Grupo de afecções hereditárias heterogêneas clínica e geneticamente caracterizado por ESMALTE DENTÁRIO malformado, geralmente envolvendo HIPOPLASIA DO ESMALTE DENTÁRIO e/ou DESMINERALIZAÇÃO DO DENTE.
Elaboração do esmalte dentário pelos ameloblastos, começando com sua participação na formação da junção dentina-esmalte até a produção da matriz para os prismas de esmalte e para a substância interprismática.
Proteínas que são parte da matriz do esmalte dentário.
Matriz metaloproteinase secretada, com atividade predominantemente proteolítica na matriz do esmalte. A enzima tem alta especificidade para a proteína da matriz do esmalte dentário (AMELOGENINA).
Afecção adquirida ou herdada devido a uma deficiência na formação do esmalte dentário (AMELOGÊNESE). Geralmente é caracterizada pelo ESMALTE DENTÁRIO defeituoso, fino ou malformado. Os fatores de risco para a hipoplasia do esmalte dentário incluem mutações genéticas, deficiências nutricionais, doenças e fatores ambientais.
Proteína principal que forma o esmalte dentário encontrada em mamíferos. Em humanos, a proteína é codificada por GENES encontrados tanto no CROMOSSOMO X como no CROMOSSOMO Y.
Camada rígida, delgada e translúcida, de substância calcificada que reveste e protege a dentina da coroa do dente. É a substância mais dura do corpo e é quase que completamente composta de sais de cálcio. Ao microscópio, é composta de bastões delgados (prismas do esmalte) mantidos conectados por uma substância cimentante, e apresenta-se revestido por uma bainha de esmalte. (Tradução livre do original: Jablonski, Dictionary of Dentistry, 1992, p286)
DOENÇAS DO COLÁGENO caracterizadas por ossos quebradiços, osteoporóticos e que se quebram com facilidade. Também podem se apresentar com esclera azulada, articulações soltas e formação imperfeita de dentina. A maioria é autossômica dominante e associada com mutações no COLÁGENO TIPO I.
Células epiteliais cilíndricas localizadas na camada mais interna do ÓRGÃO DO ESMALTE. Suas funções incluem contribuição ao desenvolvimento da junção dentina-esmalte através da deposição de uma camada de matriz, produzindo então o alicerce para os prismas (as unidades estruturais do ESMALTE DENTÁRIO), e produção de matriz para o prismas do esmalte e para a substância interprismática.
Qualquer mudança na tonalidade, cor ou translucência de um dente devido a qualquer causa. Materiais restauradores, drogas (tanto tópicas como sistêmicas), necrose da polpa ou hemorragia podem ser responsáveis.
Processo através do qual sais de cálcio são depositados no esmalte dental. O processo é normal no desenvolvimento de ossos e dentes.
Uma de um conjunto de estruturas semelhantes a ossos na boca usadas para morder e mastigar.
Qualquer dos oito dentes frontais (quatro maxilares e quatro mandibulares) que apresentam uma lâmina incisiva aguda para o corte do alimento e uma única raiz, os quais são encontrados no homem, tanto nos dentes permanentes quanto nos decíduos.
Afecção em que certos dentes em oposição não conseguem estabelecer contato oclusal quando a mandíbula está fechada.
Códon específico de aminoácido que foi convertido em um códon de parada (CÓDON DE TERMINAÇÃO) por mutação. Sua ocorrência é anormal causando término prematuro da tradução proteica e que resulta na produção de proteínas truncadas e não funcionais. A mutação sem sentido é uma que converte um códon específico de aminoácido a um códon de parada.
A reabsorção de tecido dentário calcificado, envolvendo desmineralização devido à reversão da troca de cátions e reabsorção lacunar por osteoclastos. Há dois tipos: externo (como resultado de patologia dentária) e interno (iniciado aparentemente por uma hiperplasia inflamatória peculiar da polpa).
A falta congênita das ou os defeitos nas estruturas dos dentes.
Os vinte dentes da primeira dentição, os quais caem e são substituídos pelos dentes permanentes, usualmente em torno dos seis anos de idade. Espera-se que a erupção de todos os dentes decíduos normalmente ocorra em torno de dois anos e meio de idade.
Células epiteliais que envolvem a coroa dentária e apresenta-se diferenciada em três camadas: o epitélio interno do esmalte, formado por ameloblastos que eventualmente formam o esmalte; a polpa do esmalte e o epitélio externo do esmalte, ambos os quais se atrofiam e desaparecem antes e após erupção do dente, respectivamente.
Registro da descendência ou ancestralidade, particularmente de uma característica ou traço especial que identifica cada membro da família, suas relações e seu estado em relação a este traço ou característica.
Genes que influenciam o FENÓTIPO apenas no estágio homozigoto.
Enzimas proteolíticas da família das serina endopeptidases encontradas no sangue e urina normais. Especificamente, as calicreínas são vasodilatadores e hipotensores potentes que aumentam a permeabilidade vascular afetando a musculatura lisa. Atuam como agentes de infertilidade nos homens. São reconhecidas três formas, a CALICREÍNA PLASMÁTICA (EC 3.4.21.34), CALICREÍNAS TECIDUAIS (EC 3.4.21.35) e ANTÍGENO PROSTÁTICO ESPECÍFICO (EC 3.4.21.77)
Microscopia em que o objeto é examinado diretamente por uma varredura de feixe de elétrons na amostra ponto-a-ponto. A imagem é construída por detecção de produtos de interação da amostra que são projetados acima do seu plano como elétrons dispersos no plano oposto. Embora a MICROSCOPIA ELETRÔNICA DE TRANSMISSÃO também varra ponto-a-ponto a amostra com o feixe de elétrons, a imagem é construída pela detecção de elétrons, ou de seus produtos de interação que são transmitidos através do plano da amostra, formando desta maneira, a MICROSCOPIA ELETRÔNICA DE TRANSMISSÃO.
Qualquer mudança detectável e hereditária que ocorre no material genético causando uma alteração no GENÓTIPO e transmitida às células filhas e às gerações sucessivas.
Odontoblastos são células especializadas, localizadas na camada externa da polpa dentária, que participam do processo de formação e mineralização da estrutura dental através da secreção da matriz óssea.
Trabalhos que contêm artigos de informação em assuntos em todo campo de conhecimento, normalmente organizado em ordem alfabética, ou um trabalho semelhante limitado a um campo especial ou assunto.
Substâncias [produzidas] com a intenção de serem aplicadas no corpo humano para limpeza e embelezando, promovendo atratividade ou alterando a aparência, sem afetar a estrutura ou as funções do corpo. Estão incluídas nesta definição os cremes para pele, loções, perfumes, batons, esmaltes para unha, preparações para maquiagem facial e dos olhos, ondas permanentes, cores de cabelo, cremes dentais, desodorizantes, bem como qualquer material dirigido para uso como componente de um produto cosmético.
Lâminas córneas e finas que cobrem a superfície dorsal das falanges distais dos dedos das mãos e dos dedos dos pés dos primatas.

