Afecção de acúmulo de ácido ou depleção da reserva alcalina no corpo. Os dois tipos principais são ACIDOSE RESPIRATÓRIA e a acidose metabólica, devido à formação metabólica de ácido.
Acidose causada pelo acúmulo de ácido láctico, mais rapidamente que este possa ser metabolizado. Pode ocorrer espontaneamente ou em associação com doenças, como DIABETES MELLITUS, LEUCEMIA ou INSUFICIÊNCIA HEPÁTICA.
A retenção respiratória de dióxido de carbono. Ela pode ser aguda ou crônica.
Grupo de transtornos genéticos dos TÚBULOS RENAIS caracterizado pelo acúmulo de ácidos produzidos metabolicamente com cloreto elevado no plasma, ACIDOSE metabólica hiperclorêmica. A acidificação renal deficiente da URINA (túbulos proximais) ou a baixa excreção ácida renal (túbulos distais) podem levar a complicações, como HIPOPOTASSEMIA, hipercalcinuria com NEFROLITÍASE, NEFROCALCINOSE e RAQUITISMO.
O equilíbrio entre ácidos e álcalis (bases) nos LÍQUIDOS CORPORAIS. O pH (CONCENTRAÇÃO DE ÍONS DE HIDROGÊNIO) do SANGUE arterial fornece um índice para o equilíbrio ácido-álcali total.
Sais inorgânicos que contêm o radical -HCO3. Eles têm um papel importante na determinação do pH sanguíneo, sendo a concentração dos íons bicarbonatos regulada pelo rim. Seus níveis sanguíneos são índices de reserva alcalina e capacidade de tamponamento.
Normalidade de uma solução com relação a íons de HIDROGÊNIO, H+. Está relacionada com medições de acidez na maioria dos casos por pH = log 1/2[1/(H+)], onde (H+) é a concentração do íon hidrogênio em equivalentes-grama por litro de solução. (Tradução livre do original: McGraw-Hill Dictionary of Scientific and Technical Terms, 6th ed)
Pó branco e cristalino, geralmente utilizado como um agente controlador do pH, repositor eletrolítico, alcalinizante sistêmico e em soluções tópicas de limpeza.
Afecção em que ocorre a remoção de ácidos ou adição de bases aos líquidos corporais.
Agente acidificante que tem efeitos expectorante e diurético. Também usado em gravação e baterias e como fluxo em galvanoplastia.
Transtorno mitocondrial caracterizado por convulsões focais ou generalizadas, episódios transitórios ou persistentes de disfunção neurológica que se assemelham a acidentes vasculares cerebrais e fibras vermelhas e dilaceradas na biópsia muscular. Os indivíduos acometidos tendem a ser normais ao nascimento até o início da infância, daí em diante eles têm retardo do crescimento, vômitos esporádicos e lesões cerebrais recorrentes resultando em perda visual e hemiparesia. As lesões corticais tendem a ocorrer nos lobos parietal e occipital e não são associadas com oclusão vascular. As CEFALEIAS VASCULARES frequentemente são associadas e o transtorno tende a ser familiar. (Tradução livre do original: Joynt, Clinical Neurology, 1992, Cap.56, p117)
Gás incolor, inodoro, não venenoso, componente do ar ambiental, também chamado de dióxido de carbono. É um produto normal da combustão de materiais orgânicos e da respiração. Tem um importante papel na vida dos animais e das plantas.
Distúrbios no EQUILÍBRIO ÁCIDO-BASE do corpo.
Complicação com risco de vida do diabetes mellitus, principalmente do DIABETES MELLITUS TIPO 1, com grave deficiência de INSULINA e intensa HIPERGLICEMIA. Caracteriza-se por CETOSE, DESIDRATAÇÃO e diminuição da consciência, o que leva ao COMA.
Sais ou ésteres do ÁCIDO LÁTICO que contêm a fórmula geral CH3CHOHCOOR.
Manifestação clínica de aumento anormal na quantidade de dióxido de carbono no sangue arterial.
Estado devido à perda excessiva de dióxido de carbono do organismo. (Dorland, 28a ed)
Intermediário normal na fermentação (oxidação, metabolismo) do açúcar. Na forma pura, um líquido xaroposo, inodoro e incolor, obtido pela ação do bacilo do ácido láctico sobre o leite ou açúcar lácteo; na forma concentrada, um cáustico usado internamente para evitar a fermentação gastrintestinal. Uma cultura do bacilo, ou do leite que o contém, em geral é administrada no lugar do ácido. (Stedman, 25a ed)
Medida de oxigênio e dióxido de carbono no sangue.
Pó que se dissolve em água, administrado oralmente e utilizado como diurético, expectorante, alcalinizante sistêmico e reabastecedor eletrolítico.
Agente hipoglicêmico biguanida com ações e usos similares à METFORMINA. Apesar de estar normalmente associado a uma incidência inaceitável alta de acidose láctica, muitas vezes fatal, está ainda disponível em alguns países.
Transportador glicoproteico de troca situado na membrana plasmática que atua na regulação do pH intracelular, na regulação do volume celular, e na resposta celular a muitos hormônios e mitógenos diversos.
Gás alcalino e incolor. É formado pelo corpo durante a decomposição de matéria orgânica ao longo de uma série de importantes reações metabólicas. Note-se que a forma aquosa da amônia é denominada HIDRÓXIDO DE AMÔNIA.
Proteínas que cotransportam íons de sódio e bicarbonato através de membranas celulares.
Compostos químicos que cedem íons hidrogênio ou prótons quando dissolvidos em água podendo o hidrogênio ser substituído por metais ou radicais básicos ou ainda, substâncias que podem reagir com bases formando sais e água (neutralização). Uma extensão do termo inclui também substâncias dissolvidas em outros meios que não água. (Tradução livre do original: Grant & Hackh's Chemical Dictionary, 5th ed)
Ácido altamente corrosivo, geralmente utilizado como reagente em laboratório. É formado pela dissolução do cloreto de hidrogênio em água. O ÁCIDO GÁSTRICO é o ácido clorídrico que faz parte do SUCO GÁSTRICO.
Concentração anormalmente baixa de potássio no sangue que pode resultar de perda excessiva de potássio pela via renal ou gastrintestinal, de ingestão diminuída ou de desvios transcelulares. Pode ser manifestada clinicamente por distúrbios neuromusculares variando de fraqueza à paralisia, por anormalidades eletrocardiográficas (depressão da onda T e elevação da onda U), por doença renal e por distúrbios gastrintestinais. (Dorland, 28a ed)
Concentração anormalmente alta de potássio no sangue, mais frequentemente devido à excreção renal defeituosa. Ela é caracterizada clinicamente por anormalidades eletrocardiográficas (ondas T elevadas e ondas P deprimidas e, eventualmente, assistolia atrial). Nos casos graves, pode ocorrer fraqueza e paralisia flácida. (Dorland, 28a ed)
Forma hereditária ou adquirida de disfunção generalizada dos TÚBULOS RENAIS PROXIMAIS sem envolvimento primário dos GLOMÉRULOS RENAIS. É frequentemente caracterizada pela perda tubular de nutrientes e sais (GLUCOSE, AMINOÁCIDOS, FOSFATOS e BICARBONATOS) resultando em HIPOPOTASSEMIA, ACIDOSE, HIPERCALCIÚRIA e PROTEINÚRIA.
Um RNA transportador que é específico para carrear leucina aos sítios dos ribossomos em preparação para a síntese proteica.
Família de canais de sódio disparados por próton expressos principalmente no tecido neural. São sensíveis a AMILORIDA e estão implicadas na sinalização de uma variedade de estímulos neurológicos, mais notadamente os de dor em resposta a condições ácidas.
Pressão que seria exercida por um componente de uma mistura de gases se ele estivesse presente sozinho ou em um contêiner. (Tradução livre do original: McGraw-Hill Dictionary of Scientific and Technical Terms, 6th ed)
Enzima presente em vários tecidos orgânicos que catalisa a transformação da glutamina em ácido glutâmico em pH 7,5. (Tradução livre do original: Diccionario terminológico de ciencias médicas, Masson, 13a ed.)
Órgão do corpo que filtra o sangue, secreta URINA e regula a concentração dos íons.
Derivado do ÁCIDO ACÉTICO que contêm dois átomos de CLORO ligados ao seu grupo metil.
Afecção caracterizada por calcificação do próprio tecido renal. Geralmente é observada na ACIDOSE TUBULAR RENAL distal com depósito de cálcio nos TÚBULOS RENAIS DISTAIS e no interstício que os circundam. A nefrocalcinose causa a INSUFICIÊNCIA RENAL.
O primeiro estômago dos ruminantes. Localiza-se no lado esquerdo do corpo, ocupando totalmente o lado esquerdo do abdome e até mesmo estendendo-se até o lado direito cruzando o plano mediano do corpo. É amplo, divide-se em um saco superior e um inferior, cada um apresentando um saco cego em sua extremidade posterior. O rúmen encontra-se revestido por uma mucosa que não contém glândulas digestórias, mas glândulas secretoras de muco estão presentes em grande número. O alimento mastigado parcial e grosseiramente é armazenado e agitado no rúmen até o animal encontrar circunstâncias convenientes para a ruminação. Quando isto ocorre, pequenas bolas de alimento são regurgitadas para dentro da boca através do esôfago, são submetidas a uma segunda mastigação mais completa, são engolidas, e passam para as outras partes do estômago composto.
Trabalhos que contêm artigos de informação em assuntos em todo campo de conhecimento, normalmente organizado em ordem alfabética, ou um trabalho semelhante limitado a um campo especial ou assunto.
Subespecialidade da medicina interna voltada para a anatomia, fisiologia, e patologia do rim.

