Tumor benigno que contém elementos vasculares, adiposos e musculares. Ocorre mais frequentemente como um tumor renal com elementos de músculo liso (mais corretamente chamado angiolipoleiomioma) usualmente em associação com esclerose tuberosa, e é considerado um hamartoma. (Dorland, 28a ed)
Síndrome neurocutânea autossômica dominante classicamente caracterizada por DEFICIÊNCIA INTELECTUAL, EPILEPSIA e lesões de pele (ex.: adenoma sebáceo e máculas hipomelanóticas). Há, no entanto, heterogeneidade considerável nas manifestações neurológicas. Também está associada com a formação de tubérculos corticais e HAMARTOMAS por todo o corpo, especialmente do coração, rins e olhos. Mutações em dois loci TSC1 e TSC2 que codificam, respectivamente, a hamartina e a tuberina estão associados com a doença.
Doença caracterizada pela invasão progressiva de CÉLULAS MUSCULARES LISAS nos VASOS LINFÁTICOS e VASOS SANGUÍNEOS. A maioria dos casos ocorre nos PULMÕES de mulheres em período de amamentação, eventualmente bloqueando o fluxo de ar, sangue e linfa. O sintoma mais comum é a falta de ar (DISPNEIA).
Tumores ou câncer do RIM.
Células características de hipersensibilidade granulomatosa. Estas células aparecem como células grandes e achatadas com retículo endoplasmático aumentado. Acredita-se que estas células sejam macrófagos ativados que têm se diferenciado como resultado de estimulação antigênica prolongada. Sugere-se que uma diferenciação ou fusão adicional das células epitelioides produzam as células gigantes multinucleadas (CÉLULAS GIGANTES).
Lipoma contendo agregados de vasos sanguíneos de paredes finas em proliferação. É frequentemente doloroso. (Dorland, 28a ed)
Antígenos celulares específicos para células de MELANOMA.
Tumor benigno composto por células gordurosas (ADIPÓCITOS). Pode ser rodeado por uma camada fina de tecido conjuntivo (encapsulado), ou difuso sem a cápsula.
Neoplasias compostas por tecido adiposo ou tecido conjuntivo constituídas de adipócitos numa malha de tecido areolar. O conceito não se refere às neoplasias localizadas no tecido adiposo.
Tumor glandular, geralmente benigno, composto por células oxífilas, células grandes com núcleos pequenos e irregulares e grânulos acidófilos densos, devido à presença de abundantes MITOCÔNDRIAS. Células oxífilas, também chamadas de oncócitos, são encontradas em oncocitomas do rim, glândulas salivares e glândulas endócrinas. Na glândula tireoide, as células oxífilas são conhecidas como células de Hürthle e células de Askanazy.
Dor que emana de sob as COSTELAS e sobre o ÍLIO.
Anomalia vascular devido à proliferação de VASOS SANGUÍNEOS formando uma massa semelhante a um tumor. Os tipos mais comuns envolvem CAPILARES e VEIAS. Pode ocorrer em qualquer lugar do corpo, mas é frequentemente mais observado na PELE e TELA SUBCUTÂNEA. (Tradução livre do original: Stedman, 27th ed, 2000).
Excisão de um rim.
Tumores ou câncer do FÍGADO.
Raro tumor benigno da glândula suprarrenal, com vários centímetros de diâmetro, composto em proporções variáveis de tecido adiposo, linfócitos e células mieloides primitivas, provavelmente uma anormalidade do desenvolvimento. (Dorland, 28a ed)
Tomografia utilizando transmissão por raio x e um computador de algoritmo para reconstruir a imagem.
Dois ou mais crescimentos anormais de tecido que ocorrem simultaneamente e de origens supostamente separadas. As neoplasias podem ser histologicamente as mesmas ou diferentes e podem ser encontradas no mesmo local ou em locais diferentes.
Área que ocupa a região mais posterior da CAVIDADE ABDOMINAL. Esta área limita-se lateralmente pelas bordas dos músculos quadrados lombares e se estende do DIAFRAGMA à borda da PELVE verdadeira, continuando então como espaço extraperitoneal pélvico.
Vasos curtos e calibrosos que retornam sangue dos rins para a veia cava.
Visualização radiográfica do corpo, na região entre o tórax e a pelve, isto é, no interior da cavidade peritoneal.
Tumores ou câncer da região pélvica.
Trabalhos que contêm artigos de informação em assuntos em todo campo de conhecimento, normalmente organizado em ordem alfabética, ou um trabalho semelhante limitado a um campo especial ou assunto.
Malformação focal que se assemelha a uma neoplasia, composta de um crescimento exagerado de células maduras e de tecido que ocorrem normalmente na área afetada.
PRESSÃO ARTERIAL sistêmica persistentemente alta. Com base em várias medições (DETERMINAÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL), a hipertensão é atualmente definida como sendo a PRESSÃO SISTÓLICA repetidamente maior que 140 mm Hg ou a PRESSÃO DIASTÓLICA de 90 mm Hg ou superior.
Fármacos usados no tratamento da HIPERTENSÃO (aguda ou crônica), independentemente do mecanismo farmacológico. Entre os anti-hipertensivos estão os DIURÉTICOS [especialmente os DIURÉTICOS TIAZÍDICOS (=INIBIDORES DE SIMPORTADORES DE CLORETO DE SÓDIO)], os BETA-ANTAGONISTAS ADRENÉRGICOS, os ALFA-ANTAGONISTAS ADRENÉRGICOS, os INIBIDORES DA ENZIMA CONVERSORA DA ANGIOTENSINA, os BLOQUEADORES DOS CANAIS DE CÁLCIO, os BLOQUEADORES GANGLIONARES e os VASODILATADORES.
Afecção caracterizada por PRESSÃO ARTERIAL marcadamente alta com PRESSÃO DIASTÓLICA geralmente maior que 120 mm Hg. A hipertensão maligna é caracterizada por dano vascular generalizado, PAPILEDEMA, retinopatia, ENCEFALOPATIA HIPERTENSIVA e disfunção renal.
PRESSÃO do SANGUE nas ARTÉRIAS e de outros VASOS SANGUÍNEOS.
Técnica para medida da pressão sanguínea.
Tiazida diurética frequentemente considerada membro protótipo desta classe. Reduz a reabsorção de eletrólitos dos túbulos renais. Isso resulta na excreção aumentada de água e eletrólitos, incluindo sódio, potássio, cloreto e magnésio. É usada no tratamento de várias doenças incluindo edema, hipertensão, diabete insípido e hipoparatireoidismo.
Estudos conduzidos com o fito de avaliar as consequências da gestão e dos procedimentos utilizados no combate à doença de forma a determinar a eficácia, efetividade, segurança, exequibilidade dessas intervenções.

