita a secura cutânea. Aumenta a renovação celular ... Redução de 50% do risco relativo de padecer novamente de uma úlcera por pressão sacra ...
Podem ocorrer: erupção cutânea, visão embaçada, inchaço, dispepsia, úlcera do estômago, perfuração de úlcera e hemorragias ... Dalsy​ não deve ser administrado a pacientes com colite ulcerativa ativa ou com histórico da mesma, Doença de Crohn, úlcera ...
Úlcera. Infecção do trato urinário. Micção dolorosa. Corrimento vaginal amarelo. Vómitos, com febre alta. ... Erupção cutânea. Hipertensão. Discurso incoerente. Insónia. Irritabilidade. Mania. Sangramento nasal. Palpitações. Estômago ... Úlcera. Infecção do trato urinário. Micção dolorosa. Corrimento vaginal amarelo. Vómitos, com febre alta. ...
Lesão cutânea. Pancreatite. Pé diabético. Refluxo gastroesofágico. Úlcera gástrica. Úlcera péptica. Hospitais e Clínicas ...
... helath assessment questionnaire-20 e dor em pacientes após cobertura cutânea de úlcera venosa. Tese (Doutorado em Cirurgia ... Custo do tratamento clínico da úlcera por pressão (Estágios III e IV) em região do quadril em pacientes hospitalizados. Tese ( ... Medical outcomes study 36-item short form health survey e center for epidemiological studies-depression em idosos com ulcera ... Influencia do tempo de permanencia do curativo em mamoplastia redutora na colonização cutanea e infecção pós-operatoria. Tese ( ...
LEISHMANIOSE CUTÂNEA OU TEGUMENTAR - Essa forma clínica da doença, admite-se ser autóctone do Continente Americano. Os Índios ... Úlcera de Baurú. Apenas em 1909, Adolfo Lindeberg noticiou a descoberta do parasita dessa doença, que ele identificou ao agente ... 4 - Leishmania tropical (Wright, 1903): Agente da Leishmaniose cutânea ou botão do Oriente, Botão de Biskra ou Botão de Aleppo ... Em alguns casos, no entretanto, a doença cutânea assume formas não ulcerosas, chamadas de impetiginoide ou tuberiformes, além ...
Desenvolvimento de úlcera péptica do estômago ou duodeno;. *Deterioração da função renal; ... Reações alérgicas (erupção cutânea, coceira, angioedema);. *Dor de cabeça, tontura, zumbido;. *Aumento da pressão arterial; ...
Em pacientes com história de úlcera péptica deve-se ter cautela.. Assim como para os demais antiinflamatórios não-esteroidais, ... Dermatológicas: erupção cutânea, prurido, urticária e angioedema.. - Respiratórias: crise asmática, broncoespasmo ( ... Dermatológicas: erupção cutânea, prurido, urticária e angioedema.. - Respiratórias: crise asmática, broncoespasmo ( ... Pacientes com história de úlcera péptica devem ter cautela ao utilizarem PROFENID® injetável (cetoprofeno). ...
... úlcera indolor em áreas expostas da pele, com formato arredondado ou ovalado, base eritematosa, infiltrada, consistência firme ... DeCS/MeSH: Leishmaniose Cutânea, Leishmaniose Visceral Diante de pessoas provenientes ou vivendo em regiões endêmicas de ... Quando suspeitar de leishmaniose visceral e/ou cutânea? Núcleo de Telessaúde Sergipe , 31 maio 2019 , ID: sofs-42154 ... leishmaniose tegumentar ou cutânea e a leishmaniose visceral ou calazar. A leishmaniose tegumentar caracteriza-se por feridas ...
... úlcera indolor em áreas expostas da pele, com formato arredondado ou ovalado, base eritematosa, infiltrada, consistência firme ... DeCS/MeSH: Leishmaniose Cutânea, Leishmaniose Visceral Diante de pessoas provenientes ou vivendo em regiões endêmicas de ... Quando suspeitar de leishmaniose visceral e/ou cutânea? Núcleo de Telessaúde Sergipe , 31 maio 2019 , ID: sofs-42154 ... leishmaniose tegumentar ou cutânea e a leishmaniose visceral ou calazar. A leishmaniose tegumentar caracteriza-se por feridas ...
