Sensações experimentadas subjetivamente na ausência de um estímulo apropriado, mas que são guardadas pelo indivíduo como se fossem reais. Podem ter origem orgânica ou estarem associadas com TRANSTORNOS MENTAIS.
Crença falsa sobre si mesmo ou sobre as pessoas ou objetos externos a si próprio que persiste apesar dos fatos e não é considerada sustentável pelas pessoas com quem o indivíduo convive.
Afecção comum caracterizada por paralisia transitória total ou parcial dos músculos esqueléticos e arreflexia que ocorre no despertar do sono ou, menos frequente, quando o indivíduo cai no sono. Estímulos, como toque ou sons, podem terminar o episódio que normalmente tem a duração de segundos a minutos. Esta afecção pode ocorrer em indivíduos normais ou estar associada com NARCOLEPSIA, CATAPLEXIA e ALUCINAÇÕES hipnagógicas. A patofisiologia desta condição está intimamente relacionada com hipotonia normal que ocorre durante o sono REM. (Tradução livre do original: Adv Neurol 1995;67:245-271)
Transtornos mentais orgânicos psicóticos, resultantes do efeito tóxico de drogas e substâncias químicas, ou outras substâncias dolosas.
Transtorno emocional grave de profundidade psicótica caracteristicamente marcado por um afastamento da realidade com formação de delírios, ALUCINAÇÕES, desequilíbrio emocional e comportamento regressivo.
Transtornos em que há uma perda dos limites do ego e um prejuízo acentuado do teste da realidade, com delírios ou alucinações proeminentes.(Tradução livre do original: From DSM-IV, 1994)
Forma crônica de esquizofrenia caracterizada primariamente pela presença de delírios de perseguição ou grandeza, frequentemente associados a alucinações.
O estudo dos processos e do comportamento dos esquizofrênicos.
Transtornos cognitivos adquiridos ou desenvolvidos de PERCEPÇÃO AUDITIVA, caracterizados por uma redução da capacidade em perceber informações contidas em estímulos auditivos apesar de vias auditivas intactas. Os indivíduos afetados têm dificuldade com a percepção da fala, localização sonora e compreensão do significado de inflecções da fala.
Doença neurodegenrativa caracterizada por demência, parkinsonismo leve e flutuações na atenção e alerta. As manifestações neuropsiquiátricas tendem a preceder o início de bradicinesia, RIGIDEZ MUSCULAR, e outros sinais extrapiramidais. DELUSÕES e ALUCINAÇÕES visuais são relativamente frequentes nesta afecção. Exames histológicos revelam CORPOS DE LEWY no CÓRTEX CEREBRAL e TRONCO CEREBRAL. PLACAS SENIS e outros sinais patológicos característicos da DOENÇA DE ALZHEIMER podem também estar presentes.
Transtornos mentais crônicos nos quais há um desenvolvimento insidioso de um sistema delirante permanente e inquestionável (delírios persecutórios e delírios de ciúme), acompanhados pela preservação do pensamento organizado e claro. As respostas e os comportamentos emocionais são consistentes com o estado delirante.
Doença neurológica degenerativa progressiva caracterizada por TREMOR, que se torna máximo durante o repouso, retropulsão (i. é, tendência em cair para trás), rigidez, postura estática, lentidão dos movimentos voluntários e uma expressão facial semelhante a uma máscara. Entre os sinais patológicos estão a perda de neurônios contendo melanina na substância negra e outros núcleos pigmentados do tronco encefálico. Os CORPOS DE LEWY estão presentes na substância negra e no locus cerúleo, mas também podem ser encontrados em uma doença relacionada (DOENÇA POR CORPOS DE LEWY difusa), caracterizada por demência combinada com graus variados de parkinsonismo. (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6a ed, p1059, pp1067-75)
Parte lateral inferior do hemisfério cerebral responsável pelo processamento auditório, olfatório e semântico. Está localizado em posição inferior à fissura lateral e anterior ao LOBO OCCIPITAL.
Conceito obsoleto historicamente usado para transtornos mentais da infância que eram considerados uma forma de esquizofrenia. Aparecia nas versões iniciais do DSM, mas agora está incluída no amplo conceito de TRANSTORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMENTO INFANTIL.
Perda do poder de compreender materiais escritos, apesar da habilidade de escrever estar conservada (i. é, alexia sem agrafia). Esta afecção é geralmente atribuída a lesões que "desconectam" o córtex visual do hemisfério não dominante dos centros de linguagem nos hemisférios dominantes. Isto pode ocorrer quando uma lesão do córtex visual dominante é combinada com lesões da substância branca subjacente, que envolve as fibras que cruzam do lobo occipital do hemisfério oposto. (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6th ed, p483)
Inclusões citoplasmáticas e eosinofílicas, de forma redonda a alongada, encontradas em vacúolos de neurônios lesados ou fragmentados. A presença de corpos de Lewy é o marcador histológico de alterações degenerativas na DOENÇA POR CORPOS DE LEWY e na DOENÇA DE PARKINSON, mas podem ser encontradas em outras afecções neurológicas. São tipicamente encontrados na substância negra e no locus ceruleus, mas também são encontradas no prosencéfalo basal, nos núcleos hipotalâmicos e no neocórtex.
Porção posterior dos HEMISFÉRIOS CEREBRAIS responsável pelo processamento da informação visual. É localizada posteriormente ao sulco parieto-occiptal e se estende ao nó pré-occipital.
Alcaloide alucinogênico isolado das inflorescências (peyote) de Lophophora (anteriormente Anhalonium) williamsii, um cacto mexicano utilizado em rituais religiosos indígenas e como psicomimético experimental. Entre seus efeitos celulares estão as ações agonistas sobre alguns tipos de receptores serotonérgicos. Não tem usos terapêuticos aceitos, embora seja legal para uso religioso por membros da Igreja Nativa Americana.
A linguagem artificial dos pacientes esquizofrênicos - neologismos (palavras formuladas pelo próprio paciente com novos significados)
Drogas projetadas e sintetizadas, frequentemente para uso ilegal, por modificação da estrutura de drogas já existentes (p.ex., anfetaminas). De interesse especial são o MPTP (um éster reverso da meperidina), o MDA (3,4-metilenodioxianfetamina), e o MDMA (3,4-metilenodioximetanfetamina). Muitas drogas agem no sistema aminérgico, as aminas biogênicas fisiologicamente ativas.
Ramo da psicologia que trata do comportamento e dos eventos paranormais, tais como a telepatia, as premonições e a clarividência, os quais não são explicáveis pelas leis da natureza da atualidade.
Procedimentos padronizados baseados em escalas de avaliação ou roteiros de entrevistas conduzidos por profissionais da saúde para a avaliação do grau de doença mental.
Série de pensamentos, imagens ou emoções que ocorrem durante o sono e que são dissociados do fluxo usual da consciência na vigília.
Principal dos dois componentes alucinógenos do Teonanacatl, o cogumelo sagrado do México, sendo a psilocina o outro componente.
Transtorno da personalidade caracterizado por um comportamento emocional altamente reativo ou dramático, tendência ao exagero, instabilidade emocional e distúrbios das relações interpessoais.
Afecção caracterizada por episódios recidivantes de sonolência durante o dia e lapsos de consciência (microssonias) que podem estar associados com comportamentos automáticos e AMNÉSIA. CATAPLEXIA, PARALISIA DO SONO e ALUCINAÇÕES hipnagógicas frequentemente acompanham a narcolepsia. A fisiologia deste transtorno inclui os movimentos rápidos dos olhos (REM) no início do sono, o que normalmente ocorre seguido aos estágios III ou IV do sono. (Tradução livre do original: Neurology 1998 Feb; 50 (2 Suppl 1): S2-S7)
Afecção caracterizada por fraqueza transitória ou paralisia da musculatura somática desencadeada por um estímulo emocional ou exercício físico. A cataplexia frequentemente é associada com NARCOLEPSIA. Durante um ataque catapléctico, há uma redução acentuada no tônus muscular semelhante à hipotonia fisiológica normal que acompanha o sono dos movimentos rápidos dos olhos (SONO REM). (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6th ed, p396)
Fármacos que controlam o comportamento psicótico agitado, aliviam os estados psicóticos agudos, reduzem os sintomas psicóticos, e exercem um efeito tranquilizador. São usados na ESQUIZOFRENIA, demência senil, psicose passageira após cirurgia ou INFARTO DO MIOCÁRDIO, etc. Embora estes fármacos sejam frequentemente chamados neurolépticos (com alusão à tendência para produzir efeitos neurológicos colaterais) é pouco provável que todos os antipsicóticos produzam esse tipo de efeito. Muitos destes fármacos também podem ser eficazes contra náusea, êmese e prurido.
Método não invasivo de demonstração da anatomia interna baseado no princípio de que os núcleos atômicos em um campo magnético forte absorvem pulsos de energia de radiofrequência e as emitem como ondas de rádio que podem ser reconstruídas nas imagens computadorizadas. O conceito inclui técnicas tomográficas do spin do próton.
Ésteres fenílicos de ácido carbâmico ou ácidos carbâmicos N-substituídos. As estruturas são semelhantes aos COMPOSTOS DE FENILUREIA com um carbamato em lugar da ureia.
Distúrbios do processo mental relacionados com o aprendizado, pensamento, o raciocínio e o julgamento.
Falta de correspondência entre o modo como o estímulo é comumente percebido e o modo como o indivíduo o percebe sob determinadas condições.