"Aciose" é uma condição médica em que o pH sanguíneo de um indivíduo é inferior a 7,35, o que indica que o sangue está mais ácido. Normalmente, o pH sanguíneo varia entre 7,35 e 7,45, mantendo um equilíbrio delicado no meio. A acidez excessiva pode ser causada por vários fatores, como a falha dos rins em remover suficiente ácido do corpo, a respiração inadequada que resulta na acumulação de dióxido de carbono no sangue ou certas condições médicas graves, como diabetes descontrolada, insuficiência hepática e falha renal.

Os sintomas da acidosis podem incluir confusão mental, letargia, batimentos cardíacos irregulares, falta de ar e, em casos graves, coma ou morte. O tratamento geralmente envolve o tratamento da causa subjacente da acidez excessiva, como a administração de insulina para controlar a diabetes ou a ventilação mecânica para ajudar a respiração. Em casos graves, pode ser necessário administrar bicarbonato de sódio ou outros agentes alcalinizantes para neutralizar a acidez excessiva no sangue.

A "lactic acidosis" é uma condição médica caracterizada por níveis elevados de ácido lático no sangue (acidemia), geralmente acima de 5 mEq/L. A acidose lática ocorre quando houver um desequilíbrio entre a produção e a remoção de ácido lático no corpo.

A produção de ácido lático é uma resposta normal do metabolismo durante períodos de baixa oxigenação das células (hipóxia), exercício intenso ou outras condições que requerem um aumento no uso de energia pelas células. Normalmente, o ácido lático é rapidamente convertido em glicose e eliminado do corpo, mantendo assim os níveis normais de ácido láctico no sangue.

No entanto, em certas situações, a produção de ácido lático pode exceder a capacidade do corpo de removê-lo, resultando em um acúmulo desse ácido no sangue e tecidos. Isso pode ocorrer devido a vários fatores, como:

1. Doenças que afetam o fluxo sanguíneo e a oxigenação das células, como insuficiência cardíaca congestiva, choque séptico ou pneumonia grave.
2. Condições que causam uma diminuição na capacidade do corpo de remover o ácido lático, como falha renal ou hepática.
3. Uso de certos medicamentos, como metformina (um medicamento para diabetes), isoniazida (um antibiótico usado no tratamento da tuberculose) ou alcoolismo grave.
4. Exercício intenso em indivíduos não treinados ou em condições de baixa oxigenação.

A acidose lática pode causar sintomas como dor abdominal, vômitos, fraqueza, falta de ar e, em casos graves, coma ou morte. O tratamento geralmente consiste em tratar a causa subjacente da acidose e fornecer suporte à função vital enquanto o corpo elimina o excesso de ácido lático. Em alguns casos, pode ser necessária hemodiálise ou diálise peritoneal para ajudar a remover o ácido do sangue.

"Aídose Respiratória" é um termo usado em medicina para descrever uma condição em que os níveis de ácido no sangue (pH sanguíneo) são anormalmente baixos devido à eliminação inadequada de dióxido de carbono (CO2) pelos pulmões. Isso ocorre quando os pulmões não estão funcionando corretamente ou não estão sendo usados adequadamente, resultando em uma acúmulo de CO2 no sangue. A acidose respiratória pode ser causada por vários fatores, incluindo doenças pulmonares (como a fibrose cística ou a EPOC), overdoses de drogas sedativas ou narcóticas, traumatismos graves que afetam a respiração, e outras condições médicas que afetam a função pulmonar. Os sinais e sintomas da acidose respiratória podem incluir falta de ar, batimentos cardíacos rápidos ou irregulares, confusão mental, sonolência ou letargia, e convulsões em casos graves. O tratamento geralmente inclui medidas para corrigir a causa subjacente da acidose respiratória, juntamente com terapias de suporte, como oxigênio suplementar e ventilação mecânica, se necessário.

A "tubular acidosis, renal" ou "acidose tubular renal" é um termo geral usado para descrever condições em que o rim falha em excretar adequadamente ácidos na urina, resultando em uma acidose metabólica. Existem dois tipos principais de acidose tubular renal:

1. Tipo distal: Neste tipo, a capacidade do túbulo contorcido distal do néfron para reabsorver bicarbonato e secretar ácidos é reduzida, resultando em uma incapacidade de manter o pH sanguíneo normal. Pode ser causado por várias condições genéticas ou adquiridas, como doenças autoimunes, amiloidose, uso de diuréticos e intoxicação por heavy metals.

2. Tipo proximal: Neste tipo, a capacidade do túbulo proximal do néfron para reabsorver bicarbonato é reduzida, resultando em uma incapacidade de manter o pH sanguíneo normal. Pode ser causado por várias condições genéticas ou adquiridas, como doenças hepáticas, intoxicação por metais pesados, uso de drogas e deficiência de vitamina D.

A acidose tubular renal pode resultar em sintomas como fadiga, fraqueza, confusão mental, vômitos, cólicas abdominais e, em casos graves, convulsões e coma. O diagnóstico geralmente é feito por meio de testes de urina e sangue que avaliam os níveis de eletrólitos, bicarbonato e pH sanguíneo. O tratamento depende da causa subjacente e pode incluir alterações na dieta, suplementação com bicarbonato ou outros medicamentos que ajudam a corrigir os níveis de eletrólitos no sangue.

Equilíbrio ácido-base é um termo usado em fisiologia e medicina para descrever o estado de balanceamento entre os ácidos e bases no sangue e outros fluidos corporais. É um equilíbrio delicado que é mantido principalmente pelo sistema de búfer corporal, respiração e excreção renal.

A concentração de íons de hidrogênio (H+) no sangue desempenha um papel crucial na manutenção do equilíbrio ácido-base. O pH sanguíneo normal varia entre 7,35 e 7,45, com 7,4 sendo o valor ideal. Quando a concentração de H+ aumenta (devido ao excesso de ácidos), o pH desce abaixo de 7,35, indicando acidose. Por outro lado, quando a concentração de H+ diminui (devido ao excesso de bases), o pH sobe acima de 7,45, indicando alcalose.

O equilíbrio ácido-base é vital para a homeostase corporal e qualquer desequilíbrio pode afetar negativamente as funções dos órgãos e sistemas corporais. A acidose e a alcalose podem ser causadas por vários fatores, incluindo doenças respiratórias, renais, metabólicas e gastrointestinais, entre outros. É importante diagnosticar e tratar qualquer desequilíbrio ácido-base o mais rapidamente possível para prevenir complicações graves de saúde.

Bicarbonatos, especificamente o bicarbonato de sódio (NaHCO3), são compostos químicos comuns encontrados na medicina. Eles são usados principalmente como um antiácido para neutralizar a acidez no estômago e aliviar os sintomas de indigestão e refluxo ácido.

No corpo humano, o bicarbonato desempenha um papel importante na manutenção do equilíbrio de pH sanguíneo. É uma parte importante do sistema tampão do corpo, que ajuda a regular a acidez ou alcalinidade dos fluidos corporais. O bicarbonato é produzido pelas glândulas paratoides e também está presente em pequenas quantidades no líquido extracelular.

Em situações em que o corpo sofre de acidose, uma condição em que os níveis de pH sanguíneo são anormalmente baixos, a administração de bicarbonato de sódio pode ajudar a neutralizar a acidez e restaurar o equilíbrio de pH. No entanto, é importante notar que o uso de bicarbonato de sódio deve ser feito com cuidado e sob a supervisão de um profissional médico, pois seu uso excessivo ou inadequado pode causar efeitos adversos graves.

A concentração de íons de hidrogênio, geralmente expressa como pH, refere-se à medida da atividade ou concentração de íons de hidrogênio (H+) em uma solução. O pH é definido como o logaritmo negativo da atividade de íons de hidrogênio:

pH = -log10[aH+]

A concentração de íons de hidrogênio é um fator importante na regulação do equilíbrio ácido-base no corpo humano. Em condições saudáveis, o pH sanguíneo normal varia entre 7,35 e 7,45, indicando uma leve tendência alcalina. Variações nesta faixa podem afetar a função de proteínas e outras moléculas importantes no corpo, levando a condições médicas graves se o equilíbrio não for restaurado.

Bicarbonato de sódio, também conhecido como bicarbonato de sódio ou simplesmente bicarb, é um composto químico com a fórmula NaHCO3. É um sólido branco e granular que é amplamente utilizado como agente levedor em panificação, regulador de pH em piscinas e como medicamento para tratar indigestão e outras condições médicas.

Na medicina, o bicarbonato de sódio geralmente é administrado por via oral ou intravenosa (IV) para neutralizar a acidez excessiva no sangue, um distúrbio conhecido como acidose metabólica. Também pode ser usado como um antiácido para aliviar indigestão e refluxo ácido, bem como um tratamento de primeira ajuda para picadas de insectos e queimaduras leves.

Embora o bicarbonato de sódio seja geralmente considerado seguro quando usado em doses adequadas, ele pode causar efeitos colaterais indesejáveis, como náuseas, vômitos e diarréia, quando consumido em excesso. Além disso, a administração intravenosa de bicarbonato de sódio deve ser realizada com cuidado, pois pode causar alterações no equilíbrio de líquidos e eletrólitos no corpo, especialmente em indivíduos com insuficiência renal ou outras condições médicas subjacentes.

Alcalose é um transtorno metabólico caracterizado por níveis excessivamente altos de bicarbonato no sangue e um pH sanguíneo superior a 7,45. Normalmente, o pH sanguíneo varia entre 7,35 e 7,45. A alcalose pode ser causada por vários fatores, incluindo excesso de respiração (hiperventilação), uso de diuréticos ou laxantes em excesso, vômitos frequentes ou ingestão de grandes quantidades de bicarbonato de sódio.