Amelogenesis imperfecta é uma condição genética que afeta o desenvolvimento do esmalte dos dentes. Essa condição geralmente é herdada e pode ser transmitida por um ou ambos os pais a seus filhos. A amelogênese imperfeita pode causar dentes pequenos, frágeis e com formas anormais, além de uma coloração amarelada, marrom ou cinzenta nos dentes.

Existem quatro tipos principais de amelogenesis imperfecta, cada um deles causado por diferentes genes defeituosos:

1. Tipo I - Afeta o esmalte dos dentes, mas a estrutura dos dentes é normal. Pode haver manchas brancas ou amarelas nos dentes e eles podem ser sensíveis ao calor, frio e a substâncias ácidas.
2. Tipo II - Os dentes são pequenos e com formas anormais, além de apresentar uma coloração amarelada ou marrom. O esmalte é fino e frágil, o que pode causar sensibilidade a substâncias quentes, frias ou ácidas.
3. Tipo III - Também conhecido como "dentes de prata", os dentes têm uma coloração cinza-prateada devido ao esmalte fino e frágil. Os dentes geralmente são pequenos e com formas anormais, além de serem sensíveis a substâncias quentes, frias ou ácidas.
4. Tipo IV - O esmalte é duro, mas quebradiço e se desgasta facilmente, o que pode causar dentes pequenos e com formas anormais. A coloração dos dentes varia de branca a marrom.

O tratamento para a amelogenesis imperfecta depende da gravidade da condição e pode incluir reparo do esmalte danificado, proteção contra sensibilidade dental, ortodontia ou próteses dentárias. É importante consultar um dentista para obter um diagnóstico e tratamento adequados.

Amelogenesis é o processo de formação da estrutura dental conhecida como esmalte, que é a parte dura e brilhante da superfície dos dentes. A amelogenese é um processo complexo que envolve várias etapas e tipos celulares específicos.

O esmalte é composto principalmente de hidroxiapatita, um mineral cristalino, e proteínas orgânicas. Durante a amelogenese, as células especializadas chamadas ameloblastos secretam as proteínas e minerais que formam os cristais do esmalte.

A formação do esmalte começa na vida fetal e continua durante a infância e adolescência, à medida que os dentes crescem e se desenvolvem. A amelogenese é controlada por uma série de genes e fatores regulatórios, e defeitos nesses genes podem levar a anomalias do esmalte e doenças dentárias, como a amelogênese imperfeita e a fluorose dental.

As proteínas do esmalte dentário referem-se a um complexo de proteínas encontradas no esmalte dos dentes, que é o tecido duro que recobre a superfície externa dos dentes. O componente principal das proteínas do esmalte dentário é a fosfoproteína chamada enamelina, que representa cerca de 90% do total de proteínas neste tecido. A enamelina está associada à mineralização do esmalte e desempenha um papel importante na formação da estrutura mineralizada do esmalte.

Além disso, as proteínas do esmalte dentário também incluem a amelogenina, que é uma proteína de alto peso molecular que se degrada em peptídeos menores durante o processo de formação do esmalte. A amelogenina desempenha um papel importante na determinação da organização e orientação dos cristais de hidroxiapatita no esmalte em desenvolvimento.

Outras proteínas presentes nas proteínas do esmalte dentário incluem a tuftelina, a proteína de ligação à amelogenina (AmelX) e a proteína de ligação à enamelina (ENAM). Estas proteínas desempenham papéis importantes na formação, mineralização e manutenção do esmalte dos dentes.

Em resumo, as proteínas do esmalte dentário são um complexo de proteínas que estão presentes no esmalte dos dentes e desempenham papéis importantes na formação, mineralização e manutenção deste tecido duro.

A Metaloproteinase 20 da Matriz (MMP-20), também conhecida como Enamel Matrix Metalloproteinase-20 ou EPPIP (Enamel Proteinase Polypeptide Precursor Inactive), é uma enzima pertencente à família das metaloproteinases da matriz (MMPs). Ela desempenha um papel importante na biologia do desenvolvimento dental, mais especificamente no processo de mineralização do esmalte.

