Doença pulmonar, contagiosa e neoplásica de ovinos, caracterizada por hiperplasia e hipertrofia de pneumócitos e células epiteliais do pulmão. É causada por RETROVIRUS JAAGSIEKTE DE OVINOS.
Tumor epitelial benigno do FÍGADO.
Gênero (família RETROVIRIDAE) constituído por vírus com morfologia tanto do tipo B como do tipo D. Isto inclui poucos vírus exógenos (transmitidos verticalmente), vírus endógenos de camundongos (tipo B) e alguns vírus de primatas e ovinos (tipo D). O VÍRUS DO TUMOR MAMÁRIO DO CAMUNDONGO é o representante da espécie.
Grupo de doenças autossômicas, dominantes, caracterizado pela ocorrência combinada de tumores envolvendo duas ou mais GLÂNDULAS ENDÓCRINAS que secretam HORMÔNIOS PEPTÍDICOS ou AMINAS. Estas neoplasias frequentemente são benignas, porém podem ser malignas. São classificadas de acordo com as glândulas endócrinas envolvidas e grau de agressividade. As duas formas principais são MEN1 e MEN2 com mutações gênicas no CROMOSSOMO 11 e CROMOSSOMO 10, respectivamente.
Crescimento de PÓLIPOS INTESTINAIS. Os processos de crescimento podem ser neoplásico (ADENOMA e CARCINOMA) e não neoplásico (hiperplásico, mucoso, inflamatório e outros pólipos).
Hormônio progestacional sintético usado com frequência em misturas com estrógenos como anticoncepcional oral.
Tumores ou câncer do DUODENO.
Doença neoplásica em que os alvéolos e brônquios distais estão cheios de muco e células epiteliais colunares secretoras de muco; caracteriza-se por escarro abundante, extremamente viscoso, calafrios, febre, tosse, dispneia e dor pleurítica. (Stedman, 25a ed)
Síndrome de polipose devida a uma mutação autossômica e dominante dos GENES APC no CROMOSSOMO 5. A síndrome é caracterizada pelo desenvolvimento de centenas de PÓLIPOS ADENOMATOSOS no COLO e RETO de indivíduos afetados a partir do início da vida adulta.
Massas anormais de tecido que se projetam para dentro do lúmen do INTESTINO. Um pólipo se liga à parede intestinal por meio de um pedículo, pedúnculo, ou por uma larga base.
Tumor epitelial benigno com organização glandular.
Qualquer mamífero ruminante com chifres curvados (gênero Ovis, família Bovodae) que possuem sulco lacrimal e glândulas interdigitais (ausentes nas CABRAS).
Tumores ou câncer do FÍGADO.
Trabalhos que contêm artigos de informação em assuntos em todo campo de conhecimento, normalmente organizado em ordem alfabética, ou um trabalho semelhante limitado a um campo especial ou assunto.
Criada em 7 de abril de 1992 como resultado da divisão da Iugoslávia.
Benzamida substituída utilizada por suas propriedades pro-cinéticas. É utilizada no gerenciamento do refluxo gastroesofageal, na dispepsia funcional e outras patologias associadas com uma motilidade gastrointestinal prejudicada.
Aspecto do comportamento individual ou do estilo de vida, exposição ambiental ou características hereditárias ou congênitas que, segundo evidência epidemiológica, está sabidamente associado a uma condição relacionada com a saúde considerada importante de ser prevenida.
Líquidos bebíveis que contêm ETANOL.
Segmento distal do INTESTINO GROSSO, entre o COLO SIGMOIDE e o CANAL ANAL.
As porções comestíveis de qualquer animal usados como comida e que incluem mamíferos domésticos (sendo os principais gado, suínos e ovelha) junto com aves, peixes, moluscos e caça.

A adenomatose pulmonar ovina é uma doença rara e não contagiosa que afeta os pulmões dos ovinos. Essa condição é caracterizada pela overgrowth benigna (crescimento benigno excessivo) de tecido epitelial em glândulas no pulmão, levando à formação de nódulos e massas nodulares em ambos os lados do tórax. Esses nódulos podem crescer e comprimir o tecido pulmonar saudável, resultando em dificuldade para respirar e outros sintomas relacionados à respiração. A adenomatose pulmonar ovina é geralmente detectada em ovinos mais velhos e raramente é vista em outros animais ou humanos. Atualmente, não há cura conhecida para essa doença, e o tratamento geralmente se concentra em aliviar os sintomas e manter a qualidade de vida dos animais afetados.