Vermelhidão cutânea, aparecimento de bolhas nos lábios, boca ou olhos, descamação cutânea; ... Hemorragia gástrica ou intestinal, úlcera gástrica ou intestinal, que pode ser acompanhada de dor de estômago intensa, perda de ... A sobredosagem de Proscar Portugal pode causar náusea, vómito, dor no estômago, diarreia, erupção cutânea, tontura e ...
A técnica mostrou-se superior à compressão isolada com meia elástica em pacientes com úlcera venosa. Comparações com Endolaser ... A revisão sistemática dos dados mostra baixa taxa de recorrência e baixo índice de lesão nervosa cutânea (provavelmente por ... A técnica mostrou-se superior à compressão isolada com meia elástica em pacientes com úlcera venosa. Comparações com Endolaser ... A revisão sistemática dos dados mostra baixa taxa de recorrência e baixo índice de lesão nervosa cutânea (provavelmente por ...
"Os sintomas mais comuns são edema cutâneo semelhante a casca de laranja, retração cutânea, dor, inversão de mamilo, hiperemia, ... descamação ou úlcera do mamilo, secreção papilar, especialmente, quando é unilateral e espontâneo. O Diagnóstico precoce pode ...
  • Quando o agravamento do inchaço na perna leva a uma lesão cutânea, é chamado de ÚLCERA POR ESTASE venosa. (bvsalud.org)
  • A Doença Venosa Crónica (DVC) é uma doença progressiva que afeta até 60% da população e que, se não for controlada a tempo, poderá ter consequências graves, como a úlcera venosa ou o tromboembolismo. (cintramedica.pt)
  • A infestação de células cutâneas provoca a chamada leishmaniose cutânea, caracterizada por feridas na pele. (passeiweb.com)
  • Durante a admissão ou a readmissão do paciente, examine a pele cuidadosamente para identificar alterações da integridade cutânea e úlceras por pressão existentes. (enfermagemonline.com)
  • Nas Américas já foram descritas vários tipos de ulcerações cutâneas causadas por leishmanias que, como no Velho Mundo, recebiam designações regionais: uta, espúndia, pian bois, úlcera de Bauru. (bvs.br)
  • Estágio primário: úlcera indolor no local da infecção inicial (geralmente nos genitais, ânus ou boca). (fundopositivo.org.br)
  • O sifiloma revela-se como uma pequena zona vermelha saliente que se converte numa ferida indolor (úlcera). (advancecare.pt)
  • Médicos homeopatas* ** **** *****, membros do Instituto como Leishmaniose Cutânea Disseminada. (bvsalud.org)
  • Quando suspeitar de leishmaniose visceral e/ou cutânea? (bvs.br)
  • Ela é uma zoonose com espectro heterogêneo de manifestações clínicas, apresentando duas manifestações principais: leishmaniose tegumentar ou cutânea e a leishmaniose visceral ou calazar. (bvs.br)
  • Úlceras na parte superior do intestino (úlcera duodenal). (folheto.net)
  • Portanto, vá ao médico imediatamente para tratar qualquer sinal de infecção cutânea causada pela presença de bernes. (insectbye.com.br)
  • A Dermatite miliar é uma reação cutânea específica dos gatos. (douxo.com)
  • Não utilizar em doentes com alergia à acetilcisteína ou aos excipientes, com úlcera gastroduodenal, e em crianças com idade inferior a 12 anos.Recomenda-se precaução em doentes com asma e com história de broncospasmo, com insuficiência respiratória grave, debilitados, susceptíveis a úlceras gastroduodenais, com problemas hereditários raros de intolerância à galactose, deficiência de lactase ou malabsorção de glucose-galactose, e doentes com ingestão controlada de sódio. (pensapharma.pt)
  • Sobre a fisiopatogenia, o pesquisador explicou que normalmente o paciente sofre inoculação traumática, de três dias a 12 semanas depois surge o cancro de inoculação (pápula, pústula, nódulo, úlcera) e, em seguida, ocorre disseminação linfática, que é o aspecto clássico da esporotricose. (medscape.com)
  • Os principais sintomas do herpes incluem uma erupção cutânea vermelha acidentada, comichão e bolhas dolorosas (feridas de herpes). (euroclinix.net)
  • Os sintomas característicos, bem como uma erupção cutânea, são sintomas semelhantes aos da gripe, tais como febre, calafrios e náuseas. (euroclinix.net)