Angiomiolipoma é um tipo raro de tumor benigno que geralmente ocorre nos rins. Ele está composto de três tipos diferentes de células: vasculares (angio), musculares lisas (miolo) e gordura (lipoma). Embora seja benigno, um angiomiolipoma grande ou em crescimento pode causar sintomas, como dor no abdômen ou sangue na urina. Em alguns casos, um grande tumor pode romper-se e causar hemorragia interna grave.

Em muitos casos, angiomiolipomas não causam sintomas e podem ser descobertos acidentalmente durante exames de imagem para outras condições. No entanto, em alguns casos, os tumores podem crescer e causar problemas renais ou outros sintomas.

Angiomiolipomas são mais comuns em pessoas com a doença genética tuberosa sclerosis complex (TSC), mas também podem ocorrer em pessoas sem essa condição. Em pessoas com TSC, angiomiolipomas geralmente afetam ambos os rins e podem causar sintomas graves ou complicações.

O tratamento de angiomiolipomas depende do tamanho e localização do tumor, bem como da presença de sintomas. Em alguns casos, o monitoramento regular pode ser recomendado. Em outros casos, a cirurgia ou outras opções de tratamento podem ser necessárias para remover o tumor e prevenir complicações.

A Esclerose Tuberosa é uma doença genética rara que afeta o crescimento e desenvolvimento normal dos tecidos corporais. É causada por mutações em dois genes específicos, TSC1 e TSC2, que codificam proteínas responsáveis por regular a multiplicação e sobrevivência das células. Quando esses genes estão mutados, as células podem se multiplicar de forma descontrolada, levando ao crescimento de tumores benignos em diversos órgãos do corpo, como o cérebro, rim, pele e coração.

Esses tumores, chamados de "tuberos" no cérebro e "hamartomas" em outros órgãos, podem causar uma variedade de sintomas clínicos, dependendo do local e tamanho dos tumores. Alguns dos sinais e sintomas mais comuns da Esclerose Tuberosa incluem convulsões, retardo no desenvolvimento, problemas de aprendizagem, comportamento autista, alterações na pele, como manchas pigmentadas ou protuberâncias, hipertensão arterial e problemas renais.

A Esclerose Tuberosa é uma doença genética hereditária, o que significa que ela pode ser passada de pai para filho. No entanto, em aproximadamente 70% dos casos, a doença ocorre devido a uma mutação espontânea em um dos genes TSC1 ou TSC2, sem histórico familiar da doença.

O diagnóstico da Esclerose Tuberosa geralmente é feito com base em sinais e sintomas clínicos, exames de imagem, como ressonância magnética (RM) e tomografia computadorizada (TC), e testes genéticos para detectar mutações nos genes TSC1 ou TSC2. O tratamento da doença geralmente é sintomático e pode incluir medicamentos para controlar as convulsões, terapia ocupacional e fisioterápica, educação especial e cirurgias para corrigir problemas renais ou cutâneos.

Linfangioleiomiomatose (LAM) é uma doença rara, progressiva e geralmente afeta as mulheres em idade reprodutiva. É caracterizada por crescimento anormal de células musculares lisas nas paredes dos vasos sanguíneos e linfáticos, resultando em dilatação anormal desses vasos e acúmulo de líquido nos pulmões.

A doença pode afetar os pulmões (LAM pulmonar) ou ocorrer em conjunto com a Doença de Tuberosa (LAM associada à Doença de Tuberosa). A LAM pulmonar é caracterizada por falta de ar, tosse seca e dificuldade em realizar exercícios. Em casos graves, pode ocorrer insuficiência respiratória.

A causa exata da doença ainda não é bem compreendida, mas acredita-se que mutações genéticas em genes específicos possam desempenhar um papel importante no seu desenvolvimento. O tratamento geralmente inclui terapias para aliviar os sintomas e melhorar a qualidade de vida dos pacientes, mas não existe cura conhecida para a LAM.