Adenoma hepático é um tumor benigno do fígado composto por células hepaticas. Geralmente afeta mulheres jovens, especialmente aquelas que usam contraceptivos orais. O crescimento deste tumor pode levar a complicações como sangramento e ruptura do fígado, portanto, o tratamento geralmente é recomendado. A remoção cirúrgica do adenoma hepático é o tratamento mais comum e eficaz. O diagnóstico pode ser feito por exames de imagem como ultrassonografia ou tomografia computadorizada, mas a confirmação só é possível através de uma biópsia do tumor.

Betaretrovírus é um género de retrovírus que inclui o vírus da leucemia bovina (BLV) e o vírus do sarcoma de Kaposi (KSHV), entre outros. Estes vírus têm um genoma composto por duas moléculas de ARN de sentido positivo, encapsuladas em uma partícula viral alongada com simetria icosaédrica. O genoma contém três genes principais (gag, pol e env) que codificam as proteínas estruturais e enzimáticas do vírus, bem como outros genes accessórios que podem estar presentes em diferentes espécies de betaretrovírus.

Os betaretrovírus têm uma distribuição natural ampla entre mamíferos e aves e podem causar diversas doenças, como cânceres e imunodeficiências. O mecanismo de infecção dos betaretrovírus envolve a fusão da membrana viral com a membrana celular, seguida pela introdução do genoma viral no núcleo celular e integração no DNA celular.

A classificação taxonómica dos retrovírus é regulada pelo Comité Internacional de Taxonomia de Virus (ICTV) e pode ser consultada no site da International Committee on Taxonomy of Viruses ().

A Neoplasia Endócrina Múltipla (NEM) é um grupo de transtornos relacionados a vários tumores benignos ou malignos que ocorrem em diferentes glândulas endócrinas do corpo. Existem quatro tipos distintos de NEM, classificados como NEM tipo 1 a tipo 4, cada um com características clínicas e genéticas específicas.

A NEM tipo 1 é caracterizada por tumores em várias glândulas endócrinas, incluindo insulinoma (tumor do pâncreas que produz insulina), gastrinoma (tumor do estômago que produz gastrina), tumores de células claras nas glândulas suprarrenais e outros. Esses tumores podem levar a sintomas como hipoglicemia, diarreia, dor abdominal e hipertensão. A NEM tipo 1 é frequentemente associada à síndrome de MEN1, um distúrbio genético causado por mutações no gene MEN1.

A NEM tipo 2 é caracterizada por tumores da glândula tireoide (geralmente carcinomas medulares), feocromocitoma (tumor das glândulas suprarrenais que produzem adrenalina e noradrenalina) e, em alguns casos, gastrinoma. A NEM tipo 2 é frequentemente associada à síndrome de MEN2, um distúrbio genético causado por mutações no gene RET.

A NEM tipo 3 é uma forma rara de neoplasia endócrina múltipla que afeta principalmente as glândulas suprarrenais e o paratireoide. A NEM tipo 4 é também conhecida como síndrome de Carney, que é caracterizada por tumores da glândula tireoide, crescimento anormal dos tecidos moles do coração e pele pigmentada.

O diagnóstico de neoplasia endócrina múltipla geralmente requer exames imagiológicos e análises laboratoriais para detectar tumores e níveis hormonais anormais. O tratamento pode incluir cirurgia, radioterapia e quimioterapia, dependendo do tipo e localização dos tumores. A prevenção e o rastreamento precoces podem ajudar a reduzir as complicações e aumentar a expectativa de vida das pessoas com neoplasia endócrina múltipla.

Polipose intestinal é um termo usado para descrever uma condição em que existem muitos pólipos, ou pequenas crescimentos anormais, nos revestimentos do intestino. Esses pólipos podem ocorrer em qualquer parte do trato gastrointestinal, mas eles são mais comumente encontrados no cólon e no reto.

Existem vários tipos de polipose intestinal, sendo a polipose adenomatosa familiar (PAF) uma das formas hereditárias mais conhecidas. A PAF é uma doença genética rara que causa a formação de centenas ou mesmo milhares de pólipos no revestimento do intestino delgado e grosso. Embora a maioria dos pólipos seja benigna, existe um risco significativo de que alguns deles possam se transformar em câncer colorretal se não forem removidos cirurgicamente.