Em termos médicos, alucinação é definida como uma percepção sensorial falsa e vividamente experienciada em ausência de estímulos externos correspondentes. Essas experiências podem ocorrer em qualquer um dos sentidos, como visão, audição, tato, gosto ou olfato.

As alucinações não devem ser confundidas com ilusões, que são distorções ou mistura de estímulos reais. As alucinações são percepções completamente falsas e podem ser sintomas de várias condições médicas ou psiquiátricas, incluindo doenças neurológicas, uso de drogas ou medicamentos, privação sensorial severa, privação de sono e transtornos mentais graves, como esquizofrenia.

Em geral, as alucinações são consideradas sintomas preocupantes que requerem avaliação médica e tratamento adequado para abordar a causa subjacente.

Em termos médicos, uma delúgio é uma crença firmemente mantida e falsa que é resistentes à evidência contraditória e que difere significativamente da compreensão geral da realidade compartilhada pela maioria das pessoas da mesma cultura, religião e grupo social. As delúções são um sintoma comum de certos transtornos mentais, como esquizofrenia, transtorno bipolar, depressão psicótica e outras condições neurológicas ou médicas.

As delúções podem ser classificadas em diferentes categorias, dependendo de seu conteúdo:

1. Delúgio persecutório: A pessoa acredita que está sendo prejudicada ou enganada por outras pessoas ou organizações.
2. Delúgio grandioso: A pessoa tem uma crença exagerada de sua própria importância, poder, sabedoria ou status social.
3. Delúgio somático: A pessoa acredita ter uma doença grave ou anormalidade física, apesar das evidências médicas em contrário.
4. Delúgio religioso ou místico: A pessoa tem crenças exageradas e irrealistas sobre o divino ou espiritual.
5. Delúgio erotomaníaco: A pessoa acredita que outra pessoa, geralmente de status social mais elevado, está apaixonada por eles.
6. Delúgio de grandeza e perseguição combinados: A pessoa acredita ser especial ou única e, ao mesmo tempo, é alvo de uma conspiração ou complô.

As delúções podem causar significativa angústia emocional, dificuldades interpessoais e comprometimento funcional na vida diária da pessoa afetada. É importante procurar avaliação e tratamento médico especializado para qualquer indivíduo que esteja experimentando sintomas de delúgio.

A paralisia do sono é um estado temporário de parálise muscular que ocorre quando uma pessoa está caindo asleep ou acordando. É uma condição normal que aconteita durante as fases de transição entre o sono REM (movimento rápido dos olhos) e o estado de alerta. Durante a fase REM do sono, a maioria dos músculos do corpo está paralisada, uma condição que previne que as pessoas actuem sobre os seus sonhos.

A paralisia do sono geralmente dura poucos segundos a alguns minutos. Embora possa ser assustador ou desconfortável, normalmente não é um sinal de nenhum problema de saúde subjacente grave. No entanto, em casos raros, pode estar associada a outras condições de saúde mentais ou neurológicas.

Alguns dos sintomas mais comuns da paralisia do sono incluem:

* Incapacidade de se movimentar ou falar imediatamente após acordar ou adormecer;
* Sensação de peso ou rigidez nos músculos;
* Falta de ar ou dificuldade em respirar;
* Sentimentos de ansiedade, medo ou pânico;
* Experiências sensoriais incomuns, como visões ou sons;
* Aumento do ritmo cardíaco ou da pressão arterial.

Se você tiver sintomas persistentes ou graves de paralisia do sono, é importante procurar atendimento médico para descartar outras condições de saúde subjacentes que possam estar contribuindo para os sintomas. Em geral, a paralisia do sono pode ser tratada com boas práticas de higiene do sono e técnicas de relaxamento antes de dormir. Algumas pessoas também podem beneficiar-se de conselhos psicológicos ou terapias comportamentais para ajudá-las a gerenciar os sintomas associados à paralisia do sono.

As psicoses induzidas por substâncias, também conhecidas como psicoses relacionadas a drogas ou intoxicação psicótica, são um tipo de perturbação mental causada pelo uso ou abuso de drogas, medicamentos ou outras substâncias químicas. Essas substâncias podem alterar o funcionamento normal do cérebro e levar a sintomas psicóticos, como alucinações, delírios, pensamento desorganizado e comportamento irracional.

As psicoses induzidas por substâncias podem ser causadas por uma variedade de drogas ilícitas, tais como cocaína, LSD, anfetaminas e cannabis, bem como por medicamentos prescritos, como estimulantes, anticolinérgicos e corticosteróides. Além disso, o abuso crônico de álcool também pode levar a psicoses induzidas por substâncias.

Os sintomas de psicoses induzidas por substâncias geralmente começam dentro de algumas horas ou dias após o uso da droga e podem durar por vários dias ou semanas, dependendo da meia-vida da substância e da sensibilidade individual à mesma. Em alguns casos, os sintomas podem persistir por meses ou até anos após a abstinência da droga, um fenômeno conhecido como psicoses prolongadas induzidas por substâncias.

O tratamento para as psicoses induzidas por substâncias geralmente inclui a interrupção do uso da droga, o suporte emocional e, em alguns casos, a administração de medicamentos antipsicóticos para controlar os sintomas. A terapia cognitivo-comportamental também pode ser útil no tratamento de psicoses induzidas por substâncias, ajudando os indivíduos a desenvolver habilidades para enfrentar as crises e prevenir recaídas.