Neoplasia renal é um termo geral que se refere ao crescimento anormal e desregulado de células no tecido do rim. Esses crescimentos celulares descontrolados podem ser benignos (não cancerosos) ou malignos (cancerosos). Existem vários tipos de neoplasias renais, sendo o carcinoma de células renais (do tipo clear cell) o tipo mais comum de câncer de rim em adultos. Outros tipos de neoplasias renais incluem adenoma renal, oncocitoma, angiomiolipoma e tumores Wilms (nefroblastomas), que são mais frequentemente encontrados em crianças. Os sintomas associados às neoplasias renais podem incluir sangue na urina, dor lombar, febre e perda de peso involuntária. O tratamento dependerá do tipo e estadiamento da neoplasia renal, bem como da saúde geral do paciente. Tratamentos comuns incluem cirurgia, quimioterapia, radioterapia e terapias dirigidas a alvos moleculares específicos.

Epithelioid cells are a type of cell that is commonly found in various types of tissues throughout the body. They are characterized by their distinctive morphology, which includes a large, round or oval shape and an abundant amount of eosinophilic cytoplasm. Epithelioid cells can be found in a variety of contexts, including in normal tissue, in benign tumors, and in malignant tumors.

In normal tissue, epithelioid cells are often found as part of the immune system, where they function as antigen-presenting cells. These cells help to initiate an immune response by engulfing foreign particles and presenting them to other immune cells.

In benign tumors, epithelioid cells can be a component of granulomas, which are collections of immune cells that form in response to chronic inflammation or infection. Epithelioid cells in granulomas are often found in conjunction with other immune cells such as lymphocytes and macrophages.

In malignant tumors, epithelioid cells can be a component of various types of cancer, including carcinomas, sarcomas, and melanomas. Epithelioid cells in malignant tumors are often large and pleomorphic, with irregular nuclei and prominent nucleoli. They may also exhibit other features of malignancy, such as increased mitotic activity and invasive growth patterns.

It's important to note that the presence of epithelioid cells alone is not enough to make a diagnosis of a specific condition or disease. Additional clinical, radiological, and histopathological findings are necessary to establish a definitive diagnosis.

Angiolipoma é um tipo raro de tumor benigno que geralmente ocorre na pele e nos tecidos moles abaixo da pele. É composto por tecido adiposo (gordura) e vasos sanguíneos. Esses tumores são geralmente pequenos, com menos de 2 centímetros de diâmetro, e podem ser solitários ou múltiplos.

Os angiolipomas geralmente ocorrem em adultos jovens, com uma idade média de aproximadamente 30 anos, e são mais comuns em homens do que em mulheres. Eles geralmente não causam sintomas, mas podem ser dolorosos se estiverem localizados em áreas onde há muita atividade muscular ou nervosa.

O diagnóstico de angiolipoma geralmente é feito por meio de uma biópsia, na qual um pequeno pedaço de tecido é removido e examinado sob um microscópio. O tratamento geralmente não é necessário, a menos que o tumor cause sintomas ou seja cosmeticamente desagradável. Nesses casos, a excisão cirúrgica do tumor geralmente é curativa.

Embora os angiolipomas sejam benignos, em alguns casos raros eles podem se transformar em um tipo de câncer chamado lipossarcoma. Portanto, é importante que qualquer bulto ou tumor seja avaliado por um médico para determinar o tipo e o tratamento adequados.

Los antígenos específicos de melanoma (AEMPs) se definen como proteínas o moléculas que son únicas del cáncer de melanoma y no se encuentran en células sanas normales. Estos antígenos pueden ser producidos por mutaciones genéticas en las células cancerosas, lo que hace que sean diferentes a las células normales.

Los AEMPs pueden ser reconocidos por el sistema inmunológico del cuerpo como extraños y desencadenar una respuesta inmune para atacar y destruir las células cancerosas. Algunos ejemplos de AEMPs incluyen la proteína Melan-A/MART-1, la glicoproteína p97 (gp100) y la proteína tirosinasa.

Estos antígenos específicos del melanoma se han utilizado en el desarrollo de vacunas terapéuticas contra el cáncer, con el objetivo de estimular el sistema inmunológico para atacar y destruir las células cancerosas que expresan estos antígenes. Sin embargo, la eficacia de estas vacunas aún se está investigando y no se han aprobado ampliamente para su uso clínico.

Um lipoma é um tumor benigno (não canceroso) que cresce abaixo da superfície da pele. É composto de gordura e, normalmente, cresce muito lentamente. Lipomas geralmente ocorrem sozinhos, mas alguns indivíduos podem desenvolver múltiplos lipomas. Eles são tão comuns que aproximadamente 1 pessoa em cada 1000 desenvolve um lipoma. Embora qualquer pessoa possa desenvolver um lipoma, eles são mais comuns em adultos entre 40 e 60 anos de idade.

Lipomas geralmente se apresentam como nódulos macios e móveis que podem ser facilmente movidos sob a pele. A maioria dos lipomas ocorre no tronco, braços, pescoço e axilas, mas eles também podem aparecer em outras partes do corpo. Embora a causa exata de um lipoma seja desconhecida, acredita-se que haja uma predisposição genética associada ao seu desenvolvimento. Além disso, certos fatores, como obesidade e lesões traumáticas, podem aumentar o risco de desenvolver um lipoma.

Em geral, os lipomas não causam sintomas além da massa palpável sob a pele. No entanto, em alguns casos, eles podem crescer e causar dor ou incomodidade, especialmente se estiverem localizados em áreas propensas a pressão ou movimento constante. Em tais situações, o tratamento cirúrgico pode ser considerado. No entanto, como a maioria dos lipomas é benigna e não causa problemas de saúde graves, o tratamento geralmente não é necessário, a menos que haja sintomas ou preocupação estética.