Outras formas de polipose intestinal incluem a polipose hiperplásica juvenil, a polipose inflamatória e a polipose hamartomatosa. Cada tipo tem suas próprias características distintivas e riscos associados.

Os sintomas da polipose intestinal podem variar dependendo do número e tamanho dos pólipos, mas geralmente incluem:

* Diarreia
* Dor abdominal
* Sangramento retal (hematoquezia)
* Anemia ferropriva (devido à perda de sangue crônica)

O diagnóstico da polipose intestinal geralmente é feito por meio de exames como a colonoscopia, que permite ao médico visualizar e biopsiar os pólipos. O tratamento depende do tipo e extensão da doença, mas geralmente inclui a remoção cirúrgica dos pólipos e monitoramento regular para detectar quaisquer novos crescimentos. Em alguns casos, pode ser necessário remover todo o revestimento interno do intestino (colectomia).

Linestrenol é um fármaco sintético derivado de estrogênio, usado principalmente no tratamento de alguns distúrbios menstruais e pós-menopausa. Ele atua como agonista dos receptores de estrogênio, o que significa que se comporta de forma semelhante aos hormônios femininos naturais do corpo.

A principal indicação para o uso de linestrenol é o tratamento da amenorréia secundária (ausência das menstruações em mulheres que já tiveram relação sexual), mas também pode ser usado no controle de sangramentos excessivos durante a menopausa.

Embora seja um tipo de estrogênio sintético, o linestrenol não é geralmente utilizado como terapia hormonal substitutiva (THS) na menopausa devido ao seu risco aumentado de efeitos colaterais, incluindo a possibilidade de desenvolver câncer de mama.

Como qualquer medicamento, o linestrenol pode causar efeitos adversos, como náuseas, dor de cabeça, sangramentos menstruais irregulares, tensão mamária e aumento de peso. Em casos raros, podem ocorrer reações alérgicas graves. Se você tiver quaisquer preocupações sobre os possíveis riscos ou benefícios do linestrenol, é importante que consulte a um profissional de saúde qualificado antes de tomar este medicamento.

Duodenal neoplasms are abnormal growths of tissue in the duodenum, which is the first part of the small intestine that receives digestive enzymes from the pancreas and bile from the liver. These growths can be benign (non-cancerous) or malignant (cancerous).

Benign neoplasms of the duodenum include adenomas, leiomyomas, lipomas, and hamartomas. Adenomas are the most common type of benign neoplasm in the duodenum and can develop into cancer over time if not removed. Leiomyomas are tumors that arise from the smooth muscle of the duodenum, while lipomas are fatty tumors and hamartomas are benign growths made up of an abnormal mixture of cells.

Malignant neoplasms of the duodenum include adenocarcinomas, neuroendocrine tumors (NETs), gastrointestinal stromal tumors (GISTs), and lymphomas. Adenocarcinomas are cancers that develop from the glandular cells that line the inside of the duodenum. Neuroendocrine tumors arise from the hormone-producing cells in the duodenum, while GISTs are rare tumors that originate from the connective tissue of the duodenum. Lymphomas are cancers that affect the immune system cells located in the duodinal wall.

Duodenal neoplasms can cause various symptoms such as abdominal pain, nausea, vomiting, weight loss, anemia, and bleeding in the gastrointestinal tract. The diagnosis of duodenal neoplasms typically involves imaging tests such as CT scans or MRI, endoscopy with biopsy, and laboratory tests to determine the type and extent of the tumor. Treatment options depend on the type and stage of the neoplasm and may include surgery, radiation therapy, chemotherapy, or a combination of these approaches.

Adenomatose Pulmonar é uma doença rara e benigna dos pulmões, caracterizada por um crescimento excessivo e anormal de glândulas nas paredes dos brônquios (pequenas vias aéreas que conduzem o ar para dentro e fora dos pulmões). Essas glândulas formam pequenos nódulos, geralmente menores do que 0,5 cm de diâmetro. Embora esses nódulos sejam normalmente benignos, em alguns casos raros eles podem se transformar em um tipo de câncer de pulmão chamado adenocarcinoma.