A esquizofrenia é um distúrbio mental grave e crónico que afeta a forma como uma pessoa pensa, sente e se comporta. É caracterizada por sintomas como delírios, alucinações, falta de expressividade emocional, desorganização do pensamento e comportamento desestruturado ou catatónico. Esses sintomas geralmente afetam a capacidade da pessoa de distinguir o real do irreal, mantendo as relações sociais e cuidando de si mesma. A causa exata da esquizofrenia é desconhecida, mas acredita-se que envolva uma combinação de fatores genéticos, ambientais e químicos no cérebro. O tratamento geralmente inclui medicamentos antipsicóticos, terapia de apoio e reabilitação.

Os Transtornos Psicóticos, de acordo com o Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-5), são um grupo de condições mentais graves que afetam o pensamento, a percepção, as emoções e o comportamento de uma pessoa. Eles estão caracterizados por distorções na realidade, tais como delírios (falsas crenças firmemente mantidas) e alucinações (ver, ouvir ou sentir coisas que não existem). Outros sintomas podem incluir fala desorganizada, comportamento desorganizado ou catatônico, e sintomas negativos como falta de expressividade emocional ou redução na capacidade de falar ou mover-se. Os transtornos psicóticos podem ser crônicos ou ocorrer em episódios agudos. Eles incluem esquizofrenia, transtorno esquizoafetivo, transtorno delirante, transtorno psicótico breve e outros transtornos psicóticos não especificados.

A esquizofrenia paranoide é um tipo específico de esquizofrenia, um distúrbio mental grave e complexo. De acordo com a American Psychiatric Association (APA), os seguintes critérios devem ser atendidos para o diagnóstico de esquizofrenia paranoide:

1. O indivíduo deve apresentar dois ou mais sintomas principais durante um período de uma semana ou mais (nenhum sintoma é necessário se delírios ou alucinações predominam). Esses sintomas principais incluem:
- Delírios, geralmente com conteúdo paranoide e menos frequentemente grandioso, religioso, somático ou místico.
- Alucinações, geralmente auditivas, mas também podem ser visuais, olfativas ou táteis.
- Fala desorganizada ou inadequada, ou comportamento desorganizado ou catatônico.
- Síntomas negativos (diminuição da expressão emocional ou falta de reação, além de aspectos afetivos achatados, anedonia e/ou alogia).

2. A perturbação causa um grau clinicamente significativo de dificuldade no funcionamento social ou ocupacional.
3. As perturbações persistentes e distintivas não são devidas aos efeitos fisiológicos diretos de uma substância (por exemplo, drogas, medicamentos) ou uma condição médica geral.

Em geral, na esquizofrenia paranoide, os delírios e as alucinações tendem a ser predominantemente paranoides em natureza. Os indivíduos podem acreditar que outras pessoas estão tramando contra eles, perseguindo-os ou tentando prejudicá-los de alguma forma. Esses sintomas podem causar grande angústia e interferência no funcionamento diário.

É importante observar que a esquizofrenia paranoide é apenas um subtipo de esquizofrenia e que os indivíduos com esse diagnóstico podem experimentar uma variedade de sintomas e graus de gravidade. Além disso, o tratamento geralmente inclui medicamentos antipsicóticos e terapias psicológicas, como a terapia cognitivo-comportamental (TCC). O prognóstico pode variar consideravelmente entre os indivíduos. Alguns podem experimentar uma melhora significativa com o tratamento, enquanto outros podem continuar a lutar contra sintomas persistentes e incapacitantes.

A "Psicologia do Esquizofrênico" refere-se ao estudo da vida psicológica, comportamento e experiência subjetiva dos indivíduos com esquizofrenia. A esquizofrenia é um distúrbio mental grave e complexo que afeta o pensamento, as emoções e o comportamento de uma pessoa.

A psicologia do esquizofrênico inclui o estudo dos sintomas da doença, como alucinações, delírios, pensamento desorganizado e aflição emocional. Também abrange a compreensão das causas subjacentes da esquizofrenia, incluindo fatores genéticos, biológicos e ambientais.

Além disso, a psicologia do esquizofrênico examina o impacto da doença na vida diária dos indivíduos afetados, incluindo as dificuldades em relacionamentos interpessoais, no trabalho e nas atividades cotidianas. A pesquisa nesta área também se concentra em desenvolver e avaliar tratamentos eficazes para a esquizofrenia, incluindo terapias psicológicas e medicamentos.

No entanto, é importante notar que cada pessoa com esquizofrenia é única e pode experimentar sintomas e desafios diferentes. Portanto, o tratamento e a abordagem devem ser personalizados para atender às necessidades individuais do indivíduo.

Transtornos da Percepção Auditiva (TPA) são condições em que a capacidade de processar e interpretar os sons, especialmente o áudio, é prejudicada ou alterada. Esses transtornos podem afetar a habilidade de uma pessoa em entender o significado das palavras ou distinguir entre diferentes sons auditivos.

Existem vários tipos de TPA, incluindo:

1. Acúfenos: zumbido ou ruído na orelha ausente qualquer fonte externa de som.
2. Hiperacusia: hipersensibilidade a certos sons ou níveis de volume sonoro que outras pessoas normalmente toleram bem.
3. Misofonia: reação emocional e física desproporcional a certos sons, geralmente associados a ruídos repetitivos ou de baixa frequência.
4. Recusa Auditiva seletiva: incapacidade de processar determinados sons ou vozes, especialmente em ambientes ruidosos ou quando distraído.
5. Distorção auditiva: alteração na percepção dos sons, como se estivessem distantes, roucas ou desfocadas.
6. Perda de audição central: dificuldade em compreender o significado das palavras, apesar da capacidade auditiva normal.

Os TPA podem ser causados por vários fatores, como lesões na orelha ou no cérebro, exposição a ruídos fortes, doenças mentais, estresse ou idade avançada. Em alguns casos, a causa pode ser desconhecida. O tratamento para TPA depende do tipo e da gravidade do transtorno e pode incluir terapia sonora, terapia cognitivo-comportamental, medicamentos ou cirurgia.

A Doença por Corpos de Lewy (DCL) é um tipo de demência progressiva e neurodegenerativa que afeta o cérebro. É a segunda causa mais comum de demência, após a doença de Alzheimer. A DCL é caracterizada pela acumulação anormal de proteínas chamadas "corpos de Lewy" em neurônios cerebrais. Essas proteínas interrompem o funcionamento normal dos neurônios, levando à morte deles e causando sintomas cognitivos e motores.

Os sintomas da DCL podem variar de pessoa para pessoa, mas geralmente incluem:

1. Problemas cognitivos: dificuldade em pensar, raciocinar, se lembrar de coisas e tomar decisões;
2. Flutuações no nível de consciência e atenção;
3. Alucinações visuais frequentes;
4. Movimentos corporais anormais, como rigidez, tremores e lentidão nos movimentos;
5. Problemas de equilíbrio e coordenação;
6. Dificuldade em engolir e falar;
7. Alterações no humor e comportamento, como depressão, ansiedade e apatia.