Existem dois tipos principais de alcalose: a alcalose respiratória e a alcalose metabólica. A alcalose respiratória ocorre quando os pulmões retêm muito dióxido de carbono, resultando em um aumento dos níveis de bicarbonato no sangue. Isso pode ser causado por doenças pulmonares ou neurológicas que afetam a respiração.

Por outro lado, a alcalose metabólica ocorre quando o corpo recebe excesso de bicarbonato ou perde muito ácido. Isso pode ser causado por doenças renais, uso excessivo de laxantes ou diuréticos, ou ingestão excessiva de antiácidos.

Os sintomas da alcalose podem incluir confusão, tremores, espumas na boca, náuseas, vômitos, fraqueza muscular e ritmo cardíaco irregular. Em casos graves, a alcalose pode levar a convulsões, coma ou parada cardíaca. O tratamento da alcalose depende da causa subjacente do transtorno e pode incluir mudanças na dieta, terapia de reidratação, medicação para regular o pH sanguíneo ou ventilação mecânica para ajudar a regular a respiração.

Cloreto de Amônio, com a fórmula química NH4Cl, é um composto inorgânico branco e altamente solúvel em água. É frequentemente encontrado na forma de um pó fino ou como cristais claros e incoloros.

Em termos médicos, o cloreto de amônio tem algumas aplicações limitadas. Pode ser usado como um agente antiacidico para neutralizar a acidez estomacal excessiva, embora seu uso neste contexto tenha sido amplamente substituído por outros medicamentos mais eficazes e seguros.

No entanto, o cloreto de amônio também pode ser tóxico em altas doses, podendo causar irritação nos pulmões, problemas respiratórios e danos aos rins. Em casos graves, a exposição ao cloreto de amônio pode levar a convulsões, coma ou mesmo a morte. Portanto, seu uso deve ser sempre supervisionado por um profissional de saúde qualificado e sua ingestão deve ser evitada a todo custo sem orientação médica prévia.

Mitochondrial Encephalomyopathy, Lactic Acidosis, and Stroke-like Episodes (MELAS) é uma síndrome rara e geralmente herdada que afeta o tecido mitocondrial do corpo. As mitocôndrias são responsáveis por produzir energia para as células, e quando estão danificadas ou não funcionam adequadamente, pode resultar em uma variedade de sintomas em diferentes sistemas corporais.

A síndrome MELAS é caracterizada por:

1. Encefalomiopatia (doença do cérebro e músculos): Os indivíduos afetados podem experimentar dificuldades de coordenação, movimentos involuntários, fraqueza muscular, convulsões e deterioração cognitiva.
2. Lactic acidosis: A acumulação excessiva de ácido lático no sangue pode causar sintomas como fadiga, dificuldade em respirar, náuseas e vômitos.
3. Episódios semelhantes a AVC (acidente vascular cerebral): Os indivíduos podem experimentar sintomas semelhantes a um AVC, como dificuldade de fala, fraqueza em um lado do corpo ou perda de visão em um olho. Esses episódios geralmente ocorrem antes dos 40 anos de idade.

Outros sintomas comuns da síndrome MELAS incluem:

* Perda auditiva
* Baixa estatura
* Diabetes mellitus
* Dores abdominais e constipação
* Problemas cardíacos, como miocardiopatia hipertrófica

A síndrome MELAS é geralmente causada por mutações no DNA mitocondrial, especialmente na região do gene MT-TL1. A herança da síndrome MELAS geralmente ocorre de mãe para filho, pois as mulheres passam seus óvulos, que contêm DNA mitocondrial, para seus filhos. No entanto, os homens não transmitem seu DNA mitocondrial para sua prole.

O tratamento da síndrome MEL1 geralmente se concentra em gerenciar os sintomas individuais e pode incluir medicamentos, terapia física, terapia ocupacional e dieta especializada. Em alguns casos, a terapia de reposição enzimática pode ser uma opção de tratamento.

O dióxido de carbono (CO2) é um gás incolor e inodoro que ocorre naturalmente na Terra. É produzido como um subproduto do metabolismo celular em seres vivos, processo no qual o órgão dos animais converte o açúcar e outros combustíveis orgânicos em energia, liberando dióxido de carbono no processo. Além disso, o dióxido de carbono é um gás residual produzido pela queima de combustíveis fósseis, como carvão e petróleo.

Em termos médicos, o dióxido de carbono desempenha um papel importante na regulação da respiração humana. A concentração normal de CO2 no ar que inspiramos é de cerca de 0,04%, enquanto a concentração de CO2 no ar que expiramos é de aproximadamente 4%. Quando os nossos pulmões expiram, eles libertam dióxido de carbono como um subproduto do metabolismo celular.

Em condições normais, o nosso corpo mantém a concentração de CO2 em níveis relativamente constantes, variando entre 35 e 45 mmHg (milímetros de mercúrio). Se os nossos pulmões não conseguirem remover o suficiente dióxido de carbono do nosso sangue, a concentração de CO2 no sangue aumentará, o que pode levar a uma série de sintomas, como confusão, letargia, respiração superficial e, em casos graves, parada cardíaca ou respiratória.

Em resumo, o dióxido de carbono é um gás naturalmente presente na Terra que desempenha um papel importante no metabolismo celular e na regulação da respiração humana. É produzido como um subproduto do metabolismo celular em nossos corpos, e os pulmões são responsáveis por remover o suficiente dióxido de carbono do nosso sangue para manter a concentração de CO2 em níveis saudáveis.

Desequilíbrio ácido-base é uma condição médica em que os níveis de pH no sangue ou outros fluidos corporais se desviam do valor normal, o que pode ser causado por perturbações na regulação dos ácidos e bases no corpo. O pH normal do sangue é um valor ligeiramente alcalino, geralmente entre 7,35 e 7,45.

Existem quatro tipos principais de desequilíbrios ácido-base:

1. Acidose: É uma condição em que o pH sanguíneo é inferior a 7,35. A acidose pode ser causada por excesso de ácidos no corpo, perda de bicarbonato ou falha dos rins em eliminar suficiente ácido.
2. Alcalose: É o oposto da acidose e é uma condição em que o pH sanguíneo é superior a 7,45. A alcalose pode ser causada por perda excessiva de ácidos do corpo, ingestão excessiva de bicarbonato ou falha dos rins em eliminar suficiente base.
3. Acidose respiratória: É uma forma de acidose que ocorre quando os pulmões não conseguem eliminar dióxido de carbono suficiente do corpo, resultando em um aumento da acidez no sangue. Isso pode ser causado por doenças pulmonares ou outras condições que afetam a respiração.
4. Alcalose respiratória: É uma forma de alcalose que ocorre quando os pulmões eliminam muito dióxido de carbono do corpo, resultando em um aumento do pH sanguíneo. Isso pode ser causado por hiperventilação ou outras condições que afetam a respiração.

Os desequilíbrios ácido-base podem ser graves e potencialmente perigosos para a saúde, especialmente se não forem tratados adequadamente. É importante consultar um médico imediatamente se se suspeitar de ter um desequilíbrio ácido-base.

A Cetoacidose Diabética é uma complicação metabólica aguda e potencialmente perigosa que ocorre em pessoas com diabetes, especialmente aquelas com diabetes do tipo 1. É geralmente desencadeada por um baixo nível de insulina no corpo, o que pode ser resultado de:

1. Não tomar insulina prescrita;
2. Não administrar a dose correta de insulina; ou
3. Falha no funcionamento do dispositivo de administração de insulina.

Quando ocorre, o corpo começa a queimar gorduras em excesso para obter energia, levando à produção de cetonas (substâncias ácidas) no sangue. Essa acumulação de cetonas causa uma série de sintomas e complicações graves se não for tratada a tempo.

Alguns sinais e sintomas da Cetoacidose Diabética incluem:

1. Náuseas e vômitos;
2. Dor abdominal;
3. Fadiga e fraqueza;
4. Respiração profunda e acelerada (hiperventilação);
5. Alento de pulso;
6. Boca seca e sede excessiva;
7. Confusão mental ou sonolência;
8. Perda de consciência.

A Cetoacidose Diabética é uma condição grave que requer tratamento imediato em um ambiente hospitalar. O tratamento geralmente inclui a administração de insulina, fluidos intravenosos para reidratar o corpo e neutralizar as cetonas no sangue, correção dos níveis de eletrólitos e monitoramento constante dos sinais vitais e níveis de glicose no sangue. Em casos graves, a pessoa pode precisar ser internada em uma unidade de terapia intensiva (UTI).

Prevenção da Cetoacidose Diabética inclui um bom controle dos níveis de glicose no sangue, seguindo as orientações do médico tratante em relação à dieta, exercícios e terapia insulínica, bem como reconhecendo e tratando imediatamente quaisquer sinais ou sintomas de hipoglicemia (baixo nível de açúcar no sangue) ou hiperglicemia (nível alto de açúcar no sangue).

Os lactatos, também conhecidos como ácido lático, são moléculas que são produzidas no corpo durante a atividade muscular intensa ou em situações de baixa oxigenação tecidual. Eles resultam do metabolismo anaeróbico do glicogênio nos músculos esqueléticos, o que significa que eles são produzidos quando as células musculares precisam obter energia rapidamente e a disponibilidade de oxigênio não é suficiente.