A doença geralmente afeta fumantes e ex-fumantes, embora também possa ser encontrada em pessoas que nunca fumaram. Os sintomas podem incluir tosse crônica, falta de ar, dor no peito e produção excessiva de muco. No entanto, muitas pessoas com adenomatose pulmonar não apresentam sintomas e a doença é descoberta acidentalmente durante exames de imagem realizados por outros motivos.

O diagnóstico geralmente é feito por meio de uma tomografia computadorizada (TC) de tórax, que pode mostrar os nódulos característicos da doença. A confirmação do diagnóstico pode exigir uma biópsia dos nódulos, geralmente realizada por broncoscopia ou cirurgia torácica.

O tratamento geralmente consiste em parar de fumar e monitorar a condição com exames regulares de imagem. Em alguns casos, pode ser recomendado a remoção cirúrgica dos nódulos, especialmente se eles estiverem crescendo ou causando sintomas.

A Polipose Adenomatosa do Colo (PAC) é uma condição genética rara que predispõe um indivíduo a desenvolver muitos pólipos no revestimento do cólon e do reto. Esses pólipos são geralmente adenomas, que são tumores benignos, mas podem se transformar em câncer colorretal se não forem removidos.

As pessoas com PAC têm um risco muito alto de desenvolver câncer colorretal a qualquer idade, portanto, precisam de exames regulares do cólon e, muitas vezes, de cirurgia para remover os pólipos. A condição é causada por mutações em genes específicos, como o APC e o MUTYH, que podem ser herdados dos pais ou adquiridos espontaneamente durante a vida.

Os sintomas da PAC geralmente não são evidentes nas primeiras fases da doença, mas à medida que os pólipos se multiplicam e crescem, podem causar sintomas como sangramento retal, diarreia, anemia e obstrução intestinal. O tratamento geralmente inclui cirurgia para remover o cólon e o reto (colectomia total profilática) e monitoramento regular do trato digestivo superior.

Pólipos intestinais são crescimentos anormais do revestimento do intestino. Eles podem ocorrer em qualquer parte do trato gastrointestinal, mas são mais comuns no cólon e no reto. A maioria dos pólipos intestinais é benigna (não cancerosa), mas alguns tipos têm potencial de se tornar malignos (cancerosos) ao longo do tempo.

Existem vários tipos de pólipos intestinais, incluindo:

1. Adenomas: São os pólipos mais comuns e podem se transformar em câncer colorretal se não forem removidos. Existem dois subtipos principais de adenomas: tubulares e villosos.

2. Hiperplasia: São pólipos benignos que geralmente não se tornam cancerosos, mas podem indicar um risco aumentado de câncer colorretal em algumas pessoas.

3. Pequenas paredes musculares (pólipos hamartomatosos): São pólipos benignos que geralmente não se tornam cancerosos, mas podem ser associados a certas condições genéticas, como a doença de Peutz-Jeghers.

4. Pólipos inflamatórios: São pólipos que ocorrem em pessoas com doenças inflamatórias intestinais (DII), como colite ulcerativa e doença de Crohn. Embora geralmente sejam benignos, eles podem aumentar o risco de câncer colorretal em indivíduos com DII.

Os sintomas dos pólipos intestinais variam e muitas vezes não causam nenhum problema. No entanto, alguns sintomas podem incluir:

- Sangramento retal (inchaço vermelho ou preto nas fezes)
- Alterações no padrão de defecação (diarreia ou constipação)
- Dor abdominal
- Fadiga e anemia (devido à perda de sangue)

O diagnóstico geralmente é estabelecido por meio de exames como a colonoscopia, que permite ao médico visualizar o interior do intestino e remover amostras de tecidos para análise (biopsia). Se detectados precocemente, os pólipos podem ser removidos durante a colonoscopia, reduzindo assim o risco de câncer colorretal.

O tratamento dos pólipos intestinais depende do tipo e tamanho do pólipo, bem como da presença de outras condições médicas. Em geral, a remoção cirúrgica ou endoscópica (por meio de colonoscopia) dos pólipos é recomendada para reduzir o risco de câncer colorretal. Além disso, um histórico familiar de câncer colorretal e outras condições médicas podem influenciar as opções de tratamento.