A Doença por Corpos de Lewy geralmente afeta pessoas acima dos 50 anos de idade e não tem cura conhecida. O tratamento é sintomático e visa melhorar a qualidade de vida do paciente, através da administração de medicamentos que ajudam a controlar os sintomas motores e cognitivos.

Os Transtornos Paranóides são um grupo de perturbações mentais caracterizadas pela presença de delírios predominantemente temáticos de perseguição, embora outros tipos de delírios possam estar presentes. De acordo com o Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-5), publicado pela Associação Americana de Psiquiatria, os transtornos paranoides incluem:

1. Transtorno Paranoide de Personalidade: Este transtorno é caracterizado por suspeitas e desconfiança excessivas dos outros, sem justificativa aparente, levando a leituras errôneas das intenções e comportamentos dos outros como sendo hostis ou ameaçadores.

2. Transtorno Delirante Paranoide: Neste transtorno, os indivíduos experienciam delírios sistematizados e intensos, geralmente relacionados a uma única temática de perseguição, injúria ou grande importância pessoal. Esses delírios persistem por um mês ou mais e não são devidos às influências diretas de substâncias ou outras condições médicas.

3. Transtorno Delirante Agudo: Este transtorno é caracterizado por delírios agudos e intensos que surgem em resposta a um estressor psicológico significativo ou mudanças fisiológicas, como uma infecção ou intoxicação. Os delírios geralmente envolvem temáticas de perseguição, embora outros tipos de delírios possam estar presentes.

4. Transtorno Delirante Especulado: Neste transtorno, os indivíduos desenvolvem delírios sistematizados e complexos que envolvem uma série de eventos ou fenômenos interconectados. Esses delírios podem persistir por um mês ou mais e não são devidos às influências diretas de substâncias ou outras condições médicas.

5. Transtorno Delirante Induzido por Substância: Este transtorno é caracterizado pela presença de delírios que ocorrem durante a intoxicação com uma substância ou durante a retirada de uma substância. Os delírios geralmente envolvem temáticas de perseguição, embora outros tipos de delírios possam estar presentes.

6. Transtorno Delirante Devido à Condição Médica: Este transtorno é caracterizado pela presença de delírios que são causados diretamente por uma condição médica ou por um distúrbio do sistema nervoso central. Os delírios geralmente envolvem temáticas de perseguição, embora outros tipos de delírios possam estar presentes.

Em resumo, os transtornos delirantes são uma série de condições psiquiátricas que envolvem a presença de delírios persistentes e crônicos. Esses delírios geralmente envolvem temáticas de perseguição e podem ser causados por vários fatores, incluindo o uso de substâncias, condições médicas e distúrbios do sistema nervoso central. Os transtornos delirantes podem ser graves e impactar significativamente a vida diária das pessoas que os experimentam.

A Doença de Parkinson é uma doença neurodegenerativa progressiva que afeta o sistema nervoso central. É caracterizada por sintomas motores como tremores de repouso, rigidez muscular, lentidão de movimentos (bradicinesia) e problemas de equilíbrio e coordenação (instabilidade postural). Esses sintomas resultam da perda de células nervosas na substância negra do mesencéfalo, especificamente as células produtoras de dopamina. Além dos sintomas motores, a doença pode também causar sintomas não motores, como depressão, ansiedade, alterações cognitivas e problemas de sono. A causa exata da doença é desconhecida, mas acredita-se que seja resultado de uma combinação de fatores genéticos e ambientais. Atualmente, não existe cura para a Doença de Parkinson, mas os sintomas podem ser controlados com medicamentos e terapias de reabilitação.

O lobo temporal é uma região do cérebro associada principalmente à audição, linguagem, memória e processamento emocional. Ele está localizado no lado temporal (lateral) de cada hemisfério cerebral, imediatamente acima da orelha. O lobo temporal pode ser dividido em duas partes principais: a região anterior, chamada de giro temporal superior, que desempenha um papel importante na compreensão do linguagem; e a região posterior, conhecida como giro temporal inferior, que está envolvida no processamento de informações auditivas e memória.

Além disso, o lobo temporal é também o local onde se encontra o hipocampo, uma estrutura cerebral crucial para a formação e consolidação da memória declarativa, ou seja, aquela que pode ser articulada verbalmente. Lesões no lobo temporal, especialmente no hipocampo, podem levar a problemas de memória e dificuldades na compreensão do linguagem.

Por fim, o lobo temporal é também o local onde se encontra a amígdala, uma estrutura cerebral envolvida no processamento emocional e resposta ao medo e estresse. Lesões nesta região podem causar alterações na percepção e expressão emocional.

A "Esquizofrenia Infantil" é um distúrbio mental grave e raro que afeta o pensamento, as emoções e o comportamento dos crianças. A pesquisa sobre a esquizofrenia infantil ainda está em andamento, mas geralmente é definida como a presença de sintomas psicóticos graves, tais como delírios, alucinações, pensamentos desorganizados e comportamento desorganizado ou catatônico, antes dos 13 anos de idade. A doença pode ser debilitante e afetar significativamente a capacidade da criança de funcionar em casa, na escola e nas relações sociais. O diagnóstico e o tratamento precoces são fundamentais para ajudar a melhorar os resultados da criança. No entanto, é importante notar que a esquizofrenia infantil é um diagnóstico complexo e controversa, e alguns profissionais de saúde mental preferem usar termos mais gerais, como "psicoses na infância e adolescência", em vez de fazer um diagnóstico específico de esquizofrenia em crianças.

Alexia pura é um raro distúrbio da leitura em que a habilidade de compreensão de palavras escritas está preservada, mas a capacidade de lê-las em voz alta está ausente ou severamente comprometida. Isso ocorre devido a uma lesão cerebral específica no hemisfério esquerdo do cérebro, geralmente como resultado de um acidente vascular cerebral ou trauma craniano.

Em alexia pura, as pessoas podem ser capazes de compreender o significado das palavras que lêem em silêncio, mas não conseguem pronunciá-las corretamente quando tentam lê-las em voz alta. Além disso, eles podem ter dificuldade em escrever palavras, embora a capacidade de escrever frases completas possa ser preservada.

Este distúrbio é diferente da afasia de Broca, que também pode causar dificuldades na fala e no léxico, mas geralmente ocorre em conjunto com outras deficiências cognitivas. Em contraste, alexia pura é um distúrbio isolado do processamento da leitura, sem outros sinais de comprometimento neurológico.

O tratamento para alexia pura geralmente inclui terapia da fala e reabilitação cognitiva, com o objetivo de ajudar as pessoas a desenvolver estratégias alternativas para ler e compreender palavras escritas. No entanto, devido à natureza rara do distúrbio, o tratamento pode ser desafiador e requer uma abordagem individualizada e multidisciplinar.

Os Corpos de Lewy são inclusões citoplasmáticas intraneuronais anormais encontradas em certos neurônios do cérebro. Eles são nomeados em homenagem ao neurologista alemão Frederick Lewy, que os descreveu pela primeira vez em 1912. Essas inclusões são predominantemente compostas de proteína anormalmente dobrada e compactada chamada alfa-sinucleína.

Os Corpos de Lewy são um dos marcadores histopatológicos característicos da Doença de Parkinson (DP) e do Transtorno de Corpo de Lewy (TCL). No entanto, também podem ser encontrados em outras condições neurológicas, como a demência com corpos de Lewy (DCL), uma forma de demência que pode ocorrer em indivíduos com DP ou TCL.