Em condições normais, os lactatos são convertidos de volta em piruvato e então reconvertidos em glicogênio no fígado ou utilizados como fonte de energia por outros tecidos do corpo. No entanto, quando a produção de lactatos excede a capacidade do corpo de removê-los, eles podem se acumular nos tecidos e no sangue, levando a uma condição chamada acidose lática.

É importante notar que a presença de lactatos em si não é necessariamente um sinal de doença ou problema de saúde. No entanto, altos níveis de lactatos no sangue podem indicar uma série de condições médicas, como insuficiência cardíaca congestiva, diabetes, hipóxia (baixa concentração de oxigênio no sangue) ou intoxicação alcoólica aguda. Além disso, a medição dos níveis de lactatos pode ser útil em situações clínicas específicas, como o monitoramento da resposta ao tratamento em pacientes com sepse ou choque séptico.

Hipercapnia é um termo médico que se refere a níveis elevados de dióxido de carbono (CO2) na corrente sanguínea. A concentração normal de CO2 no sangue arterial varia entre 35 e 45 mmHg. Quando os níveis de CO2 excedem esses valores, definindo-se hipercapnia.

Este estado geralmente ocorre em condições que envolvem uma má ventilação dos pulmões ou um aumento na produção de CO2 pelo corpo. Algumas causas comuns incluem doenças respiratórias, como a asma e a DPOC (doença pulmonar obstrutiva crônica), problemas no centro de controle da respiração no cérebro, overdoses de drogas sedativas ou narcóticas, e certos transtornos neuromusculares que afetam a capacidade dos músculos respiratórios de funcionar adequadamente.

Os sintomas da hipercapnia podem variar em gravidade, dependendo do grau de elevação dos níveis de CO2 e da velocidade com que isso ocorre. Entre os sintomas mais comuns estão: respiração acelerada ou superficial, confusão mental, sonolência, tontura, rubor facial, sudorese excessiva, tremores musculares e, em casos graves, convulsões e parada cardíaca.

O tratamento da hipercapnia geralmente envolve o tratamento da causa subjacente. Em situações agudas, pode ser necessário fornecer oxigênio suplementar, medicamentos broncodilatadores para abrir as vias aéreas ou ventilação mecânica para auxiliar a respiração. É importante buscar atendimento médico imediato em casos de hipercapnia, especialmente se estiver acompanhada de sintomas graves ou dificuldade em respirar.

Alcalose respiratória é um distúrbio metabólico que ocorre quando há uma eliminação excessiva de dióxido de carbono (CO2) dos pulmões, resultando em níveis elevados de bicarbonato no sangue e, consequentemente, um pH sanguíneo mais alto do que o normal. Isso pode acontecer devido a hiperventilação crônica ou prolongada, que é uma taxa de respiração aumentada além da necessidade do corpo para eliminar CO2.

A alcalose respiratória geralmente é causada por condições médicas subjacentes, como pneumonia, insuficiência cardíaca congestiva, embolia pulmonar, traumas torácicos ou distúrbios do sistema nervoso central que afetam o centro respiratório no cérebro. Além disso, alguns medicamentos, como os betabloqueadores e a teofilina, também podem contribuir para esse distúrbio.

Os sintomas da alcalose respiratória podem incluir confusão, tontura, espumas na boca, espasmos musculares, ritmo cardíaco acelerado e, em casos graves, convulsões e parada cardiorrespiratória. O diagnóstico geralmente é feito com exames de sangue que medem os níveis de gases sanguíneos, incluindo o pH, o nível de bicarbonato e a pressão parcial de CO2.

O tratamento da alcalose respiratória geralmente envolve tratar a causa subjacente do distúrbio. Em casos graves, podem ser necessários suporte ventilatório e terapia de reposição de fluidos e eletrólitos para corrigir os níveis anormais de gases sanguíneos e pH.

Ácido lático (ácido laticócio) é um composto orgânico que desempenha um papel importante no metabolismo energético, especialmente durante períodos de intensa atividade física ou em condições de baixa oxigenação. É produzido principalmente no músculo esquelético como resultado da fermentação lática, um processo metabólico que ocorre na ausência de oxigênio suficiente para continuar a produção de energia através da respiração celular.

A fórmula química do ácido lático é C3H6O3 e ele existe em duas formas enantioméricas: D-(-) e L(+). A forma L(+) é a mais relevante no contexto fisiológico, sendo produzida durante a atividade muscular intensa.

Em concentrações elevadas, o ácido lático pode contribuir para a geração de acidez no músculo (diminuição do pH), levando à fadiga e dor muscular. No entanto, é importante notar que as teorias sobre o papel do ácido láctico na fadiga muscular têm sido reavaliadas ao longo dos anos, e atualmente acredita-se que outros fatores, como a produção de radicais livres e alterações iónicas, também desempenhem um papel importante neste processo.

Além disso, o ácido lático é um intermediário metabólico importante e pode ser convertido de volta em piruvato (um substrato na glicose) pelo enzima lactato desidrogenase (LDH) durante a respiração celular normal ou quando houver oxigênio suficiente. Isto ocorre, por exemplo, durante a recuperação após a atividade física intensa, quando os níveis de ácido láctico no sangue tendem a retornar ao seu estado de repouso.

Gasometria é um exame laboratorial que mede a quantidade e os tipos de gases no sangue, como o oxigênio (O2) e o dióxido de carbono (CO2). Também pode medir o pH do sangue, que reflete seu nível de acidez ou alcalinidade. A gasometria é frequentemente usada para avaliar a função pulmonar e a acidose ou alcalose metabólica em indivíduos com problemas respiratórios, renais ou metabólicos. O exame pode ser realizado em amostras de sangue arterial, venoso ou capilar. Os resultados da gasometria ajudam os médicos a diagnosticar e monitorar condições como asma, insuficiência respiratória, pneumonia, diabetes e problemas no fígado ou rins.

O citrato de potássio é um composto químico que consiste em potássio e ácido cítrico. É frequentemente encontrado na forma de pó branco ou cristalino e é solúvel em água. No campo médico, o citrato de potássio é muitas vezes usado como um suplemento dietético para prevenir a deficiência de potássio ou como um agente tampão para ajudar a manter o equilíbrio ácido-base no corpo. Também pode ser usado em soluções para diálise renal e em alguns medicamentos para tratar a cistite intersticial, uma condição dolorosa da bexiga. É importante notar que o citrato de potássio deve ser usado com cuidado e sob orientação médica, especialmente em pessoas com problemas renais ou níveis anormais de potássio no sangue.

Fenformin é um fármaco antidiabético oral da classe dos biguanidas, que atua reduzindo a produção de glicose no fígado e aumentando a sensibilidade à insulina dos tecidos periféricos. Foi amplamente utilizado no tratamento da diabetes do tipo 2, mas hoje em dia seu uso é limitado devido a sua associação com a ocorrência de acidose lática, uma complicação metabólica potencialmente fatal.

A fenformina foi retirada do mercado em muitos países, incluindo os Estados Unidos e o Reino Unido, devido a esses riscos. No entanto, ela ainda pode ser encontrada e utilizada em algumas partes do mundo, especialmente em combinação com outros medicamentos para o controle da diabetes.

Como qualquer medicamento, a fenformina deve ser usada sob orientação médica e com cuidado, monitorando regularmente os níveis de glicose no sangue, creatinina sérica e ácido lático. Além disso, é importante evitar seu uso em pacientes com insuficiência renal ou hepática, desidratação, alcoolismo ou infecções graves, pois essas condições podem aumentar o risco de acidose lática.

O Antiportador de Sódio e Hidrogênio (Na+/H+ Antiporter) é uma proteína de membrana transmembranar que facilita a troca de íons sódio (Na+) por prótons (H+) através da membrana celular. Esse processo é essencial para a regulação do pH e o volume intracelular, além de desempenhar um papel importante no equilíbrio osmótico e na manutenção do potencial de membrana.

O Na+/H+ Antiporter é encontrado em diversos tipos de células, incluindo as células renais, cardíacas, musculares e nervosas. Em condições fisiológicas normais, o antiporter move um próton para fora da célula em troca de um íon sódio que é transportado para dentro da célula. Isso ajuda a manter um pH intracelular alcalino e um pH extracelular ácido, o que é importante para diversas funções celulares.

No rim, por exemplo, o Na+/H+ Antiporter desempenha um papel crucial no processo de reabsorção de sódio e água, ajudando a manter o equilíbrio hídrico e o volume sanguíneo. Em outras células, como as musculares e nervosas, o Na+/H+ Antiporter pode ser ativado em resposta a estímulos, como a liberação de neurotransmissores ou hormônios, desencadeando uma cascata de eventos que podem levar à contração muscular ou à transmissão de sinais nervosos.

Em condições patológicas, como a insuficiência cardíaca ou renal, o Na+/H+ Antiporter pode ser desregulado, levando a alterações no equilíbrio iônico e ácido-base, além de outros distúrbios metabólicos. Portanto, uma melhor compreensão do papel do Na+/H+ Antiporter em diversas funções celulares pode contribuir para o desenvolvimento de novas estratégias terapêuticas para o tratamento de diversas doenças.

Amônia é um gás altamente tóxico e reativo com a fórmula química NH3. É produzido naturalmente em processos biológicos, como o metabolismo de proteínas em animais e humanos. A amônia tem um cheiro característico e pungente que pode ser irritante para os olhos, nariz e garganta, especialmente em altas concentrações.

Em termos médicos, a exposição à amônia pode causar sintomas como tosse, dificuldade em respirar, náusea, vômito e irritação nos olhos, nariz e garganta. Em casos graves, a exposição à alta concentração de amônia pode levar a edema pulmonar, convulsões, coma e até mesmo a morte.