A prevenção do desenvolvimento de pólipos intestinais inclui a adoção de estilos de vida saudáveis, como uma dieta rica em frutas, verduras e fibras, exercícios regulares, manutenção de um peso ideal e evitar o tabagismo e o consumo excessivo de álcool. Além disso, a realização regular de exames de detecção precoce do câncer colorretal, como a colonoscopia, pode ajudar a identificar e remover pólipos antes que se desenvolvam em câncer.

Sim, vou estar feliz em fornecer a definição médica de "adenoma".

Um adenoma é um tipo de tumor benigno (não canceroso) que se desenvolve nas glândulas. Ele ocorre quando as células glandulares crescem e se multiplicam, formando um tumor. Adenomas podem ser encontrados em diversas partes do corpo, incluindo o trato digestivo (como no fígado, pâncreas ou intestino delgado), glândulas suprarrenais e glândulas tiroides.

Embora adenomas sejam geralmente benignos, eles ainda podem causar problemas de saúde dependendo da sua localização e tamanho. Em alguns casos, um adenoma pode crescer e comprimir tecidos adjacentes, o que pode resultar em sintomas como dor, sangramento ou obstrução. Além disso, em algumas circunstâncias raras, um adenoma pode se transformar em um tumor maligno (câncer).

Em resumo, um adenoma é um tipo de tumor benigno que se desenvolve nas glândulas e pode causar problemas de saúde dependendo da sua localização e tamanho.

Os ovinos são um grupo de animais pertencentes à família Bovidae e ao gênero Ovis, que inclui espécies domesticadas como a ovelha-doméstica (Ovis aries) e suas contrapartes selvagens, como as bodes-selvagens. Eles são conhecidos por sua capacidade de produzir lã, carne e couro de alta qualidade. Os ovinos são ruminantes, o que significa que eles têm um estômago especializado em quatro partes que permite que eles processem a celulose presente em plantas fibrosas. Eles também são caracterizados por suas chifres curvos e pelagem lanosa.

Neoplasias hepáticas referem-se a um crescimento anormal e desregulado de células no fígado, levando à formação de tumores. Esses tumores podem ser benignos (não cancerosos) ou malignos (cancerosos). Alguns tipos comuns de neoplasias hepáticas incluem:

1. Hepatocarcinoma (HCC): É o tipo mais comum de câncer de fígado primário e geralmente desenvolve em fígados danificados por doenças como hepatite viral, cirrose ou esteatohepatite não alcoólica.

2. Carcinoma hepatocelular (CHC): É outro termo para hepatocarcinoma e refere-se a um câncer que se origina das células hepáticas (hepatócitos).

3. Hepatoblastoma: É um tumor raro, geralmente presente em crianças pequenas, normalmente abaixo de 3 anos de idade. Geralmente é tratável e curável se detectado e tratado precocemente.

4. Angiossarcoma: É um tumor extremamente raro e agressivo que se desenvolve a partir dos vasos sanguíneos do fígado. Geralmente é diagnosticado em estágios avançados, o que dificulta o tratamento e tem um prognóstico ruim.

5. Hemangioendotelioma epitelioide: É um tumor raro e agressivo que se origina dos vasos sanguíneos do fígado. Pode afetar pessoas de qualquer idade, mas é mais comum em adultos entre 30 e 50 anos.

6. Adenoma hepático: É um tumor benigno que geralmente ocorre em mulheres jovens que usam contraceptivos hormonais ou têm histórico de diabetes. Embora seja benigno, pode sangrar ou se transformar em um carcinoma hepatocelular maligno.

7. Carcinoma hepatocelular: É o tipo mais comum de câncer de fígado primário em adultos. Pode ser associado a doenças hepáticas crônicas, como hepatite B ou C e cirrose. Geralmente tem um prognóstico ruim, especialmente se diagnosticado em estágios avançados.

8. Colangiocarcinoma: É um câncer raro que se desenvolve a partir das células que revestem os ductos biliares no fígado. Pode ser difícil de detectar e diagnosticar em estágios iniciais, o que dificulta o tratamento e tem um prognóstico ruim.

9. Metástase hepática: É a disseminação de câncer de outras partes do corpo para o fígado. Pode ser causada por diversos tipos de câncer, como câncer de pulmão, mama e colorretal. Geralmente tem um prognóstico ruim, especialmente se diagnosticado em estágios avançados.