Neoplasias lipomatoses são tumores benignos (não cancerosos) compostos de tecido adiposo (gordura). Eles podem ocorrer em qualquer parte do corpo, mas geralmente são encontrados na região profunda dos tecidos moles. Há vários tipos de neoplasias lipomatosas, incluindo lipomas simples, lipomas gigantes, lipomas multiplos (conhecidos como lipomatose disseminada), e outras variedades raras.

Embora geralmente sejam assintomáticos, dependendo da localização e tamanho do tumor, eles podem causar desconforto ou dor ao comprimir nervos ou tecidos adjacentes. O tratamento geralmente é recomendado apenas para fins cosméticos ou se o tumor estiver causando sintomas. A excisão cirúrgica é o tratamento mais comum e eficaz para a maioria dos tipos de neoplasias lipomatosas.

Adenoma oxífilo é um tipo específico de tumor benigno que se desenvolve na glândula tireoide. A tireoide está localizada na frente do pescoço e produz hormônios importantes para regular o metabolismo no corpo.

O termo "oxífilo" refere-se à aparência microscópica dos óvulos (células) que compõem este tipo de adenoma, que são grandes e possuem um núcleo alongado com extremidades pontiagudas.

Embora benignos, os adenomas oxífilos podem causar sintomas clínicos devido ao seu tamanho crescente, o que pode comprimir estruturas adjacentes no pescoço e afetar a produção hormonal da tireoide. Alguns dos sintomas mais comuns incluem:

* Inchaço ou sensibilidade no pescoço
* Dificuldade para engolir
\* Tosse persistente ou respiração difícil
* Fadiga, fraqueza e aumento de peso inexplicável
* Mudanças no padrão do batimento cardíaco (taquicardia)

Em alguns casos, os adenomas oxífilos podem se transformar em um tipo raro de câncer de tireoide chamado carcinoma oxífilo. No entanto, isso é relativamente incomum e a maioria dos adenomas oxífilos pode ser tratada com sucesso através da cirurgia para remover a glândula tireoide afetada (tiroidectomia). Após a cirurgia, os pacientes geralmente precisam de terapia de reposição hormonal para manter níveis normais de hormônios no corpo.

Angina de peito, também conhecida como "dor no flanco," é um sintoma que geralmente ocorre quando o miocárdio (tecido muscular do coração) não recebe oxigênio suficiente. A dor costuma ser descrita como uma sensação de pressão, peso, queimação ou aperto no peito. Em alguns casos, a dor pode se espalhar para o braço esquerdo, pescoço, mandíbula ou náusea e suor excessivo. A angina geralmente é causada por doença arterial coronariana (DAC), uma condição em que as artérias que fornecem sangue ao coração se tornam endurecidas e estreitadas devido à acumulação de gordura, colesterol e outras substâncias. Existem dois tipos principais de angina: a angina estável e a angina instável. A angina estável é previsível e geralmente ocorre durante períodos de atividade física ou emocional intensa, enquanto a angina instável pode ocorrer sem qualquer causa aparente e costuma ser um sinal mais sério. Se você experimentar sintomas de dor no peito, é importante procurar atendimento médico imediato, pois isso pode indicar uma condição grave que requer tratamento imediato.

Hemangioma é um tipo comum de tumor benigno (não canceroso) do tecido mole que reveste os vasos sanguíneos (chamado tecido endotelial). Esses tumores geralmente ocorrem na pele ou em órgãos internos como fígado e baço.

Existem dois principais tipos de hemangioma:

1. Hemangioma capilar: É o tipo mais comum e geralmente é encontrado na pele, especialmente no rosto, cabeça e pescoço de bebês recém-nascidos. Esses hemangiomas crescem rapidamente durante os primeiros meses de vida, mas costumam desaparecer sozinhos ao longo do tempo, geralmente até a idade de 10 anos.

2. Hemangioma cavernoso: É menos comum e geralmente é encontrado em crianças pequenas ou adultos. Esses hemangiomas são maiores e mais profundos do que os hemangioma capilares e podem causar problemas, dependendo de sua localização. Por exemplo, se um hemangioma cavernoso estiver localizado no fígado, pode causar dor abdominal, sangramento ou falha hepática.

Em geral, a maioria dos hemangiomas não requer tratamento, especialmente se eles estiverem localizados na pele e forem pequenos. No entanto, em alguns casos, o tratamento pode ser necessário se o hemangioma estiver causando problemas, como obstrução de órgãos ou sangramento. Os tratamentos podem incluir medicamentos, terapia laser, cirurgia ou radioterapia.

Nefrectomia é um procedimento cirúrgico em que um ou ambos os rins são parcial ou totalmente removidos. Essa cirurgia pode ser realizada por várias razões, incluindo:

1. Doença renal terminal (IRT) quando o transplante renal é a opção de tratamento preferida;
2. Remoção de tumores malignos ou benignos do rim;
3. Doenças inflamatórias graves que afetam todo o rim, como a pielonefrite xantogranulomatosa (XGP);
4. Lesões traumáticas graves que resultam em danos irreparáveis no rim;
5. Hidronefrose severa e recorrente (dilatação do sistema urinário renal) sem resposta a outros tratamentos;
6. Doenças genéticas que afetam o desenvolvimento e a função renal, como a poliquistose renal autossômica dominante (ADPKD).

A nefrectomia pode ser realizada através de uma incisão abdominal larga (nefrectomia aberta) ou por meio de pequenas incisões usando equipamentos laparoscópicos e robóticos (nefrectomia minimamente invasiva). A escolha do método depende da condição do paciente, das preferências do cirurgião e dos recursos disponíveis. Após a cirurgia, os pacientes podem precisar de terapia de reposição renal, geralmente em forma de hemodiálise ou diálise peritoneal, dependendo da função remanescente do rim e outros fatores.