A MMP-20 é secretada pelo epitélio do saco dental durante a formação do esmalte e age em sinergia com outras enzimas para degradar as proteínas da matriz do esmalte, como a amelogenina, facilitando assim o processo de mineralização. A atividade dessa enzima é regulada por inibidores específicos, como a TIMP-1 (Inibidor da Metaloproteinase-1), para garantir que a degradação proteolítica seja controlada e equilibrada.

Além disso, estudos sugerem que a MMP-20 pode desempenhar um papel na patogênese de doenças periodontais, uma vez que sua expressão está associada à destruição dos tecidos de suporte do dente. No entanto, é necessário realizar mais pesquisas para confirmar e compreender melhor esse possível papel da MMP-20 em doenças periodontais.

Hipoplasia do esmalte dentário é uma condição dental caracterizada por um desenvolvimento incompleto ou anormal do esmalte dos dentes. Isso resulta em dentes com esmalte fino, desigual ou manchado, tornando-os susceptíveis a caries e outros problemas dentários. A hipoplasia do esmalte dentário pode ser causada por vários fatores, incluindo geneticidade, infecções durante a infância, desnutrição, exposição a certas substâncias químicas e lesões na região da boca durante o desenvolvimento dos dentes. Em alguns casos, a condição pode ser associada a outras síndromes ou anomalias sistêmicas. O tratamento geralmente inclui procedimentos de restauração dental para prevenir caries e proteger os dentes afetados.

Amelogenin é uma proteína importante envolvida no desenvolvimento e formação do esmalte dos dentes. Ela é secretada por células especializadas chamadas ameloblastos durante o processo de amelogênese, que é a formação do esmalte. A proteína amelogenina desempenha um papel crucial na organização e mineralização da matriz do esmalte, auxiliando na criação de uma estrutura uniforme e resistente.

A proteína amelogenina é codificada pelo gene AMELX, localizado no cromossomo X. Devido a essa localização genética, variações neste gene podem resultar em diferentes expressões da proteína entre homens e mulheres. Além disso, a análise de amelogenina é frequentemente usada em exames de DNA forense para determinar o sexo biológico de indivíduos devido às diferenças na sequência do gene AMELX entre homens e mulheres.

Em resumo, a amelogenina é uma proteína essencial para a formação e mineralização saudável do esmalte dos dentes, e sua análise genética e proteica pode fornecer informações importantes em contextos clínicos e forenses.

O esmalte dentário é a substância dura e brilhante que cobre a coroa dos dentes, fornecendo proteção mecânica contra danos e caries. É o tecido dental mais externo e é composto principalmente de minerais, aproximadamente 96% por peso, predominantemente em forma de cristais de hidroxiapatita. O esmalte tem uma estrutura hierarquicamente organizada, com prismas de esmalte dispostos em camadas que lhe conferem dureza, rigidez e resistência à flexão.

O desenvolvimento do esmalte começa durante a embriogênese, quando as células especializadas, chamadas ameloblastos, secretam matriz orgânica rica em proteínas que posteriormente se mineraliza para formar o esmalte. Após a erupção dos dentes na boca, o esmalte é incapaz de se regenerar ou se reparar sozinho se danificado ou desgastado, diferentemente do que ocorre com outros tecidos dentários como a dentina e o cemento. Portanto, a proteção e manutenção do esmalte são essenciais para preservar a saúde oral e a função dos dentes ao longo da vida.

La osteogénesis imperfecta (OI) es una enfermedad genética que afecta la formación y mantenimiento del tejido conectivo, especialmente el hueso. También se conoce como "huesos de cristal" porque las personas con OI a menudo tienen huesos que se rompen fácilmente. La enfermedad se debe a mutaciones en los genes que producen colágeno, una proteína importante para la salud de los huesos y otros tejidos conectivos.

Hay varios tipos de OI, que varían en gravedad desde formas leves con fracturas ocasionales hasta formas graves que pueden causar discapacidad severa o incluso ser letales antes del nacimiento o durante la infancia. Los síntomas comunes incluyen huesos frágiles y propensos a las fracturas, baja estatura, escoliosis (curvatura de la columna vertebral), dientes frágiles (dientes hipoplásicos) y problemas auditivos.

El tratamiento de la OI generalmente se centra en el manejo de las fracturas y la prevención de nuevas fracturas, así como en el tratamiento de los síntomas asociados, como la escoliosis y los problemas auditivos. La fisioterapia y la terapia ocupacional también pueden ser útiles para ayudar a las personas con OI a mantener su fuerza y movilidad. En algunos casos, se puede considerar el uso de medicamentos que ayuden a fortalecer los huesos, como los bisfosfonatos.

Ameloblasts são células especializadas que desempenham um papel crucial no desenvolvimento dos dentes. Eles são responsáveis pela formação da superfície externa dura do dente, chamada de esmalte.

Durante o desenvolvimento do dente, as células da região interna da boca, conhecidas como células epiteliais, se organizam e começam a se diferenciar em vários tipos celulares, incluindo os ameloblastos. Essas células se alinham em fileiras e secretam moléculas de esmalte que se depositam na superfície do dente em formação.

Os ameloblastos continuam a secretar e mineralizar o esmalte até que o dente esteja completamente formado. Após a formação do dente, os ameloblastos morrem e suas membranas celulares são substituídas por tecido conjuntivo.