'Enciclopedias as a Subject' não é uma definição médica em si, mas sim um tema ou assunto relacionado ao campo das enciclopédias e referências gerais. No entanto, em um sentido mais amplo, podemos dizer que esta área se concentra no estudo e catalogação de conhecimento geral contido em diferentes enciclopédias, cobrindo uma variedade de tópicos, incluindo ciências médicas e saúde.

Uma definição médica relevante para este assunto seria 'Medical Encyclopedias', que se referem a enciclopédias especializadas no campo da medicina e saúde. Essas obras de referência contêm artigos detalhados sobre diferentes aspectos da medicina, como doenças, procedimentos diagnósticos, tratamentos, termos médicos, anatomia humana, história da medicina, e biografias de profissionais médicos importantes. Algumas enciclopédias médicas são direcionadas a um público especializado, como médicos e estudantes de medicina, enquanto outras são destinadas ao grande público leigo interessado em conhecimentos sobre saúde e cuidados médicos.

Exemplos notáveis de enciclopédias médicas incluem a 'Encyclopedia of Medical Devices and Instrumentation', 'The Merck Manual of Diagnosis and Therapy', ' tabulae anatomicae' de Vesalius, e a 'Gray's Anatomy'. Essas obras desempenharam um papel importante no avanço do conhecimento médico, fornecendo uma base sólida para o estudo e prática da medicina.

Desculpe por qualquer confusão, mas "Eslovênia" não é um termo médico. É o nome de um país localizado na Europa Central e Sul da Europa. A Eslovênia é conhecida por sua beleza natural, com montanhas, florestas e praias ao longo do Mar Adriático. Se você estava procurando informações sobre um assunto médico específico, por favor, me forneça mais detalhes para que possamos ajudá-lo melhor.

Cisaprida é um fármaco estimulante da motilidade gastrointestinal, ou seja, aumenta a atividade muscular do trato digestivo. É usado no tratamento de dispepsia (transtornos digestivos) e para acelerar a passagem de conteúdo do estômago para o intestino delgado em pacientes com obstrução intestinal leve a moderada.

A cisaprida atua como agonista dos receptores de serotonina (5-HT4) no sistema nervoso entérico, aumentando a liberação de acetilcolina e promovendo a contração dos músculos lisos do trato gastrointestinal. Isso resulta em um aumento na taxa de esvaziamento gástrico e intestinal.

Embora eficaz, o uso da cisaprida tem sido limitado devido aos riscos associados à sua administração, incluindo prolongação do intervalo QT no ECG (um sinal de possível arritmia cardíaca grave) e interações medicamentosas com outros fármacos que também podem prolongar o intervalo QT. Portanto, a prescrição da cisaprida geralmente é restrita a casos específicos em que os benefícios superam os riscos potenciais e sob estreita vigilância médica.

Em medicina, "fatores de risco" referem-se a características ou exposições que aumentam a probabilidade de uma pessoa desenvolver uma doença ou condição de saúde específica. Esses fatores podem incluir aspectos como idade, sexo, genética, estilo de vida, ambiente e comportamentos individuais. É importante notar que ter um fator de risco não significa necessariamente que uma pessoa desenvolverá a doença, mas sim que sua chance é maior do que em outras pessoas sem esse fator de risco. Alguns exemplos de fatores de risco bem conhecidos são o tabagismo para câncer de pulmão, pressão alta para doenças cardiovasculares e obesidade para diabetes do tipo 2.

Na medicina, "bebidas alcoólicas" são definidas como bebidas que contêm etanol (álcool etílico) em diferentes concentrações. O ethanol é um tipo de álcool que é produzido por fermentação de açúcares presentes em cereais, frutas e outras fontes de carboidratos. As bebidas alcoólicas mais comuns incluem cerveja, vinho e destilados (como vodka, whisky e rum), que variam em teor alcoólico de aproximadamente 3% a 50%. O consumo excessivo e regular de bebidas alcoólicas pode levar a diversos problemas de saúde, como dependência alcoólica, cirrose hepática, pancreatite, doenças cardiovasculares, transtornos mentais e aumento do risco de acidentes e violência.