A presença e a distribuição dos Corpos de Lewy no cérebro podem influenciar a sintomatologia clínica da doença, incluindo os sinais motores e não motores, como a rigidez muscular, o tremor de repouso, a bradicinesia, a perda de expressão facial, a alteração da fala, a dificuldade em engolir, a demência e as alucinações visuais.

O lobo occipital é a parte posterior do cérebro humano e é responsável principalmente pelo processamento visual. É um dos quatro lobos principais da cerebral, sendo os outros o lobo frontal, o lobo parietal e o lobo temporal.

O lobo occipital contém a maior parte da corteza visual primária, que é a região do cérebro onde as informações visuais são processadas inicialmente. A corteza visual primária está localizada na parte posterior do lobo occipital e é dividida em duas áreas principais: a área V1 (também conhecida como córtex striado) e a área V2.

A área V1 é responsável pelo processamento de informações básicas sobre o estímulo visual, como tamanho, forma, cor e brilho. A área V2 recebe informações da área V1 e as processa adicionalmente antes de enviá-las para outras áreas do cérebro para mais processamento.

Além da corteza visual primária, o lobo occipital também contém várias outras áreas que estão envolvidas no processamento de informações visuais complexas, como a detecção de movimento, reconhecimento facial e percepção de profundidade.

Lesões no lobo occipital podem causar problemas visuais, como perda de visão parcial ou total, distúrbios na percepção de cores e formas, e dificuldades em reconhecer objetos e faces familiares.

Mescalina é um alcaloide natural encontrado em alguns cactos, incluindo a peiote (Lophophora williamsii) e o san Pedro (Echinopsis pachanoi). É conhecida por suas propriedades psicoativas e é classificada como uma droga de classe I nos Estados Unidos, o que significa que seu uso é ilegal.

Quando consumida, a mescalina pode produzir alterações na percepção, pensamento, emoção e consciência. Os efeitos da mescalina podem variar consideravelmente entre as pessoas, mas geralmente incluem distorções visuais, mudanças no senso de tempo e realidade, e aumento dos sentimentos emocionais.

A mescalina é classificada como um psicodélico, o que significa que ela altera a mente e a consciência de forma significativa. É usada em contextos religiosos e cerimoniais por algumas culturas indígenas da América do Sul e do México. No entanto, seu uso é considerado ilegal em muitos países devido aos seus potenciais efeitos adversos e riscos associados ao uso de drogas.

A "linguagem do esquizofrênico" geralmente se refere a distorções e alterações na fala e no linguajar que são frequentemente observadas em pessoas com esquizofrenia. Essas alterações podem incluir:

1. Discurso desorganizado: Falta de coerência, relevância ou lógica no discurso, tornando-o difícil de ser seguido ou compreendido.
2. Neologismos: Criação de novas palavras sem significado claro ou conhecido.
3. Palavreado: Repetição excessiva e indevida de palavras ou frases.
4. Circunlocuções: Uso de muitas palavras para expressar uma ideia simples, resultando em um discurso verboso e desnecessariamente complexo.
5. Tangência: Mudança abrupta de tema durante a conversa, sem relação aparente com o tópico anterior.
6. Respostas estereotipadas: Uso de respostas pré-fabricadas e sem relevância para as perguntas ou situações em que são empregadas.
7. Perseveração: Repetição involuntária de palavras, frases ou ideias, apesar dos esforços para mudar o assunto ou interromper a repetição.
8. Inversão pronominal: Uso incorreto de pronomes, como se referir a si mesmo na terceira pessoa ou se referir a outras pessoas em primeira pessoa.
9. Alogia: Pobreza de conteúdo no discurso, resultando em frases curtas e pouco informativas.

É importante notar que essas características linguísticas não estão presentes em todos os indivíduos com esquizofrenia e podem variar consideravelmente em intensidade e frequência de ocorrência. Além disso, outros transtornos mentais e neurológicos também podem apresentar sintomas semelhantes, tornando necessária uma avaliação clínica cuidadosa para estabelecer um diagnóstico preciso.

As "Drug Design" ou "Designed Drugs" referem-se a compostos químicos sintéticos criados com o objetivo específico de interagir com alvos biológicos, como proteínas ou genes, para produzir um efeito terapêutico desejado no organismo. Esses compostos são projetados e desenvolvidos utilizando conhecimentos avançados em química, bioquímica, farmacologia e biologia molecular.

O processo de design de drogas geralmente começa com a identificação de um alvo molecular relevante para uma doença ou condição específica. Em seguida, os cientistas utilizam técnicas de modelagem computacional e química combinatória para criar moléculas sintéticas que se ligam fortemente ao alvo desejado, com a esperança de alterar sua função ou atividade de forma benéfica.

As drogas desenhadas podem ser classificadas em diferentes categorias, dependendo do seu mecanismo de ação e dos alvos biológicos que visam. Algumas drogas desenhadas estão ativamente sendo desenvolvidas para tratar diversas condições médicas, como câncer, doenças cardiovasculares, infecções bacterianas e virais, e transtornos neurológicos. No entanto, é importante ressaltar que as drogas desenhadas ainda estão em fase de pesquisa e desenvolvimento, e muitas delas ainda não foram aprovadas para uso clínico.

De acordo com a Associação Americana de Psiquiatria (American Psychiatric Association), parapsicologia não é considerada uma área da psiquiatria ou medicina. A parapsicologia refere-se ao estudo dos fenômenos mentais supostamente anormais ou paranormais, como percepção extrassensorial (PES), telepatia, clarividência e psicocinese. Esses fenômenos não têm sido demonstrados de forma confiável e geralmente são considerados pseudociências. Portanto, a parapsicologia não possui uma definição médica formalmente aceita.

As Escalas de Graduação Psiquiátricas são instrumentos de avaliação padronizados utilizados por profissionais da saúde mental para avaliar a gravidade e a extensão dos sintomas psiquiátricos em indivíduos com transtornos mentais. Essas escalas fornecem um método objetivo e estruturado para medir os sintomas, o funcionamento e a resposta ao tratamento, além de auxiliar no diagnóstico diferencial e na tomada de decisões clínicas.

Existem diversos tipos de escalas de graduação psiquiátricas, cada uma com seu próprio foco e finalidade. Algumas escalas avaliam sintomas específicos, como a Escala de Avaliação Positiva e Negativa para Síndromes Schizófrénicas (PANSS), enquanto outras avaliam o funcionamento global, como a Escala Global de Avaliação da Saúde (GHQ). Algumas escalas são voltadas para a avaliação do risco de suicídio, automutilação ou violência, enquanto outras avaliam a presença e a gravidade dos transtornos de personalidade.

As escalas de graduação psiquiátricas geralmente consistem em uma série de perguntas ou itens que são respondidos por observações clínicas, entrevistas estruturadas ou auto-relatos do paciente. Os resultados são então codificados e classificados em categorias ou pontuações, que podem ser comparados a um padrão de referência ou a uma amostra normal para ajudar a interpretar os resultados.

A utilização das escalas de graduação psiquiátricas pode melhorar a precisão e a confiabilidade da avaliação clínica, além de fornecer um método padronizado para monitorar o progresso do tratamento e avaliar os resultados. No entanto, é importante lembrar que as escalas de graduação psiquiátricas são apenas uma ferramenta de avaliação e não devem ser utilizadas como o único critério para tomar decisões clínicas ou diagnósticas.