Além disso, a amônia também desempenha um papel importante na regulação do pH no corpo humano. É produzida pelo fígado como parte do ciclo da ureia, que é o processo pelo qual o corpo remove o excesso de nitrogênio dos aminoácidos e outras substâncias químicas. A amônia é convertida em ureia, que é então excretada pelos rins na urina.

Em resumo, a amônia é um gás tóxico com uma forte olor, produzido naturalmente no corpo humano e desempenha um papel importante na regulação do pH corporal. No entanto, a exposição à alta concentração de amônia pode causar sintomas graves e até mesmo ser fatal.

Na medicina, "simportadores de sódio-bicarbonato" referem-se a um tipo específico de proteínas transportadoras encontradas nas membranas celulares. Eles são responsáveis por mover sódio (sódio) e bicarbonato (bicarbonato) juntos em uma mesma direção através da membrana.

Este processo de transporte é conhecido como "cotransporte" e desempenha um papel crucial na regulação do pH sanguíneo e no equilíbrio ácido-base no corpo. Os simportadores de sódio-bicarbonato ajudam a reabsorver o bicarbonato dos rins, o que é essencial para neutralizar a acidez excessiva no sangue.

Alterações neste sistema de transporte podem levar a distúrbios do equilíbrio ácido-base, como acidose metabólica e alcalose, os quais podem ter consequências graves sobre a saúde geral se não forem tratados adequadamente.

Na medicina e bioquímica, os ácidos são substâncias químicas que se dissociam em íons hidrogênio (H+) quando dissolvidas em líquidos corporais. Eles têm um pH inferior a 7,0, o que significa que são relativamente ácidos em comparação com soluções neutras, que têm um pH de 7,0, ou básicas, que têm um pH superior a 7,0.

Existem diferentes tipos de ácidos presentes no corpo humano, incluindo ácidos orgânicos e inorgânicos. Alguns exemplos de ácidos orgânicos importantes para a fisiologia humana incluem o ácido láctico, o ácido acético e o ácido cítrico. Já os ácidos inorgânicos importantes incluem o ácido clorídrico, o ácido sulfúrico e o ácido fosfórico.

Os ácidos desempenham várias funções importantes no corpo humano. Por exemplo, eles podem atuar como intermediários em reações metabólicas, participar na digestão de alimentos e manter o equilíbrio ácido-base do corpo. No entanto, um desequilíbrio no nível de ácidos no corpo pode levar a condições médicas graves, como a acideose.

O ácido clorídrico é uma solução aquosa de gás cloridreto (HCl) com uma forte acidez. É um líquido transparente, incolor e corrosivo com um cheiro pungente e irritante. Ele é altamente solúvel em água e sua solubilidade aumenta com a temperatura. O ácido clorídrico concentrado tem uma força ionizante quase completa e sua principal composição iônica é de ions hidrogênio (H+) e cloreto (Cl-).

Ele é amplamente utilizado na indústria, incluindo a produção de produtos químicos, tratamento de águas residuais, extração de minérios metálicos, fabricação de papel e têxteis, entre outros. No entanto, é também uma substância perigosa que pode causar graves queimaduras e danos aos tecidos em contato com a pele ou os olhos, e inalação prolongada pode levar à irritação das vias respiratórias e danos ao sistema respiratório.

Em medicina, o ácido clorídrico é usado como um agente antiespumante em alguns tipos de equipamentos médicos, como ventiladores mecânicos, e também pode ser usado em pequenas quantidades como um reagente em análises químicas. No entanto, seu uso clínico é limitado devido a seus efeitos corrosivos e irritantes.

Hipopotassemia é um termo médico que se refere a níveis séricos anormalmente baixos de potássio no sangue. O potássio é um mineral essencial que desempenha um papel importante em várias funções corporais, incluindo o equilíbrio de fluidos, a atividade muscular e nervosa, e a regulação do batimento cardíaco.

Normalmente, os níveis séricos de potássio variam entre 3,5 e 5,0 miliequivalentes por litro (mEq/L). Quando os níveis descem abaixo de 3,5 mEq/L, isso é classificado como hipopotassemia.

A hipopotassemia pode ser causada por vários fatores, incluindo vômitos ou diarreia prolongados, uso excessivo de diuréticos, doenças renais, desequilíbrio hormonal e certos medicamentos. Os sintomas da hipopotassemia podem variar desde fraqueza muscular, fadiga, constipação, batimentos cardíacos irregulares até parada cardíaca em casos graves. O tratamento geralmente inclui a substituição de potássio no sangue e o tratamento da causa subjacente da hipopotassemia.

Hiperpotassemia é um termo médico que se refere a níveis elevados de potássio no sangue. O potássio é um mineral importante que desempenha um papel crucial em várias funções corporais, incluindo o bom funcionamento do sistema nervoso e muscular. No entanto, níveis excessivos de potássio no sangue podem ser perigosos e até mesmo fatais.

Normalmente, os níveis de potássio séricos em adultos saudáveis variam de 3,5 a 5,0 mEq/L. Valores acima de 5,0 mEq/L são considerados hiperpotassemia. A gravidade da hiperpotassemia pode ser classificada como leve (5,1-5,9 mEq/L), moderada (6,0-6,9 mEq/L) ou grave (≥ 7,0 mEq/L).

A hiperpotassemia pode resultar de várias causas, incluindo doenças renais, uso de certos medicamentos, desequilíbrios hormonais e traumatismos graves. Alguns sintomas comuns da hiperpotassemia incluem fraqueza muscular, paralisia, batimentos cardíacos irregulares e, em casos graves, parada cardíaca.

O tratamento para a hiperpotassemia geralmente inclui medidas para reduzir os níveis de potássio no sangue, como diálise, administração de medicamentos que promovem a excreção de potássio ou mudanças na dieta. É importante buscar atendimento médico imediato se acredita-se estar sofrendo de hiperpotassemia, pois podem ocorrer complicações graves e até mesmo fatais se não for tratada adequadamente.

A síndrome de Fanconi é um transtorno renal que afeta a capacidade dos túbulos renais de reabsorver adequadamente os nutrientes e eletrólitos importantes. Isso resulta em excessiva eliminação dessas substâncias na urina, o que pode levar a desequilíbrios químicos no corpo e outros sintomas e complicações graves se não for tratada.

A síndrome de Fanconi pode ser congênita (presente desde o nascimento) ou adquirida (desenvolvida mais tarde na vida). A forma congênita geralmente é herdada como uma condição genética e está associada a várias doenças genéticas raras. Já a forma adquirida pode ser causada por vários fatores, incluindo certos medicamentos, intoxicação por metais pesados, doenças hematológicas e outras condições médicas.

Alguns sintomas comuns da síndrome de Fanconi incluem polidipsia (sed excessiva), poliúria (micção frequente em grandes volumes), desidratação, cansaço, fraqueza muscular, perda de apetite, perda de peso involuntária, osteomalacia (osso macio) e raquitismo (deformação óssea em crianças). O tratamento geralmente consiste em abordar a causa subjacente da síndrome, se possível, além de fornecer suplementos para corrigir os déficits nutricionais e eletrólitos. Em casos graves, pode ser necessário o tratamento hospitalar.

RNA de Transferência de Leucina, ou tRNA^{Leu}, é um tipo específico de molécula de RNA de transferência (tRNA) que transporta o aminoácido leucina para o local de síntese de proteínas no ribossoma durante a tradução do ARN mensageiro (mRNA). Os tRNAs são adaptadores que unem especificamente um anticódon (uma sequência de três nucleotídeos) no tRNA com o códon correspondente (também uma sequência de três nucleotídeos) no mRNA. Dessa forma, os tRNAs desempenham um papel fundamental na tradução do código genético e na síntese das proteínas. Existem vários tipos de tRNAs que transportam diferentes aminoácidos e cada um tem seu anticódon específico para reconhecer o códon correto no mRNA.

Canais iônicos sensíveis a ácidos são proteínas integrales de membrana que formam poros nas membranas celulares, permitindo a passagem seletiva de íons em resposta à mudança no pH ou exposição a ácidos. Eles desempenham um papel importante na regulação do equilíbrio iônico e acid-base nas células e tecidos, especialmente nos neurônios e músculos. A ativação dos canais iônicos sensíveis a ácidos pode levar a despolarização ou hiperpolarização da membrana celular, dependendo do tipo de íon que é permitido passar pelo canal. Isso pode resultar em uma variedade de respostas fisiológicas, como a modulação da atividade elétrica e a liberação de neurotransmissores.

Em medicina e fisiologia, a "pressão parcial" refere-se à pressão que um gás específico exerce sobre seu meio circundante dentro de uma mistura de gases. A pressão parcial de cada gás na mistura é determinada pela sua fração das moléculas totais presentes e pela pressão total da mistura.

Esta noção é particularmente relevante em processos fisiológicos relacionados à respiração, como a troca gasosa nos pulmões e no tecido corporal. Por exemplo, a pressão parcial de oxigénio (pO2) e dióxido de carbono (pCO2) são frequentemente medidas em diagnósticos clínicos e monitorização de pacientes com doenças respiratórias ou aqueles submetidos a ventilação mecânica.

Em condições normais à nível do mar, a pressão parcial de oxigénio (pO2) é de aproximadamente 160 mmHg e a pressão parcial de dióxido de carbono (pCO2) é de cerca de 40 mmHg. No entanto, estas valores podem variar em função da altitude, idade, saúde geral e outros factores.