Em resumo, a definição médica de "ameloblastos" refere-se às células especializadas que secretam e mineralizam o esmalte dos dentes durante seu desenvolvimento.

Descoloração de dente, também conhecida como decoloração dental ou esmaecimento do dente, refere-se a um cambamento no aspecto da cor dos dentes devido à deposição de pigmentos ou outras substâncias estranhas na sua superfície ou estrutura. Essa alteração pode ser causada por diversos fatores, como:

1. Hábitos alimentares: O consumo frequente de bebidas escuras, como café, chá e refrigerantes à base de cola, além de alimentos ricos em corantes artificiais, pode contribuir para a descoloração dos dentes ao longo do tempo.
2. Tabagismo: O tabaco contém nicotina e outras substâncias químicas que podem se depositar nos dentes, causando manchas amarelas ou marrons.
3. Higiene bucal inadequada: A falta de escovação regular e o uso insuficiente de fio dental podem resultar em a build-up de placa bacteriana e sarro, o que pode levar à descoloração dos dentes.
4. Idade: Conforme as pessoas envelhecem, é natural que os dentes se tornem menos brancos e mais amarelos devido ao desgaste natural do esmalte e à exposição do dente interior (dentin), que tem uma cor mais amarelada.
5. Tratamentos dentários: Alguns tratamentos, como a terapia de canal radicular ou o uso prolongado de antibióticos, podem afetar a coloração dos dentes.
6. Traumas: Lesões nos dentes podem causar descoloração devido à morte do tecido dental interno (pulpa) ou à deposição de sangue e outras substâncias no interior do dente.
7. Genética: Algumas pessoas têm dentes naturalmente mais amarelos ou mais claros em função de sua genética.

Existem vários tratamentos disponíveis para a descoloração dos dentes, incluindo o esfoliante e branqueamento profissional, além do uso de pastas de dente e cremes branqueadores em casa. É importante consultar um dentista antes de iniciar qualquer tratamento para garantir que seja seguro e adequado às necessidades individuais.

A calcificação de dente, também conhecida como dentículos calcificados ou placas de Oakley, é uma condição na qual depósitos anormais de cálcio se formam no tecido conjuntivo que envolve o período dental. Esses depósitos podem ocorrer em diferentes partes do dente, como a gengiva, o ligamento periodontal ou mesmo no próprio osso alveolar.

Embora seja uma condição benigna e geralmente assintomática, a calcificação de dente pode ser confundida com outras condições mais graves, como cálculos radiculares ou tumores. Em alguns casos, a presença de dentículos calcificados pode estar associada à doença periodontal avançada ou à exposição crônica ao fluor.

A calcificação de dente geralmente é detectada durante exames radiográficos rotineiros e não requer tratamento, a menos que cause problemas estéticos ou funcionais. Em casos raros, quando os depósitos são muito grandes ou causam compressão dos tecidos circundantes, pode ser necessária a remoção cirúrgica.

De acordo com a medicina dentária, um dente é um órgão calcificado, duro e branco localizado na boca dos vertebrados superiores (gnathostomados), geralmente associado aos maxilares. Ele é composto por três partes principais: a coroa exposta na boca, a raiz que ancorage o dente no osso e o cemento que recobre a raiz; além disso, cada dente contém uma cavidade pulpar no centro, onde se encontram os vasos sanguíneos e nervos. Os dentes desempenham um papel fundamental na mastigação, fala e estética da face humana. A dentição humana é composta por dois conjuntos de dentes: deciduos (dentes de leite) e permanentes. Cada tipo de dente possui uma forma e função específica, como incisivos para cortar, caninos para desgarrar, pré-molares para molhar e molarer para triturar os alimentos.

Em termos de anatomia dentária, um incisivo refere-se a um tipo específico de dente encontrado nos maxilares superior e inferior da boca humana. Esses dentes são geralmente os primeiros a se desenvolver e emergir na arcada dental, localizando-se na frente de ambas as mandíbulas.

Existem quatro incisivos em cada maxilar, divididos em dois grupos: centrais e laterais. Os incisivos centrais são os dentes médios mais frontais em cada arcada, enquanto os incisivos laterais estão localizados um pouco para fora deles.

Os incisivos desempenham um papel crucial na função oral, especialmente na mordida e no corte de alimentos. Suas superfícies lisas e afiadas permitem que eles sejam usados ​​para cortar e rasgar com eficácia diferentes tipos de alimentos antes de serem engolidos ou processados por outros dentes, como molares e prémolares. Além disso, os incisivos também desempenham um papel importante na fala e em algumas expressões faciais.

Uma "mordida aberta" é um termo usado em odontologia para descrever uma condição na qual os dentes incisivos superiores e inferiores não se encontram ou se sobrepõem adequadamente quando a boca está em repouso ou em posição de maxila fechada. Isso pode resultar em problemas estéticos, bem como funcionais, como dificuldades na mastigação, no falamento e no selamento labial adequado. A mordida aberta pode ser causada por diversos fatores, tais como a supressão da crescida maxilar ou mandibular, o hábito de sorver o lábio inferior, a perda precoce de dentes temporários ou permanentes, entre outros. O tratamento pode envolver diferentes abordagens, dependendo da causa subjacente e da gravidade do problema.

Em genética, um códon sem sentido, também conhecido como códon nonsense ou terminação prematura, é uma sequência específica de três nucleotídeos em um mRNA que não codifica para nenhum aminoácido específico durante a tradução do mRNA em proteínas. Em vez disso, esse tipo de códon encerra prematuramente a síntese da proteína, resultando em uma proteína truncada e frequentemente não funcional.