De acordo com a medicina, sonhos são experiências mentais que ocorrem durante diferentes estágios do sono, especialmente durante o sono REM (movimento rápido dos olhos). Durante os sonhos, as pessoas podem experimentar uma variedade de pensamentos, emoções, sensações e imagens, geralmente em forma de narrativas sequenciais. Embora a maioria dos sonhos ocorra durante o sono REM, é possível sonhar em outros estágios do sono também. A função exata dos sonhos ainda não está totalmente esclarecida, mas acredita-se que eles desempenhem um papel na memória, aprendizagem, e processamento emocional.

A psilocibina é um tipo de alcaloide que ocorre naturalmente em alguns tipos de cogumelos, incluindo espécies do gênero Psilocybe, também conhecidos como "cogumelos mágicos". É uma substância química psicoactiva que altera a mente e o humor. Quando ingerida, a psilocibina é metabolizada no corpo em outra substância chamada psilocina, que atua nos receptores de serotonina no cérebro, causando alterações na percepção, pensamento e estado de consciência.

A pesquisa sobre os possíveis usos terapêuticos da psilocibina está em andamento, com alguns estudos sugerindo que ela pode ajudar no tratamento de transtornos depressivos graves e ansiedade relacionada à doença terminal. No entanto, é importante ressaltar que o uso de psilocibina fora de um contexto clínico controlado é ilegal em muitos países e pode ser perigoso, especialmente quando combinado com outras drogas ou em pessoas com histórico de problemas mentais graves.

De acordo com o Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-5), publicado pela Associação Americana de Psiquiatria, o Transtorno da Personalidade Histriônica é um distúrbio do comportamento e dos sentimentos que leva à dificuldade na interação social. As pessoas com este transtorno geralmente apresentam:

1. Emoções excessivas ou inapropriadas, alongadas no tempo, que estão desproporcionais a situações reais e imediatas.
2. Interpretação dramática de eventos com tendência a buscar atenção e aplauso dos outros.
3. Comportamento sedutor e charmantes que podem ser inapropriados na natureza ou no contexto.
4. Utilização de linguagem, gestos ou voz sexualmente sugestivos da maneira como se vestem.
5. Manipulação dos outros para atender às suas próprias necessidades egoístas.
6. Sensibilidade excessiva a críticas, desaprovação ou rejeição, levando a frequentes mudanças de humor e/ou raiva.
7. Pensamentos ou comportamentos paranóicos que podem ocorrer após uma relação interpessoal importante ter terminado.
8. Mudanças frequentes de trabalho, vida pessoal e amizades devido à impulsividade e busca constante por novas experiências.
9. Fantasia excessiva sobre a si mesmo ou sobre as relações interpessoais, que podem incluir crenças delirantes ou ideias de grandeza.

Para ser diagnosticado com Transtorno da Personalidade Histriônica, os indivíduos precisam apresentar um padrão generalizado e persistente de comportamento e sentimentos que se enquadram nesta descrição, começando no início da idade adulta e presente em diferentes contextos. Além disso, o comportamento não pode ser melhor explicado por outro transtorno mental ou condição médica.

A narcolepsia é um transtorno do sono que afeta a capacidade de regular os ciclos de sono e vigília. As pessoas com narcolepsia experimentam súbitos ataques de sonolência durante o dia, mesmo após terem dormido adequadamente à noite. Além disso, podem sofrer de cataplexia, uma perda súbita e inesperada de tônus muscular que leva a uma queda ou fraqueza, geralmente desencadeada por fortes emoções como risos, surpresa ou medo.

A narcolepsia é causada por um déficit no neurotransmissor hipocrêmico hipocretina (também conhecido como orexina), uma substância química no cérebro que regula a vigília e o sono. Embora as causas exatas do déficit de hipocretina sejam desconhecidas, acredita-se que envolvam uma combinação de fatores genéticos e ambientais.

Além da sonolência diurna excessiva e cataplexia, outros sintomas comuns da narcolepsia incluem alucinações hipnagóicas (visões ou sons vividos na transição entre a vigília e o sono), paralisia do sono (incapacidade de se mover ou falar ao acordar ou adormecer) e fragmentação do sono noturno.

O diagnóstico da narcolepsia geralmente requer uma combinação de avaliações clínicas, questionários detalhados sobre os hábitos de sono e sintomas, exames físicos e testes especializados, como estudos de polissonografia (PSG) e testes múltiplos de latência do sono (MSLT).

O tratamento da narcolepsia geralmente inclui uma combinação de medicações para controlar a sonolência diurna excessiva e cataplexia, mudanças no estilo de vida, terapias comportamentais e educação sobre o transtorno. Embora a narcolepsia seja um transtorno crônico, os sintomas geralmente podem ser controlados com sucesso, permitindo que as pessoas afetadas mantenham uma vida produtiva e saudável.

Cataplexia é um sintoma caracterizado por uma perda súbita e transitória de tônus muscular, geralmente desencadeada por fortes emoções como risos, surpresa ou medo. Essa condição está frequentemente associada ao transtorno do sono narcolepsia. Durante um episódio de cataplexia, a pessoa afetada mantém a consciência, diferentemente do que ocorre em convulsões ou outros tipos de perda de consciência. Os músculos envolvidos no controle dos movimentos voluntários se tornam flácidos, podendo levar a queda ou colapso, dependendo da gravidade do episódio. A cataplexia pode variar em intensidade e duração, com alguns episódios durando apenas alguns segundos e outros podendo se estender por vários minutos. Embora a cataplexia em si não seja perigosa, ela pode resultar em lesões acidentais devido à queda ou ao perda do controle muscular. Além disso, o risco de desenvolver cataplexia está associado a problemas de saúde mental, como depressão e ansiedade, portanto, é importante procurar tratamento médico para controlar esses sintomas e minimizar os episódios de cataplexia.

Antipsicóticos são um tipo de medicamento usado no tratamento de diversos transtornos mentais, incluindo esquizofrenia, transtorno bipolar e outros transtornos psicóticos. Eles também podem ser utilizados no tratamento de sintomas como agitação ou agressividade em pessoas com demência.

Os antipsicóticos atuam no cérebro, principalmente nos receptores de dopamina, que estão envolvidos no controle da motricidade, emoções e pensamentos. Eles ajudam a reduzir a intensidade dos sintomas psicóticos, tais como alucinações, delírios e pensamentos desorganizados.

Existem dois tipos principais de antipsicóticos: os antipsicóticos típicos ou convencionais e os antipsicóticos atípicos ou nova geração. Os antipsicóticos típicos foram desenvolvidos primeiro e incluem medicamentos como a clorpromazina e a haloperidol. Eles podem causar efeitos colaterais significativos, especialmente no sistema nervoso, como rigidez muscular, tremores e distonia.

Os antipsicóticos atípicos foram desenvolvidos posteriormente e incluem medicamentos como a risperidona, olanzapina e quetiapina. Eles geralmente têm menos efeitos colaterais no sistema nervoso do que os antipsicóticos típicos, mas podem causar ganho de peso e aumento do risco de diabetes e colesterol alto.

Como qualquer medicamento, os antipsicóticos devem ser usados com cuidado e sob a supervisão de um profissional de saúde mental qualificado. O médico irá avaliar os benefícios e riscos do tratamento e monitorar o paciente regularmente para ajustar a dose ou mudar o medicamento, se necessário.