Glutaminase é uma enzima que catalisa a conversão do aminoácido glutamina em glutamato e amônia. Existem duas formas principais de glutaminase: a glutaminase mitocondrial, que é encontrada principalmente nos rins e no fígado e desempenha um papel importante na produção de energia; e a glutaminase citosólica, que é expressa em vários tecidos e pode ser induzida em resposta à privação de glicose.

A reação catalisada pela glutaminase é a seguinte:

Glutamina + H2O → Glutamato + NH3

Esta reação é importante no metabolismo dos aminoácidos e na regulação do equilíbrio de nitrogênio em células. A atividade da glutaminase está frequentemente aumentada em vários tipos de câncer, o que pode contribuir para a proliferação celular desregulada e à resistência à quimioterapia. Portanto, a inibição da glutaminase tem sido investigada como um possível alvo terapêutico no tratamento do câncer.

O rim é um órgão em forma de feijão localizado na região inferior da cavidade abdominal, posicionado nos dois lados da coluna vertebral. Ele desempenha um papel fundamental no sistema urinário, sendo responsável por filtrar os resíduos e líquidos indesejados do sangue e produzir a urina.

Cada rim é composto por diferentes estruturas que contribuem para seu funcionamento:

1. Parenchima renal: É a parte funcional do rim, onde ocorre a filtração sanguínea. Consiste em cerca de um milhão de unidades funcionais chamadas néfrons, responsáveis pelo processo de filtragem e reabsorção de água, eletrólitos e nutrientes.

2. Cápsula renal: É uma membrana delgada que envolve o parenquima renal e o protege.

3. Medulha renal: A parte interna do rim, onde se encontram as pirâmides renais, responsáveis pela produção de urina concentrada.

4. Cortical renal: A camada externa do parenquima renal, onde os néfrons estão localizados.

5. Pelvis renal: É um funil alongado que se conecta à ureter, responsável pelo transporte da urina dos rins para a bexiga.

Além de sua função na produção e excreção de urina, os rins também desempenham um papel importante no equilíbrio hidroeletrólito e no metabolismo de alguns hormônios, como a renina, a eritropoietina e a vitamina D ativa.

O ácido dicloroacético (DCA) é um composto químico com a fórmula CHCl2CO2H. É um líquido incolor, à prova d'água, com um odor pungente e levemente adocicado. É usado como um agente industrial descalcificante e como um agente químico de laboratório em síntese orgânica.

No campo médico, o DCA tem sido investigado como um potencial tratamento para o câncer. Alguns estudos em culturas de células de câncer e em animais indicaram que o DCA pode ajudar a restaurar a morte celular programada (apoptose) em células cancerígenas, especialmente em tumores sólidos como os do cérebro, pulmão, mama e ovário. No entanto, os estudos clínicos em humanos ainda estão em andamento e os resultados são preliminares. Portanto, o uso de DCA no tratamento do câncer ainda não é aprovado pela maioria das autoridades reguladoras de saúde, incluindo a Food and Drug Administration (FDA) dos EUA.

Nefrocalcinose é a deposição de cálcio no tecido renal, geralmente nos túbulos distais e no interstício. É frequentemente associada à hipercalciuria ou à hipercalcemia e pode ser observada em várias condições, incluindo doenças renais primárias e secundárias, distúrbios metabólicos e uso de medicamentos. A nefrocalcinose pode levar ao dano renal progressivo e à insuficiência renal crônica se não for tratada. É importante notar que a presença de nefrocalcinose em si não causa sintomas, mas é frequentemente descoberta durante exames de imagem ou biopsia renal realizados por outras razões.

O rúmen é a primeira das quatro divisões do estômago dos ruminantes, como vacas, ovelhas e gado. É um grande compartimento em forma de saco onde a vegetação ingerida é armazenada e parcialmente digerida por meio da fermentação bacteriana antes de ser regurgitada e mastigada novamente, um processo conhecido como ruminação. O rúmen contém uma grande variedade de microorganismos que ajudam na quebra do material vegetal, produzindo ácidos graxos voláteis que servem como fonte de energia para o animal.

'Enciclopedias as a Subject' não é uma definição médica em si, mas sim um tema ou assunto relacionado ao campo das enciclopédias e referências gerais. No entanto, em um sentido mais amplo, podemos dizer que esta área se concentra no estudo e catalogação de conhecimento geral contido em diferentes enciclopédias, cobrindo uma variedade de tópicos, incluindo ciências médicas e saúde.

Uma definição médica relevante para este assunto seria 'Medical Encyclopedias', que se referem a enciclopédias especializadas no campo da medicina e saúde. Essas obras de referência contêm artigos detalhados sobre diferentes aspectos da medicina, como doenças, procedimentos diagnósticos, tratamentos, termos médicos, anatomia humana, história da medicina, e biografias de profissionais médicos importantes. Algumas enciclopédias médicas são direcionadas a um público especializado, como médicos e estudantes de medicina, enquanto outras são destinadas ao grande público leigo interessado em conhecimentos sobre saúde e cuidados médicos.

Exemplos notáveis de enciclopédias médicas incluem a 'Encyclopedia of Medical Devices and Instrumentation', 'The Merck Manual of Diagnosis and Therapy', ' tabulae anatomicae' de Vesalius, e a 'Gray's Anatomy'. Essas obras desempenharam um papel importante no avanço do conhecimento médico, fornecendo uma base sólida para o estudo e prática da medicina.

Nefrologia é uma especialidade médica que se concentra no diagnóstico e tratamento de doenças e desordens renais. Um nefrologista é um médico especializado em nefrologia, que trata condições como insuficiência renal aguda ou crônica, hipertensão resistente ao tratamento, doença poliquística renal, glomerulonefrite, infecções urinárias recorrentes e outras patologias relacionadas aos rins. Além disso, os nefrologistas também estão envolvidos no cuidado de pacientes que necessitam de diálise ou transplante renal.