Existem três códons sem sentido: UAG (amber), UAA (ocre) e UGA (opala). Quando um desses códons é encontrado durante a tradução, a subunidade pequena do ribossoma reconhece e se liga ao códon, recrutando uma enzima chamada release factor. A interação entre o release factor e o ribossoma promove a libertação da proteína incompleta e a dissociação do ribossoma do mRNA, encerrando assim o processo de tradução prematuramente.

As mutações que resultam na conversão de um códon de sentido em um códon sem sentido são chamadas de mutações nonsense e geralmente levam a proteínas truncadas e não funcionais, o que pode causar doenças genéticas graves ou letalidade embrionária. No entanto, em alguns casos, essas mutações podem resultar em fenótipos menos graves se ocorrerem próximo ao final da sequência de codificação da proteína, permitindo que uma porção funcional da proteína ainda seja produzida.

A reabsorção dentária é um processo em que o tecido ósseo ressorbe ou se desintegra e, posteriormente, substitui o tecido mineralizado ao redor do dente. Em condições normais, a reabsorção ocorre durante o desenvolvimento dos dentes, quando as raízes estão sendo formadas. No entanto, em certas situações patológicas, a reabsorção pode ocorrer de forma anormal e excessiva, levando à perda de tecido ósseo ao redor do dente e possivelmente à mobilidade e queda do dente.

Existem dois tipos principais de reabsorção dentária: interna e externa. A reabsorção interna ocorre quando o processo ocorre no interior do dente, geralmente na câmara pulpar ou nos canais radiculares. Isso pode ser causado por infecções, traumas ou procedimentos dentários inadequados. A reabsorção externa, por outro lado, ocorre quando o processo acontece no exterior do dente, no tecido ósseo que circunda a raiz do dente. Isso pode ser causado por pressão excessiva sobre o dente, como resultado de um tumor ou cisto, ou por uma doença sistêmica que afeta o osso.

Em geral, a reabsorção dentária é uma condição que requer tratamento dental especializado, pois pode levar à perda dos dentes e à deterioração da estrutura óssea facial. O tratamento pode incluir medidas para controlar a causa subjacente da reabsorção, como o tratamento de infecções ou tumores, bem como procedimentos dentários para reparar os dentes afetados e prevenir a progressão da doença.

"Anormalidades Dentárias" são termos usados para descrever qualquer condição ou característica que é significativamente diferente da estrutura, posicionamento, desenvolvimento ou número normal dos dentes. Essas anormalidades podem ser causadas por fatores genéticos, ambientais ou sistêmicos e podem variar de pequenas discrepâncias na forma ou tamanho dos dentes a graves problemas de desenvolvimento que afetam a função oral e o bem-estar geral do indivíduo.

Algumas das anormalidades dentárias comuns incluem:

1. Microdontia: é uma condição em que os dentes são significativamente menores do que o normal.
2. Macrodontia: é o oposto de microdontia, onde os dentes são significativamente maiores do que o normal.
3. Dente supernumerário: é a presença de um dente extra em qualquer posição da boca.
4. Agênese dentária: é a falta congênita de um ou mais dentes.
5. Dentículos: são pequenas projeções adicionais na superfície de um dente.
6. Taurodontismo: é uma anormalidade na forma do dente em que a câmara pulpar é alongada e ampliada.
7. Impactação: é quando um dente não consegue erupcionar na boca devido à falta de espaço ou orientação errada.
8. Dens in dente: é uma condição rara em que o tecido duro do dente se desenvolve dentro da câmara pulpar em vez de ao redor dela.
9. Anodontia: é a falta congênita de todos os dentes.
10. Dilaceração: é uma condição em que o dente está dividido em duas ou mais partes.

Essas anormalidades podem ser detectadas durante exames odontológicos regulares e podem ser tratadas de acordo com a gravidade da condição. Em alguns casos, as anormalidades podem não causar problemas e não requerem tratamento, enquanto em outros casos, elas podem causar dor, infecção ou outros problemas e precisam ser tratadas o mais breve possível.

Dentes decíduos, também conhecidos como dentes da leite ou temporários, referem-se aos primeiros conjuntos de dentes que crescem em humanos e outros mamíferos. Eles são chamados de "decíduos" porque eles são destinados a serem perdidos ou "caírem" durante o desenvolvimento normal do indivíduo.

Os dentes decíduos começam a brotar nos primeiros meses de vida de um bebê e geralmente estão completos em torno dos 2 a 3 anos de idade. Existem 20 dentes decíduos no total, incluindo 8 incisivos, 4 caninos e 8 molares. Esses dentes desempenham um papel importante na alimentação e no desenvolvimento da fala do bebê.

Ao longo do tempo, os dentes decíduos são gradualmente substituídos por dentes permanentes ou adultos, que são maiores, mais fortes e possuem raízes mais longas. O processo de perda dos dentes decíduos geralmente começa com os incisivos inferiores, seguidos pelos incisivos superiores, caninos e finalmente molares. A maioria das pessoas tem todos os seus dentes permanentes em torno dos 12 a 14 anos de idade.

Desculpe por qualquer inconveniente, mas não há um conceito conhecido como "órgão do esmalte" na anatomia ou medicina. O termo "esmalte" geralmente se refere à substância dura e brilhante que cobre a superfície externa dos dentes, composta principalmente de sais de cálcio. Se está procurando informações sobre um tecido ou estrutura específica relacionada aos dentes ou à produção do esmalte, por favor forneça mais detalhes para que possamos ajudar-lhe melhor.