Neoplasias hepáticas referem-se a um crescimento anormal e desregulado de células no fígado, levando à formação de tumores. Esses tumores podem ser benignos (não cancerosos) ou malignos (cancerosos). Alguns tipos comuns de neoplasias hepáticas incluem:

1. Hepatocarcinoma (HCC): É o tipo mais comum de câncer de fígado primário e geralmente desenvolve em fígados danificados por doenças como hepatite viral, cirrose ou esteatohepatite não alcoólica.

2. Carcinoma hepatocelular (CHC): É outro termo para hepatocarcinoma e refere-se a um câncer que se origina das células hepáticas (hepatócitos).

3. Hepatoblastoma: É um tumor raro, geralmente presente em crianças pequenas, normalmente abaixo de 3 anos de idade. Geralmente é tratável e curável se detectado e tratado precocemente.

4. Angiossarcoma: É um tumor extremamente raro e agressivo que se desenvolve a partir dos vasos sanguíneos do fígado. Geralmente é diagnosticado em estágios avançados, o que dificulta o tratamento e tem um prognóstico ruim.

5. Hemangioendotelioma epitelioide: É um tumor raro e agressivo que se origina dos vasos sanguíneos do fígado. Pode afetar pessoas de qualquer idade, mas é mais comum em adultos entre 30 e 50 anos.

6. Adenoma hepático: É um tumor benigno que geralmente ocorre em mulheres jovens que usam contraceptivos hormonais ou têm histórico de diabetes. Embora seja benigno, pode sangrar ou se transformar em um carcinoma hepatocelular maligno.

7. Carcinoma hepatocelular: É o tipo mais comum de câncer de fígado primário em adultos. Pode ser associado a doenças hepáticas crônicas, como hepatite B ou C e cirrose. Geralmente tem um prognóstico ruim, especialmente se diagnosticado em estágios avançados.

8. Colangiocarcinoma: É um câncer raro que se desenvolve a partir das células que revestem os ductos biliares no fígado. Pode ser difícil de detectar e diagnosticar em estágios iniciais, o que dificulta o tratamento e tem um prognóstico ruim.

9. Metástase hepática: É a disseminação de câncer de outras partes do corpo para o fígado. Pode ser causada por diversos tipos de câncer, como câncer de pulmão, mama e colorretal. Geralmente tem um prognóstico ruim, especialmente se diagnosticado em estágios avançados.

Mielolipoma é um tumor benigno (não canceroso) do tecido adiposo (gordura) que se desenvolve dentro da medula óssea. É composto por células da medula óssea maduras (miélóides) e tecido adiposo maduro. Embora geralmente sejam assintomáticos, podem causar dor ou complicações quando estão localizados em áreas confinadas, como a coluna vertebral. O tratamento geralmente não é necessário, exceto quando ocorrem sintomas ou complicações, no qual caso a opção preferida é a remoção cirúrgica.

A tomografia computadorizada por raios X, frequentemente abreviada como TC ou CAT (do inglês Computerized Axial Tomography), é um exame de imagem diagnóstico que utiliza raios X para obter imagens detalhadas e transversais de diferentes partes do corpo. Neste processo, uma máquina gira em torno do paciente, enviando raios X a partir de vários ângulos, os quais são então captados por detectores localizados no outro lado do paciente.

Os dados coletados são posteriormente processados e analisados por um computador, que gera seções transversais (ou "cortes") de diferentes tecidos e órgãos, fornecendo assim uma visão tridimensional do interior do corpo. A TC é particularmente útil para detectar lesões, tumores, fraturas ósseas, vasos sanguíneos bloqueados ou danificados, e outras anormalidades estruturais em diversas partes do corpo, como o cérebro, pulmões, abdômen, pélvis e coluna vertebral.

Embora a TC utilize radiação ionizante, assim como as radiografias simples, a exposição é mantida em níveis baixos e justificados, considerando-se os benefícios diagnósticos potenciais do exame. Além disso, existem protocolos especiais para minimizar a exposição à radiação em pacientes pediátricos ou em situações que requerem repetição dos exames.

Na medicina, "neoplasias primárias múltiplas" refere-se a uma condição em que um indivíduo desenvolve simultaneamente ou sequencialmente dois ou mais tumores malignos independentes e distintos em diferentes localizações do corpo, sem relação com a disseminação (metástase) de um único tumor original. Cada neoplasia primária múltipla tem sua própria origem celular e evolui independentemente das outras.

Este fenômeno pode ser observado em diversos tipos de câncer, como carcinomas, sarcomas e outros. Algumas vezes, a ocorrência de neoplasias primárias múltiplas pode estar associada a determinados fatores genéticos ou ambientais, aumentando o risco em indivíduos com predisposição hereditária. No entanto, em muitos casos, a causa exata é desconhecida.

O diagnóstico e tratamento das neoplasias primárias múltiplas podem ser desafiadores, visto que cada tumor deve ser avaliado e gerenciado individualmente, considerando-se sua localização, histologia, estágio e outros fatores prognósticos relevantes. A equipe multidisciplinar de especialistas em oncologia desempenha um papel fundamental no manejo adequado desses pacientes, garantindo a melhor abordagem terapêutica possível e aprimorando a qualidade de vida dos indivíduos afetados.

O Espaço Retroperitoneal refere-se a uma região anatômica localizada entre o revestimento posterior da cavidade abdominal (fascia toracolombar) e o peritônio parietal, que é a membrana serosa que reveste as paredes internas do abdômen.