... é uma condição causada pelo acúmulo de ácido láctico no corpo. Isso leva à acidificação do sangue (acidose), ... Consultado em 25 de março de 2009 Acidose metabólica Ácido láctico Acidose láctica ruminal aguda (!Esboços sobre patologia, ! ... A acidose láctica é caracterizada por níveis de lactato >5 mmol/L e pH sérico < 7,35. Luft, FC (fevereiro de 2001). «Lactic ... Isso resulta na formação de ácido láctico. Consequentemente o ácido láctico elevado com sinais e sintomas clínicos é indicativo ...
Acidose láctica Acidose metabólica Owens, F. N.; Secrist, D. S.; Hill, W. J.; Gill, D. R. (1 de janeiro de 1998). «Acidosis in ... MARUTA, C.A.; ORTOLANI E. L. Susceptibilidade de bovinos das raças Jersey e Gir à acidose Láctica ruminal: II - acidose ... A Acidose Láctica Ruminal Aguda (ALRA) é uma enfermidade digestiva que acomete animais ruminantes não adaptados que ingerem uma ... Além disto, parte do ácido láctico é absorvida provocando um quadro de acidose metabólica sistêmica que pode levar o animal a ...
Essa intervenção, no entanto, não é efetiva em casos de acidose láctica. Se a acidose é particularmente grave e/ou pode haver ... acidose láctica e cetoacidose. A malária pode causar acidose metabólica. O Malaria Plasmodiums destrói as hemácias muito ... acidose láctica cetoacidose insuficiência renal crônica (acúmulo de sulfatos, fosfatos, ácido úrico) intoxicação: ácidos ... o que acarreta uma acidose grave e, em última instância, o coma. Junto com a acidose respiratória, é uma das duas causas gerais ...
A metformina, no entanto, é mais segura, e já se demonstrou que ela não aumenta a incidência de acidose láctica quando são ... O efeito adverso potencial mais grave da metformina é a acidose láctica ou lactoacidose. Entretanto, é bastante rara, e parece ... O uso de metformina está contra-indicado em pessoas com qualquer doença que possa aumentar o risco de acidose láctica, como ... à acidose láctica. No Brasil, recomenda-se que a metformina seja interrompida dois dias antes do exame, embora isso nem sempre ...
Não causa aumento de peso nem hipoglicemia, mas causa problemas gastrointestinais e acidose láctica. Metformina Fenformina ... intolerância gastrointestinal ou risco aumentado de acidose láctica. ...
Um estudo publicado em 1998 concluiu que, embora o uso do DCA em adultos com acidose láctica tivesse baixado os níveis de ... Um experimento aleatório controlado realizado em 2006 com crianças portadoras de acidose láctica congênita concluiu que, embora ... Essa propriedade levou a experimentos com o DCA no tratamento de acidose láctica em humanos. ... à acidose láctica. O estudo duplo-cego e randomizado foi desenvolvido ao longo de três anos, com 30 pacientes de 10 a 60 anos ...
Outras complicações podem incluir insuficiência renal, pancreatite, baixa de açúcar no sangue, e acidose láctica. Se a morte ... Raramente, depois de enormes overdoses, os pacientes podem desenvolver sintomas de acidose metabólica e coma no início do curso ...
Quando falta oxigênio e há excesso de ácido láctico no sangue é chamada de acidose láctica. No feto, o intervalo normal de pH ... instala-se um quadro de acidose grave e, em última instância, o coma. Ver artigo principal: Acidose tubular renal Acidose ... Existem dois tipos de acidose: Ver artigo principal: Acidose respiratória Ocorre quando os pulmões não pode retirar suficiente ... Acidose, por outro lado, corresponde ao processo que acidifica. Ou seja, uma acidose não tem, necessariamente de estar ...
A importância do ciclo baseia-se na prevenção da acidose láctica no músculo sob condições anaeróbias. No entanto, normalmente, ... A droga metformina pode precipitar acidose láctica em pacientes com insuficiência renal, porque a metformina inibe o ciclo de ... O ciclo evita que o lactato se acumule na corrente sanguínea, mas, por ser um sal, o lactato não poderia provocar acidose. ... Nestes casos, a glicose é convertida a piruvato e depois a lactato, através da via da fermentação láctica, obtendo os músculos ...
Acidose láctica pode ocorrer como resultado da deficiência da captação e metabolismo do lactato ou pelo aumento da produção do ... acidose láctica, insuficiência renal, hérnia cerebral, hipotensão persistente, infecções bacterianas ou fúngicas, sepse e coma ...
Pode ocorrer acidose láctica profunda devido à atividade motora violenta durante as convulsões, levando a lesões renais[10]; ... Assim, o bicarbonato de sódio, que pode ser usado em caso de acidose láctica para a prevenção da insuficiência renal, ... Tais convulsões terão como consequências a acidose láctica, hipertermia e rabdomiolise, as quais são seguidas de depressão ... Assim, os sintomas no caso de exposição a uma dose baixa/moderada são: apreensão; sintomas de acidose lática; maior estado de ...
... os níveis elevados de lactato no sangue causam acidose láctica e acidose metabólica. O diagnóstico das glicogenoses é de grande ... é a prevenção da hipoglicemia e da acidose láctica usando alimentos de alimentos ricos em glicose ou amido (amido é prontamente ... O mal funcionamento de uma bomba de infusão de glicose pode causar hipoglicemia e acidose fatais. Complicações hepáticas são ... As alterações laboratoriais mais freqüentes são: Hipoglicemia após 3 ou 4 horas de jejum; Aumento de ácido láctico, colesterol ...
Acidose com gap aniônico elevado geralmente é consequente a um acúmulo de ácido láctico e ácido oxálico. Em qualquer paciente ... Sintomas relacionados com acidose metabólica tal como a edema pulmonar e broncopneumonia são relativamente raros e normalmente ... A intoxicação com etilenoglicol está acompanhada com acidose metabólica cujo se manifesta com descida de PH e teor de ... O fomepizol pode ser considerado o tratamento de primeira linha antes da ocorrência de acidose metabólica severa ou ...
Em nível endócrino, situações de acidose metabólica, acidose láctica, desidratação, desequilíbrio electrolítico, hipocaliemia, ...
Ela também pode ser usada para tratar a acidose metabólica em casos que não seja causada pela acidose láctica ou pela lavagem ... Esta solução tem uma menor taxa de acidose em comparação com solução salina normal. O uso é geralmente seguro na gravidez e ...
Sempre respeitando o bem estar animal Ortolani desenvolveu modelos seguros de induções experimentais de acidose láctica ruminal ... um novo e mais eficiente protocolo de tratamento para bovinos com acidose láctica ruminal e a utilização de teste rápido de pH ... tendo com sucesso avaliado o uso de probióticos na prevenção de acidose em ovinos e desenvolvido um sal mineral rico em ... de urina para calculo do volume de tampão necessário na correção da acidose em bovinos Foi pioneiro em pesquisas relacionadas a ...
5mmoL/L em gatos Acidose láctica - causada pela hipoperfusão que induz um metabolismo anaeróbico Azotémia - devido a uma ... A azotémia também pode contribuir para a acidose. É importante diferenciar o choque cardiogénico de outras causas de choque. ... redução do fluxo sanguíneo renal Acidose metabólica - pode ser observada através da gasometria venosa. ...
Epilepsia mioclônica e miopatia com RRF (MERRF), Encefalomiopatias mitocondriais, acidose láctica e episódios similares a ...
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Acidose metabólica e hipercaliemia, duas das principais complicações da insuficiência renal, podem requerer tratamento ... Os exames de sangue geralmente incluem provas de função hepática, eletrólitos, cálcio, magnésio, desidrogenase láctica (DHL), ... acidose metabólica ou sobrecarga hídrica podem necessitar de terapia suportiva artificial na forma de diálise ou hemodiálise. ... tais como acidose metabólica (acidificação do sangue) e hipercaliemia (níveis elevados de potássio), mudanças no balanço ...
Acidose láctica é uma condição causada pelo acúmulo de ácido láctico no corpo. Isso leva à acidificação do sangue (acidose), ... Consultado em 25 de março de 2009 Acidose metabólica Ácido láctico Acidose láctica ruminal aguda (!Esboços sobre patologia, ! ... A acidose láctica é caracterizada por níveis de lactato >5 mmol/L e pH sérico < 7,35. Luft, FC (fevereiro de 2001). «Lactic ... Isso resulta na formação de ácido láctico. Consequentemente o ácido láctico elevado com sinais e sintomas clínicos é indicativo ...
Acidose láctica - Etiologia, patofisiologia, sintomas, sinais, diagnóstico e prognóstico nos Manuais MSD - Versão para ... Acidose D-láctica A acidose d-láctica é uma forma incomum de acidose láctica na qual o ácido D-láctico, produto de metabolismo ... Acidose láctica tipo A A forma mais grave da acidose láctica, a do tipo A, ocorre quando há produção excessiva de ácido láctico ... A acidose láctica é acidose metabólica Acidose metabólica Acidose metabólica é a redução primária no bicarbonato (HCO3−), ...
Acidose8 láctica9 e hepatomegalia16 grave com esteatose17. Acidose8 láctica9 (acúmulo de ácido láctico no corpo) e ... Outras toxicidades importantes incluem acidose8 láctica9 (acúmulo de ácido láctico no corpo) e hepatomegalia16 (aumento no ... Distúrbios do fígado18: acidose8 láctica9 e esteatose hepática95, hepatite23 e insuficiência hepática34, hipertensão35 portal ... A terapia com Videx EC está associada a vários efeitos colaterais13 graves, tais como acidose8 láctica9, lipoatrofia14 e ...
acidose láctica e anemia hemolítica.. PROPHYTO. Comércio e Serviços Ltda.. INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS ... SNC). Causa acidose metabólica quando metabolizado a ácido láctico. pelas enzimas hepáticas.. Sintomas e Toxicidade aguda:. ... acidose láctica, toxicidade renal proximal, hipoglicemia, estupor,. convulsões, arritmias e dermatite.. Diagnóstico O ... depressão do SNC, analgesia, acidose láctica, insuficiência renal,. arritimias, parada cardíaca e óbito.. ATENÇÃO: população e ...
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Acidose láctica/hepatomegalia grave com esteatose. Foram relatados casos de acidose láctica e hepatomegalia grave com esteatose ... Acidose láctica; pancreatite, embora a relação causal com o tratamento permaneça incerta; aumento da concentração de amilase ... Sintomas clínicos que podem ser indicativos do desenvolvimento de acidose láctica são: fraqueza generalizada, anorexia e perda ... deve ser suspenso em qualquer paciente com sintomas clínicos ou achados laboratoriais sugestivos de acidose láctica ou ...
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Acidose láctica. Muito ácido láctico no seu sangue (acidose láctica). Seu corpo produz ácido láctico normalmente, mas ácido ... Sua chance de ter acidose láctica ou problemas graves no fígado pode ser maior se você for do sexo feminino, tiver bastante ... láctico em excesso é uma emergência médica grave. Ela pode ser tratada, mas ela pode também levar à morte. Informe seu médico ...