Em medicina e biologia, uma linhagem refere-se a uma sucessão de indivíduos ou células que descendem de um ancestral comum e herdam características genéticas ou fenotípicas distintivas. No contexto da genética microbiana, uma linhagem pode referir-se a um grupo de microrganismos relacionados geneticamente que evoluíram ao longo do tempo a partir de um antepassado comum. O conceito de linhagem é particularmente relevante em estudos de doenças infecciosas, onde o rastreamento da linhagem pode ajudar a entender a evolução e disseminação de patógenos, bem como a informar estratégias de controle e prevenção.

Em genética, um gene recessivo é um gene que necessita de duas cópias (um alelo de cada pai) para a expressão fenotípica (característica observável) se manifestar. Se um indivíduo herda apenas uma cópia do gene recessivo, ele não exibirá o traço associado ao gene, a menos que o outro alelo também seja do tipo recessivo.

Por exemplo, na doença fibrose cística, um indivíduo deve herdar duas cópias do gene anormal (um de cada pai) para desenvolver a doença. Se um indivíduo herda apenas uma cópia do gene anormal e outra cópia normal, ele será um portador saudável da fibrose cística, o que significa que ele não desenvolverá a doença, mas pode passar o gene anormal para sua descendência.

Em geral, os genes recessivos desempenham um papel importante na genética humana e em outras espécies vivas, pois podem levar a variação fenotípica entre indivíduos e à ocorrência de doenças genéticas.

As calicreínas são enzimas proteolíticas que desempenham um papel importante no sistema renina-angiotensina-aldosterona (RAAS), um mecanismo hormonal regulador da pressão arterial e do equilíbrio de fluidos e eletrólitos no corpo. Existem duas principais classes de calicreínas: a calicreína plasmática e a calicreína tissular.

A calicreína plasmática, também conhecida como enzima conversora de angiotensinogênio (ECA), é uma enzima sérica que converte a angiotensinogênio em angiotensina I, que por sua vez é convertida em angiotensina II pela enzima conversora de angiotensina (ECA2) ou por outras proteases. A angiotensina II é um potente vasoconstritor e promove a retenção de sódio e água pelos rins, aumentando assim a pressão arterial. Além disso, a ECA também inativa a bradicinina, um peptídeo vasodilatador e natriurético.

A calicreína tissular, por outro lado, é uma enzima que está presente em vários tecidos, incluindo rins, pulmões, coração e cérebro. Ela atua na via alternativa do sistema RAAS, desempenhando um papel importante no equilíbrio entre a formação de angiotensina II e a dectivação da bradicinina. A calicreína tissular também pode gerar outros peptídeos vasoativos, como as kininas e as catestatinas, que desempenham funções regulatórias em diversos processos fisiológicos e patológicos, como a inflamação, a coagulação sanguínea e o câncer.

As calicreínas têm sido alvo de pesquisas clínicas devido à sua importância no controle da pressão arterial e na regulação do sistema renina-angiotensina-aldosterona, um importante sistema regulador da pressão arterial e do equilíbrio hidroeletrolítico. Além disso, a desregulação das calicreínas tem sido associada a diversas patologias, como hipertensão arterial, diabetes, insuficiência renal crônica, doenças cardiovasculares e câncer.

A Microscopia Eletrônica de Varredura (Scanning Electron Microscope - SEM) é um tipo de microscópio eletrônico que utiliza feixes de elétrons para produzir imagens ampliadas e detalhadas de superfícies e estruturas de amostras. Ao contrário da microscopia óptica convencional, que usa luz visível para iluminar e visualizar amostras, a SEM utiliza feixes de elétrons gerados por um cátodo eletrônico. Esses feixes são direcionados e varridos sobre a superfície da amostra, que é coberta por uma fina camada de ouro ou platina para aumentar a condutividade elétrica.

Quando os elétrons colidem com a amostra, eles causam a emissão secundária e backscatter de elétrons, que são detectados por um conjunto de detectores e convertidos em sinais elétricos. Esses sinais são processados e amplificados para gerar uma imagem detalhada da superfície da amostra, fornecendo informações sobre a topografia, composição química e estrutura das amostras analisadas. A SEM é amplamente utilizada em diversas áreas da ciência, como biologia, medicina, física, química e engenharia, para análises de materiais, células, tecidos e outros sistemas micro e nanométricos.

Em genética, uma mutação é um cambo hereditário na sequência do DNA (ácido desoxirribonucleico) que pode resultar em um cambio no gene ou região reguladora. Mutações poden ser causadas por erros de replicación ou réparo do DNA, exposição a radiação ionizante ou substancias químicas mutagénicas, ou por virus.

Existem diferentes tipos de mutações, incluindo:

1. Pontuais: afetan un único nucleótido ou pairaxe de nucleótidos no DNA. Pueden ser categorizadas como misturas (cambios na sequencia do DNA que resultan en un aminoácido diferente), nonsense (cambios que introducen un códon de parada prematura e truncan a proteína) ou indels (insercións/eliminacións de nucleótidos que desplazan o marco de lectura).

2. Estruturais: involvan cambios maiores no DNA, como deleciones, duplicacións, inversións ou translocacións cromosómicas. Estas mutações poden afectar a un único gene ou extensos tramos do DNA e pueden resultar en graves cambios fenotípicos.