A Imagem por Ressonância Magnética (IRM) é um exame diagnóstico não invasivo que utiliza campos magnéticos fortes e ondas de rádio para produzir imagens detalhadas e cross-sectionais do corpo humano. A técnica explora as propriedades de ressonância de certos núcleos atômicos (geralmente o carbono-13, o flúor-19 e o hidrogênio-1) quando submetidos a um campo magnético estático e exposição a ondas de rádio.

No contexto médico, a IRM é frequentemente usada para obter imagens do cérebro, medula espinhal, órgãos abdominais, articulações e outras partes do corpo. As vantagens da IRM incluem sua capacidade de fornecer imagens em alta resolução com contraste entre tecidos diferentes, o que pode ajudar no diagnóstico e acompanhamento de uma variedade de condições clínicas, como tumores, derrames cerebrais, doenças articulares e outras lesões.

Apesar de ser geralmente segura, existem algumas contraindicações para a IRM, incluindo o uso de dispositivos médicos implantados (como marcapassos cardíacos ou clipes aneurismáticos), tatuagens contendo metal, e certos tipos de ferrossa ou implantes metálicos. Além disso, as pessoas com claustrofobia podem experimentar ansiedade durante o exame devido ao ambiente fechado do equipamento de IRM.

Fenilcarbamatos são compostos orgânicos que contêm um grupo funcional fenilcarbamoilo (-NH-CO-C6H5). Eles são derivados da fenilamina e dióxido de carbono, e sua fórmula geral é C6H5NHCO2R, onde R pode ser um hidrogênio ou um grupo orgânico.

Em termos médicos, fenilcarbamatos podem estar relacionados ao campo da farmacologia, uma vez que algumas drogas e medicamentos contêm esse grupo funcional. Por exemplo, o fenilpropanolamina é um estimulante do sistema nervoso central que possui um grupo fenilcarbamoilo em sua estrutura química.

No entanto, é importante notar que a definição médica de "fenilcarbamatos" se refere especificamente às propriedades químicas e farmacológicas desse tipo de composto, e não abrange necessariamente outros aspectos da saúde humana.

Os Transtornos Cognitivos se referem a um grupo de condições que afetam o pensamento, a memória, a linguagem, a percepção e o julgamento. Esses transtornos podem causar dificuldades na capacidade de uma pessoa de realizar tarefas diárias, desempenhar suas atividades profissionais ou manter relacionamentos sociais saudáveis.

Existem diferentes tipos de transtornos cognitivos, incluindo:

1. Demência: É um declínio global e progressivo das funções cognitivas suficiente para interferir no funcionamento social ou profissional. A doença de Alzheimer é a forma mais comum de demência.
2. Delírio: Refere-se a uma crença falsa e fixa que não é baseada em realidade e persiste mesmo diante da evidência contrária.
3. Transtorno neurocognitivo leve (TNCL): É um declínio nas habilidades cognitivas que é menos sério do que a demência, mas ainda assim pode interferir na vida diária das pessoas.
4. Desordens amnésicas: São transtornos da memória que podem ser causados por vários fatores, incluindo doenças cerebrais, lesões cerebrais e uso de drogas.
5. Transtornos cognitivos adquiridos: São transtornos que ocorrem após uma lesão ou doença cerebral, como um dano no lobo temporal esquerdo que pode causar problemas de linguagem.

Os transtornos cognitivos podem ser causados por vários fatores, incluindo doenças cerebrais, lesões cerebrais, uso de drogas e idade avançada. Em alguns casos, os transtornos cognitivos podem ser reversíveis ou tratáveis com terapia, medicamentos ou outras intervenções. No entanto, em outros casos, os transtornos cognitivos podem ser progressivos e irreversíveis.

A "distorção da percepção" é um termo usado na psicologia e na psiquiatria para descrever a ocorrência em que as pessoas interpretam ou experimentam a realidade de forma diferente da maneira como é geralmente compreendida por outras pessoas. Essa distorção pode ser resultado de fatores cognitivos, emocionais ou ambientais e pode afetar os sentidos, as crenças, as atitudes, as memórias e as experiências de alguém.

Existem diferentes tipos de distorções perceptivas, incluindo:

1. Alucinações: são percepções falsas de estímulos que não existem na realidade. Podem afetar qualquer um dos sentidos e podem ser sintomas de doenças mentais graves, como esquizofrenia ou uso de drogas.
2. Ilusões: são percepções distorcidas da realidade. Por exemplo, uma pessoa pode ver um objeto alongado como sendo curvo ou uma linha reta como ondulada. As ilusões podem ser causadas por fatores ambientais, como luz ou sombras, ou por doenças mentais ou neurológicas.
3. Paranoia: é a suspeita excessiva e irracional de que outras pessoas estejam tramando contra si. Pode ser um sintoma de transtornos mentais graves, como esquizofrenia ou transtorno de personalidade paranoide.
4. Sesgo cognitivo: é a tendência a interpretar informações de forma sistematicamente errada, devido a preconceitos ou estereótipos. Pode afetar a memória, a atenção, o raciocínio e a tomada de decisões.
5. Projeção: é a tendência de atribuir a si mesmo características, pensamentos ou sentimentos que realmente pertencem a outra pessoa. Pode ser um sintoma de transtornos mentais graves, como esquizofrenia ou transtorno de personalidade narcisista.

Em geral, as distorções cognitivas podem ser causadas por fatores ambientais, neurológicos ou psicológicos e podem variar em intensidade e duração. Em alguns casos, elas podem ser tratadas com terapia e medicamentos, enquanto em outros casos, podem ser crônicas e durar toda a vida. É importante buscar ajuda profissional se você está experimentando distorções cognitivas frequentes ou graves.