Este espaço contém vários órgãos importantes, incluindo os rins, glândulas suprarrenais, ureteres, plexo renal e a parte superior do intestino grosso (cólon ascendente e descendente). Além disso, o espaço retroperitoneal é dividido em três compartimentos: o compartimento anterior, o compartimento posterior e o compartimento lateral.

Lesões ou doenças que afetam o espaço retroperitoneal podem incluir inflamação, infecções, tumores benignos ou malignos, e hemorragias. A avaliação dessa região pode ser feita por meios de exames de imagem, como tomografia computadorizada ou ressonância magnética, para fins diagnósticos ou terapêuticos.

As veias renais são vasos sanguíneos que transportam sangue do rim para o coração. Elas se originam a partir dos túbulos contorcidos proximais em ambos os rins e desembocam na veia cava inferior, que é um grande vaso sanguíneo que leva sangue desoxigenado do corpo de volta ao coração. As veias renais são responsáveis por transportar aproximadamente 25% do volume de sangue total do corpo a cada batimento cardíaco. É importante notar que as veias renais contêm válvulas que impedem o refluxo de sangue para trás. Desordens como trombose da veia renal podem ocorrer e resultar em sintomas como dor na parte inferior das costas, hematuria (sangue na urina) e hipertensão.

Uma radiografia abdominal é um exame diagnóstico por imagem que utiliza raios X para fornecer uma visualização dos órgãos e estruturas localizados no abdômen, como o estômago, intestinos, fígado, pâncreas, baço e rim. A imagem é capturada em um filme especial ou digitalmente, dependendo do tipo de equipamento utilizado.

Durante o exame, o paciente geralmente é posicionado deitado sobre a mesa de radiografia com a área abdominal exposta à radiação. O técnico de radiologia posicionará uma placa de imagem sob ou ao lado do paciente e um equipamento de raios X será usado para enviar uma pequena dose de radiação através do corpo, criando uma imagem da estrutura interna.

Este exame pode ajudar a diagnosticar várias condições médicas, como obstruções intestinais, inflamação, infeções, cálculos renais, peritonite e outras doenças abdominais. No entanto, é importante lembrar que a exposição à radiação deve ser mantida em um nível o mais baixo possível para minimizar os riscos associados à radiação ionizante.

Neoplasia pélvica é um termo geral que se refere ao crescimento anormal e desregulado de células em qualquer órgão da região pélvica. Essa condição pode ser benigna (não cancerosa) ou maligna (cancerosa). As neoplasias pélvicas podem ocorrer em homens e mulheres, mas elas são mais comumente discutidas no contexto do câncer ginecológico em mulheres.

No caso de mulheres, as neoplasias pélvicas geralmente envolvem órgãos reprodutivos como o útero, ovários, trompas de Falópio, vagina e vulva. Algumas das neoplasias malignas pélvicas mais comuns em mulheres incluem câncer de endométrio (revestimento do útero), câncer de ovário, câncer de colo do útero e câncer de vulva.

Em homens, as neoplasias pélvicas podem envolver a próstata, os testículos, a bexiga e o reto. Algumas das neoplasias malignas pélvicas mais comuns em homens incluem câncer de próstata, câncer de testículo, câncer de bexiga e câncer de reto.

Os sinais e sintomas de neoplasias pélvicas variam amplamente dependendo do local e do tipo de crescimento anormal das células. Alguns dos sintomas podem incluir: sangramento vaginal anormal, dor ou compressão pélvica, perda de peso involuntária, fadiga e alterações na função intestinal ou urinária. O tratamento dependerá do tipo, localização e estadiamento da neoplasia pélvica. Geralmente, o tratamento pode incluir cirurgia, radioterapia, quimioterapia ou terapias dirigidas.

'Enciclopedias as a Subject' não é uma definição médica em si, mas sim um tema ou assunto relacionado ao campo das enciclopédias e referências gerais. No entanto, em um sentido mais amplo, podemos dizer que esta área se concentra no estudo e catalogação de conhecimento geral contido em diferentes enciclopédias, cobrindo uma variedade de tópicos, incluindo ciências médicas e saúde.

Uma definição médica relevante para este assunto seria 'Medical Encyclopedias', que se referem a enciclopédias especializadas no campo da medicina e saúde. Essas obras de referência contêm artigos detalhados sobre diferentes aspectos da medicina, como doenças, procedimentos diagnósticos, tratamentos, termos médicos, anatomia humana, história da medicina, e biografias de profissionais médicos importantes. Algumas enciclopédias médicas são direcionadas a um público especializado, como médicos e estudantes de medicina, enquanto outras são destinadas ao grande público leigo interessado em conhecimentos sobre saúde e cuidados médicos.

Exemplos notáveis de enciclopédias médicas incluem a 'Encyclopedia of Medical Devices and Instrumentation', 'The Merck Manual of Diagnosis and Therapy', ' tabulae anatomicae' de Vesalius, e a 'Gray's Anatomy'. Essas obras desempenharam um papel importante no avanço do conhecimento médico, fornecendo uma base sólida para o estudo e prática da medicina.

Hamartoma é um tumor benigno (não canceroso) que é composto de tecido anormalmente desenvolvido ou organizado. Ele consiste em uma massa de células e tecidos que cresceem em excesso, mas se assemelham aos tecidos normais da região do corpo em que estão localizados. Geralmente, os hamartomas ocorrem durante o desenvolvimento fetal e podem ser encontrados em diversas partes do corpo, como nos pulmões (pulmão infantil), pele (nevo melanocítico congênito), cérebro (tuberose sclerosa) e rins (angiomiolipoma renal). Embora os hamartomas sejam geralmente assintomáticos, dependendo de sua localização e tamanho, eles podem causar problemas de saúde, como dificuldade para respirar ou sinais neurológicos, quando afetam órgãos vitais. Geralmente, o tratamento é indicado apenas se os hamartomas estiverem causando sintomas ou complicações significativas.