As mutações poden ser benévolas, neutras ou deletéras, dependendo da localización e tipo de mutación. Algúns tipos de mutações poden estar associados con desordens genéticas ou predisposición a determinadas enfermidades, mentres que outros non teñen efecto sobre a saúde.

Na medicina, o estudo das mutações é importante para o diagnóstico e tratamento de enfermedades genéticas, así como para a investigación da patogénese de diversas enfermidades complexas.

Os odontoblastos são células especializadas localizadas na camada externa da polpa dental, que é a parte viva e macia do dente. Eles estão dispostos em fileiras paralelas à superfície do dente e sua principal função é a formação e mineralização da dentina, o tecido calcificado que constitui a maior parte do dente.

Os odontoblastos possuem um longo prolongamento citoplasmático chamado processo de Odontoblasto, que se estende além da camada de células e entra em contato com a matriz da dentina em formação. Através desse processo, os odontoblastos recebem estímulos mecânicos e químicos do ambiente oral e respondem produzindo mais dentina para proteger o dente.

Além disso, os odontoblastos também desempenham um papel importante na resposta inflamatória da polpa dental a estímulos nocivos, como bactérias e toxinas presentes na placa bacteriana. Quando ocorre uma lesão no dente, os odontoblastos podem sofrer morte celular ou se transformar em células reativas, que desencadeiam a resposta inflamatória e tentam conter a infecção.

'Enciclopedias as a Subject' não é uma definição médica em si, mas sim um tema ou assunto relacionado ao campo das enciclopédias e referências gerais. No entanto, em um sentido mais amplo, podemos dizer que esta área se concentra no estudo e catalogação de conhecimento geral contido em diferentes enciclopédias, cobrindo uma variedade de tópicos, incluindo ciências médicas e saúde.

Uma definição médica relevante para este assunto seria 'Medical Encyclopedias', que se referem a enciclopédias especializadas no campo da medicina e saúde. Essas obras de referência contêm artigos detalhados sobre diferentes aspectos da medicina, como doenças, procedimentos diagnósticos, tratamentos, termos médicos, anatomia humana, história da medicina, e biografias de profissionais médicos importantes. Algumas enciclopédias médicas são direcionadas a um público especializado, como médicos e estudantes de medicina, enquanto outras são destinadas ao grande público leigo interessado em conhecimentos sobre saúde e cuidados médicos.

Exemplos notáveis de enciclopédias médicas incluem a 'Encyclopedia of Medical Devices and Instrumentation', 'The Merck Manual of Diagnosis and Therapy', ' tabulae anatomicae' de Vesalius, e a 'Gray's Anatomy'. Essas obras desempenharam um papel importante no avanço do conhecimento médico, fornecendo uma base sólida para o estudo e prática da medicina.

De acordo com a Food and Drug Administration (FDA) dos EUA, cosméticos são produtos destinados a serem aplicados nos corpos humanos para limpar, embelhar, alterar ou proteger a aparência. Eles podem incluir itens como cremes, loções, pós, maquiagens, perfumes, sabonetes, xampus, desodorantes e solares. É importante notar que, além de embelhar, alguns cosméticos também podem ter propriedades funcionais, como a proteção contra raios UV em cremes solares. No entanto, eles não têm intenção de afetar a estrutura ou função do corpo além da aparência.

Em termos médicos, "unhas" se referem às placas duras e compactas de queratina na extremidade distal dos dedos das mãos e dos pés dos primatas, incluindo humanos. Eles servem como uma proteção para as estruturas subjacentes, como a pele macia e os tecidos sensíveis localizados abaixo deles.

As unhas crescem continuamente a partir de uma região chamada matriz ungueal, localizada na base da unha. A taxa de crescimento das unhas pode variar dependendo de vários fatores, como idade, sexo, saúde geral e estação do ano. Em média, as unhas dos dedos das mãos crescem cerca de 0,1 milímetros por dia, enquanto as unhas dos pés crescem aproximadamente metade dessa taxa.

É importante manter as unhas cuidadas e limpas para prevenir infecções e outras complicações relacionadas às unhas, como unhas encravadas ou onicomicoses (infecções fúngicas das unhas). Além disso, lesões na unha ou nas áreas circundantes podem ser sinais de problemas de saúde subjacentes e devem ser avaliados por um profissional médico.