Acidose láctica Essas alterações do metabolismo resultam em uma variedade de sintomas em muitos órgãos diferentes do corpo. ... Encefalomiopatia mitocondrial, acidose láctica e episódios semelhantes a AVC (MELAS). *Epilepsia mioclônica com fibras ...
Um aumento na quantidade de ácido láctico no sangue (acidose láctica) é um efeito secundário muito raro de Aerolin® Nebules. ... Os sintomas de acidose láctica incluem: • respiração rápida, falta de ar, embora possa ocorrer melhora do chiado • sensação de ... acidose láctica; arritmias cardíacas (alterações do ritmo normal dos batimentos do coração); hiperatividade; broncoespasmo ...
Acidose láctica. *Creatina fosfoquinase (CPK) (para possível rabdomiólise). *Os eletrólitos precisam ser monitorados durante o ...
Em situações normais o risco de acidose láctica é residual.. A metformina pode utilizar-se em associação com insulina. ... Níveis , 1,5 mm/L correspondem já a um risco elevado de cetoacidose e acima de 3 mmol/l acompanham-se geralmente de acidose. ... Nos casos de cetose, sem acidose e sem desidratação, em geral, a dose inicial será de 0,5-1 Unidade/kg/dia. ... Este pode estar relacionado com correcção excessiva ou demasiadamente rápida do desequilíbrio hidro-electrolítico e da acidose ...
Hipoglicemia, hipofosfatemia, acidose metabólica, acidose láctica Distúrbios do Sistema Nervoso:. Coma (com superdose massiva ... Flucloxacilina Acidose metabólica de alto gap aniônico devido ao ácido piroglutâmico (5-oxoprolinemia) tem sido relatada com o ...
dor de garganta, nariz a pingar, febre; sintomas de nível elevado de ácido láctico no sangue (conhecido como acidose láctica) ... Evite o álcool enquanto estiver a tomar este medicamento, uma vez que o álcool pode aumentar o risco de acidose láctica.. Tomar ... Interacções: Metformina: Associações não recomendadas: Existe risco acrescido de acidose láctica em intoxicação alcoólica aguda ... Metformina: Evitar; risco de acidose láctica; presente no leite em estudos animais. ...
Hemólise aguda, síndroma de lise tumoral, rabdomiólise, acidose láctica.. *Suprimento aumentado. *Iatrogénica [tratamento da ... O suprimento de cloro geralmente acompanha o de sódio e a dose não deve exceder a de sódio e de potássio para evitar a acidose ... Pelo contrário, em situações de hipoxémia e hipercápnia acentuadas (asfixia), com consequente acidose respiratória, ... Existe igualmente capacidade para diminuir o pH urinário em situação de acidose metabólica (valores mais baixos no RN de termo ...
... ácido láctico (acidose láctica). Os sintomas de hiperacidez prematura são semelhantes aos efeitos colaterais demetformina sobre ... Acidose láctica (complicação muito grave, que origina vómitos, dor abdominalcom cãibras musculares, sensação de mal estar geral ... O consumo de álcool durante o tratamento com metformina aumenta a possibilidade dehipoglicémia e acidose láctica. Assim, deve- ... Se você desconfiar que apareceu umahiperacidez do sangue (acidose láctica), consulte imediatamente um médico e pare detomar ...
Palestras: 08:30 - Acidose Láctica Ruminal - Prof Dr. Emanuel Filho /. Palestras: 10: 00 - A atuação do médico veterinário na ... Palestras: 19:00 - Acidose Láctica Ruminal - Prof Dr. Emanuel Filho /. Palestras: 21:00 - Autoempreendedorismo- Prof Msc. ...
Complicações metabólicas incluem hipoglicemia, acidose metabólica, acidemia láctica e desequilíbrio eletrolítico.. As crianças ... O desconforto respiratório é uma manifestação de acidose metabólica. Os adultos também desenvolvem acidose e MC, mas o edema ...
  • Acidose láctica é uma condição causada pelo acúmulo de ácido láctico no corpo. (wikipedia.org)
  • Isso resulta na formação de ácido láctico. (wikipedia.org)
  • Consequentemente o ácido láctico elevado com sinais e sintomas clínicos é indicativo de hipóxia tecidual, hipoperfusão e possível lesão. (wikipedia.org)
  • A acidose láctica resulta da produção excessiva de ácido láctico e/ou da diminuição de sua metabolização. (msdmanuals.com)
  • A forma mais grave da acidose láctica, a do tipo A, ocorre quando há produção excessiva de ácido láctico no tecido isquêmico - como subproduto da geração de ATP ( adenosine triphosphate) durante deficit de oxigênio. (msdmanuals.com)
  • A acidose d-láctica é uma forma incomum de acidose láctica na qual o ácido D-láctico, produto de metabolismo de carboidrato bacteriano no cólon de pacientes com desvio jejunoileal ou ressecção intestinal, é absorvido sistemicamente. (msdmanuals.com)
  • Acidose 8 láctica 9 (acúmulo de ácido láctico no corpo) e hepatomegalia 16 (aumento no tamanho do fígado 18 ) grave com esteatose 17 (depósito de gordura 19 no fígado 18 ), incluindo casos fatais, foram relatados com o uso de forma isolada ou em combinação desta classe de medicamentos, os análogos de nucleosídeos incluindo a didanosina e outros agentes antirretrovirais. (med.br)
  • Um aumento na quantidade de ácido láctico no sangue (acidose láctica) é um efeito secundário muito raro de Aerolin® Nebules. (farmaindex.com)
  • Acidose 1 é a condição em que os fluidos corporais contêm mais ácido que o normal. (med.br)
  • 3) acidose 1 láctica 8 , devido a um excesso de ácido láctico no corpo. (med.br)
  • O ácido láctico é o produto final da metabolização anaeróbica da glicose 10 nos tecidos. (med.br)
  • Na eventualidade da carência de oxigênio, o ácido láctico é produzido como o ciclo anaeróbio é utilizado para a produção de energia. (med.br)
  • A acidose 1 láctica 8 é causada pelo acúmulo de ácido lático no corpo e é uma forma distinta de acidose metabólica 4 . (med.br)
  • A hipóxia 16 e hipoperfusão teciduais forçam as células 12 a metabolizar a glicose 10 , anaerobicamente, e isso resulta na formação de ácido láctico. (med.br)
  • A acidose metabólica 4 pode ocorrer (1) quando o corpo produz muito ácido, (2) os rins 5 não conseguem remover o ácido produzido normalmente pelo organismo ou então (3) quando algum problema nos pulmões 6 causa acúmulo de dióxido de carbono no sangue 2 . (med.br)
  • A acidose 1 lática 15 ocorre quando as células 12 do corpo não têm oxigênio em nível suficiente para seu uso e então produzem o ácido lático a partir de hidratos de carbono, o qual se acumula no sangue 2 , causando acidose 1 . (med.br)
  • Quando os níveis de oxigênio de uma pessoa caem muito abaixo do normal, o organismo começa a metabolizar hidratos de carbono para atender às necessidades de energia do corpo e, isso, leva à criação de ácido láctico. (med.br)
  • Os níveis de ácido láctico podem aumentar durante o exercício extenuante e quando certas doenças ou distúrbios reduzam o fluxo de sangue 2 e oxigênio. (med.br)
  • Conforme o exercício intenso e de curta duração progride, os íons de hidrogênio (H+), que são produzidos quando o ácido láctico se desassocia do lactato, superam a capacidade de tamponamento intracelular levando a acidose muscular pela redução no pH. (fitfield.com.br)
  • Isso leva à acidificação do sangue (acidose), sendo considerada uma forma distinta de acidose metabólica. (wikipedia.org)
  • Os sinais e sintomas da acidose láctica são dominados por aqueles da doença subjacente (p. ex. (msdmanuals.com)
  • choque no tipo A, ingestão de toxinas no tipo B). Os sintomas neurológicos, como confusão, ataxia e fala arrastada, ocorrem após ingestão rica em carboidratos e são característicos da acidose D-láctica. (msdmanuals.com)
  • De início os sintomas 26 da acidose 1 láctica 8 são, entre outros menos comuns, dor abdominal, náusea 27 persistente e vômitos 28 . (med.br)
  • Diante desse controle insatisfatório, a conduta seria aumentar a metformina (que, para minimizar e/ou evitar sintomas/desconfortos grastrointestinais, deve ser usada DURANTE AS REFEIÇÕES- uma vez que eles retardam a absorção do medicamento e reduzem seus efeitos adversos no trato gastrointestinal), exceto quando contraindicada, como em situações de risco para acidose láctica (infecções, quadro agudos potencialmente graves, insuficiência renal, insuficiência hepática, etc). (bvs.br)
  • A NP não deve ser utilizada se houver: desidratação aguda, acidose metabólica mantida, desequilíbrios hidroeletrolíticos e metabólicos persistentes (acidose metabólica e alterações da natrémia, caliémia, glicémia e calcémia), insuficiências renal ou hepática agudas. (tratadoclinicapediatrica.pt)
  • Os adultos também desenvolvem acidose e MC, mas o edema pulmonar e a insuficiência renal ocorrem mais frequentemente e estão associados a um aumento da mortalidade. (augustobene.com)
  • Utilizar noradrenalina para manter pressão arterial sem correção adequada da volemia pode levar à vasoconstrição periférica visceral, diminuição de perfusão renal e do débito urinário, hipóxia tissular e acidose láctica. (cardiopapers.com.br)
  • Em crianças que vivem em áreas endêmicas, as síndromes mais comuns associadas à malária incluem acometimento do sistema nervoso central que pode apresentar comprometimento da consciência, que vai desde prostração até malária cerebral (MC) ou convulsões recorrentes, desconforto respiratório (acidose) ou anemia sintomática. (augustobene.com)
  • Complicações metabólicas incluem hipoglicemia, acidose metabólica, acidemia láctica e desequilíbrio eletrolítico. (augustobene.com)
  • A acidose láctica é caracterizada por níveis de lactato >5 mmol/L e pH sérico (wikipedia.org)
  • Persiste na circulação porque a desidrogenase láctica só pode metabolizar o L-lactato. (msdmanuals.com)
  • A acidose 1 láctica 8 é caracterizada por níveis de lactato 11 maiores do que 5 mmol/L 17 e pH sérico menor do que 7,35. (med.br)
  • A terapia com Videx EC está associada a vários efeitos colaterais 13 graves, tais como acidose 8 láctica 9 , lipoatrofia 14 e polineuropatia, para os quais um potencial mecanismo subjacente é a toxicidade 15 mitocondrial. (med.br)
  • Os RN dos 2 grupos apresentaram alterações cardíacas, hepáticas e renais, acidose respiratória e metabólica. (bvsalud.org)
  • Quais são as principais características clínicas da acidose 1 lática 15 ? (med.br)
  • A acidose 1 respiratória ocorre quando o gás carbônico (CO2) acumula-se no corpo em virtude de alguma patologia 3 pulmonar. (med.br)
  • Quais são as causas da acidose 1 lática 15 ? (med.br)
  • A acidose láctica tipo B ocorre em estados de perfusão tecidual normal (e, portanto, de produção de ATP) e é menos nefasta. (msdmanuals.com)
  • Já a acidose metabólica 4 começa nos rins 5 , em vez de nos pulmões 6 . (med.br)
  • Qual é o mecanismo fisiológico 24 da acidose 1 lática 15 ? (med.br)
  • Os sinais e sintomas da acidose láctica são dominados por aqueles da doença subjacente (p. ex. (msdmanuals.com)
  • Na verdade, quando um paciente tratado com metformina apresenta acidose láctica, isso quase sempre ocorre devido a algum outro evento, como um grave quadro hemodinâmico ou infeccioso. (medscape.com)
  • No período neonatal podem existir distúrbios metabólicos como hipoglicemia, acidose metabólica, icterícia sem causa determinada. (bvs.br)
  • Apesar disso, não foi observado aumento dos casos de acidose láctica. (medscape.com)