Hipertensão, comumente chamada de pressão alta, é uma condição médica em que a pressão sanguínea em vasos sanguíneos permanece elevada por um longo período de tempo. A pressão sanguínea é a força que o sangue exerce contra as paredes dos vasos sanguíneos enquanto é bombeado pelo coração para distribuir oxigênio e nutrientes a diferentes partes do corpo.

A pressão sanguínea normal varia ao longo do dia, mas geralmente fica abaixo de 120/80 mmHg (leitura da pressão arterial expressa em milímetros de mercúrio). Quando a pressão sanguínea é medida como ou acima de 130/80 mmHg, mas abaixo de 140/90 mmHg, é considerada pré-hipertensão. A hipertensão está presente quando a pressão sanguínea é igual ou superior a 140/90 mmHg em duas leituras feitas em visitas separadas ao médico.

A hipertensão geralmente não apresenta sintomas, mas pode causar complicações graves se não for tratada adequadamente, como doença cardíaca, acidente vascular cerebral, insuficiência renal e outros problemas de saúde. O diagnóstico é geralmente feito com base em medições regulares da pressão sanguínea e pode exigir investigações adicionais para determinar a causa subjacente, especialmente se a hipertensão for grave ou difícil de controlar. O tratamento geralmente inclui mudanças no estilo de vida, como exercícios regulares, dieta saudável e redução do consumo de sal, além de possivelmente medicamentos prescritos para ajudar a controlar a pressão sanguínea.

Anti-hipertensivos são medicamentos prescritos para tratar a hipertensão arterial, ou pressão alta. A hipertensão ocorre quando as paredes dos vasos sanguíneos sofrem uma força excessiva devido ao fluxo sanguíneo de alta pressão. Isso pode danificar os vasos sanguíneos e outros órgãos, aumentando o risco de doenças cardiovasculares graves, como doença coronariana, acidente vascular cerebral (AVC) e insuficiência renal.

Existem vários tipos de medicamentos anti-hipertensivos, cada um com mecanismos de ação únicos para reduzir a pressão arterial:

1. Diuréticos: Ajudam o rim a eliminar excesso de líquido e sódio do corpo, reduzindo assim o volume de sangue e, consequentemente, a pressão arterial.
2. Inibidores da enzima convertidora de angiotensina (IECA): Bloqueiam a formação da angiotensina II, uma substância que estreita os vasos sanguíneos e aumenta a pressão arterial.
3. Antagonistas dos receptores de angiotensina II (ARA ou ARBs): Impedem que a angiotensina II se ligue aos receptores, mantendo os vasos sanguíneos relaxados e amplos, o que reduz a pressão arterial.
4. Bloqueadores dos canais de cálcio: Relaxam as paredes musculares dos vasos sanguíneos, dilatando-os e diminuindo a pressão arterial.
5. Betabloqueadores: Reduzem o ritmo cardíaco e a força da contração do coração, diminuindo assim a demanda de oxigênio do miocárdio e a pressão arterial.
6. Inibidores dos receptores alfa-adrenérgicos: Relaxam as paredes musculares dos vasos sanguíneos, dilatando-os e diminuindo a pressão arterial.
7. Antagonistas dos receptores de mineralocorticoides (ARMs): Bloqueiam os receptores que regulam o equilíbrio de líquidos e eletrólitos no corpo, reduzindo a pressão arterial.
8. Inibidores da renina: Reduzem a produção de angiotensina I e II, mantendo os vasos sanguíneos relaxados e amplos, o que diminui a pressão arterial.

Cada medicamento tem seus próprios benefícios e riscos associados, portanto, é importante consultar um médico antes de iniciar ou alterar qualquer tratamento para hipertensão arterial.

A hipertensão maligna é um tipo raro e grave de hipertensão, ou aumento da pressão arterial. É classificada como uma emergência hiperd tensiva, pois pode levar a complicações graves, como danos a órgãos vitais, derrame cerebral, insuficiência cardíaca e morte, se não for tratada imediatamente.

A hipertensão maligna é caracterizada por um rápido aumento na pressão arterial, além de outros sinais e sintomas, como:

* Ritmo cardíaco acelerado (taquicardia)
* Frequência respiratória acelerada (taquipneia)
* Dor de cabeça intensa
* Visão borrada ou alteração na visão
* Dor abdominal
* Confusão ou alteração do estado mental
* Náuseas e vômitos
* Sudorese excessiva
* Fraqueza ou cansaço

A hipertensão maligna geralmente ocorre em indivíduos com história prévia de hipertensão arterial, mas pode também acontecer em pessoas sem antecedentes de pressão alta. Alguns fatores desencadeantes comuns para hipertensão maligna incluem:

* Parada brusca de medicamentos anti-hipertensivos
* Infecções graves
* Desidratação
* Uso de drogas ilícitas, como cocaína ou anfetaminas
* Gravidez e parto

O tratamento da hipertensão maligna geralmente requer hospitalização imediata e cuidados intensivos. O objetivo do tratamento é reduzir rapidamente a pressão arterial para prevenir danos a órgãos vitais. Isso pode ser feito com medicamentos específicos, como fenitoina, nitroprussiato de sódio ou clonidina, administrados por via intravenosa. Em alguns casos, é necessário realizar procedimentos cirúrgicos para controlar a pressão arterial.