... publicada de heterogeneidade genética autossômica dominante amelogênese imperfeita como em X-linked amelogênese imperfeita. ... Amelogênese imperfeita é uma alteração dentária de caráter hereditário que afeta o esmalte. Ela pode afetar de um a todos os ... Amelogênese imperfeita é uma condição herdada que afeta o esmalte dentário. Na herança ligada ao X, tem sido mostrado que a ... Amelogênese imperfeita afeta o esmalte de todos os dentes dos indivíduos afetados dentro de uma parentela, de uma maneira mais ...
... com mais de um terço dos indivíduos exibindo Amelogênese imperfeita. As doenças genéticas podem ser hereditárias, o que ...
... pleomórfico Afta Afta de Bednar Afta recorrente Afta traumática Ameloblastoma Ameloblastoma maligno Amelogênese imperfeita ... Condrossarcoma periférico Condrossarcoma justacortical Condrossarcoma mesenquimal Dens in dente Dentinogênese imperfeita ...
... ectópico Taurodontia Hipercementose Raízes acessórias Dilaceração Estrutura Amelogênese imperfeita Dentinogênese imperfeita ...
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AZEVEDO, Marina Sousa et al. Amelogênese imperfeita: aspectos clínicos e tratamento. RGO, Rev. gaúch. odontol. (Online) []. ... Apesar de a amelogênese imperfeita ser uma doença rara, em que a formação do esmalte é afetada, o profissional deve estar ... avaliando aspectos clínicos e opções de tratamento da amelogênese imperfeita, com a intenção de fornecer ao cirurgião-dentista ... com o intuito de verificar a durabilidade dos diferentes materiais e técnicas restauradoras em casos de amelogênese imperfeita. ...
Amelogênese imperfeita: ausência de esmalte dentário. A ausência de esmalte nos dentes pode aumentar o risco de várias ...
c) amelogênese imperfeita e a dentinogênese imperfeita são um grupo complexo de. condições que demonstram alterações do ... superfície lisa e amelogênese imperfeita. Uma característica clínica dessa anomalia da formação. dentária que pode ser útil na ...
Amelogênese Imperfeita (2) * Adenina (1) * Calicreínas (1) * Esmalte Dentário (1) * Proteínas do Esmalte Dentário (1) ...
Amelogênese Imperfeita. * Ataxia Neonatal ou Síndrome da Bandera. * Epilepsia Juvenil Familiar Benigna ...
A amelogênese imperfeita, doença autossômica dominante, causa hipoplasia grave do esmalte. Vômitos crônicos e refluxo esofágico ... A dentinogênese imperfeita, distúrbio congênito autossômico dominante, gera dentina anormal, com tonalidade castanho-azulada, ...
Mutações em genes específicos podem resultar em anomalias congênitas dentárias, como a amelogênese imperfeita ou a displasia ... O processo de formação do dente continua com a dentinogênese e amelogênese, culminando na erupção do dente na cavidade oral. ... é formado por células da papila dentária que passam por um processo de amelogênese, depositando minerais para criar uma ...
Soluções restauradoras para dentes anteriores e posteriores, destruídos pela cárie e/ou portadores de amelogênese imperfeita. ...
Além dessas características, o caso 2 apresentava amelogênese imperfeita e osteomielite secundária à exodontia de elemento ... a osteogênese imperfeita e a osteopetrose(4). Na disostose cleidocraniana, a clavícula frequentemente é atingida; na ...
... amelogênese imperfeita e cárie dentária RESULTADOS: Dos 98 discentes, o acerto predominante foi o da fluorose dentária, onde 93 ... Ambos os grupos apesentaram dificuldade na tomada de decisão de tratamento nos dentes com amelogênese imperfeita e com fluorose ...
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Amelogênese Imperfeita [C07.650.800.295.250] Amelogênese Imperfeita * Hipomineralização do Esmalte Dentário [C07.650.800.295. ...
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  • Amelogênese imperfeita afeta o esmalte de todos os dentes dos indivíduos afetados dentro de uma parentela, de uma maneira mais ou menos igual. (wikipedia.org)
  • Na amelogênese imperfeita hipoplásica os dentes alem de apresentar manchas brancas opacas distribuídas aleatoriamente, apresentam alterações na forma, possivelmente por diminuição na quantidade de matriz orgânica. (wikipedia.org)
  • Na amelogênese imperfeita hipomineralizada ou hipocalcificada há uma destruição parcial ou descastes acentuados da coroa de todos os dentes e apresenta uma coloração amarelo acastanhado. (wikipedia.org)
  • Ambos os grupos apesentaram dificuldade na tomada de decisão de tratamento nos dentes com amelogênese imperfeita e com fluorose dentária leve. (bvsalud.org)
  • Quanto à sua origem, a amelogênese imperfeita tem caráter genético, consequentemente não é possível a realização de um tratamento preventivo nesses pacientes, logo, a terapia é voltada para a reabilitação estética e funcional. (wikipedia.org)
  • O objetivo deste trabalho foi apresentar uma revisão de literatura, avaliando aspectos clínicos e opções de tratamento da amelogênese imperfeita, com a intenção de fornecer ao cirurgião-dentista subsídios para o diagnóstico e escolha de tratamento mais apropriado, levando em consideração a individualidade de cada caso. (bvsalud.org)
  • As indicações para o uso estão relacionadas à presença de porosidade tecidual, como amelogênese imperfeita, hipomineralização de incisivos molares, fluorose e manchas brancas. (edu.br)
  • Os mapas AIH3 locus para a região Xq24-q27.1 no braço longo do cromossomo X. Cerca de 5 % dos casos amelogênese imperfeita são causadas por mutações no AMELX gene e são herdadas num padrão X-linked. (wikipedia.org)
  • Na maioria dos casos, os machos com X-linked amelogênese imperfeita apresentam fenótipo mais grave do que as mulheres com essa forma de condição. (wikipedia.org)
  • Estudos com maior tempo de acompanhamento ainda são necessários, com o intuito de verificar a durabilidade dos diferentes materiais e técnicas restauradoras em casos de amelogênese imperfeita. (bvsalud.org)
  • Há pelo menos 14 diferentes subtipos hereditários de amelogênese imperfeita, com vários padrões de herança e uma ampla variedade de manifestações clínicas. (wikipedia.org)
  • Existem diferentes fenótipos da amelogênese imperfeita causados por diferentes mutações nos genes responsáveis pela transcrição das principais proteínas da matriz orgânica do esmalte e das proteases, os diferentes tipos e características dessa patologia dependem do gene especifico envolvido, da localização e tipo de mutação, e das consequentes alterações na proteína. (wikipedia.org)