Nota: Para outros significados, veja Alucinação (desambiguação). Alucinação é a percepção real de um objeto que não existe, ou ... A alucinação é classificada como percepção real haja vista que há convicção inabalável da pessoa que alucina em relação ao ... Alucinações cinestésicas - é a sensação de que um órgão imobilizado ou parado esteja se movendo. Estudos têm procurado ... Alucinações musicais: relatos sobre a musica e o cérebro. SP, Companhia das Letras, 2007 Ver: Google Livros Jun. 2011 (!Artigos ...
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86pp. 17X11cm.. ISBN 979-99937-742-0-2. MOP$ 68,00 , €6,80. A jornalista Lio Chi Heng, sub-diretora editorial do jornal Ou Mun e secretária-geral do Pen of Macau, dedica o seu tempo livre à escrita. Em 1999 escreveu este conto que o IPOR agora edita em versão bilingue português/chinês.. A aceitação do modelo intercultural deve afirmar-se no cruzamento e miscigenação culturais, sem aniquilamentos, nem imposições, numa dinâmica interactiva e relacional. Muito mais do que a simples aceitação do «outro», a verdadeira tolerância numa sociedade intercultural passa pelo acolhimento do outro e transformação de ambos com esse encontro, decorrendo daí um novo «nós» - sempre plural, mas também coeso. E é nesse sentido que caminha esta personagem, que vai evoluindo ao longo da narrativa: desde as aulas de putonghua à visita à campa da avó chinesa e à constatação de que ama Macau, a cidade onde nasceu e cresceu e na qual, finalmente, se vê em casa.. ...
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"Não se trata de alucinações, a ibogaína não é alucinógena. É como sonhar de olhos abertos, só que durante muito tempo. Durante ...
589- Alucinações do Passado (1990) *590 - Aracnofobia (1990) *591 - A Árvore da Maldição (1990) ...
  • Alucinações visuais - percepções visuais de objetos que não existem, tão reais que dificilmente são removíveis pela argumentação lógica - alguns autores propõem o termo "alucinose" para designar as falsas percepções onde o sujeito tem consciência da natureza imaginária (um mundo não real) de sua vivência. (wikipedia.org)
  • Um homem de 30 anos previamente hígido é levado pelo amigo ao pronto-socorro com quadro de alucinações visuais, vômitos e paranoia. (medscape.com)
  • Isso pode resultar em alucinações visuais e auditivas, como os caras do vídeo descrevem. (misteriosdomundo.org)
  • Entre possíveis causas das alucinações se incluem as reações à drogas e medicamentos, síndromes associadas ao stress, medo, fadiga, perturbações do sono (especialmente sua privação), infecções (febres) e entre as psicoses destacam-se o delírio e a esquizofrenia. (wikipedia.org)
  • E não, não estamos falando de tomar um monte de drogas para ter alucinações. (misteriosdomundo.org)
  • Alucinações auditivas. (wikipedia.org)
  • As alucinações auditivas devem ser distinguidas do resultante das afecções dos processos auditivos ocasionadas, segundo Luria, por lesão nos diferentes elos da cadeia auditiva, a exemplo das alterações do limiar de percepção, surdez (perda auditiva em diferentes graus), dor associada à intensidades sonoras (recruitment), zumbidos, chiados e ruídos (acúfenos) resultantes de processos patológicos distintos. (wikipedia.org)
  • Ainda segundo esse autor, as alucinações auditivas (músicas, falas, etc.) podem ser provocadas por irritação das áreas primárias do córtex auditivo, como demonstraram as experiências de Forfoerster e Penfield. (wikipedia.org)
  • O paciente diz que vê "pessoas se movimentando à sua volta", mas nega alucinações auditivas. (medscape.com)
  • Sintomas 11 mais graves, tais como confusão, tontura 16 , palpitações 17 , tremores e alucinações 18 são improváveis, pois todo o conteúdo da bisnaga contém um total de apenas 200mg de cânfora. (med.br)
  • A FDA recomenda que os pacientes fiquem atentos a sinais e sintomas de confusão ou alucinações. (medscape.com)
  • Mais tarde, o paciente deu entrada no serviço de emergência com alucinações e sintomas cardíacos, e foi diagnosticado com infarto agudo do miocárdio (IAM) sem supradesnível ST. Ele foi tratado com sucesso e teve alta. (medscape.com)
  • São as experiências mais bizarras ou anormais e incluem alucinações, como ouvir vozes. (selecoes.com.br)
  • A fraqueza muscular, paralisia do sono e alucinações de narcolepsia se assemelham com a perda do tônus ​​muscular, paralisia e sonhos vívidos que ocorrem durante o sono REM. (msdmanuals.com)
  • Muitas pessoas vivenciam durante a paralisia do sono sensação de falta de ar, alucinações, uma presença malévola no quarto ou a sensação de estar morrendo. (mundoliterando.com.br)
  • Eu, que tal como Borges e Molina não fui tocado pelo amor ao futebol, apenas posso desfrutar da novela como espectador e tentar decifrar os delirantes sinais de alucinação geral a que, dia após dia, vamos assistindo. (rtp.pt)
  • Autora do livro "Brujas, Magos e Incrédulos en la España del Siglo de Oro" (em tradução livre, "Bruxas, magos e incrédulos na Espanha do século de ouro"), a historiadora María Lara Martínez, da Universidade a Distância de Madrid (Udima), revela que, séculos antes da Inquisição, poções e ervas já eram usadas por pessoas que gostariam de ter alucinações. (globo.com)
  • As alucinações costumam serem piores à noite, e a pessoa com a doença pode ficar agressiva ou muito desconfiada das pessoas que a cercam. (bvs.br)
  • O sistema sensorial não processa estímulos externos, ficando inativos durante a alucinação do paciente, sendo algo criado pela mente do indivíduo que alucina. (wikipedia.org)
  • O paciente foi tratado por infarto do miocárdio sem elevação do segmento ST com heparina de baixo peso molecular em bolus , ácido acetilsalicílico e clopidogrel , e teve alta para casa após a resolução das alucinações e da precordialgia. (medscape.com)
  • A alucinação pode ser definida como a percepção de sensações sem objeto que lhes dê causa direta. (etimologista.com)
  • Estas são chamadas alucinações hipnagógicas quando acompanham o início do sono e as alucinações hipnopompicais quando ocorrem durante o despertar. (opas.org.br)
  • À medida que a doença progride para o estágio moderado , também pode causar: alucinações, comportamento obsessivo ou repetitivo, sono conturbado, incontinência e muitas vezes a pessoa com Alzheimer pode passar a acreditar que fez ou presenciou coisas que na verdade nunca aconteceram. (bvs.br)
  • Etimologicamente a palavra alucinação vem do latim hallucinari ( errar ), da expressão ad lucem . (etimologista.com)
  • A palavra alucinógeno é derivada da palavra alucinação. (wikipedia.org)
  • A mostra "Alucinações Parciais - Exposição-Escola com obras-primas modernas do Brasil e do Centre Pompidou" em cartaz no Instituto Tomie Ohtake, proporciona uma série de atividades ao visitante, uma visão aprimorada das sutilezas de concepções artísticas a dialogarem com a expressividade nas suas infinitas possibilidades. (arteref.com)
  • Ao realizar Alucinações Parciais, nome inspirado na obra de Salvador Dalí presente na mostra, o Instituto Tomie e o Centre Pompidou inovam ao proporem uma "exposição-escola" com obras-primas de vinte artistas modernistas maiores do Brasil e do mundo. (historiadasartes.com)
  • [ 13 ] Atribui-se à Esquirol , (1772-1840) a primeiradefinição médica precisa do termo alucinação , enquanto experiência de perceber objetos ou eventos que não possuem uma fonte externa, como ouvir o nome de alguém sendo chamado por uma voz que ninguém mais parece ouvir. (wikipedia.org)
  • A dimetiltriptamina, mais comumente conhecida como DMT , é um alucinógeno de ação rápida - uma substância que provoca alucinações, que alteram a percepção da realidade do usuário. (portalsaofrancisco.com.br)
  • Por exemplo, a associação de álcool e ecstasy (estrutura abaixo) provoca desorientação e pode causar alucinações. (infoescola.com)
  • Cetamina é conhecida por ter efeitos psicomiméticos (incluindo alucinação), reações adversas urológicas e hepáticas. (cochrane.org)
  • O homem de 70 anos de idade com doença coronariana estável e sem angina apresentou precordialgia em constrição, sudorese, alucinações aterrorizantes e palidez, com início 30 minutos depois de ter comido mais de um pirulito contendo 90 mg de tetraidrocanabinol. (medscape.com)
  • Neste estágio as alucinações são mais freqüentes e intensas. (bvs.br)
  • O alucinógeno , droga psicodélica (ou psicadélica ), droga alucinógena ou droga alucinogénica é, literalmente, uma substância capaz de provocar alucinações . (wikipedia.org)

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