A hipertensão maligna pode ser uma condição grave e potencialmente fatal se não for tratada rapidamente. Portanto, é importante procurar atendimento médico imediato se você tiver sintomas de hipertensão maligna ou se suspeitar que possa estar desenvolvendo essa condição.

Pressão sanguínea é a força que o sangue exerce contra as paredes dos vasos sanguíneos à medida que o coração pompa o sangue para distribuir oxigênio e nutrientes pelos tecidos do corpo. É expressa em milímetros de mercúrio (mmHg) e geralmente é medida na artéria braquial, no braço. A pressão sanguínea normal varia conforme a idade, saúde geral e outros fatores, mas geralmente é considerada normal quando está abaixo de 120/80 mmHg.

Existem dois valores associados à pressão sanguínea: a pressão sistólica e a pressão diastólica. A pressão sistólica é a pressão máxima que ocorre quando o coração se contrai (batimento) e empurra o sangue para as artérias. A pressão diastólica é a pressão mínima que ocorre entre os batimentos, quando o coração se enche de sangue.

Uma pressão sanguínea alta (hipertensão) ou baixa (hipotensão) pode indicar problemas de saúde e requer avaliação médica. A hipertensão arterial é um fator de risco importante para doenças cardiovasculares, como doença coronária, acidente vascular cerebral e insuficiência cardíaca congestiva.

A determinação da pressão arterial, também conhecida como medição de pressão arterial, é um procedimento médico que avalia a força com que o sangue está pulsando através dos vasos sanguíneos. É geralmente medido em milímetros de mercúrio (mmHg) e expresso como dois números:

1. Pressão arterial sistólica: Este é o número superior e representa a pressão quando o coração está batendo e empurrando o sangue para fora dos vasos sanguíneos. Normalmente, isso é de aproximadamente 120 mmHg ou menos.

2. Pressão arterial diastólica: Este é o número inferior e representa a pressão quando o coração está relaxando e se enchendo de sangue. Normalmente, isso é de aproximadamente 80 mmHg ou menos.

A determinação da pressão arterial geralmente é realizada usando um esfigmomanômetro (um dispositivo inflável que se enrola em torno do braço) e um estetoscópio. A medição pode ser manual, feita por um profissional de saúde treinado, ou automatizada, usando um dispositivo eletrônico.

A pressão arterial normal varia de pessoa para pessoa e depende de vários fatores, como idade, sexo, peso, estado emocional e outras condições de saúde. Pressões mais altas do que o normal podem indicar hipertensão arterial, um fator de risco para doenças cardiovasculares graves, como doença coronariana, acidente vascular cerebral e insuficiência cardíaca congestiva. Pressões mais baixas do que o normal podem indicar hipotensão arterial, que geralmente não é considerada perigosa a menos que cause sintomas como tontura ou desmaio.

La hidroclorotiazida é un fármaco diurético, específicamente una sulfonamida substituída e um membro da classe de tiazidas. Agisce no túbulo contorcido distal do néfron para inhibir a reabsorção de sódio e cloro, promovendo assim a excreção urinária desses eletrólitos e água.

A hidroclorotiazida é usada no tratamento da hipertensão arterial e edema, incluindo o edema causado por insuficiência cardíaca congestiva, cirrose hepática e terapia com esteroides. Também pode ser usado em combinação com outros medicamentos no tratamento do glaucoma.

Os efeitos colaterais comuns da hidroclorotiazida incluem desidratação, hipopotassemia, hipercalcemia, hipomagnesemia, aumento de colesterol e triglicérides séricos, tontura, cansaço, dores de cabeça, visão turva e problemas gastrointestinais como náuseas e diarreia. Em casos raros, a hidroclorotiazida pode causar reações alérgicas graves, incluindo necrólise epidérmica tóxica e síndrome de Stevens-Johnson.

Como qualquer medicamento, a hidroclorotiazida deve ser usada sob a supervisão de um profissional médico e o paciente deve ser alertado sobre os possíveis efeitos colaterais e interações com outros medicamentos.

'Resultado do Tratamento' é um termo médico que se refere ao efeito ou consequência da aplicação de procedimentos, medicações ou terapias em uma condição clínica ou doença específica. Pode ser avaliado através de diferentes parâmetros, como sinais e sintomas clínicos, exames laboratoriais, imagiológicos ou funcionais, e qualidade de vida relacionada à saúde do paciente. O resultado do tratamento pode ser classificado como cura, melhora, estabilização ou piora da condição de saúde do indivíduo. Também é utilizado para avaliar a eficácia e segurança dos diferentes tratamentos, auxiliando na tomada de decisões clínicas e no desenvolvimento de diretrizes e protocolos terapêuticos.

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  • Angiomiolipoma é uma lesão renal (normalmente) benigna. (wikipedia.org)
  • Previamente considerava-se que Angiomiolipoma renal era um hamartoma ou coristoma, no entanto agora sabe-se que é neoplásico. (wikipedia.org)
  • O angiomiolipoma renal é um tumor mesenquimal benigno raro, que contém tecido adiposo, vasos sangüíneos e músculo liso em diferentes proporções. (cibersaude.com.br)
  • O angiomiolipoma é um tumor benigno que pode surgir nos rins, no fígado, nos ovários, nas trompas ou no cordão espermático e que pode causar dor na parte de baixo das costas, presença de sangue na urina e dor na barriga. (correiomariliense.com.br)