Em termos médicos, um "reto" refere-se ao último segmento do intestino grossoso que se estende desde o ceco (a junção entre o intestino delgado e o intestino grosso) até à abertura anal externa. O reto tem aproximadamente 15 cm de comprimento e sua função principal é armazenar as fezes antes da defecação. Além disso, o reto também participa na absorção de água e eletrólitos do conteúdo intestinal, bem como no processo de defecação através da contração muscular e relaxamento do esfíncter anal.

Em termos médicos, "carne" geralmente se refere ao tecido muscular dos animais que é consumido como alimento. Existem diferentes tipos de carne, dependendo do animal de origem e da parte do corpo do qual é retirada. Alguns exemplos comuns incluem carne bovina (de vaca ou boi), suína (porco), ovina (cordeiro ou ovelha), aves (frango, peru etc.) e peixe.

A carne é composta principalmente por proteínas, mas também contém gorduras, vitaminas e minerais. A composição nutricional da carne pode variar dependendo do tipo de animal e da parte do corpo de onde ela é retirada. Por exemplo, a carne de boi geralmente tem um teor maior de ferro do que a carne de frango, enquanto a carne de porco costuma ter mais gordura do que a carne bovina ou aves.

É importante ressaltar que o consumo excessivo de carnes processadas e vermelhas tem sido associado a um risco aumentado de doenças cardiovasculares, diabetes e alguns tipos de câncer, especialmente se consumidas em combinação com uma dieta pobre em frutas, verduras e grãos integrais. Portanto, é recomendável consumir carnes com moderação e optar por opções magras e menos processadas, além de balancear a alimentação com outros grupos alimentares saudáveis.

Polipose adenomatosa familiar (FAP): se uma pessoa possui FAP, a chance dele possuir cancro colorretal antes dos 40 anos de ... Complicações cardio-respiratórias, tais como infarto do miocárdio, pneumonia, arritmias, embolismo pulmonar, etc. Quimioterapia ... A presença de pólipos no intestino grosso é um fator de risco, especialmente se são de natureza adenomatosa. Remover os pólipos ... Alguns dos distúrbios genéticos hereditários que causam cancro colorretal incluem polipose adenomatosa familiar e cancro ...
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Adenomatose Endócrina Familiar use Neoplasia Endócrina Múltipla Adenomatose Pulmonar Adenomatose Pulmonar Bovina use Pneumonia ...
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Adenomatose Pulmonar - Conceito preferido Identificador do conceito. M0027484. Nota de escopo. Doença neoplásica em que os ... adenomatosis pulmonar. Nota de escopo:. Enfermedad neoplásica en la cual los alvéolos y los bronquios distales están llenos de ...
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Polipose adenomatosa familiar (PAF). A polipose adenomatosa familiar (PAF) é um distúrbio autossômico dominante, caracterizado ... torácicas podem ser solicitadas em casos de pacientes com níveis de CEA elevados ou sintomas sugestivos de metástase pulmonar. ... Fármacos na polipose adenomatosa familiar (PAF). Vários medicamentos podem diminuir o risco de desenvolvimento de câncer ... CCHNP = câncer colorretal hereditário não polipóide; ECBD = enema com contraste de bário duplo; PAF = polipose adenomatosa ...
Adenomatose múltipla irressecável com presença de complicações; e. *Doenças metabólicas com indicação de transplante - fibrose ... Avanços terapêuticos na hipertensão pulmonar * Síndrome Hepatopulmonar * Síndrome Hepatopulmonar em doentes com cirrose ... Hemangioma gigante, adenomatose múltipla, hemangiomatose e doença policística com síndrome compartimental;. *Carcinoma ... Hemangioma gigante irressecável com síndrome compartimental, adenomatose múltipla, hemangiomatose ou doença policística; ...
  • Alguns dos distúrbios genéticos hereditários que causam cancro colorretal incluem polipose adenomatosa familiar e cancro colorretal hereditário sem polipose. (wikipedia.org)
  • Uma forma de um distúrbio chamado polipose adenomatosa familiar (PAF), a síndrome de Gardner causa lipomas e uma série de problemas de saúde. (portalsaofrancisco.com.br)
  • Visão geral da neoplasia endócrina múltipla (NEM) As síndromes de neoplasia endócrina múltipla (NEM) compreendem 3 doenças familiares geneticamente distintas envolvendo hiperplasia adenomatosa e tumores malignos em várias glândulas endócrinas. (msdmanuals.com)