  • Pacientes que já tiveram ou têm úlcera péptica/hemorrágica (lesão localizada no estômago e/ou intestino). (farmaindex.com)
  • Posteriormente, surge uma úlcera de difícil cicatrização. (uol.com.br)
  • Ela se caracteriza pelo surgimento de necrose cutânea na região da picada . (uol.com.br)
  • Ele dá entrada na Unidade de Pronto Atendimento do Complexo de Gericinó (UPA) oito dias depois de ser baleado, com a sua ferida no tornozelo já infeccionada com uma lesão de úlcera. (diplomatique.org.br)
  • Consta que os judeus de Bagdá, percebendo que a doença só dava uma vez, inoculavam suas crianças com extratos de lesões em lugares escondidos do corpo para evitar a úlcera da face. (bvs.br)
  • Com relação à prevenção de úlcera por pressão em pacientes acamados, a redistribuição da pressão, especialmente sobre as proeminências ósseas, é a principal preocupação. (enfermagemonline.com)
  • Este medicamento é contraindicado para o uso por pacientes com insuficiência do coração, do fígado ou dos rins severas, pacientes com histórico de reações de hipersensibilidade ao cetoprofeno, ao ácido acetilsalicílico ou a outros antiinflamatórios não esteroidais - AINEs e por pacientes que já tiveram ou têm úlcera péptica/hemorrágica. (farmaindex.com)
  • A afta é uma pequena ferida na boca, sendo que o termo médico utilizado é úlcera aftosa. (com.pt)
  • Tal como já foi dito, o sintoma mais comum da afta caracteriza-se pela formação de uma úlcera na boca. (com.pt)
  • Ainda tenho uma estranha úlcera na boca que consegui com pasta protetora orabase. (lymphoma.org.au)
  • Introdução: A Esclerose Sistêmica é uma doença crônica, multissistêmica e difusa do tecido conjuntivo, cuja sintomatologia está relacionada a alterações vasculares e esclerose cutânea e visceral. (mackenzie.br)
  • Quando suspeitar de leishmaniose visceral e/ou cutânea? (bvs.br)
  • Ela é uma zoonose com espectro heterogêneo de manifestações clínicas, apresentando duas manifestações principais: leishmaniose tegumentar ou cutânea e a leishmaniose visceral ou calazar. (bvs.br)
  • Dentro de 1 a 3 dias (às vezes mais), após o aparecimento da febre, o paciente desenvolve uma erupção cutânea, geralmente começando no rosto e se espalhando para outras partes do corpo. (portalangulo.com)
  • Em 1908, começaram a afluir à Santa Casa de S. Paulo, numerosos doentes vindos das regiões assoladas pela doença, e como em sua maioria fosse procedentes da região Noroeste (Baurú), ficou a doença conhecida por Úlcera de Baurú. (albireo.com.br)
  • Pacientes com história de úlcera péptica devem ter cautela ao utilizarem PROFENID® injetável (cetoprofeno). (guiadebulas.com)
  • É recomendada precaução quando utilizado por pacientes com úlcera péptica ou histórico de úlcera, especialmente no caso de administração concomitante a outros medicamentos com conhecido efeito irritativo à mucosa gástrica. (farmaindex.com)
  • 4 - Leishmania tropical (Wright, 1903): Agente da Leishmaniose cutânea ou botão do Oriente, Botão de Biskra ou Botão de Aleppo. (albireo.com.br)
  • Paciente com 52 anos, masculino, apresentando lesão cutânea ulcerada de 2 cm de diâmetro em perna direita, cuja biópsia incisional evidenciou MELANOMA MALIGNO do tipo nodular, com nível de espessura de Breslow de 3 mm e ausência de metástases à distância pelo estadiamento. (sanarmed.com)
  • Em caso de reação cutânea deve interromper de imediato a administração deste suplemento. (celeirointegral.pt)
  • Está contraindicado em caso de úlcera gástrica e duodenal. (celeirointegral.pt)
  • Estas ocorrem entre 1 dia e 4 meses após a instalação do Herpes Zóster e geralmente envolvem o mesmo segmento afetado pela erupção cutânea.Contudo, na maioria dos doentes são reversíveis. (vidaativa.pt)
  • Botão de Alep" na Síria, "botão de Biskra" na Algéria, "úlcera de Bagdá" e "úlcera de Ashkabad" na Índia. (bvs.br)
  • As variáveis e os padrões de atividade capilaroscópicos podem estar associados a ocorrência de úlceras digitais e evolução da fibrose cutânea, configurando um exame potencialmente benéfico no acompanhamento da doença e identificação precoce de complicações clínicas. (mackenzie.br)